THE PLIGHT OF ANXIETY IN THE CITY OF MANAUS: CONTRIBUTING FACTORS AND MENTAL HEALTH MITIGATION STRATEGIES
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10262475
Ailton Luiz dos Santos1;
Dilson Castro Pereira2;
Janaína Borges Marinho3;
José Ivan Veras do Nascimento4;
Jackson Ribeiro dos Santos5.
RESUMO
A ansiedade é uma condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Na cidade de Manaus, capital do estado do Amazonas, o crescimento urbano acelerado e as demandas da vida moderna podem agravar o mal da ansiedade entre seus habitantes. O estudo discutiu a seguinte questão norteadora: Quais são os principais fatores que contribuem para o aumento da ansiedade na cidade de Manaus, e quais estratégias individuais e coletivas, incluindo políticas públicas e iniciativas locais, podem ser implementadas para enfrentar este problema e promover a saúde mental e o bem-estar da população? O objetivo desta pesquisa foi investigar os principais fatores que contribuem para o aumento da ansiedade na cidade de Manaus, considerando o contexto urbano, social e ambiental específico da região. A metodologia utilizada foi a do método dedutivo; quanto aos meios a pesquisa foi bibliográfica; quanto aos fins a pesquisa foi de abordagem qualitativa. Concluiu-se que, ao abordar os desafios específicos enfrentados por Manaus, como crescimento populacional, expansão urbana, desigualdades socioeconômicas e impactos ambientais, é possível propor estratégias efetivas para melhorar a qualidade de vida e reduzir a prevalência da ansiedade na cidade. É importante continuar investindo em pesquisas e iniciativas que possam ampliar o conhecimento sobre o tema e fornecer subsídios para a implementação de estratégias efetivas de enfrentamento e prevenção. Além disso, para obter sucesso nas ações de combate à ansiedade, é fundamental investir na capacitação dos profissionais de saúde mental, no fortalecimento das redes de apoio e na criação de espaços urbanos inclusivos e saudáveis, que promovam o bem-estar da população.
Palavras-chave: Abordagem qualitativa; Ansiedade; Manaus; Políticas públicas; Saúde mental.
SUMMARY
Anxiety is a condition that affects millions of people around the world. In the city of Manaus, capital of the state of Amazonas, accelerated urban growth and the demands of modern life can exacerbate the illness of anxiety among its inhabitants. The study discussed the following guiding question: What are the main factors that contribute to the increase in anxiety in the city of Manaus, and what individual and collective strategies, including public policies and local initiatives, can be implemented to face this problem and promote health mental health and well-being of the population? The objective of this research was to investigate the main factors that contribute to the increase of anxiety in the city of Manaus, considering the specific urban, social and environmental context of the region. The methodology used was the deductive method; as for the means, the research was bibliographical; as for the purposes, the research had a qualitative approach. It was concluded that, by addressing the specific challenges faced by Manaus, such as population growth, urban expansion, socioeconomic inequalities and environmental impacts, it is possible to propose effective strategies to improve the quality of life and reduce the prevalence of anxiety in the city. It is important to continue investing in research and initiatives that can expand knowledge on the subject and provide subsidies for the implementation of effective coping and prevention strategies. In addition, to succeed in actions to combat anxiety, it is essential to invest in training mental health professionals, strengthening support networks and creating inclusive and healthy urban spaces that promote the well-being of the population.
Keywords: Qualitative approach; Anxiety; Manaus; Public policy; Mental health.
INTRODUÇÃO:
A ansiedade é uma condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Na cidade de Manaus, capital do estado do Amazonas, o crescimento urbano acelerado e as demandas da vida moderna podem agravar o mal da ansiedade entre seus habitantes.
A Problemática de pesquisa tem por base o aumento dos níveis de ansiedade entre os habitantes da cidade de Manaus, diante dos desafios urbanos, sociais e ambientais, tem se mostrado preocupante. A falta de informações sobre os principais fatores que influenciam a ansiedade nesta região e as possíveis soluções para enfrentar este problema impacta negativamente a saúde mental e o bem-estar da população. Portanto, é fundamental investigar a relação entre a ansiedade e os desafios específicos da cidade de Manaus, a fim de propor estratégias eficazes para melhorar a qualidade de vida dos seus habitantes.
Dito isso, a questão norteadora desta pesquisa será: Quais são os principais fatores que contribuem para o aumento da ansiedade na cidade de Manaus, e quais estratégias individuais e coletivas, incluindo políticas públicas e iniciativas locais, podem ser implementadas para enfrentar este problema e promover a saúde mental e o bem-estar da população?
O objetivo desta pesquisa foi investigar os principais fatores que contribuem para o aumento da ansiedade na cidade de Manaus, considerando o contexto urbano, social e ambiental específico da região. Além disso, busca-se identificar e analisar estratégias individuais e coletivas, incluindo políticas públicas e iniciativas locais, que possam ser implementadas para enfrentar o problema da ansiedade, promovendo a saúde mental e o bem-estar da população.
A pesquisa se justifica pela relevância social, cuja compreensão dos fatores que contribuem para a ansiedade em Manaus é crucial para desenvolver políticas públicas e estratégias de enfrentamento adequadas, melhorando a qualidade de vida da população e reduzindo os impactos negativos na saúde mental. Além disso, a contribuição Científica, pois ampliará o conhecimento sobre a ansiedade em contextos urbanos específicos, como Manaus, e fornecerá informações valiosas para futuros estudos sobre o tema, enriquecendo o campo da saúde mental e das ciências sociais aplicadas. E por fim, identificar lacunas e necessidades ao analisar a ansiedade na cidade de Manaus, orientando o desenvolvimento de soluções mais eficazes e adaptadas às características locais.
2. DESENVOLVIMENTO
A seção de desenvolvimento deste estudo abordará em detalhes os aspectos multifacetados da ansiedade na cidade de Manaus, enfatizando a interconexão entre o crescimento urbano acelerado, desafios socioeconômicos e ambientais, e o impacto psicológico na população. Será dada ênfase ao rápido crescimento populacional e expansão urbana de Manaus, examinando como isso contribui para a ansiedade através de infraestrutura inadequada, trânsito pesado e poluição. A análise se estenderá aos desafios socioeconômicos e ambientais, destacando como fatores como desigualdade de renda, pobreza, insegurança habitacional e problemas ambientais únicos da região amazônica exacerbam a ansiedade. Além disso, a contribuição do estresse urbano na ansiedade será explorada, analisando como fatores como poluição sonora, insegurança e falta de espaços verdes influenciam o bem-estar mental.
O foco se voltará para a prevalência da ansiedade em Manaus, discutindo as estatísticas locais e nacionais, e identificando os grupos mais vulneráveis, como mulheres, jovens, trabalhadores informais e moradores de áreas precárias. O impacto da ansiedade na saúde mental e bem-estar geral será detalhado, juntamente com uma discussão sobre os fatores contribuintes como pressão no trabalho, desafios econômicos, trânsito, insegurança, violência, desigualdade social, pobreza, e mudanças climáticas.
Além disso, será explorado o papel crítico das instituições e políticas públicas no combate à ansiedade. Isso inclui ações do governo, programas de prevenção e conscientização e a importância da educação e capacitação de profissionais de saúde mental. Estratégias para lidar com a ansiedade, incluindo terapias e tratamentos disponíveis, a importância do autocuidado, atividades de lazer, espaços públicos, redes de apoio e comunidades resilientes, bem como insights da neurociência para a redução da ansiedade, serão discutidos. Este desenvolvimento proporcionará uma compreensão abrangente dos desafios enfrentados pela população de Manaus e das estratégias eficazes para mitigar a ansiedade e promover a saúde mental.
2.1 CONTEXTO DA CIDADE DE MANAUS
Manaus, a capital do Amazonas é uma área metropolitana em veloz crescimento que enfrenta desafios socioeconômicos e ambientais. A expansão urbana, a desigualdade social e as mudanças climáticas são alguns dos fatores que afetam a qualidade de vida dos moradores. Nesse cenário, a ansiedade torna-se um problema cada vez mais presente, demandando atenção e estratégias específicas para combatê-la (Pontes, 2018).
2.1.1. Crescimento populacional e expansão urbana
A cidade de Manaus está passando por um veloz crescimento populacional impulsionado pela imigração e pelo crescimento econômico. Este rápido crescimento levou a uma expansão urbana caótica, levando a problemas como infraestrutura insuficiente, tráfego intenso e poluição. Esses desafios urbanos podem exacerbar os níveis de ansiedade dos moradores, afetando sua saúde mental e qualidade de vida. (Malcher, Silva e Nogueira, 2021).
2.1.2. Desafios socioeconômicos e ambientais
Manaus enfrenta uma série de desafios socioeconômicos, incluindo desigualdade de renda, pobreza, falta de oportunidades de emprego e insegurança habitacional. Esses fatores podem aumentar a pressão financeira sobre os residentes, resultando em aumento da ansiedade e do estresse. Além disso, a cidade-estado está localizada no coração da floresta amazônica e enfrenta desafios ambientais únicos, como degradação do ecossistema, desmatamento e mudanças climáticas, eventos extremos, como inundações e secas, podem afetar o cotidiano dos moradores e aumentar a ansiedade (Lima, Costa e Santos, 2021). Compreender esses desafios socioeconômicos e ambientais é fundamental para desenvolver estratégias eficazes de enfrentamento da ansiedade e melhorar a qualidade de vida em Manaus.
2.1.3. O papel do estresse urbano na ansiedade
O estresse urbano, gerado por fatores como tráfego intenso, poluição sonora, insegurança e falta de espaços verdes, desempenha um papel importante no aumento dos níveis de ansiedade entre os habitantes de Manaus. A exposição contínua a tais estressores pode afetar a saúde mental e o bem-estar dos residentes, aumentando o risco de desenvolver transtornos de ansiedade e outros problemas de saúde mental (Lima, Lopes e Façanha, 2019).
Além disso, a falta de espaços públicos adequados para lazer e recreação e a pressão para realizar no trabalho e na vida privada podem contribuir para sentimentos de excesso de trabalho e exaustão. Enfrentar o estresse urbano é, portanto, um elemento fundamental para enfrentar o problema da ansiedade em Manaus e promover uma melhor qualidade de vida para seus habitantes (Santos et al, 2022).
2.2 A ANSIEDADE EM MANAUS
A crescente urbanização e os desafios socioeconômicos e ambientais enfrentados pela cidade de Manaus têm contribuído para o aumento dos casos de ansiedade entre seus habitantes. Estatísticas locais apontam para uma maior incidência de transtornos de ansiedade, afetando a saúde mental e o bem-estar da população (Soares de Franca, 2021). Grupos vulneráveis, como jovens, trabalhadores informais e moradores de áreas precárias, são particularmente afetados por esses problemas. A falta de acesso a serviços de saúde mental adequados e a insuficiência de programas de prevenção e apoio também agravam a situação. Para enfrentar a ansiedade em Manaus, é crucial desenvolver estratégias eficazes e integradas, envolvendo políticas públicas, iniciativas locais e ações individuais, adaptadas ao contexto específico da cidade (Lobato e Bahia, 2020).
2.2.1. Prevalência e estatísticas
Estudos recentes no Brasil mostram que os transtornos de ansiedade estão em ascensão, afetando um número significativo de pessoas (Matias e Lima, 2022).
No contexto de Manaus, a crescente urbanização e os desafios específicos da cidade podem estar contribuindo para um aumento na prevalência da ansiedade. Embora dados locais específicos sejam limitados, é provável que Manaus siga a tendência nacional de aumento nos casos de ansiedade (Viana et al., 2014).
A compreensão da prevalência e das estatísticas relacionadas à ansiedade em Manaus é essencial para informar políticas públicas e iniciativas que visem melhorar a saúde mental e o bem-estar da população (Santos e Freitas, 2019).
2.2.2. Grupos mais vulneráveis
Em Manaus, assim como em outras partes do Brasil, alguns grupos são mais vulneráveis aos transtornos de ansiedade. Estudos indicam que mulheres, jovens, pessoas de baixa renda e trabalhadores informais têm maior probabilidade de desenvolver ansiedade e outros transtornos de saúde mental (Guilland e Moraes-Cruz, 2017).
Além disso, moradores de áreas precárias, com acesso limitado a serviços básicos e enfrentando condições de vida adversas, também podem ser mais afetados pela ansiedade (Santos e Freitas, 2019).
Compreender os fatores de risco e as características específicas desses grupos vulneráveis é crucial para desenvolver intervenções e políticas públicas adaptadas às suas necessidades e realidades (Castillo et al, 2000).
Estamos testemunhando a grave negligência do bem-estar da infância e da juventude em todas as sociedades modernas. Estamos sobrecarregando nossos filhos e alunos com uma ampla gama de atividades, jogos, cursos, dispositivos eletrônicos, internet, videogames, celulares e longas horas de televisão, conforme:
Crianças e jovens precisam de muitos estímulos para sentir migalhas de prazer. Não é sem motivo que tem ocorrido a infantilização da emoção. Jovens com 20, 30 anos têm a idade emocional de 10, 12 anos: não sabem pensar antes de reagir, lidar com limites, ser criticados, adaptar-se a perdas, se reinventar diante das crises, lutar por seus sonhos. (CURY, 2015, p.204)
Como resultado, essa geração enfrenta uma escassez de tempo para brincar, explorar, refletir sobre si mesmo e aprender a lidar com frustrações e processar suas experiências. É preocupante constatar que, mesmo com acesso à indústria de entretenimento mais poderosa, estamos testemunhando uma geração profundamente infeliz.
2.2.3. Impacto na saúde mental e no bem-estar geral
A ansiedade e outros transtornos de saúde mental podem ter consequências significativas para a saúde e o bem-estar dos indivíduos e comunidades (Oliveira, 2020).
Em Manaus, o aumento dos casos de ansiedade pode estar relacionado a fatores socioeconômicos e ambientais, afetando negativamente a qualidade de vida dos habitantes (Tavares et al., 2022).
Além disso, os transtornos de ansiedade estão associados a um maior risco de desenvolver outros problemas de saúde, como depressão e doenças cardiovasculares (Costa et al., 2019).
Abordar a ansiedade em Manaus é, portanto, uma questão de saúde pública, e é fundamental investir em políticas e intervenções voltadas para a promoção da saúde mental e do bem-estar da população (Tavares et al., 2022).
2.3 FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A ANSIEDADE
2.3.1. Trabalho e pressão econômica
A pressão no ambiente de trabalho, desemprego e a instabilidade econômica são fatores que podem contribuir para o aumento da ansiedade entre os moradores de Manaus (Lopes e Santos, 2018).
A necessidade de cumprir metas e prazos, aliada à incerteza em relação ao futuro profissional e financeiro, pode aumentar o nível de estresse e ansiedade dos indivíduos (Tourinho et al, 2020).
2.3.2. Trânsito e mobilidade urbana
O trânsito caótico e a falta de infraestrutura adequada para a mobilidade urbana em Manaus são fatores que contribuem para a ansiedade da população. Longos deslocamentos, engarrafamentos e a ineficiência do transporte público impactam negativamente a qualidade de vida, gerando estresse e ansiedade e afetam a saúde mental das pessoas (Pero e Stefanelli, 2015).
2.3.3. Insegurança e violência
Manaus enfrenta problemas relacionados à insegurança e à violência, o que pode contribuir para o aumento dos níveis de ansiedade entre os habitantes. A preocupação constante com a segurança pessoal e a exposição direta ou indireta à violência são fatores que afetam a saúde mental dos cidadãos (Assis e Avanci, 2007).
A crescente criminalidade e a violência em Manaus afetam a saúde mental dos habitantes, aumentando o medo e a ansiedade. A exposição constante a situações de risco e a sensação de insegurança podem agravar o estresse e influenciar o desenvolvimento de transtornos de ansiedade (Schenker e Cavalcante, 2007).
2.3.4. Desigualdade social e pobreza
A desigualdade social e a pobreza em Manaus também são fatores que contribuem para o aumento da ansiedade entre os moradores e podem levar a um maior risco de desenvolver ansiedade e outros transtornos de saúde mental. As condições de vida precárias, a falta de acesso a serviços básicos e a insegurança alimentar são fatores que contribuem para a ansiedade e o estresse. As dificuldades enfrentadas pelas populações de baixa renda, como falta de acesso à saúde, educação e oportunidades, podem agravar a ansiedade e outros transtornos de saúde mental (Silva, 2021).
2.3.5. Mudanças climáticas e eventos extremos
As mudanças climáticas e eventos extremos, como enchentes e deslizamentos de terra, podem contribuir para o aumento da ansiedade na população de Manaus.
A incerteza em relação ao futuro do clima e a vulnerabilidade a desastres naturais podem gerar estresse e ansiedade, especialmente entre os grupos mais vulneráveis que enfrentam maiores dificuldades para lidar com esses eventos (Fleury, Miguel e Taddei, 2016);
2.4 O PAPEL DAS INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS PÚBLICAS
As instituições e políticas públicas desempenham um papel fundamental no combate à ansiedade e na promoção da saúde mental em Manaus. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece serviços de atendimento psicológico e psiquiátrico, e as políticas públicas são direcionadas para a prevenção e o tratamento de transtornos mentais. Além disso, iniciativas governamentais, como o Programa de Saúde da Família, buscam promover a saúde mental através da integração de ações multidisciplinares e da atenção primária à saúde (Maia, 2017).
No entanto, ainda é necessário ampliar e melhorar a qualidade dos serviços de saúde mental, investir em programas de prevenção e conscientização, e capacitar os profissionais de saúde para lidar com os desafios relacionados à ansiedade e outros transtornos mentais (Batista, Ferreira e Batista, 2018).
2.4.1. Ações do governo e iniciativas locais
O governo federal e as autoridades locais em Manaus têm realizado diversas ações para lidar com o problema da ansiedade e melhorar a saúde mental da população. A implementação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) visa promover uma abordagem integrada e multidisciplinar para o tratamento e prevenção de transtornos mentais, incluindo os transtornos de ansiedade (Ministério da Saúde, 2011). Além disso, o Programa de Saúde da Família (PSF) busca promover a saúde mental através da integração de ações multidisciplinares e da atenção primária à saúde (Harzheim et al., 2020).
No âmbito local, o governo de Manaus tem investido em projetos de conscientização sobre a importância da saúde mental e na capacitação de profissionais que atuam na área. Um exemplo é a criação de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), que oferecem atendimento especializado em saúde mental (Tavares, Souza e Pontes, 2013). Iniciativas locais, como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), oferecem atendimento especializado para indivíduos com transtornos mentais e contribuem para a redução da ansiedade na comunidade (Fortes, Lopes e Villano, 2004). Além disso, os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) oferecem serviços ambulatoriais e de reabilitação psicossocial para pessoas com transtornos mentais graves e persistentes (Fonseca, Guimarães e Vasconcelos, 2008).
Iniciativas locais em Manaus também têm se concentrado na promoção de ações educativas e campanhas de conscientização sobre a importância da saúde mental, bem como no desenvolvimento de programas e projetos que visam melhorar a qualidade de vida e o bem-estar da população (Cunha e Silva, 2021).
Além disso, projetos de parceria entre instituições governamentais e organizações não governamentais (ONGs) têm sido desenvolvidos para promover a conscientização sobre a saúde mental e oferecer apoio às pessoas afetadas pela ansiedade (Lima e Barbarotto, 2019).
Contudo, é fundamental que sejam ampliados os investimentos em políticas públicas e iniciativas locais voltadas à prevenção, detecção precoce e tratamento de transtornos de ansiedade, além de ações de promoção da saúde mental e qualidade de vida da população (Wayhs, Bento e Quadros, 2019).
2.4.2. Programas de prevenção e conscientização
A criação de programas de prevenção e conscientização é fundamental para abordar o problema da ansiedade em Manaus. Esses programas devem promover a saúde mental, reduzir o estigma associado aos transtornos mentais e facilitar o acesso à assistência médica e psicológica (Giovanella, Franco e Almeida, 2020). Além disso, é crucial implementar campanhas educativas e informativas para aumentar a compreensão sobre a ansiedade e incentivar a busca por tratamento quando necessário (Mendonça, Campos e Silva, 2020).
Iniciativas como o Setembro Amarelo, um movimento que visa conscientizar a população sobre a importância da prevenção do suicídio, têm sido bem-sucedidas na promoção do diálogo sobre saúde mental no Brasil (Martins, 2021). No entanto, é necessário expandir e adaptar essas iniciativas para abordar especificamente os desafios enfrentados pela população de Manaus, considerando as particularidades socioeconômicas e ambientais da cidade.
É importante, ainda, envolver a comunidade, profissionais de saúde, escolas e empresas na criação e implementação de programas de prevenção e conscientização, garantindo uma abordagem abrangente e eficaz na luta contra a ansiedade e outros transtornos mentais (Oliveira et al., 2017).
2.4.3. A importância da educação e capacitação dos profissionais de saúde mental
A educação e capacitação dos profissionais de saúde mental são fundamentais para garantir a qualidade e eficácia dos serviços prestados à população de Manaus. A formação adequada dos profissionais, incluindo médicos, psicólogos, assistentes sociais e outros, é crucial para o diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos casos de ansiedade e outros transtornos mentais (Paula, 2018).
Além disso, é essencial que os profissionais de saúde mental estejam capacitados para lidar com as particularidades socioculturais e ambientais da região, garantindo um atendimento mais humanizado e contextualizado às necessidades da população local (Setembro Amarelo, 2022).
É necessário, também, investir em programas de educação continuada e especialização, bem como fomentar a pesquisa e a atualização dos profissionais para que possam acompanhar os avanços científicos e as melhores práticas no campo da saúde mental (Pereira, Amorim e Gondim, 2020).
Portanto, a educação e capacitação dos profissionais de saúde mental são aspectos fundamentais para enfrentar o desafio da ansiedade em Manaus e garantir a qualidade dos serviços prestados à população.
2.5. ESTRATÉGIAS PARA LIDAR COM A ANSIEDADE
Estratégias para lidar com a ansiedade envolvem abordagens multidisciplinares, como a promoção de atividades físicas, terapias cognitivo-comportamentais, práticas de meditação e mindfulness, bem como o acesso a serviços de saúde mental de qualidade (Gosling et al., 2019). O apoio social e o engajamento em atividades comunitárias também são importantes no enfrentamento da ansiedade (Delgado, 2014).
2.5.1. Terapias e tratamentos disponíveis
Diversas terapias e tratamentos estão disponíveis para lidar com a ansiedade, e sua escolha deve ser baseada nas necessidades específicas de cada indivíduo e na gravidade dos sintomas (Lopes e Santos, 2018). Entre as opções disponíveis estão:
- Terapia cognitivo-comportamental (TCC): A TCC é uma das abordagens terapêuticas mais eficazes para tratar a ansiedade, ajudando os pacientes a identificar e modificar pensamentos e comportamentos negativos (Almeida et al., 2016).
- Terapia de aceitação e compromisso (ACT): A ACT é uma terapia focada na aceitação de sentimentos e pensamentos desagradáveis, promovendo a flexibilidade psicológica e o engajamento em ações que estejam alinhadas com os valores pessoais (Lopes, Wendland e Jorge, 2021).
- Mindfulness e meditação: Práticas de mindfulness e meditação têm demonstrado eficácia na redução da ansiedade, ajudando os indivíduos a desenvolverem maior consciência e aceitação de suas emoções (Morais, 2021).
- Psicofarmacoterapia: Em alguns casos, o uso de medicamentos ansiolíticos, antidepressivos ou outros psicofármacos pode ser necessário para aliviar os sintomas de ansiedade. O tratamento medicamentoso deve ser prescrito e monitorado por um médico especialista (Medeiros Filho et al., 2018).
- Terapia interpessoal: Essa abordagem terapêutica enfoca os relacionamentos e a comunicação, auxiliando os pacientes a identificar e melhorar padrões de interação que podem estar contribuindo para a ansiedade (Levatti et al., 2019).
- Grupos de apoio e autoajuda: Grupos de apoio e autoajuda podem ser úteis para compartilhar experiências, oferecer suporte emocional e promover a resiliência diante dos desafios da ansiedade (História e Alves, 2022).
É importante destacar que a escolha do tratamento adequado deve ser feita por profissionais de saúde mental capacitados, levando em consideração as particularidades de cada caso e as evidências científicas disponíveis (Almeida et al., 2016).
2.5.2. A importância do autocuidado e da qualidade de vida
O autocuidado e a qualidade de vida são fatores fundamentais para a promoção da saúde mental e prevenção de transtornos de ansiedade. Práticas de autocuidado incluem atividades físicas regulares, alimentação equilibrada, sono adequado e gerenciamento do estresse (Batista et al., 2018). Além disso, o fortalecimento das redes de apoio social e a participação em atividades comunitárias e de lazer também são essenciais para melhorar a qualidade de vida (Lopes e Wendland e Jorge, 2021).
A prática de mindfulness e técnicas de relaxamento, como meditação e yoga, são abordagens eficazes no manejo da ansiedade e no autocuidado (Morais et al., 2021). Além disso, a busca por orientação profissional e o acesso a serviços de saúde mental são importantes para o desenvolvimento de estratégias personalizadas de enfrentamento.
O envolvimento das políticas públicas em promover e facilitar o acesso a atividades que melhorem a qualidade de vida da população, como a criação de espaços públicos para atividades físicas e culturais, é crucial para enfrentar o aumento dos transtornos de ansiedade (Santos et al., 2022).
2.5.3. Atividades de lazer e espaços públicos que promovem o bem-estar
As atividades de lazer e os espaços públicos desempenham um papel fundamental na promoção do bem-estar e na prevenção da ansiedade. Estudos têm mostrado que a exposição a áreas verdes e azuis, como parques, praças e reservas naturais, pode melhorar significativamente a saúde mental e reduzir o estresse (Soares de Franca, 2021).
A criação e manutenção de espaços públicos de qualidade e acessíveis, como centros culturais, bibliotecas e locais para a prática de esportes, são essenciais para proporcionar à população oportunidades de lazer e socialização. Essas iniciativas também contribuem para o fortalecimento das redes de apoio social, reduzindo o isolamento e promovendo o bem-estar.
As atividades de lazer, como a prática de esportes, artes, dança e música, podem ter efeitos benéficos na saúde mental, melhorando a autoestima, reduzindo a ansiedade e promovendo a resiliência. Nesse sentido, políticas públicas voltadas para o incentivo e a facilitação do acesso a atividades culturais e esportivas podem desempenhar um papel crucial na melhoria da qualidade de vida e na prevenção de transtornos de ansiedade (Tavares et al., 2022).
2.5.4. Redes de apoio e comunidades resilientes
As redes de apoio e a construção de comunidades resilientes são aspectos essenciais na prevenção e enfrentamento da ansiedade. Contar com uma rede de apoio social efetiva pode atuar como um fator protetor, promovendo bem-estar e qualidade de vida, além de facilitar o enfrentamento de situações adversas (Maia, 2020).
A promoção de redes de apoio pode ser alcançada por meio de políticas públicas, programas comunitários e ações de organizações não governamentais (ONGs) que estimulem a criação de vínculos entre os indivíduos, a troca de experiências e a colaboração mútua. Iniciativas como grupos de autoajuda, centros comunitários e ações de voluntariado são exemplos de estratégias que podem fortalecer as redes de apoio e criar comunidades mais resilientes (História e Alves, 2022).
A capacitação de profissionais e lideranças comunitárias em habilidades de comunicação, empatia e apoio emocional é crucial para o desenvolvimento de comunidades mais solidárias e acolhedoras (Lopes, Wendland e Jorge, 2021). Além disso, a articulação entre os serviços de saúde, educação e assistência social é fundamental para garantir uma abordagem integrada e efetiva no combate à ansiedade (Harzheim et al., 2020).
2.5.5. Neurociência da ansiedade e estratégias para sua redução
A ansiedade é uma resposta fisiológica normal do organismo a percebidas como ameaçadoras, mas em um mundo moderno com ameaças mais psicológicas do que físicas, muitas pessoas sofrem de ansiedade crônica, o que pode levar a transtornos de ansiedade, depressão e outros problemas de saúde mental. A evolução do cérebro humano permitiu que desenvolvêssemos um lobo frontal expandido, que nos permite pensar, planejar e raciocinar com mais eficiência. No entanto, muitas vezes não usamos nosso cérebro de maneira adequada para lidar com as demandas modernas da vida (Silva e Pereira, 2023).
Para reduzir os níveis elevados de ansiedade, é necessário acionar outros circuitos aéreos que geralmente são pouco utilizados. Circuitos de empatia, gentileza e compaixão são exemplos de circuitos que podem ajudar a reduzir a ansiedade e melhorar a saúde mental. A empatia permite que sintamos empatia pelo sofrimento do outro, mas a compaixão nos leva a agir para reduzir esse sofrimento. A gentileza é um circuito que podemos praticar diariamente, abrindo novos caminhos alegres e menos ansiosos (Azevedo, 2020).
Assim, a redução da ansiedade requer uma mudança na maneira como pensamos e nos comportamos. É importante focar no propósito e no significado da vida, desenvolver nossos talentos e encontrar maneiras de tentar-los com os outros. Praticar a empatia, a gentileza e a compaixão pode ajudar a ativar novos circuitos tolerantes e reduzir a ansiedade crônica, melhorando assim nossa saúde mental e qualidade de vida.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A ansiedade é um problema complexo e multifacetado, que afeta significativamente a população de Manaus, como demonstrado ao longo deste artigo. A cidade enfrenta desafios particulares devido ao seu crescimento populacional, expansão urbana, desigualdades socioeconômicas e impactos ambientais, que agravam o estresse urbano e contribuem para a prevalência da ansiedade.
Dessa forma, a problemática que estimulou essa pesquisa e teve por questão norteadora foi: Quais são os principais fatores que contribuem para o aumento da ansiedade na cidade de Manaus, e quais estratégias individuais e coletivas, incluindo políticas públicas e iniciativas locais, podem ser implementadas para enfrentar este problema e promover a saúde mental e o bem-estar da população?
Os objetivos da pesquisa foram cumpridos, uma vez que se investigou os principais fatores que contribuem para o aumento da ansiedade na cidade de Manaus, considerando o contexto urbano, social e ambiental específico da região.
Neste contexto, é imprescindível a adoção de abordagens multidisciplinares e integradas para enfrentar o problema da ansiedade em Manaus. Isso inclui a promoção de políticas públicas eficazes, programas de prevenção e conscientização, capacitação dos profissionais de saúde mental e a criação de espaços urbanos mais saudáveis e inclusivos.
A colaboração entre governos, organizações e indivíduos é fundamental para combater a ansiedade na cidade. Ações coordenadas e o fortalecimento das redes de apoio podem contribuir para o desenvolvimento de comunidades resilientes, que sejam capazes de enfrentar os desafios e promover o bem-estar de seus membros.
Conclui-se que, ao abordar os desafios específicos enfrentados por Manaus, como crescimento populacional, expansão urbana, desigualdades socioeconômicas e impactos ambientais, é possível propor estratégias efetivas para melhorar a qualidade de vida e reduzir a prevalência da ansiedade na cidade. É importante continuar investindo em pesquisas e iniciativas que possam ampliar o conhecimento sobre o tema e fornecer subsídios para a implementação de estratégias efetivas de enfrentamento e prevenção.
Ainda se pode concluir que, para obter sucesso nas ações de combate à ansiedade, é fundamental investir na capacitação dos profissionais de saúde mental, no fortalecimento das redes de apoio e na criação de espaços urbanos inclusivos e saudáveis, que promovam o bem-estar da população.
Como sugestão de pesquisas futuras, destaca-se a necessidade de analisar os impactos de políticas públicas e programas específicos voltados à saúde mental na cidade de Manaus, bem como investigar o papel das comunidades e organizações locais no apoio aos indivíduos afetados pela ansiedade. Além disso, seria interessante explorar a eficácia de intervenções baseadas em cultura e tradições locais como complemento às abordagens terapêuticas convencionais.
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1Mestrando em Segurança Pública, Cidadania e Direitos Humanos pela UEA – Universidade do Estado do Amazonas. Especialista em Gestão Pública aplicada à Segurança pela Universidade do Estado do Amazonas – UEA. Especialista em Direito Administrativo pela Faculdade FOCUS. Especialista em Segurança Pública e Direito Penitenciário pela Faculdade de Educação, de Tecnologia e Administração – FETAC. Especialista em Ciências Jurídicas pela Universidade Cidade de São Paulo – UNICID. Especialista em Direito Penal e Processo Penal pela Universidade Candido Mendes – UCAM. Possui graduação em Segurança Pública pela Universidade do Estado do Amazonas – UEA. Bacharel em Direito pela Universidade Cidade de São Paulo – UNICID. Tenente Coronel da Polícia Militar do Estado do Amazonas. Possui experiência na área de Direito, na fiscalização e gestão de contratos públicos, com ênfase em Segurança Pública. Email: ailtontati2001@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-6428-8590;
2Especialista em Direito Militar pela Universidade Cruzeiro do Sul – SP. Bacharel em Direito pela Universidade Cruzeiro do Sul. Bacharel em Segurança Pública pela Universidade do Estado do Amazonas – UEA. Oficial da Polícia Militar do Estado do Amazonas, atuando principalmente nos seguintes temas: polícia comunitária; redução da criminalidade e política criminal; ronda escolar; defesa dos direitos humanos. Tem 14 (quatorze) anos de serviço em atividade militar. É autor e organizador de livros técnicos e acadêmicos;
3Especialista em Política e Gestão em Segurança Pública pela Faculdade Única de Ipatinga – Manaus/Am (2022). Especialista em Educação Física Escolar pela Faculdade La Salle – Manaus/Am (2016). Possui graduação em Licenciatura em Educação Física pela Faculdade La Salle – Manaus/Am (2013). Bacharel em Direito pela Universidade Luterana do Brasil – Manaus/Am (2021). Cabo da Polícia Militar do Amazonas;
4Especialista em Segurança Pública pela Facuminas Faculdade. Especialista em Planejamento Governamental e Orçamento Público pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Bacharel em Ciências Contábeis pela Escola Superior Batista do Amazonas (ESBAM). Atualmente, se dedica a diversos cursos de formação complementar nas áreas de segurança pública e direito. Também é autor de diversos trabalhos acadêmicos nas áreas de segurança e administração pública. Atualmente é Sargento da Polícia Militar do Estado do Amazonas. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3404-5066.
5Especialista em Gestão Pública aplicada à Segurança pela Universidade do Estado do Amazonas – UEA. Especialista em Inteligência Policial pela Faculdade Literatus (UNICEL). Especialista em Ciências Jurídicas pela Universidade Cruzeiro do Sul – SP. Especialista em Inteligência Estratégica pela Faculdade DAMAS – PE. Possui graduação em Segurança Pública pela Universidade do Estado do Amazonas – UEA e em Direito pela Universidade Cruzeiro do Sul – SP. Major da Polícia Militar do Estado do Amazonas.