O IMPACTO DO ESTRESSE SOBRE OS ENFERMEIROS DURANTE O ATENDIMENTO EM SITUAÇÕES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202412041854


Gustavo do Prado Torres
Luana Alves de Macedo
Orientadora: Enf. Mestra Adriana Suigh Carlos Duarte


1. RESUMO 

Introdução: Na unidade de urgência e emergência, a agilidade é crucial para atender a um grande volume de pacientes em estado grave em um curto espaço de tempo. Os profissionais devem estar constantemente alertas, pois estão envolvidos em uma batalha entre a vida e a morte. O enfermeiro lidera a equipe de enfermagem, procurando gerenciar o cuidado de forma abrangente, harmonizando os objetivos organizacionais com os da enfermagem. Objetivo: O trabalho tem como objetivo compreender o estresse enfrentado pelo enfermeiro que atua no atendimento de urgência e emergência. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo de revisão da literatura de caráter descritivo, com técnica de leitura exploratória, como fonte de pesquisa, foi realizada na base de dados Biblioteca Virtual em Saúde. Resultados e Discussão: Diferentes estudos sobre o estresse demonstram que ele afeta pessoas de todas as origens. O que realmente importa é saber como lidar com ele ou buscar ajuda profissional. Autores sugerem o uso de estratégias pessoais e acompanhamento psicológico como formas eficazes de prevenir e gerenciar o estresse. Conclusão: Os serviços de emergência operam em condições desafiadoras, com alto volume de pacientes e recursos limitados. A sobrecarga da equipe de enfermagem, a falta de profissionais qualificados e a supervisão inadequada contribuem para um ambiente de trabalho estressante. Essa situação impacta negativamente o bem-estar dos profissionais e a qualidade do atendimento. 

Palavras-chave: Enfermeiro; estresse; urgência; emergência. 

2. INTRODUÇÃO  

Na unidade de urgência e emergência, a agilidade é crucial para atender a um grande volume de pacientes em estado grave em um curto espaço de tempo. Os profissionais devem estar constantemente alertas, pois estão envolvidos em uma batalha entre a vida e a morte. O enfermeiro lidera a equipe de enfermagem, buscando gerenciar o cuidado integral do paciente e conciliar os objetivos organizacionais com os da enfermagem. O serviço de urgência se concentra principalmente em pacientes em risco de vida, proporcionando os melhores recursos para atender às suas necessidades, com uma equipe altamente treinada implementando ações terapêuticas de forma ágil e organizada. 1  

Num ambiente de emergência, o processo de trabalho é caracterizado pela constante disponibilidade para atender diariamente e sem interrupções pessoas gravemente doentes, em risco de morte e que necessitam de cuidados imediatos. Assim, é um serviço operante 24 horas por dia, oferecendo atendimento universal e abrangente a todos os que o buscam. Condições apropriadas, como um ambiente adequado, pessoal qualificado e material necessário, são essenciais para a execução eficaz das atividades. 2  

Segundo o DataSus (Departamento de informática do SUS), em janeiro de 2024 foram registrados 1931 estabelecimentos com atendimento de urgência pelo SUS (Sistema Único de Saúde) e 868 estabelecimentos com atendimentos particulares. Possuindo 68.244 enfermeiros que atendem em unidades pertencentes ao SUS e 23.714 profissionais que atendem em redes privadas, totalizando 91.958 enfermeiros atuantes em unidades de urgência e emergência. 

O papel do enfermeiro na equipe de saúde multiprofissional é essencial como elo entre a administração, os colegas e os pacientes, destacando-se como defensor do conhecimento interdisciplinar e facilitador do trabalho em equipe. Além de suas tarefas cotidianas, o enfermeiro deve constantemente refletir sobre sua prática para evitar a mecanização e manter a vitalidade e significado em seu trabalho, pois a execução automática sem propósito pode levar à desmotivação e ao comodismo ao longo do tempo. Na unidade de urgência e emergência, o enfermeiro lidera a equipe de enfermagem, procurando gerenciar o cuidado de forma abrangente, harmonizando os objetivos organizacionais com os da enfermagem. 3 

Quais as principais consequências do estresse para a saúde física e mental dos enfermeiros, bem como para a qualidade da assistência prestada? 

3. OBJETIVO GERAL 

Compreender o estresse enfrentado pelo enfermeiro que atua no atendimento de urgência e emergência.

4. MÉTODO 

Trata-se de um estudo de revisão da literatura de caráter descritivo, com técnica de leitura exploratória, como fonte de pesquisa, foi realizada na base de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Foram realizadas leituras de artigos através de dados eletrônicos, utilizando os descritores: enfermeiro; estresse; urgência; emergência, utilizados de forma individual. A revisão ocorreu durante todo o mês de maio de 2024, abordando artigos publicados no período de 2014 – 2024. Como critérios de inclusão artigos disponíveis em língua portuguesa, com textos disponibilizados na íntegra e de forma gratuita, a princípio por meio de leitura de títulos e resumos. Foram utilizados como critérios de exclusão artigos em línguas estrangeiras, que a temática diferia da problemática da pesquisa e repetidos na base de dados.  

5. RESULTADOS  

Após o levantamento dos artigos foi realizada a leitura e busca pelo atendimento do assunto abordado. Foram obtidos um total de 39 artigos na base de dados, utilizando os descritores e métodos de inclusão e exclusão mencionados anteriormente. Os critérios de exclusão foram: idioma inglês, estudo de caso, publicações anteriores ao ano de 2014, não estar relacionado ao objetivo do trabalho. Dos 39 trabalhos científicos encontrados após a pesquisa, 17 eram em inglês e 22 em português. Após realizar a leitura de todos os resumos, a fim de selecionar os artigos relevantes ao objetivo da pesquisa e compatíveis com os critérios de inclusão mencionados, a amostra final do presente estudo foi de 6 artigos, sendo excluídos 16 artigos, pois os resultados não condiziam com a proposta deste estudo. 

No quadro 1, observa-se as informações referentes aos 6 artigos utilizados para discussão do presente estudo, sendo eles organizados por nome dos artigos, autores, objetivo, resultado, recomendações/conclusões. 

Quadro-Artigos selecionados para pesquisa na Base de Dados.

Nome dos artigos AutoresObjetivoResultadoRecomendações/Conclusões


Entraves e desafios na atuação do enfermeiro nos serviços de urgência e emergência.
Lira LR, Lira LR, 
Abreu MAM, Rola Júnior 
CWM, Sousa IC.
Identificar os principais 
entraves e 
desafios enfrentados pelo enfermeiro atuante nos serviços de urgência e emergência.
Dentre os principais achados destacam-se: a grande demanda do serviço, carga horária exaustiva, baixos salários, situações de estresse, eventos adversos, além da falha na comunicação e relação interprofissional.Há a prevalência dos entraves nos diversos serviços de urgência e emergência, contudo, são apontadas diversas soluções com potencial de aplicabilidade, na tentativa de gerir os entraves e sanar os desafios identificados
Estresse em profissionais de enfermagem atuantes em um 
hospital especializado.
Trettene AS, Andrade CS, Von Kostrisch LM et 
al
Identificar o nível de estresse em 
profissionais de enfermagem atuantes em um hospital especializado
Predominaram os técnicos de enfermagem (72%), com idade média de 40,7 anos (±9,98). As variáveis sociodemográficas não influenciaram sobre o nível de estresse. Entre os profissionais com estresse, observou-se predomínio da fase de resistência (79%) e dos sintomas físicos (62%).O nível de estresse entre os profissionais de enfermagem foi baixo. Acreditamos que fatores institucionais, incluindo remuneração, benefícios, plano de carreira e realização pessoal, estejam relacionados a esse resultado.
O estresse do trabalhador de enfermagem: 
estudo em 
diferentes 
unidades de um 
hospital universitário
Kestenberg, Celia; Felipe, 
Ingryd Cunha 
Ventura; 
Rossone, Felipe de Oliveira; Delphim, Livia Moreira; 
Teotonio, Michele 
Costa
Este estudo objetivou 
discutir o nível de 
estresse 
oriundo do trabalho dos profissionais de enfermagem 
de três unidades de um hospital universitário no Rio de 
Janeiro
Constatou-se que 
56,5% dos 
participantes apresentavam estresse e 49,4% encontravam-
se na fase de resistência. 
Identificou-se que 
68,5% dos 
participantes apresentaram média a alta exposição aos fatores estressores laborais
Percebeu-se a necessidade de ações que visem reduzir fatores passíveis de intervenção, além de pesquisas que abordem esta temática
Estresse e burnout em enfermeiros da emergência de um hospital referência em urgência e 
trauma
Ferreira MCL, 
Silva SM, Souza S
Investigar o estresse e Burnout nos enfermeiros da emergência de um pronto socorro referência em trauma 
Belo 
Horizonte.
65,22% dos enfermeiros possuíam alta demanda psicológica. No Modelo Demanda 
Controle, 34,78% dos enfermeiros estavam trabalhando ativamente e 30,43% em alto desgaste, ocasionando efeitos nocivos à saúde. Quanto ao Burnout, 23,91% apresentaram alto desgaste emocional, 21,74% alta despersonalização e 28,26% baixa 
realização profissional, sendo que três enfermeiras já estavam em Burnout.

objetivando o enfrentamento do estresse e a prevenção de Burnout, além de tratar os já adoecidos.
Síndrome de Bornout em prrofissionais de enfermagem de pronto  socorro.Pires, Fabiana 
Cristina; Vecchia, Bianca 
Penido; Carneiro, Elida 
Mara; Castro, João Pedro 
Resende, Ferreira, Lucia 
Aparecida; Dutra, Cintia Machado; Chavaglia, Suzel Regina Ribeiro.
Verificar o escore para a classificação da Síndrome de Burnout.
Informa-se que 72,2% eram técnicos de enfermagem; 69,4%, do sexo feminino, com idade média 37 DP # 8,76. Nota-se que, na classificação para os domínios de Síndrome de Burnout, 55,6% apresentaram moderada a alta exaustão emocional; 66,7%, moderada a alta despersonalização e 63,9%, baixa realização emocional. Ressalta-se que 13,9% apresentaram 
Síndrome de Burnout. Relata-se que, do total de enfermeiros, 90% apresentaram escores de exaustão emocional moderada a alta, enquanto os técnicos de enfermagem foram 42,3%.
Conclui-se que não houve associação significativa entre as variáveis sociodemográficas com a Síndrome de Burnout. Sugere-se um plano de prevenção à saúde do trabalhador individualizado.
O esgotamento físico dos enfermeiros no setor de urgência e emergência: revisão integrativa.Fortini, R.G.; 
Sabóia, V.M.; Gome, D.F.; Ferreira, A.M.O
Identificar a presença de riscos de 
esgotamento ocupacional no desempenho 
de suas atividades 
laborais em uma unidade de urgência e emergência.
Fizeram parte deste estudo, um total de 08 artigos, os quais evidenciam fatores de incidência sobre 
Esgotamento 
Profissional 
(Burnout), destacam estratégias de enfrentamento dos profissionais da saúde acometidos pela síndrome, e suas causas e efeitos.
Este estudo demonstra a necessidade de intervenções, as quais reduzam a prevalência do Burnout em profissionais de saúde, melhorando o bem-estar físico e psicológico e potencializando o serviço com qualidade, o qual os mesmos oferecem.

Elaborado pelos autores, em 2024.  

6. DISCUSSÃO   

O enfermeiro que trabalha em uma Unidade de Urgência e Emergência não apenas presta assistência, mas também assume responsabilidades como a execução de tratamentos, coordenação da equipe de enfermagem e gestão de tarefas administrativas. Essas funções exigem um sólido conhecimento teórico e prático, capacidade de liderança, discernimento, iniciativa, habilidades de ensino, maturidade e estabilidade emocional, mesmo diante de uma carga de trabalho intensa. No entanto, esse ambiente pode resultar em desgaste físico e mental, levando à desmotivação profissional. 4  

A experiência de estresse no trabalho é moldada pela percepção das exigências do ambiente e pela capacidade do trabalhador de lidar com elas. Para os enfermeiros, cujo trabalho envolve lidar diretamente com o sofrimento humano, há uma ligação profunda entre sua função e sua própria humanidade, especialmente em ambientes desafiadores como unidades de emergência. Estudos, há décadas, investigam os impactos do trabalho, da fadiga e da dinâmica da equipe na saúde e no bem-estar dos profissionais de saúde. Isso evidencia que há fatores determinantes que afetam tanto o bem-estar dos profissionais como individuais. 5 

Fatores como baixa remuneração, sobrecarga de trabalho, falta de autonomia e reconhecimento contribuem para o surgimento de problemas psicológicos, que podem levar o profissional a um estado de exaustão emocional e perda de interesse pelos pacientes. Isso, por sua vez, afeta negativamente seu desempenho pessoal e profissional, levando à crença de que seu trabalho não é valorizado e que não há oportunidades de melhorias institucionais. 5  

Os sintomas do estresse abrangem uma ampla gama de áreas físicas e psicológicas, começando com a exposição contínua e exagerada a situações estressantes. Os sintomas do estresse são variados e podem se apresentar como irritações frequentes, pessoas mal-humoradas, frustradas, com dores musculares. Em relação aos sintomas psicológicos, podem ocorrer tendências ao autoritarismo, isolamento social, redução na eficiência pessoal e profissional, dificuldade de concentração, ansiedade e baixa autoestima. No entanto, a prevenção e o gerenciamento do estresse são de extrema importância para evitar problemas mais graves.

O estresse é uma resposta orgânica a situações desafiadoras, desencadeando reações que estimulam a produção de hormônios como a adrenalina, resultando em uma variedade de transtornos psicofisiológicos, como depressão, disfunção sexual, distúrbios do sono, hipertensão arterial, úlceras gástricas e prejuízos no desempenho no trabalho, entre outros problemas. Representa a reação do organismo às demandas do ambiente, passando por diferentes fases: a fase de alerta, caracterizada por sintomas como suores frios, taquicardia e taquipneia, onde o estresse pode ser benéfico em níveis moderados devido à liberação de adrenalina, preparando o corpo para enfrentar desafios; a fase de resistência, onde o organismo luta contra o estresse, podendo apresentar mudanças comportamentais, insônia e descontentamento; e a fase de esgotamento, onde o organismo perde progressivamente sua capacidade de defesa, podendo resultar em estresse crônico ou na Síndrome de Burnout. Quanto mais tempo exposto a situações estressantes, maior a probabilidade de desenvolver estresse. Existem três modalidades de estresse: o ambiental, relacionado às tensões do cotidiano; o familiar, marcado por conflitos conjugais, entre irmãos e pais e filhos; e o ocupacional, também conhecido como estresse no trabalho. 6/7  

O estresse não deve ser visto apenas como algo negativo; ele pode ser considerado também como uma experiência positiva. Existem dois tipos de estresse: o estresse positivo, que ocorre na fase inicial conhecida como fase de alerta e desencadeia reações psicológicas e físicas que contribuem para um processo adaptativo, estimulando a pessoa a lidar com a situação; e o distresse, que é o estresse negativo capaz de causar danos aos indivíduos e potencialmente evoluir para a Síndrome de Burnout. Este tipo de estresse resulta em uma redução na qualidade de vida, frequentemente refletida no desempenho profissional, como atrasos no trabalho ou rendimento insatisfatório. 6  

A percepção dos fatores estressantes não é uniforme e pode variar de acordo com o ponto de vista de cada indivíduo. Observa-se que aqueles que tendem a exagerar na percepção dos eventos têm maior propensão ao estresse, já que isso afeta as pessoas de maneiras distintas, dependendo de seus traços de personalidade, que podem variar conforme as circunstâncias estressantes ou passarem despercebidos. Quanto mais tempo uma pessoa é exposta a situações estressantes, maior a probabilidade de desenvolver estresse. Reconhecer os sintomas que desencadeiam o estresse e identificar suas causas é de extrema importância, assim como avaliar até que ponto o indivíduo consegue lidar com o estresse e se ele terá uma resposta de proteção aos fatores perturbadores. 6  

Através das diferentes abordagens sobre o estresse, compreendemos que ele pode afetar qualquer pessoa, independentemente de sua posição socioeconômica ou nível de educação. Portanto, o que pode fazer a diferença, segundo o mesmo autor, é saber como lidar com o estresse ou buscar recursos para preveni-lo. No entanto, a literatura sugere que algumas situações podem ser prevenidas para evitar o adoecimento, como o uso de estratégias pessoais e o acompanhamento psicológico. 8    

7. CONSIDERAÇÃO FINAL 

Com base no exposto, o estudo ressalta a abrangência e a importância das responsabilidades dos enfermeiros em diversos setores, como hospitais e serviços de saúde pública. Além de fornecer assistência direta aos pacientes, os enfermeiros são encarregados de supervisionar equipes, executar procedimentos complexos de enfermagem, coordenar atividades administrativas, e facilitar a comunicação entre médicos e pacientes. Essas funções, requerem não apenas competências técnicas de liderança, mas também habilidades de gestão e formação contínua, refletindo a amplitude do papel do enfermeiro moderno. Os serviços de emergência enfrentam desafios únicos, incluindo alto volume de pacientes, variando de casos críticos a estáveis, com escassez de recursos materiais e profissionais. 

A sobrecarga da equipe de enfermagem, a falta de profissionais de saúde suficientes e a supervisão inadequada contribuem para um ambiente de trabalho estressante e desafiador. Essas condições podem impactar negativamente tanto o bem-estar profissional, quanto pessoal da enfermagem, exacerbando a insatisfação e a insegurança no ambiente de trabalho. A gestão do estresse na unidade de emergência é crucial para manter a qualidade do atendimento ao paciente.  A falta de condições adequadas de trabalho, remuneração insuficiente, longas horas de trabalho e dinâmicas interpessoais complicadas dentro da instituição são fatores adicionais que influenciam negativamente na equipe de enfermagem das instituições. Garantir um ambiente propício é essencial para permitir que os enfermeiros desempenhem efetivamente seu papel na promoção da saúde e bem-estar dos pacientes, enquanto cuidam de suas próprias necessidades e limitações pessoais e profissionais. 

8. REFERÊNCIAS  

  1. Rabelo SK, Lima SBS, Santos JLG, Costa VZ, Reisdorfer E, Santos TM, et al. Processo de trabalho do enfermeiro em um serviço hospitalar de emergência. Rev Bras Enferm. 2020;73(5):e20180923. 
  2. Santos José Luís Guedes dos, Menegon Fernando Henrique Antunes, Pin Shara Bianca De, Erdmann Alacoque Lorenzini, Oliveira Roberta Juliane Tono de, Costa Inácio Alberto Pereira. Ambiente de trabalho do enfermeiro em um serviço hospitalar de emergência. Rev. Rene [Internet]. 2017 Abr [citado 2024 Jul 01] ; 18( 2 ): 195-203. Disponível em: http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151738522017000200195&lng=pt. 
  3. Alves AK da S, Santos JMS dos, Lopes RF. O PAPEL DA ENFERMAGEM NA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NO CONTEXTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA: REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA. gepnews [Internet]. 10º de junho de 2019 [citado 1º de julho de 2024];2(2):359-66. Disponível em: https://www.seer.ufal.br/index.php/gepnews/article/view/7923
  4. Lira LR, Lira LR, Abreu MAM, Rola Júnior CWM, Sousa IC. Entraves e desafios na atuação do enfermeiro nos serviços de urgência e emergência. R Pesq Cuid Fundam [Internet]. 2022;14:e10962. Disponível em: https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v14.10962 
  5. Trettene AS, Andrade CS, Von Kostrisch LM et al. ESTRESSE EM PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM ATUANTES EM UM HOSPITAL ESPECIALIZADO. Disponível em:https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/11509/13387. 
  6. Kestenberg, Celia; Felipe, Ingryd Cunha Ventura; Rossone, Felipe de Oliveira; Delphim, Livia Moreira; Teotonio, Michele Costa. O estresse do trabalhador de enfermagem: estudo em diferentes unidades de um hospital universitário. 2015. Disponível em: https://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/11487/12326 
  7. Ferreira MCL, Silva SM, Souza S. Estresse e burnout em enfermeiros da emergência de um hospital referência em urgência e trauma. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro. 2022;12:e4413. Disponível em: http://doi.org/10.19175/recom.v12i0.4413 
  8. Pires, FC, Vecchia, BP, Carneiro EM, Castro JPR, Ferreira, LA, Dutra, CM; Chavaglia, SRR. SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE PRONTOSOCORRO. Rev enferm UFPE online. 2020;14:e244419 DOI:10.5205/1981-8963.2020.244419. 
  9. Fortini, R.G.; Sabóia, V.M.; Gomes, D.F.; Ferreira, A.M.O. O esgotamento físico dos enfermeiros no setor de urgência e emergência: revisão integrativa. Revista Nursing, 2019; 22 (251): 2839-2843. 
  10. BRASIL. Ministério da Saúde. DATASUS (Departamento de Informática do SUS). Disponível em: <http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php>.