O IMPACTO DO TRABALHO DA FLEXIBILIDADE NO PILATES QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES NO CLIMATÉRIO COM QUEIXAS DE LOMBALGIA: ANÁLISE BASEADA NA ESCALA DE MCGILL E TESTE DE SENTAR E ALCANÇAR SENTAR E ALCANÇAR- LEVANTAMENTO DE CAMPO.

REGISTRO DOI:10.69849/revistaft/th102411151626


Kimberly tabata do Amaral Medeiros
Mikaelle Sousa Santos
Jane Ceciane Sousa de Lavôr
Tatiane Pires Viana
Weslayne Aparecida de lima Carvalho
Samuel Vítor Dias de Souza
Rafaela Pereira Francelino
Orientador: Prof. Fabrício Vieira Cavalcanti


RESUMO

A prevalência de sintomas que causam desconforto e impactam na qualidade de vida na mulher durante o período do climatério é um assunto que deve ser abordado com ênfase, seus sintomas podem vir acompanhados de lesões músculos-esqueléticas e muitas vezes a dor lombar. Contudo, a manifestação desses incômodos persistentes compromete a qualidade de vida, bem-estar e harmonia corporal, portanto, o pilates é um método que pode ser utilizando de forma eficaz para essa sintomatologia, pois com o método temos o aumento flexibilidade e o fortalecimento muscular que pode ter resultados significativos, contribuindo para a redução desses sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Palavras-chave: Pilates, climatério, Flexibilidade, disfunções musculoesqueléticas.

ABSTRACT

The prevalence of symptoms that cause discomfort and impact the quality of life in women during the climacteric period is a subject that must be addressed with emphasis, its symptoms can be accompanied by musculoskeletal injuries and often low back pain. However, the manifestation of these persistent discomforts compromises quality of life, Will-being and bodily harmony And pilates is a method that can be used effectively for this symptomatology, as with the method we increase flexibility and muscle strengthening which can have significant results, contributing to the reduction of these symptoms and improving quality of life.

Keywords: Pilates, climacteric, Flexibility, musculoskeletal disorders.xx

INTRODUÇÃO

Ao longo da vida, as mulheres atravessam diferentes estágios no que diz respeito ao seu ciclo reprodutivo, os quais podem ser categorizados em fase reprodutiva e fase não reprodutiva. Esse ciclo se inicia na puberdade, com a menarca, e se estende até a menopausa [1]. A menopausa marca o final da fase reprodutiva e é caracterizada pela cessação dos ciclos menstruais devido ao declínio significativo na produção de estrogênio pelo corpo feminino. Esse processo, denominado climatério, é acompanhado por uma série de alterações fisiológicas e pode ser fonte de desconfortos variados. Já o climatério é um período de transição que inclui tanto a perimenopausa (período antes da menopausa, com ciclos menstruais irregulares) quanto a pós-menopausa (após a cessação completa da menstruação). Nessa transição, os folículos ovarianos são gradualmente esgotados, levando a uma significativa queda nos níveis de estrogênio. Essa redução hormonal traz consigo sintomas como ondas de calor súbitas (fogachos), suor noturno, palpitações, dores de cabeça e tonturas. [2]. Além disso, aproximadamente 70% das mulheres menopausas apresentam problemas como redução da densidade mineral óssea, elevação nos níveis de colesterol LDL e dores musculoesqueléticas, sendo a dor lombar especialmente prevalente [2].

A deficiência de estrogênio durante a menopausa está diretamente relacionada a alterações no metabolismo ósseo e lipídico. A diminuição da densidade mineral óssea torna as mulheres mais suscetíveis à osteoporose e fraturas. Já as alterações lipoproteicas aumentam o risco de doenças cardiovasculares, enquanto as dores musculoesqueléticas, como a lombalgia, impactam a funcionalidade e a qualidade de vida das mulheres [2]. Portanto, diante desse quadro, torna-se fundamental adotar um estilo de vida que reduza o impacto dessas alterações hormonais no cotidiano. A prática regular de atividade física é recomendada para amenizar esses sintomas e promover a saúde física e mental. Uma abordagem que tem se tornado popular entre as mulheres que estão na menopausa é o método Pilates, criado por Joseph Pilates, um alemão nascido em 1880 [15]. Esse método combina princípios de controle do movimento, respiração, alongamento e fortalecimento muscular. Seu principal objetivo era o desenvolvido para condicionamento físico, todavia, o Pilates se mostrou eficaz também em contextos de reabilitação [2], sendo amplamente aplicado para o alívio de dores e melhora funcional.

Quando praticado de forma adequada e orientada, o método Pilates contribui significativamente para a melhora da mobilidade, respiração, postura e força muscular, além de atuar diretamente no alívio de dores. A técnica baseia-se em movimentos controlados e visa fortalecer o core (músculos abdominais, lombares e pélvicos), promovendo estabilidade corporal e alinhamento postural. Esse fortalecimento é especialmente benéfico para mulheres que sofrem de dores lombares crônicas, uma vez que os exercícios de Pilates auxiliam na estabilização da coluna e no fortalecimento dos músculos de suporte [16].

Pesquisas realizadas pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) apoiam a eficácia do método Pilates no alívio de dores lombares crônicas. Os achados desses estudos revelam que a prática consistente do Pilates leva a melhorias notáveis tanto na percepção da dor quanto nas capacidades funcionais de seus praticantes, especialmente quando contrastado com outros tipos de atividades físicas de curta duração [5]. Notavelmente, o Pilates é um exercício de baixo impacto que pode ser adaptado a vários níveis de condicionamento físico e restrições físicas, tornando-o uma escolha segura e prática para mulheres que estão passando pela menopausa.

Dessa forma, o Pilates pode ser considerado uma intervenção eficaz para mulheres em fase de menopausa, que buscam não apenas a redução de dores e desconfortos musculoesqueléticos, mas também uma melhora global no bem-estar físico e mental. A prática regular dessa modalidade de exercício contribui para uma melhor qualidade de vida, proporcionando uma abordagem integrada que favorece o equilíbrio entre corpo e mente. E, tendo em vista que, a partir de exercícios para fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico e tonificação da musculatura corporal, ao trabalharmos o recrutamento de fibras tipo 1 e tipo 2, podemos ter um resultado efetivo na melhora de qualidade de vida e dores na coluna lombar e outros segmentos [1]

Portanto, com intuito de colaborar com esse grupo de pessoas, foi elaborada uma pesquisa de campo para comprovar a eficácia do pilates na melhora da dor lombar em mulheres que passam pela fase de climatério, buscando encontrar padrões em praticantes e não praticantes do mesmo, sendo aplicado um questionário de dor e coletado informações sobre a melhora de suas dores após a prática do exercício.

1. Justificativa

As evidências mostram a necessidade do exercício físico na melhora da qualidade de vida de mulheres na terceira idade. Devido a isso, é necessário estudar e

desenvolver intervenções e retardem sintomas do climatério e disfunções esqueléticos associada ao fator idade e gênero. Portanto, esse trabalho busca desenvolver uma linha de raciocínio através de pesquisa de campo e artigos científicos que enfatizam nessas queixas, assim, não só contribuindo com a literatura já existente, mas também oferecendo orientação para profissionais atuantes na área.

2. METODOLOGIA

O teste de sentar e alcançar (TSA) é o teste mais comum para se avaliar a flexibilidade dos isquiotibiais. A flexibilidade dos músculos isquiotibiais é comumente avaliada usando o teste de sentar e alcançar (SRT). Para o desenvolvimento do protocolo de avaliação, materiais incluindo uma fita métrica, um lápis dermográfico e fita adesiva dupla face foram utilizados para medir o alcance dos membros superiores [9]. Durante a fase experimental deste novo protocolo, seis voluntárias, com idades entre 45 e 65 anos e todas na fase da menopausa, participaram após consentimento formal por meio do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A pesquisa examinou os resultados de dois grupos: três indivíduos que tinham acabado de começar a praticar Pilates e três outros que estavam envolvidos na prática há mais de seis meses. A análise se concentrou em fatores como flexibilidade e intensidade da dor, que foram avaliados usando a escala McGill. sensorial discriminativo, afetivo motivacional, avaliativo cognitivo, e miscelânea. O índice numérico de descritores é o número de palavras escolhidas pelo paciente para caracterizar a sua dor, sendo, no máximo, uma palavra de cada subgrupo com o valor máxi mo de 20. Já o índice de dor é calculado pela somatória dos valores de intensidade de cada descritor (0-5), tendo este o máximo de 78 [6]. contudo, utilizado para fazer um comparativo na melhora na dor lombar e como o ganho de flexibilidade influenciou na redução do quadro álgico e na melhora da sua qualidade de vida. Realizado o teste de TSA não foi apenas a maior ou menor utilização dos músculos isquiotibiais, mas sim, a soma das contribuições dos segmentos lombar e torácico, pois participam ativamente deste movimento. [8]

Critério de inclusão: Mulheres acima de 45 anos que já passaram pelo climatério e sofre com a sintomatologia, sendo priorizado as queixas de lombalgia e com foco em praticantes e não praticantes do método de pilates.

Critério de exclusão: Foram excluídos os trabalhos que abordavam a temática em outras patologias, estudos intervencionistas, pacientes abaixo de 45 anos, que não passaram pela fase da menopausa e que não sofre com os sintomas dessa condição.

Desenvolvimento:

Esse projeto trata-se de uma pesquisa de campo, no qual, o voluntário é orientado a fazer o teste de Sentar e Alcançar. Para começar, o indivíduo deve sentar-se de frente para a caixa. A avaliação ocorre em uma caixa com dimensões de 30,5 cm x 30,5 cm x 30,5 cm, acompanhada de uma fita métrica de 26,0 cm que se estende a partir dela, onde a marca de 26,0 cm se alinha com o ponto de apoio dos pés. O indivíduo deve manter as pernas estendidas, garantindo que a área plantar dos pés esteja em contato com a base da caixa, posicionada logo abaixo do platô superior onde a fita métrica está situada. O tronco precisa permanecer ereto, com os braços estendidos e uma mão apoiada sobre a outra, permitindo que as pontas dos dedos toquem o objeto marcado com a escala. Em seguida, o indivíduo deve executar uma flexão de tronco para avaliar a flexibilidade, evitando qualquer batida dupla ou movimentos bruscos. Se as pernas dobrarem durante a ação ou se o movimento for executado incorretamente, o teste deve ser repetido. Após isso, foi utilizado o questionário de dor McGill para avaliar a melhora da dor lombar mediante a melhora da flexibilidade dessa paciente.

Foi assinado o TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO para iniciar a pesquisa, e por sua vez, ao realizar pesquisa com humanos, houve a aprovação do comitê de ética. CAAE: 82047424.7.0000.8084 e número de comprovante: 087797/2024

Tabela I – Proposta inicial de adaptação do Questionário de dor McGill para a Língua Portuguesa (fases 1 e 2)

Os sub-grupos de 1 a 10 representam respostas sensitivas à experiência dolorosa (tração, calor, torção, entre outros); os descritores dos sub-grupos de 11 a 15 são respostas de caráter afetivo (medo, punição, respostas neurovegetativas); o sub-grupo 16 é avaliativo (avaliação da experiência global) e os de 17 a 20 são miscelânea.[12]-[13]- [14]

Critérios de avaliação
  • Muito ruim: A distância entre as mãos e os dedos dos pés é maior que 20 cm.
  • Ruim: A distância entre as mãos e os dedos dos pés é entre 15 e 20 cm.
  • Médio: A distância entre as mãos e os dedos dos pés é entre 10 e 15 cm.
  • Bom: A distância entre as mãos e os dedos dos pés é entre 5 e 10 cm.
  • Muito bom: A distância entre as mãos e os dedos dos pés é menor que 5 cm.

O aluno deve sentar-se descalço sobre a trena estendida e fixada no chão, com o ponto zero entre as pernas e os calcanhares imediatamente próximos à marca de 38 cm. Com os calcanhares afastados a 30 cm, joelhos estendidos, mãos sobrepostas e dedos médios alinhados, o aluno deve flexionar o tronco à frente e alcançar com as pontas dos dedos a maior distância possível sobre a trena ou fita métrica.[18]- [19]- [20]

As variáveis dor, depressão e ansiedade foram analisadas por meio do questionário de dor McGill.

Pesquisa de campo

Voluntária 1, 50 anos, altura, não praticante de pilates, relata dor lombar crônica, entrou no climatério há 2 anos e assinou o termo de consentimento livre e esclarecido.

Voluntária 2, 46 anos, altura de 1,53, não praticante de pilates, relata dor lombar aguda, entrou no climatério há 6 meses, assinou o termo de consentimento livre e esclarecido.

Voluntária 3: 60 anos, altura 1,57, não praticante de pilates, relata dor lombar crônica, entrou no climatério há 4 anos, assinou o termo de consentimento livre e esclarecido.

Voluntária 4: 60 anos, altura 1,62, praticante de pilates há 2 anos, relata quadros de dor lombar, entrou no climatério há 3 anos, assinou o termo de consentimento livre e esclarecido.

Voluntária 5: 66 anos, altura 1,47, praticante de pilates há 4 anos, relata quadros de dor lombar, entrou no climatério há 5 anos, assinou o termo de consentimento livre e esclarecido.

Voluntária 6: 48 anos, altura 1,67, praticante de pilates há 4 anos, relata quadros de dor lombar, entrou no climatério há 1 anos, assinou o termo de consentimento livre e esclarecido.

1. RESULTADO DA DISCUSSÃO

A partir desse conjunto de evidências, pode-se inferir que o método Pilates prova ser um contribuidor substancial para o bem-estar e a qualidade de vida de mulheres na menopausa. A prática regular dessa variante é vista não apenas como um alívio para dores musculoesqueléticas, principalmente na região lombar, mas também como um benefício na concatenação de aspectos físicos e psicológicos que, quando somados, podem melhorar muito a qualidade de vida. Os benefícios mais relevantes foram a melhora da qualidade do sono, a redução da dor e do desconforto corporal, que são basicamente as queixas mais relatadas por mulheres durante a transição da menopausa e o período pós-menopausa.

Em comparação com colegas sedentários, o Pilates atinge uma integração equilibrada entre flexibilidade, fortalecimento muscular e controle postural, ajudando a aumentar a estabilidade e, portanto, minimizar o efeito das manifestações padrão da menopausa.

Esta prática se concentra na construção do núcleo para criar maior estabilidade e suporte para a coluna, levando assim à diminuição da dor lombar, o que é bastante comum neste nível de vida. Além disso, os exercícios de flexibilidade e mobilidade que são parte integrante do Pilates ajudariam muito a reverter a rigidez articular e muscular que se instala na maioria das mulheres devido à falta de estrogênio.

Portanto, o Pilates como um exercício regular no estilo de vida dessas mulheres não seria apenas preventivo, mas também reabilitador. Foram encontrados dados de que o Pilates pode contribuir para a atenuação do impacto da menopausa na vida das mulheres, reduzindo sintomas como fadiga e dores musculares, ao mesmo tempo em que ajuda a manter uma composição corporal saudável e a saúde cardiovascular. À luz dessas descobertas, a prática do Pilates pode ser fortemente recomendada dentro de um estilo de vida ativo e saudável para mulheres na menopausa.

2. Considerações Finais

Este estudo, portanto, obteve resultados positivos para tomar uma atitude cautelosa em relação às limitações do estudo. Muitas das pesquisas disponíveis são estudos de curto prazo e pequena escala sobre Pilates e seus efeitos durante a menopausa. Portanto, os resultados desta pesquisa podem não ser generalizáveis. Além disso, medidas empíricas enfatizando métodos subjetivos (questionários de qualidade de vida e escalas de dor) podem introduzir vieses. Os efeitos do Pilates devem, portanto, ser mais representativos da realidade por meio de pesquisas futuras com tamanhos de amostra maiores, acompanhamento mais prolongado e abordagens metodológicas diversas, incluindo avaliações objetivas, como exames de densitometria óssea e análise de marcadores hormonais e de estresse.

Para resumir, os resultados obtidos neste estudo parecem apoiar que o Pilates tem o potencial de agregar valor à qualidade de vida e bem-estar em mulheres na pósmenopausa um meio acessível e eficaz para que essas mulheres enfrentem os desafios físicos e hormonais dessa fase da vida essa prática não só oferece alívio dos sintomas, mas também empodera as mulheres ao favorecer a autonomia e a sensação de controle sobre o próprio corpo, trazendo a elas um envelhecimento mais saudável.

3. REFERÊNCIAS

Aqui está a lista de referências formatada de acordo com as normas da ABNT:

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