O IMPACTO NA UTILIZAÇÃO DO PLANO DE PARTO PARA O PROTAGONISMO DE MULHERES GESTANTES

THE IMPACT ON THE USE OF THE BIRTH PLAN FOR THE PROTAGONISM OF PREGNANT WOMEN

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7946590


Bruna Ribeiro de Santana¹
Isabelle Nívia Santos Bispo²
Jandson de Oliveira Soares³
Alessandra Nascimento Pontes4


RESUMO

Introdução: Plano de parto trata-se de um documento escrito, de caráter legal, onde as gestantes expressam antecipadamente suas preferências e expectativas referentes ao cuidado que gostariam de receber durante o trabalho de parto e parto. Objetivo geral: descrever o protagonismo de mulheres gestantes,com utilização do plano de parto. Método: A pesquisa abordada foi a revisão de literatura, foram selecionados estudos científicos presentes nas bases de dados: Biblioteca Virtual de Saúde(BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (Scielo) artigos e dissertações no idioma Português de 2018 a 2023 respondendo à pergunta norteadora. Resultados: observa-se a importânciada utilização do plano de parto, trazendo mais autonomia e empoderamento da mulher, além de melhorar a educação em saúde e a relação paciente e profissional. Discussão O PP é capaz de causar reflexões nos serviços de saúde e favorecer o protagonismo da mulher no processo natural de parto, garantindo um cuidado integral, individualizado e distinto. Conclusão: conclui-se que o plano de parto é de suma importância, o mesmo vem trazendo autonomia e empoderamento, evitando realizações de procedimentos indesejáveis.

Descritores: Enfermagem Obstétrica; Parto Humanizado; Saúde da Mulher; Gravidez e Parto.

ABSTRACT

Introduction: Birth plan is a written, legal document where pregnant women express their preferences and expectations in advance regarding the care they would like to receive during labor and delivery. General objective: to describe the protagonist of pregnant women, using the birth plan. Method: The research addressed was the literature review, scientific studies present in the databases were selected: Virtual Health Library (BVS), Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS) and Scientific Electronic Library Online (Scielo) articles and dissertations in Portuguese from 2018 to 2023 answering the guiding question. Results: the importance of using the birth plan is observed, bringing more autonomy and empowerment to women, in addition to improving health education and the patient-professional relationship. Discussion: The PPis capable of causing reflections in the health services and favoring the role of women in the natural process of childbirth, guaranteeing comprehensive, individualized and distinct care. Conclusion: it is concluded that the birth plan is of paramount importance, it has been bringing autonomy and empowerment, avoiding undesirable procedures.

Descriptors: Obstetric Nursing; Humanized birth; Women’s Health; Pregnancy and Childbirth.

1. INTRODUÇÃO

O objeto de estudo, o impacto na utilização do plano de parto para o protagonismo de mulheres gestantes, foi motivado através da disciplina de Atenção integral à saúde da mulher II.

Perante as temáticas abordadas em de Saúde da Mulher, ao decorrer da matéria, nos foi proposto a criação de um plano de parto, onde foi possível oferecer essa assistência á gestante de nossa convivência, podendo dessa forma, apresentá-la métodos seguros e que possivelmente, não eram de seus conhecimentos. Durante experiências vividas ao longo da graduação, foi possível identificar que havia dificuldades em introduzir a estratégia de Plano de Parto, por profissionais da Enfermagem. Contudo, diante desse contexto, surgiu a seguinte pergunta norteadora: Qual impacto tem a utilização do plano de parto para os profissionais de enfermagem e suas gestantes? com objetivo de descrever o protagonismo de mulheres gestantes, com a utilização do plano de parto.

É imprescindível que toda gestante receba orientações durante o pré- natal. As evidências colocam que a educação em saúde no ciclo gravídico puerperal é fundamental para a gestante, pois promove maior segurança e minimização de complicações futuras. Bem como diminui a frustração e a ansiedade materna, proporciona valorização das experiências a serem vivenciadas e maior conhecimento da mulher e domínio sobre seu corpo para poder decidir acerca de sua gravidez, parto e nascimento (SOARES, 2019).

Contudo devemos estimular as mulheres na tomada de decisão participativa, adquirindo conhecimento de seus direitos e estando orientadas de boas práticas de atenção à gestante e parto, assim podendo com o auxílio dos profissionais de enfermagem construir seu plano de parto. O compartilhamento de experiências, trocas, evidências devem ser construídas durante o pré-natal viabilizando o conhecimento, gerando um empoderamentosobre a relevância do plano de parto. (SANTOS, 2022).

A Organização Mundial de Saúde (OMS) diz que, parto é um processo fisiológico e natural que pode ser vivenciado sem complicações pela maioria das mulheres. Estudos mostram que uma proporção substancial de mulheres grávidas saudáveis sofre pelo menos uma intervenção clínica durante o parto e o nascimento. Elas também são frequentemente submetidas a intervenções de rotina desnecessárias e potencialmente prejudiciais (OMS, 2018).

O Plano de Parto é a primeira de uma série de recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) denominadas “Boas Práticas de Atenção ao Parto e Nascimento” e preconizadas desde 1996, com o intuito de reorganizar e humanizar a assistência obstétrica em todo o mundo. Trata-se de um documento escrito, de caráter legal, onde as gestantes expressam antecipadamente suas preferências e expectativas referentes ao cuidado que gostariam de receber durante o trabalho de parto e parto, considerando seus valores, desejos e necessidades pessoais, de modo a evitar intervenções indesejadas. (MEDEIROS et al., 2018).

Por meio da atuação baseada em conhecimentos técnicos e científicos, a enfermagem obstétrica apresenta papel importante no pré-natal por sua capacitação para se realizar assistência humanizada, integral, resolutiva e de qualidade à gestante durante todo esse período, além de desempenhar importante papel no processo de educação em saúde. (TRIGUEIRO et al., 2021).

Diante deste cenário se faz necessário a preparação dos enfermeiros em todos os níveis de atendimento a esta gestante, no qual poderão definir sobre as condutas que foram desejadas ou não, e assim adotadas durante seu trabalho de parto, parto e puerpério. (SANTOS, 2022).

2 METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão de literatura que inclui a análise de pesquisas relevantes que dão suporte para a tomada de decisão e a melhoria da prática clínica, possibilitando a síntese do estado do conhecimento de um determinado assunto, além de apontar lacunas do conhecimento que precisam ser preenchidas com a realização de novosestudos (SOUZA, 2021).dfg

A princípio, o seguinte estudo foi elaborado caminhando com as etapas da revisão: (1) identificando o tema e objetivo da pesquisa; (2) estabelecendo critérios de inclusão e exclusão; (3) definindo as informações que serão utilizadas; (4) avaliando os estudos escolhidos; (5) interpretando os resultados; (6) apresentação da revisão.

Figura 1 – Esquema de elaboração

Fonte: elaborado pelos autores.

Através dos critérios de inclusão, foram selecionados estudos científicos presentes nas bases de dados: Biblioteca Virtual de Saúde(BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (Scielo).

Identificamos que durante as buscas por descritores, nossa escolha principal “Plano de Parto” ainda não se faz presente. Com isso, a procura dos artigos foram determinadas pelos seguintes descritores: Enfermagem Obstétrica; Parto Humanizado; Saúde da Mulher; Gravidez e Parto. Incluídos artigos disponíveis de forma gratuita, publicados entre os anos de 2018 a 2023, no idioma Português. Tendo como forma de exclusão estudos fora do tempo determinado, repetidos em plataformas e que não respondessem à pergunta norteadora.

A partir da utilização da do fluxograma de busca, foram encontrados 25 estudos científicos. Após a aplicação dos critérios de exclusão e leitura de seus títulos e artigos, foram excluídos 16 estudos, por não condizer com o idioma escolhido, fora do período e duplicados, restando 9 trabalhos inclusos, sendo 3 artigos na LILACS,   3 artigos na base BVS e 3 artigos na Scielo.

Figura 2 – Fluxograma da revisão de literatura

Fonte: elaborado pelos autores.

3 Resultados

Ao analisar e delimitar os dados contidos nos estudos, formamos um quadro geral dos artigos incluídos e de forma sintetizada, com os seguintes elementos: título, autores, ano de publicação, método e resultados, os quais posteriormente serão discutidos.

Quadro 1 Artigos selecionados para revisão.

TítuloAutoresAnoMetodologiaResultados
Experiência    de gestantes       na consulta         de Enfermagem com                 a construção     do plano de parto.TRIGUEIRO Tatiane Herreira;   ARRUDA Karine Amanda de; SANTOS Sinderlândia Domingas dos; WALL Marilene Loewen; SOUZA Silvana Regina Rossi Kissula; Lima Letícia Siniski de2021Pesquisa exploratória qualitativa, com 19 gestantes a partir de 37 semanas vinculadas à maternidade de risco habitual em Curitiba.As                gestantes apresentaram desconhecimento sobre             assuntos relacionados ao parto, o que contribui para o surgimento de dúvidas, medos e inseguranças.
Plano de parto: qualificando a assistência de enfermagem e empoderando a parturiente.SANTOS, Amanda Pinho dos;2022Revisão integrativa da literatura, , onde foram utilizados 12 artigos publicados entre os anos de 2017 – 2022.Observou-se a importância de estimular o uso do Plano de Parto para buscar maior autonomia e liberdade de escolha da mulher.
Aspectos positivos         e negativos da aplicação clínica do plano de parto: revisão integrativa da literaturaMEIRA, Eduarda Maria Cetto;   FERREIRA, Éliton Aparecido;2021Trata-se      de     uma revisão integrativa da literatura, compreendendo        8 artigos das bases LILACS, BDENF e MEDLINE.o PP promoveu diversos benefícios, como melhores desfechos maternos e neonatais, maior conhecimento sobre a fisiologia do parto e garantia da autonomia da mulher, além de práticas humanizadas em consonância com o conhecimento científico.
O   papel   do enfermeiro na elaboração do plano de partoSANTOS, Edivaneide Soares dos;   QUEIROZ, Suelen Borges de;2020A pesquisa abordada foi a revisão bibliográfica, realizada nas bases: LILACS, SCIELO, BVS e PUBMEDA elaboração do plano de parto é importante para resgatar a autonomia da mulher e contribui para melhorar a qualidade do atendimento obstétrico.
Repercussões da utilização do Plano de Parto no processo de parturição.MEDEIROS, Renata Marien Knupp; FIGUEIREDO, Graziele;   CORREA, Áurea Christina de Paula;   BARBIERI, Márcia2019Revisão integrativa da literatura, compreeendendo    13 artigos    do    período entre 2008-2018.A construção do Plano de Parto no pré-natal influencia positivamente o processo de parturição e os desfechos materno- – fetais. Expectativas irrealistas podem causar insatisfação com a experiência de parto.
Plano de parto como instrumento das boas práticas no parto               e nascimento: revisão integrativaSILVA, Wanessa Nathally de Santana;2018Trata-se de revisão integrativa desenvolvida por meio de      cinco      etapas consecutivas: formulação             do problema, coleta de dados, avaliação dos dados,    interpretação dos        dados        e apresentação        dos resultadosEvidenciou-se que o plano de parto é uma ferramenta efetiva que favorece o empoderamento e autonomia feminina, além disso, favorece maior satisfação com o parto, melhor comunicação com os profissionais envolvidos e resultados maternos/neonatais mais satisfatórios.
Planos de parto: direito da mulher, dever                 dos profissionaisSOARES, Jandson de Oliveira;   SOUZA, Beatriz Santana De Lima;   SILVA, Esvaldo dos Santos;   BARROS Caio Cesar da Silva Barros;   LEITE, Jair kleyson Souza;2020Estudo descritivo e explorativo do tipo revisão de literatura.Os                  elementos apresentados no plano de parto trazem significado para as mulheres em relação a seus direitos anseios          e sua participação ativa do seu próprio cuidado no momento do parto aspectos propiciam, a ela, uma experiência agradável, fisiológica menos              dolorosa, reforçando                sua autonomia.
Plano      de      parto: Conhecimento, atitude e prática de puérperas assistidas na atenção primária à saúdeSANTOS, Tainah Costa;   FEITOSA, Anne Kelly Paes Alves;   JARDIM, Renata;   SCHOTT Márcia;2021Trata-se de um estudo intervencionista, avaliativo com abordagem quantitativa, utilizando o inquérito Conhecimento, Atitude e Prática sobre o uso do Plano de Parto em gestantes assistidas pela Atenção Primária à SaúdeO presente estudo permitiu inferir que a prática e o conhecimento sobre o Plano de Parto poderiam ser mais adequados se as orientações não fossem tão pontuais e houvesse continuidade              em educação em saúde durante as consultas do pré-natal.
Benefícios           da implementação do plano de parto: uma revisão integrativaSOUZA, Bruna Freitas de;2021Trata-se de uma revisão integrativa, um método que tem como finalidade sintetizar resultados obtidos em pesquisas sobre um tema ou questão, demaneira sistemática, ordenada e abrangente.A análise de conteúdo permitiu classificar os dados em três categorias: plano de parto como documento utilizado pela mulher para a tomada de decisão durante o trabalho de parto e o parto; Dificuldades na implementação do plano de parto; Importância da autonomia da mulher dentro dos cenários de trabalho de parto e de parto.
Fonte: elaborado pelos autores.

4 Discussão

O Plano de Parto surge como mecanismo que favorece a tomada de escolha e autonomia da parturiente, inclusive garantindo uma prática em maior consonância com o conhecimento científico. O PP é capaz de causar reflexões nos serviços de saúde e favorecer o protagonismo da mulher no processo natural de parto, garantindo um cuidado integral, individualizado e distinto. O Plano de Parto deve ser construído durante a gestação, em conjunto com o profissional de saúde responsável pelo pré-natal, discorre temáticas como o direito reprodutivo e a singularidade da mulher. (MEIRA; FERREIRA, 2021)

O planejamento se concentra no direito das mulheres de adquirir conhecimentos e tomar decisões, se tornando protagonista de seu parto e nascimento. Portanto, garante o respeito do princípio bioético de autonomia e as escolhas da mulher, favorecendo o empoderamento durante o parto. Em vista das idéias apresentadas, acredita-se que o plano de parto é uma maneira de dar autonomia e empoderamento às gestantes, e também ajudará sua equipe de saúde a saber como agir e como não agir em situações de parto de baixo risco, podendo ser observada as escolhas da mulher. (SANTOS; QUEIROZ, 2020).

Permitindo autonomia para as gestantes planejarem passo a passo o seu próprio parto, o plano de parto proporciona às gestantes a possibilidade da escolha do tipo e via de parto, local do mesmo, acompanhante, da melhor posição para parir, liberdade de optar pela ingestão de alimentos e líquidos ou não, como também escolha de métodos não farmacológicos de alívio da dor ou métodos farmacológicos. Tais condutas contribuem de forma benéfica para um parto saudável e, concomitantemente, aumentam a satisfação com o trabalho de parto e nascimento (SOUZA, 2021)

Observa-se uma fragilidade quanto à dificuldade de compreensão das gestantes, por isso é importante além das orientações coletivas, orientar as mulheres, bem como acompanhantes, em todas as consultas, transmitindo confiança de que as informações estão corretas. A falta de orientação longitudinal pode refletir no baixo número de entrega do PP às maternidades.(SANTOS et al., 2021)

A insatisfação feminina foi percebida quando as condutas expressas no documento não foram cumpridas durante a assistência, e desta forma as expectativas criadas foram vistas pelas gestantes como algo incomum e distante da realidade (SILVA, 2018). Existe a dificuldade por parte daqueles profissionais que apesar de conhecerem essa ferramenta, relutam em adotar o seu uso pelo medo da perda da sua própria autonomia ou porque ainda são profissionais que estão ligados a métodos antigos, manobras e/ou procedimentos desnecessários, não mais recomendados pela OMS como procedimentos de rotina, que muitas vezes causam violência obstétrica. (SOUZA, 2021).

Os Planos de Parto podem assumir variados modelos, que se diferenciam principalmente no formato, tamanho e complexidade sem que haja uma estrutura melhor ou um modelo “padrão” que sirva para todas as mulheres. Em geral, podem se apresentar como um formulário, composto por questões estruturadas, onde a mulher indica os itens que ela considera apropriados para a sua experiência. Outra possibilidade é elaborá-lo em forma de texto, o que permite a gestante discorrer livremente sobre as suas preferências de forma personalizada. (MEDEIROS et al., 2018).

A apresentação do PP não influencia apenas na redução de intervenções desnecessárias, mas também contribui para tornar as mulheres mais preparadas e conscientes de seu processo de parto. Além disso, possibilita maior participação, que por sua vez desempenha um papel fundamental na redução da ansiedade, medo e estresse durante o parto. (SILVA, 2018).

Há necessidade de os profissionais, com destaque para o enfermeiro, reforçarem as ações de educação em saúde para melhorar a assistência e favorecer o estabelecimento de vínculo entre as gestantes e o serviço de saúde32. Em consonância, destaca-se que o processo educativo deve atingir profissionais e gestantes e que sua ampliação é necessária para favorecer o empoderamento e escolha informada das gestantes em relação ao parto. (TRIGUEIRO et al., 2021).

5 Conclusão

Conclui-se que o Plano de Parto é um documento de suma importância e que traz autonomia e empoderamento as mulheres, bem como, facilita a comunicação entre profissionais e pacientes, diante desse documento, a parturiente fica ciente de seus direitos e dessa forma, podendo decidir por sí, além de proporcionar um maior conforto e respeito aos seus limites e vontades, durante o processo do parto, evitando a realização de procedimentos indesejados

Entretanto, se faz necessário a realização de capacitação dos profissionais de Enfermagem, sobre a utilização do Plano de Parto, para que ele seja cada vez mais utilizado e reconhecido nas unidades de atendimentos e maternidades, pois o Plano de Parto é capaz de promover bem-estar físico e mental, trazendo mais segurança para os profissionais e paciente durante o processo do parto. Existe uma necessidade de mais estudos sobre a utilização de Plano de Parto, pois existem poucos artigos publicados, durante a busca pelo mesmo na plataforma Decs, o Plano de Parto encontra-se inexistente, dessa forma, dificulta a atualização do mesmo para os profissionais.

Diante deste estudo, fica visível a necessidade da realização da educação em saúde para os profissionais, através de rodas de conversas em unidades de atendimento, para que o Plano de parto seja ofertado e executado com excelência desde o pré-natal ao pós parto.

REFERÊNCIAS

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TRIGUEIRO, T. H. et al. Experiência de Gestantes na Consulta de Enfermagem com a Construção do Plano de Parto Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 26: e20210036, 2022 <https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1346040>. Acesso em: 25 feb. 2023.

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SOARES, J. DE O. et al. PLANOS DE PARTO: DIREITO DA MULHER, DEVER DOS PROFISSIONAIS. GEPNEWS, Maceió, a.4, v1, n.1, p.78-86, jan./mar.2020 <https://www.seer.ufal.br/ojs2-somente-consulta/index.php/gepnews/article/view/12191>. Acesso em: 4 mar. 2023

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¹Graduanda em enfermagem pelo Centro Universitário Cesmac
E-mail: itsbruribeiro04@gmail.com
²Graduanda em enfermagem pelo Centro Universitário Cesmac
E-mail: isanivia16@gmail.com
³Mestre em Enfermagem, docente do curso de enfermagem
pelo Centro Universitário Cesmac E-mail: jandson.oliveira@cesmac.edu.br
4Drª distúrbio do neuro desenvolvimento-Makenzie
E-mail: profanpontes@gmail.com