O MANEJO DO PACIENTE PORTADOR DE TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR NO DEPARTAMENTO DE EMERGÊNCIA

THE MANAGEMENT OF THE PATIENT WITH SPINAL CORD INJURY IN THE EMERGENCY DEPARTMENT

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7996275


Denise Francisca dos Santos1; Marcela Moreira Ribeiro2; Fabiana Falco dos Santos3; João Paulo Medeiros Lucena Lima4; Ana Flávia Ricardo Souza5; Sérgio Botelho Fiuza6; Valéria de Carvalho Fagundes7; Katia Aparecida Scarpari Bourdokan8; Gabriela Neves Vital Santoro Autran9; Guilherme Henrique Glinglani Condé de Oliveira10; Leandra Zanotelli Lavagnoli11; Alessandro Cassio Galvao Macedo12; Hellen Bianca Araújo Malheiros13; Marília Sonda14; Mauro Lopes Teixeira Filho15; Matheus de Araújo Duda16; Luiz Augusto Germano Borges17; Ubiratan Rodrigues de Godoy Neto18; Gabriel Rodrigues Santiago19; Giordane Lages Fernandes20; Flaviano Augusto Barboza Borges21; Letícia Duarte de Oliveira22; Eric Zaneti Teixeira Baptista23; Julia Beatriz Borges coelho Duarte Feitosa24; Gabrielle da Cunha Rodrigues25; Laís Caon Silva26; Ana Cláudia Rossi costa27; Daniel Salomão Machado28; Evelise Almeida Viana29; Yngrid Jazmin Lino Caumol30; Jaqueline Maria Pinheiro de Araujo31; Layo Leite de Lucena32; Ivana Maria Onofri Pereira33; Victor Andrade Aragão34; Judicléia Marinho da Silva35; Lucas Luiz Fitipaldi Ferreira36; Maria Eduarda Lapa Nogueira Lima37; Maria Clara Aquino Botelho38; Giovanna Escobar Ghirardelli39; Ana Luiza Gazineu Abdenur40; Ingrid Freitas Fernandes41; Ana Beatriz Ramires42; Telmo Tonon Ribeiro43; Mariana Hoefling Ruaro44; Joseane Grando45; Victor Carpena Schuch46; Jorge Henrique Lopes Mendes47; Vinicius Gonçalves e Silva48; João Paulo Silva Cavalini49; Camilla Cristófaro Martins Leite50; Natália Chaves Marques51; Patrícia Andrade de Araújo Harabari52; Jucileide do Carmo Tonon Gonzalez53; Hugo Berdejo Boreggio54; Ramon Ramos de Souza Gonzaga55; Jose Songlei da Silva Rocha56; Amanda Gaio Dias57; Juliana Farias Araújo58; Arnon Henrique Teschima Rezende59; Maria Eduarda Duarte Gomes60; Erick Matsuzaki61; Edwardo Arcanjo Silva62; Nayara Lopes de Mendonca63; Lara Sadde Silva64


Resumo 

A lesão vértebro medular é um injúria de caráter estrutural e fisiológico direcionados aos constituintes da coluna vertebral, resultantes da transferência da energia cinética para a medula espinhal, a qual desencadeia incapacidade motora e sensitiva categorizada em paraplegia ou tetraplegia completa ou incompleta nos acometidos. Consequentemente, ocorre abrupto impacto na perspectiva de vida do acometido. Neste cenário, é destaque a transcendência do departamento de emergência no manejo do paciente portador de lesão vértebro medular, a qual desde o momento do trauma devem assegurar o diagnóstico precoce e a estabilização adequada para assegurar o melhor prognóstico clínico. 

Palavras-chave: Traumatismo da medula espinhal, imobilização, déficit neurológico. 

Abstract

Vertebro Medullary injury is a structural and physiological injury directed to the constituents of the spine, resulting from the transfer of kinetic energy to the spinal cord, which triggers motor and sensory disability categorized as paraplegia or complete or incomplete tetraplegia in those affected. Consequently, there is an abrupt impact on the life perspective of the affected person. In this scenario, the transcendence of the emergency department in the management of patients with spinal cord injury is highlighted, which, from the moment of trauma, must ensure early diagnosis and adequate stabilization to ensure the best clinical prognosis.

Keywords: Spinal cord trauma, immobilization, neurological deficit

Introdução

O trauma raquimedular trata-se de uma injúria traumática, cursando com implicações anatomofuncionais da medula espinhal em distintos níveis de extensão. Por ser uma alteração de ordem neurológica, este caracteriza-se não só pelo acometimento físico, mas também desordens psicomotoras e psicológicas oriundas do evento que possivelmente pode resultar em uma deficiência, com privação da autonomia, quebra de perspectivas e atribuições¹. 

O evento traumático tem incidência de cerca de 12,7 a 50 indivíduos por milhão ao total. Sendo este ocorrido resultado de acidentes automobilísticos e motociclísticos, ferimentos por armas de fogo e branca, queda da altura, ou até por mergulho em águas superficiais⁵. 

Os pacientes politraumatizados necessariamente devem ser manejados e investigados como portadores de trauma raquimedular, independente da existência de déficit neurológico. Justificado pela extrema consequência do déficit diagnóstico e privação do manejo adequado, isto é o déficit neural permanente e irreversível, afetando as funções e a qualidade de vida do acometido, e até mesmo terminar em óbito². Neste contexto, o seguinte artigo objetivou descrever as informações essenciais para a identificação precoce e o manejo ideal, a qual é determinante para o bom prognóstico do paciente.  

Metodologia

Trata-se de um estudo qualitativo de revisão narrativa, adequado para debater sobre os princípios dos aspectos da lesão raquimedular. É composto por uma análise abrangente da literatura, a qual o método baseou-se por ser uma análise bibliográfica a respeito do trauma vértebro medular e suas respectivas repercussões, foram recuperados artigos indexados nas bases de dados do PubMed, Lilacs, SciELO, Latindex e demais literaturas pertinentes a temática, durante o mês de janeiro de 2023, tendo como período de referência os últimos 5 anos. 

Foram utilizados os termos de indexação ou descritores, trauma raquimedular, manejo clínico, déficits neurológicos, isolados ou de forma combinada. O critério eleito para inclusão das publicações era ter as expressões utilizadas nas buscas no título ou palavras-chave, ou ter explícito no resumo que o texto se relaciona aos aspectos vinculados ao trauma vértebro medular e suas repercussões na regularidade orgânica. Os artigos excluídos não continham o critério de inclusão estabelecido e/ou apresentavam duplicidade, ou seja, publicações restauradas em mais de uma das bases de dados. Também foram excluídas dissertações e teses. Após terem sido recuperadas as informações-alvo, foi conduzida, inicialmente, a leitura dos títulos e resumos. Posteriormente, foi realizada a leitura completa dos 20 textos. Como eixos de análise, buscou-se inicialmente classificar os estudos quanto às particularidades da amostragem, delimitando aqueles cujas amostras são dos aspectos fisiopatológicos das lesões e aqueles cujas amostras são dos tipos de lesões que abordam cada classificação e os acometimentos clínicos. A partir daí, prosseguiu-se com a análise da fundamentação teórica dos estudos, bem como a observação das características gerais dos artigos, tais como ano de publicação e língua, seguido de seus objetivos. Por fim, realizou-se a apreciação da metodologia utilizada, resultados obtidos e discussão.

Resultados e Discussão

Na perspectiva da emergência, uma lesão da coluna vertebral não deve ser negligenciada, com ou sem rebaixamento neurológico. Estima-se que em torno de 5% das ocorrências de traumatismo cranioencefálico, contém dano na coluna e cerca de 25% com trauma na coluna manifestam TCE moderado⁷.  

Geralmente, as lesões raquimedulares, incidem na região cervical, seguida da porção torácica e as demais na transição toracolombar e lombossacra. Ademais, alguns portadores de trauma na coluna manifestam fratura adjacente na coluna vertebral, não contígua⁸. 

A coluna cervical é a mais suscetível a contusões em razão da alta mobilidade e exposição. Majoritariamente, os pacientes sobreviventes se mostram com o estado neurológico intacto. Contudo, acometimento na porção superior da coluna cervical, acima de C-3 pode gerar óbito devido o início de apneia resultante da depleção da inervação central dos nervos frênicos. Nesse âmbito, a ocorrência mais relevante em uma suspeita de lesão da coluna vertebral é a insuficiência respiratória, a qual o déficit na ventilação pode ser oriunda da paralisia da musculatura intercostal e diafragmática. Na porção inferior a C-3, é mais provável as lesões medulares, em razão do diâmetro do canal medular⁹. 

As agressões à coluna cervical podem ser em detrimento de um ou pela associação de: compressão axial, flexão, extensão, rotação, flexão lateral e tração¹¹. 

Mediante a lesão na coluna vertebral, deve-se evitar o máximo possível a manipulação acentuada, e impor a restrição de modo a impedir a mobilidade da coluna por gerar prejuízos neurológicos adicionais e agravar o resultado clínico. Infelizmente, após a ascensão ao departamento de emergência alguns pacientes passam a sofrer com a abertura dos sintomas neurais ou exacerbação, devido a mobilidade ou a  processos de isquemia ou evolução do edema medular²⁰. 

A proteção da coluna vertebral consiste em admiti-los sobre um campo rígido, admitindo estes deitados em posição supina firmemente e meios para preservar a coluna diante da mobilidade. Neste contexto, a extensa permanência sobre a prancha rígida é desnecessário, perigoso e culmina em angústia, úlceras por pressão e insuficiência respiratória. Em casos de mobilização adequada e coexistência de vulnerabilidades sistêmicas como hipotensão e insuficiência respiratória, é possível postergar exames da coluna e descartar injúrias medulares⁷.  

A coluna torácica tem limitação móvel acentuada em comparação a coluna cervical, e pela existência da caixa torácica, a qual atua como meio protetor, ou seja é proporcionado menos ocorrências de lesões. A maioria das fraturas são de compressão em cunha, não sendo associadas a danos na medula. Porém, em casos de fratura-luxação, incide mais lesões medulares, pois o canal medular torácico é estreito¹⁵. 

A danificação da medula espinhal cervical ou torácica é potencial em resultar em transtorno das vias simpáticas descendentes, a qual é acompanhada de vasodilatação dos vasos sanguíneos viscerais e periféricos, redistribuição hematogênica, junto de hipotensão, culminando em bradicardia, isto é o desenvolvimento do choque neurogênico. Este cursa com decorrências que não se recuperam com reposição volêmica isolada, e o alto risco de gerar sobrecarga e/ou edema pulmonar pela ressuscitação maciça. Considera-se a administração cautelosa de vasopressores, posteriormente restauração volêmica média e a atropina para regularizar a bradicardia clinicamente relevante⁸. 

Após um trauma a medula espinhal incide à flacidez, ou seja a privação do tônus muscular e aos reflexos, seguida de espasticidade, caracterizando o choque medular². 

As lesões de origem traumática na medula espinhal podem ser enquadradas conforme o estágio, extensão do déficit neural, forma de síndrome medular e morfologia⁴. 

O nível ósseo condiz com a porção vertebral, a qual ocorreu a fratura óssea. Já o neural, condiz a região mais caudal da medula espinhal com carga resistiva e motor bilateralmente. Este pode ser categorizado como paraplegia total ou parcial, a qual a  lesão é torácica e a tetraplegia total ou não, ocorrida na porção torácica. O quadro clínico de uma lesão incompleta abrange a existência de sensações, tais como a atual posição ou mobilidade própria dos membros inferiores, contratilidade autônoma do esfíncter anal⁹. 

O manejo básico das ofensas voltadas a coluna e medula espinhal se fundamentam em imobilização, reposição volêmica, fármacos e caso for necessário, a transferência¹⁰.  

Conclusão

Diante a análise das informações selecionadas para este estudo, pode-se evidenciar que o traumatismo raquimedular é uma situação de emergência de elevada magnitude, a qual o paciente desde o momento do trauma deve  seguir de forma sistematizada um protocolo de cuidados holísticos e particulares, evitar agravos e ofertar a oportunidade de readaptação e restauração da perspectiva de vida. No advém, estima-se que em algumas situações crônicas a reabilitação do portador de lesão medular não é possível, justificado pelo evento não ser uma questão repleta de  abrangências de pesquisa e tecnologia. Neste contexto, é essencial que ocorra a inversão desta realidade com mais direcionamento e investimento científico para ser algo com mais aprofundamento e recursos disponíveis para manejar o paciente vítima de lesão medular. 

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1Médica pela Ceuma-Uniceuma, Maranhão
E-mail: Denise-20v@hotmail.com
2Médica pelo Centro Universitário de Brasília – UniCEUB
Email: marcelamoreira.contato@gmail.com
3Médica pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto- FMRP-USP
Email fabi.falco.s@gmail.com
4Médico pelo Centro Universitário de Patos – UNIFIP
E-mail: jpaulomllmed@gmail.com
5Médica pela Universidade de Araraquara
E-mail: Anaflavia_rsh@hotmail.com
6Médico pela Universidade José do Rosário Vellano
E-mail: sergiobotelhofiuza@gmail.com
7Acadêmica de Medicina – UCPEL Universidade Católica de Pelotas
E-mail: Valeria.fagundes@sou.ucpel.edu.br
8Médica pela Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal- UNIDERP
E-mail: Katiabourdokan@gmail.com
9Médica pela Universidade Nilton Lins
Email: gnautran@gmail.com
10Médico pela Faculdade de Medicina de Jundiaí
E-mail: Drguilherme.conde@gmail.com
11Médica pela Escola superior de ciências da Santa casa de misericórdia de vitória – EMESCAM
E-mail: lelelavagnoli@hotmail.com
12Médico pelo UNESC Centro Universitário do Espírito Santo – UNESC
E-mail: alessandrocgm@hotmail.com
13Médica pela Fundação integrada municipal de Ensino superior Mineiros, Goiás – Unifimes
E-mail:Hellenbmalheiros@gmail.com
14Médica pela Universidade Federal da Fronteira Sul- Passo Fundo
E-mail:mariliasonda@hotmail.com
15Médico pela Universidade Iguaçu
Email: maurofilho@gmail.com
16Médico pela Universidade Potiguar
E-mail: Matheusdudaa@hotmail.com
17Médico pela Universidade de Rio Verde – UNIRV, Campus Goiânia
Email: Luizgermano14@hotmail.com
18Médico, Cirurgião Área Básica. Santa Casa de Misericórdia de Goiânia
E-mail: Ubiratan.rgodoy@gmail.com
19Médico pelo Centro Universitário do Estado do Pará (CESUPA)
E-mail: Santiaago.gabriel@gmail.com
20Médico pela Universidade Federal do Pará (UFPA)
E-mail: giordanelages@hotmail.com
21Médico, Residente de Ortopedia Policlínica Pato Branco Paraná
E-mail: flaviano.borges@hotmail.com
22Médica pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
E-mail: duartletycia@gmail.com
23Médico pela Universidade de Santo Amaro
E-mail: Ericzaneti@yahoo.com.br
24Médica pela Universidade Ceuma, Uniceuma – MA
E-mail: Jbfeitosa98@gmail.com
25Médica pelo Centro Universitário de Várzea Grande, UNIVAG
E-mail: gabicunhar@outlook.com
26Graduando em Medicina pela Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL
E-mail: laiscaon@gmail.com
27Médica pela Faculdade Metropolitana de Manaus – FAMETRO-AM
E-mail: Anarossi.med@gmail.com
28Graduando em Medicina pela Universidade José do Rosário Vellano- Unifenas BH
E-mail: danielsalomaomachado@gmail.com
29Médica pela Faculdade de Medicina de Barbacena
E-mail: evelisealmeidav@outlook.com
30Médica pela Universidad Autônoma Gabriel Rene Moreno e
E-mail dra.yngridlino@gmail.com
31Médica pela Universidade de Gurupi – UNIRG
E-mail: jaquelinemparaujo@gmail.com
32Médico pela Faculdade de Medicina Nova Esperança (João Pessoa- PB)
E-mail: layoleite@gmail.com
33Medica pela Faculdade de Medicina do Vale do Aço – UNIVAÇO
E-mail: ivanaonofri@yahoo.com.br
34Graduando em Medicina pela Faculdade de Medicina (Nova esperança ) – FAMENE
E-mail: Victoraragao15@gmail.com
35Enfermeira Mestre em Gestão e Economia da Saúde
E-mail: judicleia.silva@belojardim.ifpe.edu.br
36Médico pela Universidade Cesumar – UniCesumar
Email: lucasffitipaldi@outlook.com
37Graduando em Medicina pela Faculdade de Medicina de Olinda- FMO
Email: Duda-lapa@hotmail.com
38Graduando em Medicina pela Universidade de Itaúna (UIT), Minas Gerais
E-mail: mariaclaraaquinobotelho@gmail.com
39Médica pelo Centro Universitário IMEPAC
Email:Giovanna.Ghirardelli@aluno.imepac.Edu.br
40Médica pela Faculdade de Valença, RJ
Email: anaabdenur@gmail.com
41Graduando em Medicina pelo Centro Universitário Presidente Tancredo de Almeida Neves – UNIPTAN
Email: ingridfreitas0402@gmail.com
42Médica pela Universidade de Araraquara, Uniara
Email: abeatrizramires@gmail.com
43Médico pela Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul Tubarão
Email: telribeiro@yahoo.com.br
44Médica pela Universidade do Vale do Taquari, Univates
Email: marianahoefling@gmail.com
45Médica pela Faculdade de Medicina – Universidade de Itaúna
Email: josynhagrando@gmail.com
46Médico pela Universidade Católica de Pelotas
Email: victorschuch@gmail.com
47Médico pela Faculdade de Medicina de Itajubá
Email: jorge1451@live.com
48Graduando em Medicina pelo Centro Universitário Euro-Americano – Unieuro
Email: Viniciusgoncalves.med@gmail.com
49Médico pela Universidade Estadual de Maringá
Email: joaopaulocavalini@hotmail.com
50Médica pela Universidade Anhembi, Morumbi
E-mail: cmleite.camilla@gmail.com
51R1 em Medicina de Emergência, ESP-CE
Email: nataliachavesmarques@outlook.com
52Médica pela Universidade Anhembi Morumbi – Campus de São Paulo
E-mail: patriciaharabari@gmail.com
53Médica pela Universidade Nilton Lins
Email: Jucileidetonon@gmail.com
54Graduando em Medicina pelo Centro Universitário Estácio de Ribeirão Preto (IDOMED)
E-mail: hugoboreggio@hotmail.com
55Médico pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Email: Med.ramonramos@gmail.com
56Médico pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
Email: songleirocha@gmail.com
57Médica pela Universidade de Araraquara (Uniara)
E-mail: amandagaiodias@hotmail.com
58Graduando em Medicina pela Universidade Salvador (UNIFACS)
Email: Juh.farias@hotmail.com
59Médico pela Universidade Internacional três Fronteiras.
E-mail: arnonrezende@hotmail.com
60Médica pela Universidade Presidente Antônio Carlos – Juiz de Fora MG – UNIPAC
Email: Mariaeduduarte@hotmail.com
61Médico pela Faculdade Municipal de São Caetano do Sul
E-mail: erickmatsuzaki1994@gmail.com
62Médico pela Faculdade de Medicina de Buenos Aires
Email: Edwardo-arcanjo@hotmail.com
63Médica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Macaé
Email: Nayaralopes43@yahoo.com.br
64Graduação em Medicina pela UNIPAC JUIZ DE FORA
larasadde@gmail.com