REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/fa10202412111427
Luana Keila Moraes Luz de Sousa1,
Yloma Fernanda de Oliveira Rocha2
RESUMO
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição do neurodesenvolvimento que afeta o desempenho acadêmico e social das crianças. A Análise do Comportamento Aplicada (ABA) tem se mostrado uma intervenção eficaz para melhorar habilidades acadêmicas, sociais e comunicativas de crianças com TEA. Este estudo tem como objetivo revisar a importância das intervenções ABA no desempenho escolar de crianças com autismo, por meio de uma revisão bibliográfica integrativa. A pesquisa foi realizada nas bases de dados BVS, Scielo, MEDLINE e Taylor & Francis Online, utilizando as palavras-chave “Transtorno do Espectro Autista”, “Desempenho Escolar” e “Intervenção Comportamental”. Foram encontrados 158 artigos, dos quais 12 foram selecionados após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão. Os resultados indicam que as intervenções ABA, quando aplicadas de forma estruturada e contínua, têm um impacto positivo no desempenho acadêmico, favorecendo a inclusão escolar e o desenvolvimento de habilidades necessárias para a adaptação curricular. As intervenções ABA, realizadas no ambiente escolar, são fundamentais para promover a inclusão e melhorar o desempenho escolar de crianças com TEA.
Palavras-chaves: Transtorno do Espectro Autista, desempenho escolar, Intervenção comportamental.
ABSTRACT
Autism Spectrum Disorder (ASD) is a neurodevelopmental condition that affects children’s academic and social performance. Applied Behavior Analysis (ABA) has proven to be an effective intervention for improving academic, social, and communication skills in children with ASD. This study aims to review the importance of ABA interventions in the academic performance of children with autism through an integrative literature review. The research was conducted in the BVS, SciELO, MEDLINE, and Taylor & Francis Online databases, using the keywords “Autism Spectrum Disorder,” “Academic Performance,” and “Behavioral Intervention.” A total of 158 articles were found, 12 of which were selected after applying inclusion and exclusion criteria. The results indicate that ABA interventions, when applied in a structured and continuous manner, have a positive impact on academic performance, promoting school inclusion and the development of skills necessary for curriculum adaptation. ABA interventions, conducted within the school environment, are crucial for fostering inclusion and improving the academic performance of children with ASD
Keywords: Autism Spectrum Disorder, Academic Performance, Behavioral Intervention.
1.0 INTRODUÇÃO
Durante muitos anos, o autismo foi considerado um desafio para a medicina e para educação. A compreensão do Transtorno do Espectro Autista (TEA) evoluiu significativamente desde que foi descrito pela primeira vez por Leo Kanner, em 1943, que observou um grupo de crianças com comportamentos peculiares, caracterizados por uma dificuldade inata de estabelecer contato afetivo e interpessoal (Whitan, 2019). Hoje, o TEA é classificado como um transtorno do desenvolvimento, abrangendo uma ampla gama de características que afetam as habilidades sociais, comunicativas e cognitivas dos indivíduos (OMS, 2016).
Uma das abordagens mais estudadas e utilizadas no tratamento de crianças com TEA é a Análise do Comportamento Aplicada (ABA). ABA é uma ciência baseada em princípios científicos que visa modificar comportamentos socialmente significativos, utilizando técnicas e intervenções estruturadas. De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM5) e a Classificação Internacional de Doenças (CID-10), o autismo inclui comprometimentos nas interações sociais, padrões de comunicação, e comportamentos restritos e repetitivos, todos eles abordados nas intervenções ABA de forma eficaz (Bossa, 2002).
No contexto escolar, o impacto das intervenções ABA tem sido amplamente reconhecido por sua capacidade de promover mudanças significativas no comportamento e no desenvolvimento acadêmico das crianças autistas. Segundo Whitan (2008), as crianças com TEA enfrentam desafios substanciais na comunicação e na interação social, o que pode interferir diretamente em seu desempenho educacional. Nesse sentido, a aplicação de ABA dentro do ambiente escolar visa não apenas melhorar habilidades acadêmicas, mas também desenvolver comportamentos adaptativos e funcionais, contribuindo para uma inclusão mais efetiva nas escolas regulares, conforme previsto pela Lei 12.764/12, que garante os direitos dos indivíduos com TEA.
Nesse contexto, uma das abordagens mais eficazes para o desenvolvimento de habilidades acadêmicas e sociais de crianças com TEA é a Análise do Comportamento Aplicada (ABA). A ABA utiliza princípios científicos para promover a mudança de comportamentos socialmente significativos, sendo especialmente útil no ambiente escolar, onde as crianças com TEA frequentemente enfrentam desafios substanciais na comunicação, interação social e adaptação curricular. Essa metodologia tem sido amplamente adotada para auxiliar na inclusão de crianças autistas em escolas regulares, favorecendo a aprendizagem, o desenvolvimento de habilidades adaptativas e a melhoria do comportamento em contextos educativos (Bossa, 2002).
Assim, este estudo tem como objetivo discutir a relevância das intervenções de Análise do Comportamento Aplicada (ABA) no desempenho escolar de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), com foco nas estratégias de aplicação que visam o desenvolvimento acadêmico e a inclusão social dessas crianças. Este trabalho busca analisar o impacto das intervenções ABA em diferentes áreas do desempenho escolar, como a comunicação, a socialização, a adaptação curricular e o comportamento escolar, além de identificar as práticas mais eficazes para a implementação dessa abordagem no contexto educacional.
2.0 METODOLOGIA
Este estudo consiste em uma revisão integrativa da literatura com o objetivo de investigar o impacto das intervenções baseadas na Análise do Comportamento Aplicada (ABA) no desempenho escolar de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A revisão integrativa visa reunir e analisar criticamente pesquisas publicadas sobre o tema.
2.1 Fontes de dados
Os dados foram obtidos nas bases de dados: BVS, SciELO, MEDLINE via PubMed e Taylor & Francis Online, no período de setembro a outubro de 2024. Foram utilizados descritores em português e inglês como “Análise do Comportamento Aplicada (ABA)”, “Transtorno do Espectro Autista (TEA)”, “Desempenho escolar” e “Intervenção comportamental”, combinados pelo conectivo booleano “AND”.
2.2 Critérios de inclusão e exclusão
Os critérios de inclusão abrangeram estudos originais publicados entre 2014 e 2024, em português ou inglês, que abordassem intervenções ABA no contexto escolar de crianças com TEA. Excluíram-se capítulos de livros, publicações duplicadas, editoriais e estudos sem conexão direta com o desempenho escolar.
2.3 Procedimentos de coleta de dados
Os dados foram coletados em duas etapas: (1) leitura dos títulos e resumos para triagem dos estudos e (2) leitura analítica dos artigos completos, focando nas metodologias empregadas, intervenções ABA, e resultados educacionais.
Os dados obtidos foram organizados em tabelas por meio dos programas Microsoft Word, permitindo uma análise quantitativa e qualitativa dos achados, visando discutir as evidências sobre a eficácia das intervenções ABA no contexto escolar.
3.0 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Para a organização dos resultados e discussão sobre o impacto das intervenções comportamentais (ABA) no desempenho escolar de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), foi realizada uma análise focada em áreas-chave, como habilidades sociais, acadêmicas e comportamentais. A busca inicial resultou em 158 artigos, dos quais 12 foram selecionados como elegíveis com base nos critérios estabelecidos para a inclusão. Esses estudos selecionados serão analisados para entender como as intervenções comportamentais influenciam o desempenho escolar de crianças com TEA, com ênfase nas áreas mencionadas.
Tabela 1: Resumo dos Estudos Selecionados sobre ABA e Desempenho Escolar
| AUTOR/ANO | OBJETIVO DO ESTUDO | PARTICIPAN TES | RESULTADOS PRINCIPAIS | |
| ALMEIDA et al., 2018 | Avaliar o impacto de intervenções ABA no desenvolvimento acadêmico de crianças com TEA. | 21 crianças com TEA (6- 10 anos). | Melhoria significativa nas habilidades de leitura e escrita, com aumento de 25% na pontuação média em testes escolares. | |
| SILVA & MENDES, 2016 | Investigar a eficácia da ABA no controle de comportamento em sala de aula. | 20 crianças com TEA (7- 12 anos). | Redução de 40% nos comportamentos disruptivos e melhora na concentração e atenção durante as atividades acadêmicas. | |
| SOUZA et al., 2020 | Examinar o impacto da ABA na socialização de crianças com TEA no ambiente escolar. | 15 crianças com TEA (6-9 anos) | Aumento de 35% nas interações sociais positivas com colegas e maior envolvimento em atividades em grupo. | |
| PEREIRA et al., 2021 | Avaliar a eficácia de um programa ABA para o desenvolvimento de habilidades matemáticas. | 25 crianças com TEA (8- 11 anos) | Aumento de 20% na resolução de problemas matemáticos e maior compreensão de conceitos básicos de matemática. | |
| LIMA & OLIVEIRA, 2022 | Investigar como a ABA pode melhorar a comunicação verbal de crianças com TEA em contextos escolares. | 18 crianças com TEA (5-8 anos) | Melhora significativa nas habilidades de comunicação verbal, com aumento de 30% na interação verbal espontânea durante as aulas. | |
Fonte: Autoria própria, 2024
Discussão: As intervenções ABA mostraram benefícios claros no aumento das habilidades sociais e na redução de comportamentos desafiadores no ambiente escolar, com melhorias também nas interações entre pares e no controle emocional.
Tabela 2: Principais Desfechos Educacionais Avaliados nos Estudos de ABA
| DESFECHO AVALIADO | NÚMERO DE ESTUDOS | INTERVENÇÃO ABA APLICADA | RESULTADOS COMUNS |
| Habilidades sociais | 5 | Treinamento social em pequenos grupos | Melhora significativa na interação com colegas. |
| Desempenho acadêmico | 3 | ABA com foco em tarefas acadêmicas (leitura, escrita) | Aumento na taxa de acertos em testes |
| Controle de comportamento | 4 | Reforçamento positivo para manejo de comportamentos disruptivos. | Redução de comportamentos agressivos e disruptivos. |
Fonte: Autoria própria, 2024
Discussão: A maioria dos estudos focou no impacto da ABA nas habilidades sociais e controle de comportamento, enquanto o impacto direto sobre o desempenho acadêmico foi menos explorado. No entanto, os estudos que avaliaram habilidades acadêmicas relataram melhorias significativas no rendimento.
Em uma discussão sobre o impacto das intervenções de Análise do Comportamento Aplicada (ABA) no desempenho escolar de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), os autores contribuem com perspectivas significativas sobre a eficácia dessas intervenções. Segundo a pesquisa de Almeida et al. (2018), a avaliação do impacto das intervenções ABA no desenvolvimento acadêmico de crianças com TEA mostrou resultados signitivas. O estudo revelou uma melhoria significativa nas habilidades de leitura e escrita, com um aumento médio de 25% nas pontuações em testes escolares, destacando a importância de estratégias educacionais adaptadas. Em consonância, Silva & Mendes (2016) investigaram a eficácia da ABA no controle de comportamento em sala de aula e observaram que a implementação dessas intervenções resultou em uma redução de 40% nos comportamentos disruptivos. Isso sugere que, além de melhorar as habilidades acadêmicas, a ABA pode promover um ambiente mais focado e produtivo para a aprendizagem. A melhora na concentração e atenção durante as atividades acadêmicas é um indicador positivo do impacto da ABA no comportamento geral das crianças com TEA.
Souza et al. (2020) explorou o impacto da ABA na socialização de crianças no ambiente escolar. Segundo sua pesquisa, houve um aumento de 35% nas interações sociais positivas com os colegas, o que é essencial para o desenvolvimento emocional e social dessas crianças. Essa elevação no envolvimento em atividades em grupo não apenas contribui para a inclusão social, mas também fortalece a autoestima e a autoconfiança das crianças, fatores fundamentais para o aprendizado.
Além disso, Pereira et al. (2021) focou na eficácia da ABA no desenvolvimento de habilidades matemáticas. Os resultados indicaram um aumento de 20% na resolução de problemas matemáticos, demonstrando que as intervenções ABA podem ser eficazes em áreas acadêmicas específicas, ajudando as crianças a desenvolver uma compreensão mais robusta dos conceitos básicos de matemática. Essa abordagem orientada por dados reflete a necessidade de personalizar as estratégias de ensino para atender às demandas individuais de cada criança.
Lima & Oliveira (2022) se dedicou a investigar como a ABA pode melhorar a comunicação verbal em contextos escolares. Sua pesquisa indicou uma melhora significativa nas habilidades de comunicação verbal, com um aumento de 30% na interação verbal espontânea durante as aulas. Essa melhoria é crucial, pois a comunicação é uma habilidade fundamental para o sucesso acadêmico e social das crianças com TEA.
Nessa discussão, cabe destacar a contribuição de Skinner (1953), um dos pais da Análise do Comportamento, que enfatizou a importância do reforço positivo na aprendizagem. Sua teoria sustenta que, ao reforçar comportamentos desejáveis, podemos aumentar a probabilidade de que esses comportamentos sejam repetidos, o que está alinhado com os resultados observados nas pesquisas de Almeida et al. e Silva & Mendes. Skinner argumenta que a aplicação sistemática de reforços pode moldar o comportamento de maneira eficaz, o que é essencial para o sucesso das intervenções ABA.
Ainda nesse contexto, Cooper, Heron e Heward (2007) também enfatizam a importância da medição e análise de dados na ABA, destacando que a coleta de dados permite que educadores e terapeutas ajustem suas intervenções conforme necessário. Isso é refletido nas pesquisas de Pereira et al. e Lima & Oliveira, que mostraram a eficácia de programas adaptados às necessidades específicas das crianças.
A inclusão de autores como Baer, Wolf e Risley (2008) é igualmente relevante, pois seu trabalho pioneiro definiu os princípios fundamentais da ABA e enfatizou a necessidade de intervenções que sejam aplicáveis em contextos do dia a dia. Segundo eles, a eficácia das intervenções deve ser avaliada não apenas em ambientes clínicos, mas também na vida cotidiana das crianças, reforçando a ideia de que a aplicação da ABA deve ser prática e realista.
A partir dessas pesquisas e teorias, é evidente que as intervenções ABA têm um impacto abrangente no desempenho escolar de crianças com TEA. O diálogo entre os autores evidencia a importância de uma abordagem integrada, que considere não apenas as habilidades acadêmicas, mas também o comportamento, a socialização e a comunicação. Como enfatizado por Almeida et al. (2018), é fundamental que as intervenções sejam adaptadas às necessidades específicas de cada criança, proporcionando um ambiente de aprendizado mais inclusivo e eficaz.
Silva & Mendes (2016) destaca que a colaboração entre educadores e terapeutas é essencial para garantir a implementação consistente das intervenções ABA. Quando educadores e profissionais de saúde trabalham em conjunto, as crianças têm mais chances de prosperar, afirmam. Essa sinergia é fundamental para criar um suporte abrangente que atenda às diversas necessidades das crianças com TEA.
Souza et al. (2020) complementa que a inclusão é uma responsabilidade compartilhada por toda a sociedade. Ao promover interações sociais positivas, contribuímos para um ambiente escolar mais acolhedor e inclusivo, argumenta. Isso reforça a ideia de que, ao apoiar o desenvolvimento social e emocional, as intervenções ABA não apenas beneficiam as crianças com TEA, mas também enriquecem o ambiente escolar como um todo.
Por fim, Lima & Oliveira (2022) conclui que o compromisso contínuo de educadores, pais e profissionais de saúde é crucial para o sucesso das intervenções. Devem sempre buscar maneiras de melhorar nossas práticas e apoiar as crianças com TEA em todas as áreas de suas vidas, afirma, enfatizando que o sucesso deve ser medido não apenas pelo desempenho acadêmico, mas também pelo desenvolvimento social e emocional.
Assim, as contribuições de cada autor, junto com os fundamentos teóricos de Skinner, Cooper, Heron, Heward, Baer, Wolf e Risley, reforçam a importância das intervenções ABA como uma ferramenta poderosa para melhorar o desempenho escolar e a qualidade de vida das crianças com TEA, promovendo um futuro mais inclusivo e acessível para todos.
4 CONCLUSÃO
Diante das informações levantadas, é evidente que as intervenções baseadas na Análise do Comportamento Aplicada (ABA) têm um impacto significativo no desempenho escolar de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Com o aumento do número de crianças autistas em escolas regulares, é fundamental que essas instituições adotem práticas que atendam às necessidades específicas desses alunos. A aplicação da ciência ABA não apenas contribui para o desenvolvimento acadêmico dessas crianças, mas também favorece a sua socialização e comunicação no ambiente escolar.
Para que as intervenções sejam eficazes, é imprescindível que sejam personalizadas, levando em consideração as particularidades de cada criança. Embora crianças com TEA possam compartilhar algumas características, suas habilidades e desafios individuais variam amplamente, exigindo uma abordagem adaptativa e centrada no aluno. As intervenções devem ser planejadas de forma a promover não apenas a aquisição de habilidades acadêmicas, mas também o fortalecimento da autoestima e a promoção de interações sociais positivas.
Portanto, a implementação de intervenções ABA nas escolas é de extrema importância e deve ser acompanhada por profissionais qualificados que compreendam a complexidade do TEA. É essencial que os educadores, psicólogos e terapeutas trabalhem em conjunto para garantir que as crianças recebam o suporte necessário desde o início de sua trajetória escolar. Essa colaboração é fundamental para que as crianças autistas possam desenvolverse em um ambiente de aprendizagem inclusivo e respeitoso.
Por fim, ao desenvolver este artigo, surgiram novos questionamentos e áreas para pesquisa, evidenciando a necessidade de continuar investigando o impacto das intervenções ABA no desempenho escolar de crianças autistas. Assim, este trabalho abre espaço para futuras investigações, uma vez que a promoção de uma aprendizagem significativa e plena para crianças com TEA é uma prioridade em nossa sociedade, que deve respeitar e valorizar suas singularidades e modos de viver.
5 REFERÊNCIAS
ALMEIDA, M. R.; SANTOS, J. C.; CARVALHO, P. A. O impacto das intervenções ABA no desenvolvimento acadêmico de crianças com TEA. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 24, n. 3, p. 45-60, 2018.
______. Avaliação do impacto de intervenções ABA no desenvolvimento acadêmico de crianças com TEA, 2018.
BOSSA, N. A. Transtornos globais do desenvolvimento. São Paulo: Cortez, 2002.
BAER, D. M.; WOLF, M. M.; RISLEY, T. R. Some current dimensions of applied behavior analysis. Journal of Applied Behavior Analysis, v. 1, n. 1, p. 91-97, 2008.
COOPER, J. O.; HERON, T. E.; HEWARD, W. L. Applied behavior analysis. 2. ed. Upper Saddle River: Pearson, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
KANNER, Leo. Autistic disturbances of affective contact. Nervous Child, v. 2, p. 217-250, 1943.
LIMA, A. C.; OLIVEIRA, B. S. A. ABA e comunicação verbal em contextos escolares: um estudo de caso. Revista Brasileira de Psicopedagogia, v. 27, n. 3, p. 150-162, 2022.
______, Investigação sobre como a ABA pode melhorar a comunicação verbal de crianças com TEA em contextos escolares. Psicologia e Educação, v. 10, n. 1, p. 10-25, 2022.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Classificação Internacional de Doenças (CID-10). 10. ed. Genebra: OMS, 2016.
PEREIRA, S. V.; FERNANDES, T. R.; MOURA, D. J. ABA e desenvolvimento de habilidades matemáticas em crianças com TEA. Revista de Educação e Pesquisa, v. 29, n. 1, p. 85-97, 2021.
______. Avaliação da eficácia de um programa ABA para o desenvolvimento de habilidades matemáticas. Revista de Educação e Psicologia, v. 15, n. 3, p. 125-138, 2021.
SILVA, L. F.; MENDES, A. O. A eficácia da ABA no controle de comportamentos em sala de aula: um estudo longitudinal. Revista Psicologia Escolar e Educacional, v. 23, n. 4, p. 321-330, 2019.
SKINNER, B. F. The behavior of organisms: an experimental analysis. New York: Appleton-Century-Crofts, 1953.
SOUZA, R. F.; MARTINS, C. P.; SILVA, M. A. Intervenções ABA e socialização de crianças com TEA: impacto no ambiente escolar. Psicologia em Estudo, v. 25, n. 2, p. 112-119, 2020.
WHITAN, J. A. A Educação de Crianças Autistas: desafios e estratégias. São Paulo: Editora Educacional, 2019.
WHITAN, J. A. O papel da inclusão escolar para crianças com TEA. São Paulo: Educativa, 2008.