REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10058170
Gismar Monteiro Castro Rodrigues²
Antônio Carlos Bolonha Júnior³
Gabriela Zanim4
Mariana Gondim Mariutti-Zeferino5
Adalene Alves Couto6
Tobias Divino dos Santos7
RESUMO
Os primeiros casos de COVID-19 foram detectados na cidade de Wuhan, na china e somente em 26 de janeiro de 2020 foi confirmado o primeiro caso de COVID-19 no Brasil. Realizou um levantamento de estudos que discutiam os agravos causados na saúde mental do idoso durante a pandemia de COVID-19. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, cuja busca foi realizada nas bases de dados Google acadêmico, Pubmed, Biblioteca virtual de saúde (BVS). Tornam-se necessárias estratégias de apoio psicológico e social, a fim de mitigar os possíveis distúrbios psicológicos, e a realização de mais estudos que avaliem o impacto longitudinal e as respostas psicossociais entre os diferentes subgrupos populacionais durante a pandemia em idosos.
Palavras-chave: COVID-19, Saúde Mental, Idoso.
1 INTRODUÇÃO
Em dezembro de 2019, na cidade de Wuhan, China foram detectados os primeiros casos de pessoas com pneumonia cuja etiologia era desconhecida. No dia 7 de janeiro de 2020, foi confirmado um novo vírus denominado coronavírus ou SARS-CoV-2, que foi classificado pelo nome de COVID-19. Cerca de quatro meses depois do descobrimento do vírus, a doença foi detectada em mais de 185 países. (AQUINO et al., 2020).
O primeiro caso detectado de COVID-19 no Brasil, ocorreu no dia 26 de fevereiro de 2020 e desde esta data, foram notificados mais de 29 milhões de casos de covid -19, e cerca de 660.000 óbitos. Com estes dados o Brasil e o segundo país com o maior número de infectados e óbitos no mundo (CAVALCANTE et al., 2020).
Por meio de estudos acredita-se que a contaminação pelo vírus, é por meio de gotículas respiratórias, que ocorre de pessoa a pessoa. Pela transmissão por gotículas, o vírus entra em contato direto com as membranas mucosas, pode acontecer a infecção pelo vírus, através do contato com uma superfície contaminada e depois tocar sobre suas membranas mucosas (olhos, nariz e boca). (NEVES et al., 2020).
E com isso o mundo inteiro teve que se adaptar a novas medidas protetivas. Isso levou a novas mudanças nas rotinas e hábitos de todas as pessoas no mundo e em meio a todas estas mudanças os idosos se tornaram o público mais vulnerável e com maior risco de saúde (AZEVEDO; AZEVEDO; CARVALHO, 2021).
A pandemia impôs que o mundo ficasse de quarentena e saindo de suas residências apenas os casos que extrema necessidade. Além desta imposição mudanças nos hábitos de higienização, precauções, hábitos culturais que antes opcionais, se tornaram uma obrigatoriedade para preservação da saúde/ vida. Os idosos ficaram impossibilitados, proibidos de seguir suas rotinas, fora de suas residências, como um passeio no parque, encontrar amigos e até mesmo o convívio com seus familiares (CARNEIRO; LESSA, 2020).
Todos estes fatores contribuíram para o desenvolvimento de transtornos de ansiedade, estresse, tristeza, solidão e depressão. Deste modo este estudo visa entender as consequências da pandemia na saúde mental dos idosos através de uma revisão integrativa da literatura (AZEVEDO; AZEVEDO; CARVALHO, 2021).
A pandemia de COVID-19 teve e continua a ter um impacto na sociedade como um todo, como ficou comprovam as crises socioeconómicas, políticas e sanitárias que surgiram desde o seu início, com consequências causando, sintomas de ansiedade como aperto no peito, dificuldade para respirar profundamente, sensação de sufocamento e ataques de pânico; Depressão; suicídios; violência doméstica; rupturas nos sistemas e dificuldade nos relacionamentos (individuais, familiares, profissionais, comunitários e internacionais); agravamento de situações de vulnerabilidade social; mudanças nos hábitos alimentares; medos relacionados à infecção; preocupações com sua saúde e com a saúde de seus familiares; Dificuldade de concentração; agravamento de problemas crônicos de saúde; e aumento do abuso de substâncias e participação em jogos (PANCHAL et al., 2020).
Os idosos foram considerados na pandemia como grupo de risco, por se tratar de um grupo com maior fragilidade, tanto psicologicamente quanto fisicamente. (HAMMERSCHMIDT; SANTANA, 2020).
Envelhecer é descrito como um processo que se inicia antes do nascimento e se percorre ao longo de toda a vida, ocasionando alterações em todos os níveis estruturais do indivíduo, está associado a inúmeras alterações a nível celular de forma gradual ao longo do tempo, além disso, o envelhecimento está relacionado a alterações em todas as fases da vida, sendo que o envelhecimento provoca alterações biológicas, fisiológicas, psicológicas, comportamentais e ambientais podendo assim ser estas alterações serem benigna e até alterações que levam a incapacidade (WHO, 1999).
Envelhecer de forma saudável se refere a preservação da capacidade funcional, ou seja, a pessoas estar apta para praticar suas atividades de vida diária, manter sua independência e autonomia (WHO, 2020).
O medo constante do vírus e o avanço da doença nos grupos de risco tiveram mais um desafio pois a ansiedade e o isolamento prejudicaram a saúde mental tornando o medo de adoecer ou até mesmo de perder alguém importante, com isso levando o idoso a um quadro de vulnerabilidade. Desse modo considera-se importante a implementação de cuidados de saúde mental aos idosos, como acesso a aconselhamento psicológico durante a pandemia e acesso a medicações. Enfatiza-se que o afastamento social, não justifica o abandono do idoso, a família deve estar junto com o idoso e discutir estratégias, para melhorar a qualidade de vida do idoso, e ajudá-lo nesta fase de pandemia (CASELLATO et al., 2020).
De acordo com o Jornal de Ciências Biomédicas e Saúde (2020), com o surgimento da pandemia o medo de ser contaminado, a impossibilidade do contato físico entre os familiares, dentre outros fatores possibilitaram o surgimento de uma situação que resultou em possíveis alterações à saúde mental da população, em especial aos idosos. De acordo com o que foi citado a pandemia então teve efeitos importantes para o surgimento de transtornos mentais nessa população tão fragilizada que são os idosos (CARNEIRO, 2020).
Diante do exposto nos motivamos a realizar uma busca na literatura para identificar qual o impacto causado na saúde mental dos idosos durante a pandemia do COVID-19?
Como objetivo para atingir a pergunta em questão, foi realizado uma busca minuciosa literatura sobre o tema proposto.
2 METODOLOGIA
2.1 Delineamento do estudo
Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, segundo Polit e Beck (2011) este tipo de revisão buscar reunir, analisar e apresentar de forma sintetizada os resultados pesquisados de um tema específico.
2.2 Local e período do estudo
A revisão integrativa foi realizada na cidade de São Sebastiao do Paraiso, Minas Gerais, No período de agosto de 2022 a maio de 2023.
2.3 População
O presente estudo foi realizado em seis etapas: 1) elaboração da questão de pesquisa; 2) busca na literatura; 3) categorização dos estudos selecionados; 4) avaliação crítica; 5) interpretação dos resultados e; 6) apresentação da síntese do conhecimento (MENDES; SILVEIRA; GALVÃO, 2008).
A pergunta de pesquisa da revisão foi: “Qual o impacto causado na saúde mental do idoso durante a pandemia de COVID-19?” A estratégia PICO, representada pelos termos em inglês “Patient/Problem”, “Intervention”, “Comparison” e “Outcomes”, foi usado para formular a questão de pesquisa (MENDES; SILVEIRA; GALVÃO, 2008). No presente estudo a população foram os idosos, a saúde mental, como intervenção; a comparação neste caso não foi utilizada; e o impacto causado durante a pandemia do COVID-19 como o desfecho.
2.4 Critérios de seleção
Para a seleção dos estudos foram utilizados os seguintes critérios de inclusão, estudos em que os autores investigaram os impactos causados na saúde mental dos idosos durante pandemia de COVID-19, estudos publicados no idioma português e no período de janeiro de 2020 a abril de 2021. A inclusão de um grande volume de pesquisas pode dificultar a realização de uma revisão integrativa ou introduzir vieses nas etapas a seguir do método, razão pela qual o recorte temporal foi estabelecido para garantir que os estudos tenham um quantitativo adequado.
2.5 Definição da amostra
Para a realização desta pesquisa, foi realizado uma busca minuciosa de artigos nas bases de dados, google acadêmico, pubmed, biblioteca virtual de saúde (BVS) diante disso, as buscas foram realizadas com os descritores pré-estabelecidos e inseridos no DeCS (Descritores em Ciências da Saúde). Foi utilizado o operador booleano “AND” em várias permutações e combinações. Foram selecionados artigos de revisão, artigos originais e comentários e apenas estudos envolvendo seres humanos. A seguir, foi realizado a leitura dos títulos e resumos, permanecendo, assim, artigos para uma segunda avaliação. Nessa nova etapa, tendo em vista o objetivo principal desta pesquisa, artigos foram excluídos, restando apenas os textos principais para inclusão no estudo.
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Esta revisão integrativa examinou oito artigos que atenderam aos critérios de inclusão citados anteriormente. A seguir, um resumo dos artigos analisados.
Tabela 1. Síntese dos estudos incluídos na revisão integrativa. São Sebastião do Paraiso, MG, Brasil, 2023
ORDEM | TÍTULO DO ARTIGO | TIPO DE PESQUISA | OBJETIVO | AUTORES E ANO |
1 | Pandemia: os impactos do isolamento social na saúde mental dos idosos | Revisão sistemática | Compreender os fatores que contribuem para o adoecimento emocional e psíquico dos idosos. | AZEVEDO; AZEVEDO e CARVALHO, 2021. |
2 | Saúde do idoso no pós-pandemia: estratégias de enfrentamento | Revisão documental | Refletir sobre a saúde do idoso no período pós-pandemia e propor estratégias de enfrentamento. | UNICOVSKYS et al. 2021 |
3 | As Implicações da Pandemia da COVID-19 na Saúde Mental da Pessoa Idosa | Revisão documental | Discutir aspectos relacionados a implicações da COVID-19 na saúde mental de pessoas idosas, com base na literatura especializada. | PEREIRA et al, 2021 |
4 | Saúde do idoso em tempos de pandemia COVID-19 | Relato de caso | Abordar de forma reflexiva e crítica aspectos relacionados à saúde do idoso nos tempos de pandemia COVID-19. | HAMMERSCHMIDT; SANTANA, 2020 |
5 | Saúde mental e emocional das pessoas idosas em tempos de Pandemia | Revisão narrativa | Compreender os aspectos referente a saúde mental e emocional de pessoas idosas no contexto da pandemia por COVID-19. Refletir sobre como o cenário da pandemia tem impacto a saúde emocional dos idosos | GARCIA e MACHADO, 2020 |
6 | Os desafios enfrentados por idosos na pandemia–algumas reflexões | Revisão narrativa | Entender o impacto de ameaças e perigos para o desenvolvimento humano e, portanto, para entendimento dos efeitos da pandemia para os idosos. | CASSELLATO; MAZORRA e TINOCO, 2020 |
7 | Implicações e impactos na saúde física e psicológica de idosos na pandemia da COVID-19: uma revisão integrativa | Revisão integrativa | Abordar as implicações e impactos da pandemia na saúde física e psicológica dos idosos | JUNIOR et al, 2021 |
8 | Idosos no contexto da pandemia da COVID-19 no Brasil: efeitos nas condições de saúde, renda e trabalho | Estudo descritivo e transversal | Caracterizar a população idosa brasileira durante a pandemia de COVID-19, considerando suas condições de saúde, socioeconômicas, desigualdade de sexo, adesão ao distanciamento social e sentimento de tristeza ou depressão | ROMERO et al, 2021 |
De acordo com os estudos analisados quatro desses afirmam que os idosos sentem uma grande dificuldade de adaptação durante o isolamento, devido a perda de liberdade, impossibilidades de ficar com os familiares, até mesmo de sair na rua, isso pode levar aos idosos irritabilidade e raiva causado por mudanças drásticas, deixando até mesmo os familiares sob pressão. O impacto psicológico na pandemia, em relação aos idosos trouxe também o medo da contaminação pelo vírus (AZEVEDO; AZEVEDO e CARVALHO, 2021; UNICOVSKYS et al. 2021; CASSELLATO; MAZORRA e TINOCO, 2020; JUNIOR et al, 2021).
Os artigos 6,7 relata que a população de idosos, que sofreu mais com o isolamento social e o medo de contaminação, são o grupo que precisa de mais solidariedade e paciência, pois tende a ficar mais tempo isolados causando possíveis problemas pré-existentes, e desencadeando depressão, ansiedade, transtornos, pânicos (CASSELLATO; MAZORRA e TINOCO, 2020; JUNIOR et al, 2021).
Os processos de aconselhamentos psicológico ou estratégias são essenciais neste processo de prevenir possíveis transtornos mentais.
Pereira et al., 2021, relata que além da solidão uma grande parte dos idosos, são dependentes de ajuda de terceiros no dia a dia, para realização de atividades essenciais do cotidiano, com a chegada dos isolamentos muitos idosos se sentiram desamparados, e com medo da incapacidade da realização das suas atividades diárias. E ressalta ainda outra parte importante que muitos idosos não tem conhecimento suficiente para utilizar smartphones para comunicar com outras pessoas, prejudicando ainda mais a saúde mental do idoso.
Um dos estudos levantou uma possível hipótese que em curto e médio prazo, o isolamento social em pessoas na terceira idade, possa ser a causa para apresentar algum distúrbio, mas como o grupo é denominado de risco vulnerável, considera-se a importância do isolamento mais rígido. Por outro lado, a uma grande chance deste grupo desenvolver estresse, angústias, crises existenciais, afetiva e social (HAMMERSCHMIDT; SANTANA, 2020).
O que corrobora com outros autores que destacam a importância dos cuidados com a saúde mental dos idosos, afirmando a necessidade de proteção, respeito, zelo, dignidade e rede de apoio. Destacou também o ageísmo, julgamentos que os idosos sofrem no dia a dia (GARCIA; MACHADO, 2020).
E assim alguns autores concluíram que durante a pandemia os sentimentos de ansiedade, solidão e tristeza, foram mais acentuados em mulheres idosas e menos em homens idosos, o artigo relata ainda que pode ser consequência da carga que a mulher tem no ambiente domiciliar, que teve um aumento durante a pandemia, sendo que algumas são responsáveis pelos cuidados com filhos, netos, até mesmo o cuidado de outros idosos (ROMERO et al., 2021).
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
É evidente que as pessoas idosas têm experimentado os efeitos negativos do isolamento. A influência em suas condições de saúde mental é tão individualizada que ainda é difícil obter uma visão geral da situação. Dessa forma, temos o dever ético em refletir sobre as mudanças relacionadas às condições de trabalho e o impacto no bem-estar físico e mental da equipe de saúde, para que possamos nos preparar melhor para futuros surtos, que provavelmente acontecerão.
Portanto, para criar medidas eficazes para proteger este grupo de risco, é necessário combinar conhecimentos de epidemiologia, virologia e imunologia com teoria e prática gerontológica. Igualmente importante também manter a conscientização da população para que todos trabalhem juntos para proteger os idosos e melhorar o cuidado a saúde mental do idoso em tempos assim.
7 REFERÊNCIAS
AQUINO, M. L. D. et al. Medidas de distanciamento social no controle da pandemia de COVID-19: potenciais impactos e desafios no Brasil. Ciênc. saúde coletiva, 25, n. 1, jun. 2020., p. 2423-2446 Disponivel em: https://www.scielo.br/j/csc/a/4BHTCFF4bDqq4qT7WtPhvYr/?lang=pt#. Acesso em: Janeiro 2023.
AZEVEDO, S. M. L. D.; AZEVEDO, A. V.; CARVALHO, J. G. F. Pandemia: os impactos do isolamento social na saúde mental dos idosos. Revista Imersão, 3, 2021., p. 17-26 Disponivel em: http://www.fcgba.com.br/revista. Acesso em: Janeiro 2023.
CARNEIRO, L. N. D. S.; LESSA, H. M. M. SAÚDE MENTAL DOS IDOSOS EM TEMPOS DE PANDEMIA. Jornal de ciências biomédicas & Saúde, 6, n. 1, 2020., p. 1-3 Disponivel em: http://publicacoes.facthus.edu.br/index.php/saude/article/view/342/EDITORIAL. Acesso em: Novembro 2022.
CASELLATO, G.; MAZORRA, L.; TINOCO, V. Os desafios enfrentados por idosos na pandemia – algumas reflexões. Revista Kairós-Gerontologia, 23, 2020. Disponivel em: https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/51530. Acesso em: 2023.
CAVALCANTE, J. R. et al. COVID-19 no Brasil: evolução da epidemia até a semana epidemiológica 20 de 2020. Epidemiol. Serv. Saude, 29, n. 4, 2020., p. e2020376 Disponivel em: http://scielo.iec.gov.br/pdf/ess/v29n4/2237-9622-ess-29-04-e2020376.pdf. Acesso em: Janeiro 2023.
GARCIA, E. B.; MACHADO, L. M. Saúde mental e emocional das pessoas idosas em tempo de pandemia, 2, 2020., p. 1-5 Disponivel em: https://ulbracds.com.br/index.php/interfaces/article/viewFile/3004/345. Acesso em: Dezembro 2022.
HAMMERSCHMIDT, S. D. A.; SANTANA, R. F. Saúde do idoso em tempos de pandemia COVID-19. Cogitare Enfermagem, 2020., p. e72849 Disponivel em: https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/72849. Acesso em: Janeiro 2023.
JÚNIOR, F. D. S. et al. Implicações e impactos na saúde física e psicológica de idosos na pandemia da Covid-19: uma revisão integrativa. Educação, Trabalho e Gestão na Saúde: reflexões, reflexos e ações, 2020., p. 322-328
MENDES, K. D. S.; SILVEIRA, C. D. C. P.; GALVÃO, C. M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enferm., Florianópolis, 17, n. 4, out/dez 2008., p. 758-764 Disponivel em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=71411240017. Acesso em: Novembro 2022.
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¹Artigo submetido em 22/05/2023, e apresentado à Libertas – Faculdades Integradas, como parte dos requisitos
para obtenção do Título de Bacharel em Enfermagem.
²Coordenadora dos cursos da área da saúde – Faculdades Integradas – E-mail: gismarrodrigues@libertas.edu.br
³Professor-orientador. Especialista em enfermagem do trabalho, docência no ensino superior e saúde mental e psiquiatria. Docente na Libertas – Faculdades Integradas – E-mail: antoniojunior@libertas.edu.br.
4Professora-orientadora. Mestre em Ciência da Saúde. Docente na Libertas – Faculdades Integradas – E-mail: gabrielazanim@libertas.edu.br.
5Professor-orientadora. Doutora em Ciências da saúde, Docente na Libertas – Faculdades Integradas – E-mail: mgmariutti@yahoo.com.br
6Graduada em enfermagem pela Libertas – Faculdades Integradas – E-mail: adalenecouto100@gmail.com
7Professor-orientador. Mestre em Ciência da Saúde. Docente na Libertas – Faculdades Integradas – E-mail: tobiassantos@libertas.edu.br.