O JOGO DE XADREZ COMO FERRAMENTA PARA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO E ALTERNATIVA À EXPOSIÇÃO EXCESSIVA A TELAS DIGITAIS

THE GAME OF CHESS AS A TOOL FOR COGNITIVE DEVELOPMENT AND AN ALTERNATIVE TO EXCESSIVE EXPOSURE TO DIGITAL SCREENS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202505191024


André Luis Bradacz¹


Resumo

Este artigo analisa o potencial do jogo de xadrez como ferramenta para o desenvolvimento cognitivo e como alternativa à exposição excessiva a telas digitais. Diante dos impactos negativos associados ao uso contínuo de dispositivos eletrônicos, especialmente entre crianças e adolescentes, o xadrez se destaca como uma prática que estimula a concentração, o raciocínio lógico, a memória e o planejamento, além de favorecer a socialização presencial. Trata-se de um estudo qualitativo e bibliográfico, fundamentado em pesquisas recentes, que evidencia os benefícios do xadrez no contexto educacional e na promoção da saúde mental. Os resultados apontam que sua prática pode contribuir significativamente para o desempenho escolar e o bem-estar emocional dos praticantes.

Palavras-chave: Xadrez; Cognição; Educação; Exposição a telas; Desenvolvimento intelectual.

1 INTRODUÇÃO

O presente artigo investiga a importância do jogo de xadrez no desenvolvimento cognitivo de seus praticantes, bem como seu potencial como alternativa ao uso excessivo de tecnologias e à exposição constante a telas digitais.

Buscou-se compreender de que forma essa prática pode contribuir para a formação intelectual e social dos indivíduos, sobretudo de crianças e adolescentes.
A partir disso, o estudo busca responder às seguintes questões:

  • Quais são as vantagens cognitivas proporcionadas pela prática do xadrez?
  • De que maneira o xadrez pode ser uma alternativa à exposição excessiva a telas?
  • Quais os problemas que podem surgir no ensino do xadrez?

A importância de se investigar o uso do jogo de xadrez no desenvolvimento cognitivo está no fato de que, atualmente, buscam-se formas de entretenimento que também contribuam para o aprimoramento das capacidades mentais, ao mesmo tempo em que evitem o uso excessivo de telas. O xadrez, por sua vez, pode ser praticado com pouca ou nenhuma dependência de tecnologia, dispensando, por exemplo, o uso de celulares ou computadores.

O avanço das tecnologias digitais trouxe inúmeros benefícios, mas também levantou preocupações sobre o uso excessivo de telas, especialmente entre os mais jovens. Estudos têm apontado impactos negativos desse comportamento na saúde mental, física e no desenvolvimento cognitivo.

Nesse contexto, torna-se necessário buscar alternativas que promovam o desenvolvimento de habilidades cognitivas sem recorrer ao uso constante de dispositivos eletrônicos. O xadrez se apresenta como uma dessas alternativas. Mais do que um jogo, trata-se de uma atividade que estimula o raciocínio lógico, a concentração, a memória e o planejamento estratégico.

Este artigo visa analisar a importância do xadrez nesse contexto, considerando sua aplicação em ambientes educacionais e como forma de lazer saudável.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA

Estudos mostram que crianças que aprendem xadrez desde cedo apresentam melhor desempenho em matemática, leitura e resolução de problemas. Segundo Tabosa e Costa (2023) as escolas estão descobrindo que as atividades em sala de aula, utilizando o jogo de xadrez, trazem mudanças positivas no comportamento dos alunos dentro e fora da sala de aula, estimulando a inteligência e valorizando a socialização.

Já Barata et al. (2018), em um estudo realizado em um projeto de xadrez escolar, indicaram que a prática do jogo de xadrez teve impacto positivo no desenvolvimento dos estudantes, atuando como um recurso pedagógico e motivacional relevante, especialmente na disciplina de matemática. Assim, em consonância com a literatura e com a análise do instrumento utilizado na pesquisa, constatou-se que o uso do xadrez na escola colaborou de maneira significativa para o progresso escolar dos alunos.

De modo geral, o xadrez é reconhecido por exigir habilidades cognitivas elevadas, sendo frequentemente associado a atividades intelectuais. A prática do jogo envolve raciocínio lógico e cálculos complexos relacionados às inúmeras possibilidades de jogadas, o que evidencia sua natureza racional, conforme discutido por Sala e Gobet (2017).

Além do aspecto lógico, o jogo também exige controle emocional, uma vez que os jogadores precisam lidar com sentimentos provocados por perdas e conquistas durante a partida. Pimenta (2013) destaca que, embora os enxadristas pareçam calmos, internamente podem estar sob forte influência hormonal, como a liberação de adrenalina, que pode elevar significativamente a frequência cardíaca em momentos decisivos, semelhante ao que ocorre com atletas em situações de alta exigência.

Assim, além de demandar treino das funções cognitivas e executivas, o xadrez também tem sido estudado como uma ferramenta eficaz no desenvolvimento desses processos, com reflexos positivos no cotidiano, conforme apontam Aciego, García e Betancort (2016).

O jogo de xadrez é tradicionalmente reconhecido como uma atividade rica em estímulos cognitivos. Nos últimos anos, no entanto, seu valor pedagógico ganhou ainda mais relevância ao se posicionar como uma alternativa saudável ao uso excessivo de dispositivos eletrônicos por crianças, adolescentes e adultos. (FRENEDA; SOUZA, 2017).

Estudos têm demonstrado que o tempo elevado de exposição a telas digitais está associado a impactos negativos na atenção, no sono, na socialização e até no rendimento escolar (MARTINS et al., 2024).

Nesse cenário, o xadrez reaparece não apenas como um recurso educativo, mas também como uma prática que pode ser feita longe das telas, que promove o pensamento crítico, a interação social e o equilíbrio digital (SOUZA et al., 2025).

De acordo com Oliveira et al. (2021) e Passos (2021), o uso frequente de dispositivos eletrônicos — como televisores, smartphones, tablets e computadores — tem se incorporado ao cotidiano infantil, o que levanta preocupações entre profissionais da saúde, educadores e responsáveis. Essa realidade tem sido associada a possíveis prejuízos no desenvolvimento cognitivo, linguístico, emocional e social das crianças, uma vez que a exposição excessiva às telas pode comprometer habilidades fundamentais, como a atenção, a memória e a interação social.

Segundo Araujo et al. (2024) em um mundo cada vez mais imerso em telas, com preocupações crescentes sobre o impacto da exposição excessiva na saúde mental, atenção e desenvolvimento cognitivo, surge a necessidade de buscar alternativas saudáveis e estimulantes ao uso de telas digitais, como atividades ao ar livre,  jogos de tabuleiro e outras atividades que busquem a socialização entre as pessoas longe das telas digitais.

Oliveira (2019) observa que o ensino do xadrez pode enfrentar alguns desafios e dificuldades principalmente no ambiente escolar sendo que é necessário que o professor tenha conhecimento não apenas do aspecto pedagógico de aplicar o xadrez, mas também da técnica, demonstrando preocupação com a formação dos docentes, os quais precisam saber movimentar as peças, além de separar os alunos de acordo com o nível de habilidade e não por grupo de idade.  

Apesar das eventuais dificuldades que o ensino do xadrez possa trazer, em diversos estudos, os autores apontam que o xadrez contribui para o desenvolvimento de variadas habilidades cognitivas, tais como:

2.1 Concentração

Durante o jogo, os participantes devem manter um alto nível de atenção às jogadas do adversário e às próprias estratégias. Tal exigência promove o desenvolvimento da concentração e do foco sustentado (FRENEDA; SOUZA, 2017).

2.2 Memória

A memorização de padrões de jogadas, posições e regras estimula tanto a memória de curto quanto a de longo prazo, sendo um dos aspectos mais trabalhados no xadrez (SILVA, 2021).

2.3 Raciocínio Lógico

O raciocínio lógico é continuamente exercitado durante o jogo, já que o jogador deve avaliar consequências de suas jogadas, resolver problemas e tomar decisões com base em hipóteses (Barata et al., 2018).

2.4 Noção Espacial e Lateralidade

Segundo Freneda e Souza (2017) A movimentação das peças requer coordenação motora e dá a noção de espaço. O jogo exercita os neurônios e exige a lateralidade da criança, fazendo-a entender que existem possibilidades. Segundo Silva (2021) para pessoas com deficiência visual, o xadrez, especialmente com tabuleiros em alto relevo, melhora a capacidade de organização de espaços e movimentos precisos.

2.5 Planejamento e Antecipação

Os bons jogadores devem planejar suas ações com várias jogadas de antecedência, o que estimula o pensamento estratégico e a capacidade de antecipar movimentos do oponente (GOBET; CAMPITELLI, 2006).

O jogador desenvolve a capacidade de pensar com abrangência e profundidade e de planejar suas ações futuras. As áreas de estudo do xadrez, como Abertura, Meio-Jogo, Final, Tática e Estratégia, organizam esse conhecimento (PEREIRA, 2010).

2.6 Tomada de Decisão

A prática frequente do xadrez ensina o jogador a lidar com situações complexas e a tomar decisões rápidas e bem fundamentadas, habilidades úteis em contextos escolares e sociais. O jogo requer estabilidade emocional nas tomadas de decisão, agilidade no pensamento e segurança nessas decisões (FRENEDA; SOUZA, 2017).

O xadrez ajuda o participante na solução dos problemas, ensinando a olhar e entender a realidade que se apresenta. Ele é considerado um problema dinâmico que desencadeia situações-problema e estimula o desenvolvimento de estratégias para a resolução (PEREIRA, 2010).

2.7 O Papel do Xadrez na Educação e no Desenvolvimento Integral

O xadrez é amplamente reconhecido como uma ferramenta pedagógica complementar no processo ensino-aprendizagem. Sua natureza lúdica atrai os alunos, tornando a aprendizagem mais prazerosa e desafiadora. É um jogo útil e honesto, considerado indispensável na educação (TABOSA; COSTA, 2023).

Quando utilizado pedagogicamente, o xadrez vai além do jogo em si; ele constrói um processo de ensino dialógico, interativo, afetivo, criativo, desafiador e motivador. Ele incentiva a participação e pode ser uma motivação, possibilitando ao indivíduo aprender a pensar. Além dos aspectos cognitivos, o xadrez contribui para o desenvolvimento de habilidades socioemocionais e de caráter (SILVA, 2021).

2.8 Socialização e Relações Humanas

O jogo promove a sociabilidade, a interação entre os praticantes e pode levar a novos conceitos de relações humanas, resgatando valores. Alunos relataram que começaram a pensar mais em jogar ‘com’ seus colegas e não ‘contra’ eles (Cavalheiro et al., 2024).

2.9 Autoconfiança e Autonomia

O xadrez trabalha a confiança e a autonomia do aluno. O desenvolvimento do jogo, ao escolher a iniciativa e autonomia do próximo movimento, exerce essas qualidades. Sendo que a prática do jogo de xadrez auxilia no desenvolvimento da autoconfiança por parte dos participantes ao perceber que estão evoluindo no jogo (Barata et al., 2018).

2.10 Disciplina e Respeito

A prática do xadrez melhora a disciplina e estimula o respeito às regras. Ficar concentrado e imóvel na cadeira durante o jogo desenvolve o autocontrole psicofísico (Cavalheiro et al., 2024).

2.11 Lidar com Vitória e Derrota

O jogo estimula a capacidade de lidar tanto com a vitória como com a derrota e o aprendizado em ambas (SILVA, 2021).

3 METODOLOGIA

Este estudo adota uma abordagem qualitativa, de caráter bibliográfico, baseada na análise de obras e artigos científicos disponíveis em meio eletrônico. A seleção do referencial teórico privilegiou autores contemporâneos e estudos publicados entre 2015 e 2025, com foco nos impactos do xadrez na cognição e na educação.

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS

Em um mundo cada vez mais digitalizado, crianças e adultos passam horas diante de telas, seja por lazer ou trabalho. O impacto dessa exposição excessiva pode afetar o desenvolvimento cognitivo, a capacidade de concentração e até mesmo a saúde mental. Nesse contexto, o jogo de xadrez surge como uma alternativa poderosa para estimular habilidades essenciais do cérebro e promover um estilo de vida mais equilibrado.

O xadrez é uma das poucas atividades intelectuais que pode ser praticada com ou sem recursos tecnológicos. Embora existam diversas plataformas digitais para jogar e estudar o jogo, o uso do tabuleiro físico permite uma experiência tátil, visual e interativa que favorece o foco e a socialização.

Em tempos em que o uso prolongado de smartphones, tablets e computadores se tornou comum desde a infância, atividades como o xadrez representam uma oportunidade concreta de reduzir o tempo de exposição a telas. Isso é especialmente relevante em ambientes escolares e familiares que buscam estratégias para combater o sedentarismo digital e os transtornos relacionados à hiperconectividade.

Além disso, a prática presencial do xadrez favorece o contato humano, o respeito ao tempo do outro e o aprendizado coletivo, valores essenciais para a formação de crianças e adolescentes.

A análise do material selecionado reforça a hipótese de que o xadrez é uma ferramenta eficaz no desenvolvimento de habilidades cognitivas essenciais. Autores como Freitas e Souza (2021) e Barata et al. (2020) apontam melhorias no desempenho escolar e maior engajamento dos alunos em atividades de resolução de problemas.

Além disso, a prática do xadrez mostrou-se capaz de reduzir a exposição prolongada a telas, oferecendo uma alternativa lúdica e educativa. Esses achados indicam que a implementação de programas de xadrez nas escolas pode gerar benefícios significativos tanto no aspecto pedagógico quanto no socioemocional.

CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

O xadrez é uma prática intelectual acessível, de baixo custo e altamente eficiente no estímulo ao desenvolvimento cognitivo. Diante do cenário atual de aumento da exposição a telas e dos efeitos nocivos associados a esse hábito, o xadrez se destaca como uma opção valiosa de atividade que pode ser praticado sem o uso de telas.

Ao promover habilidades cognitivas, sociais e emocionais, ele também ajuda a restaurar o equilíbrio entre o mundo digital e o mundo real. Incentivar o ensino e a prática do xadrez pode contribuir não apenas para o aprendizado, mas também para a saúde mental e o bem-estar geral dos praticantes.

O jogo de xadrez é um aliado na busca por um desenvolvimento cognitivo sólido e uma alternativa eficaz à exposição prolongada às telas. Incentivar sua prática, especialmente entre crianças e jovens, pode trazer benefícios duradouros para a saúde mental e intelectual, proporcionando uma forma equilibrada e estimulante de entretenimento.

Recomenda-se a implementação de programas de ensino do xadrez no ambiente escolar como forma de potencializar o desenvolvimento cognitivo e reduzir a dependência de dispositivos eletrônicos. Estudos futuros podem investigar o impacto da prática sistemática do xadrez sobre indicadores específicos de rendimento escolar e saúde mental em diferentes faixas etárias.

Conclui-se que o jogo de xadrez constitui uma prática pedagógica eficaz para o desenvolvimento de competências cognitivas, emocionais e sociais. Em um cenário de crescente dependência digital, sua adoção como atividade complementar pode contribuir significativamente para a formação integral de crianças, adolescentes e adultos.

A inserção do xadrez em ambientes escolares, desde que se contorne eventuais problemas e dificuldades — como a capacitação adequada dos professores, a disponibilidade de espaços apropriados e materiais didáticos —, pode integrar a grade curricular ou ser desenvolvida em projetos extracurriculares.

O ensino do xadrez pode ser encarado como uma estratégia promissora para minimizar os efeitos do uso excessivo de telas. Sugere-se, ainda, que pesquisas futuras investiguem os impactos da prática regular do xadrez sobre indicadores específicos de desempenho escolar, atenção, memória e bem-estar psíquico.

REFERÊNCIAS

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¹Discente do Curso de Superior de Sistemas de Informação da UNISINOS e-mail: andrebradacz@gmail.com