O IMPACTO DA PRÁTICA DO LIAN GONG NOS SINTOMAS PÓS-COVID-19 NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7812348


Fernanda Klein Gomes¹
Antonio Sérgio Mathias¹
Lara Orione Borges¹
Marta Lisiane P. P. De Carvalho²
Daisy Hirata3


RESUMO: Introdução: A pandemia do SARS-CoV-2, na sua forma grave, atinge diversos sistemas corporais. O Lian Gong se baseia em técnicas fisioterápicas da medicina tradicional chinesa, e é recomendado para toda população e qualquer patologia. Objetivo: Avaliar se a prática regular do Lian Gong pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes pós Covid-19. Materiais e Métodos: Estudo transversal que recrutou 128 pacientes por ligação telefônica, comparando a eficácia da ginástica por meio de um questionário inicial e final. Resultados: Houveram dez participantes, sendo quatro acima de 60 anos. Três realizaram a prática da ginástica, apenas um relatando persistência do sintoma pós-Covid-19. Discussão: O bairro se situa numa área rural da cidade, local onde o sinal de telefone e internet podem ser prejudicados, além da pesquisa ter sido feita num período de transição entre confinamento social e reabertura gradativa dos espaços públicos, tudo isso implicando na baixa amostragem. No entanto, o trabalho revelou que a prática integrativa é importante e merece destaque na Atenção Básica. Conclusão: É necessário fazer outro tipo de abordagem no recrutamento dos participantes e aumentar a amostra para ter significância estatística em relação a melhora dos sintomas pós-Covid-19. A prática remota é uma alternativa nos períodos de isolamento ou quando os grupos de ginástica de Lian Gong não puderem ser feitos de forma presencial.   

PALAVRAS CHAVE: “coronavírus”, “medicina tradicional chinesa”, “atenção primária à saúde”.

ABSTRACT:

Introduction: The SARS-CoV-2 pandemic, in its severe form, affects several body systems. Lian Gong is based on physiotherapeutic techniques from traditional Chinese medicine, and is recommended for all populations and any pathology. Objective: To assess whether the regular practice of Lian Gong can improve the quality of life of post-Covid-19 patients. Materials and Methods: Cross-sectional study that recruited 128 patients by phone call, comparing the effectiveness of gymnastics through an initial and final questionnaire. Results: There were ten participants, four of whom were over 60 years old. Three performed gymnastics, only one reporting persistence of the post-Covid-19 symptom. Discussion: The neighborhood is located in a rural area of ​​the city, where the telephone and internet signal can be impaired, in addition to the fact that the research was carried out in a transition period between social confinement and the gradual reopening of public spaces, all of which resulted in low sampling . However, the work revealed that integrative practice is important and deserves to be highlighted in Primary Care. Conclusion: It is necessary to take another type of approach in the recruitment of participants and increase the sample to have statistical significance in relation to the improvement of post-Covid-19 symptoms. Remote practice is an alternative in periods of isolation or when Lian Gong gymnastics groups cannot be done in person.

KEY WORD: “coronavirus”, “medicine chinese traditional”, “primary health care”.

INTRODUÇÃO: 

          A pandemia do SARS-CoV-2, também chamado de coronavírus, é o causador da doença Covid-19. Na sua forma grave, atinge os pulmões, podendo ocasionar insuficiência respiratória e trazer inúmeras sequelas, destacando a fadiga, fibrose pulmonar e a dispneia1,2,3,4.  As manifestações iniciais são leves e cerca de 80% apresenta sintomas gripais e 15% pode evoluir com pneumonia, febre, tosse, dispneia e taquipneia5.

            Tendo em vista todo este agravo decorrente da infecção pelo SARS-CoV-2, o tratamento pós-hospitalar é fundamental, pois ele permite a reabilitação pulmonar, melhorando a oxigenação e ventilação e também, a mobilização do doente, evitando o desconforto e a atrofia muscular6. Uma alternativa para esse tratamento pós internação seria a prática do Lian Gong.

      O Lian Gong se baseia em técnicas fisioterápicas da medicina tradicional chinesa. É recomendado para toda população e para praticamente qualquer patologia, pois não possui efeitos colaterais que afetam o indivíduo7. A técnica consiste em exercícios terapêuticos divididos em 3 fases e de fácil execução, sendo a primeira essencial para tratar e prevenir dores do pescoço, costas e membros inferiores. A segunda auxilia as articulações, tendões e órgãos internos e, por fim, a terceira parte atua nos problemas cardiorrespiratórios8,9.

    Com isso, o trabalho busca avaliar se a prática regular do Lian Gong pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes pós Covid-19 do município de São José dos Campos, interior de São Paulo, vinculados à Unidade Básica de Saúde do bairro Buquirinha. 

MATERIAIS E MÉTODOS

O presente trabalho transversal avaliou o impacto da prática do Lian Gongs entre pacientes que tiveram Covid-19. O estudo teve como população alvo todos os moradores do bairro Buquirinha que tivessem se contaminado pelo Covid-19 até novembro de 2020. A aprovação ética foi obtida pela Comissão de Ética e Pesquisa (CEP) da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – CEP/FCMS-JF e aprovado sob o parecer: 46455321.5.0000.5103. 

O instrumento de pesquisa utilizado foi um questionário online através da plataforma Google Forms, o qual era composto por 9 perguntas, dentre elas “Nome completo”, “Idade”, “Sexo”, “Qual o mês e ano da data da realização do teste de COVID-19?”, “Quais sintomas sentiu quando teve COVID-19?”, “Você ainda tem algum desses sintomas até hoje?”, “Possui alguma doença ou comorbidade(exemplo: diabetes, pressão alta, problema de tireoide, asma, entre outros)?”, “Pratica alguma atividade física?” e “Você sente falta de ar para realizar exercícios físicos(por exemplo: caminhada, subir escada)?”. Nesta última pergunta, foi utilizado a escala subjetiva de percepção de esforço de Borg como forma de mensurar a intensidade do esforço durante o exercício físico.

Foto 1: Escala Subjetiva de Percepção de Esforço de Borg

Fonte: Borg, 1990 

Os critérios de inclusão foram: ter tido Covid-19 e ser morador do bairro Buquirinha. Como critérios de exclusão inclui-se ser menor de idade, não residente do bairro Buquirinha, não possuir meio de contato pelo celular ou estar fazendo tratamento oncológico. A Unidade Básica de Saúde (UBS) do Buquirinha disponibilizou a lista com todos os residentes que haviam tido Covid-19 até o momento e os participantes foram recrutados via ligação telefônica. Aqueles que atendessem e concordassem com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, precisavam completar o questionário inicial, de duração média de aproximadamente três minutos. Em seguida, os participantes foram contactados, pelo celular oficial da pesquisa, com seus respectivos números de telefone no aplicativo Whatsapp. Foi enviado o cronograma e o vídeo de Lian Gong da primeira semana. Vale ressaltar que o vídeo foi gravado pelos próprios pesquisadores em conjunto com a professora Lian Gong da UBS Buquirinha, sendo editado por meio do aplicativo Perfect Vídeo e o cronograma, através da plataforma Canvas.  

Foto 2: Cronograma de exercícios do Lian Gong.

Fonte: Autoria Própria (2021).

A cada semana, era enviado um novo vídeo composto por 5 exercícios de Lian Gong juntamente com mensagens de autoconfiança e encorajamento, sendo o vídeo da quinta semana, a compilação de todos os movimentos ensinados nas semanas anteriores. Após 5 semanas de envio dos vídeos, os participantes receberam uma nova ligação para completarem o questionário final, o qual era composto por 6 perguntas e durava cerca de 2 minutos para ser completado. As perguntas nele presentes eram: “Quantos dias na semana você conseguiu praticar o Lian Gong?”, “Sentiu dificuldade em algum exercício do Lian Gong?”, “Sentiu dor após algum exercício do Lian Gong?”, “Os sintomas pós-Covid-19 continuam?”, “Você sente falta de ar para realizar exercícios físicos?”, “Alguma sugestão ou crítica?”. Por fim, os dados estatísticos foram tabulados no programa Microsoft Excel e elucidados por meio de gráficos e tabelas.

RESULTADOS

A pesquisa contou com uma amostragem inicial de 128 participantes baseado na lista de pacientes infectados pela Covid-19 no bairro Buquirinha. Destes, apenas dez aceitaram participar do projeto. Dentre os motivos da não adesão ao projeto, podemos citar: cinquenta ligações resultaram em caixa postal, vinte e três apresentavam-se indisponíveis (mudo, fora de área ou desligado), doze com número pessoal errado ou inexistente, dez eram menores de idade, nove atenderam a ligação, mas não possuíam interesse em participar, cinco não haviam sido contaminados pelo Covid-19, quatro falecimentos, dois se referiam ao número de hospitais, dois eram residentes de outro bairro e um possuía leucemia. A tabela abaixo resume as justificativas apresentadas.

Tabela 1: Justificativas da não adesão ao Lian Gong.

 .

Fonte: Autoria própria (2022).

Dos dez pacientes recrutados, seis eram do sexo masculino e quatro do sexo feminino. Quatro haviam testado positivo para Covid-19 em 2021; os demais cinco, em 2020 e um não se lembrava da data. Em relação à faixa etária, dois participantes possuíam entre 18 a 30 anos, três participantes possuíam entre 40 a 50 anos e quatro participantes possuíam mais de 60 anos. 

Tabela 2: Faixa etária dos participantes da pesquisa.

Fonte: Autoria própria (2022).

Os sintomas que os participantes sentiram durante a infecção pelo Covid-19 foram: oito para dor no corpo, oito para fadiga/cansaço, seis com perda do paladar, seis com febre, cinco com cefaleia, cinco com perda do olfato, quatro com tosse, quatro com diarreia/vômito e três com dispneia. 

Tabela 3: Sintomas percebidos pelos pacientes durante a infecção do Covid-19.

Fonte: Autoria própria (2022).

Do total de participantes, seis possuíam a persistência de alguns sintomas do Covid-19 até o momento da pesquisa, como cansaço, dispneia, cacosmia, perda do olfato e labirintite. 

Tabela 4: Sintomas que persistiram após a infecção pelo Covid-19.

Fonte: Autoria própria (2022).

Desse grupo, alguns possuíam comorbidades, como dois possuíam Diabetes tipo 2, um possuía Hipertensão Arterial Sistêmica, um com asma e um com hipotireoidismo. Em relação a atividade física, apenas quatro já praticavam, sendo três caminhada e um praticava futebol. Quatro participantes alegaram sentir dispneia ao praticar exercício físico, sendo classificada pela escala de Borg como 1, 5 e dois participantes alegaram como 3.

Ao final da pesquisa, foi conseguido contato com cinco participantes. Os outros quatro não atenderam a ligação. Um participante praticou três vezes na semana, dois participantes duas vezes na semana e outros dois relataram não terem conseguido fazer nenhum dia. Nenhum participante relatou ter dificuldade em praticar os exercícios propostos ou sentiu dor após a realização. Aqueles que possuíam sintomas pós Covid-19 relataram melhora, sendo relatado pelos participantes “estabilizou” e “to bem melhor”. Apenas um participante relatou persistência da dispneia, de intensidade três, ao praticar atividade física. Na seção de comentários, três participantes disseram que não havia nenhum tipo de crítica a fazer ao estudo e um relatou “sem críticas, gostaria de saber se vamos continuar com o nosso trabalho”.

DISCUSSÃO

O trabalho encontrou dificuldades na recrutação de participantes. O bairro Buquirinha se situa numa área rural da cidade de São José dos Campos, local onde o sinal de telefone e internet podem ser prejudicados, além de constituir um bairro com poder socioeconômico menor, sendo um dos motivos para tantas ligações indisponíveis. Outro empecilho foi a ferramenta tecnológica empregada para recrutamento. Ligações telefônicas são mais raras na atualidade, além de que as ligações foram feitas em horário comercial na qual muitas pessoas trabalham no horário e não conseguiam atender, o que poderia justificar as ligações em caixa postal. Naqueles que atenderam e não quiseram participar, a maioria não falou o motivo da não vontade de participar. 

Em relação aos questionários, a surpreendente melhora dos sintomas após realização da ginástica apresentou diversos vieses. Não houve uma medida para aferição de tais sintomas, portanto, essa medida subjetiva de melhora pelos participantes pode ser falsa, pois podem ter respondido que houve melhora apenas por estar em contato com o pesquisador. Podemos ter até mesmo o efeito hawthorne, o qual os participantes de uma pesquisa mudam seu comportamento apenas porque estão sendo observados. Isso implicaria na pesquisa de tal forma que os participantes possam ter achado que houve melhora simplesmente por estarem fazendo algo que potencialmente poderia melhorar os sintomas10.

Pode ser visto que os sintomas pós Covid-19 melhoraram entre os participantes, porém um participantes continuou com a sua queixa de dispneia ao praticar atividade física. Isso provavelmente se deve ao fato de que alguns dos participantes haviam outras comorbidades que podem se mesclar com os sintomas pós Covid-19. Dessa forma, o Lian Gong não deve ser considerado a única forma de tratamento e sim, um recurso aliado ao tratamento principal para auxiliar no processo de recuperação do indivíduo11.

A pesquisa foi feita num período de transição entre confinamento social e reabertura gradativa dos espaços públicos como alguns comércios e parques. Isso contribuiu para a baixa amostragem da pesquisa, uma vez que a volta da rotina pessoal e laboral acaba diminuindo os horários livres durante o dia para prática de exercício, além de que, aqueles que gostavam de se exercitar ao ar livre ou em academias, puderam voltar a treinar, ficando de lado o cuidado à saúde por meio da tecnologia e à distância.

No entanto, esse trabalho mostrou que a prática do Lian Gong pode ser uma proposta à UBS em casos em que o aluno não consiga ir à prática presencial. E ter esse material de forma online também facilita mostrar aos pacientes como funciona a ginástica funciona, sendo uma forma de captar mais alunos para as aulas de Lian Gong. Além disso, como os vídeos podem ser feitos de forma remota, também seria possível expandir o projeto para as demais UBS da cidade de forma a padronizar a prática integrativa Lian Gong para todos os usuários do SUS da cidade, ampliando o direito de acesso às Práticas Integrativas e Complementares do SUS (PICS).

Os resultados da pesquisa apresentam baixo impacto estatístico devido à baixa amostragem. Entretanto, é um estudo inicial que pode ser a base e inspiração de estudos promissores e futuras pesquisas científicas. As Práticas Integrativas e Complementares do SUS estão em ascensão na sua implantação no país. No entanto, poucos usuários a conhecem e durante a pandemia, ficou ainda mais difícil manter tais práticas. Portanto, trabalhos futuros utilizando o Lian Gong online de forma remota ajudariam a disseminar a existência dessas práticas em outras localidades12.

O trabalho revelou que a prática integrativa é importante e merece destaque na Atenção Básica. O projeto estimulou e cativou a atenção da comunidade e da equipe de saúde, inclusive da Diretoria de Esportes do Município de São José dos Campos que se apresentou animada com a possibilidade do projeto se expandir por todo o território.  A faixa etária de maior abrangência dos participantes foi acima de 60 anos, o que revela que cada vez mais, os idosos estão buscando qualidade de vida na terceira idade. Outro fator seria o possível medo do adoecimento e das sequelas do Covid-19, uma vez que a doença acomete de forma mais agressiva os pacientes idosos13

Com o grande impacto positivo da ginástica Lian Gong para os pacientes e equipe de saúde da Unidade Básica de Saúde, a proposta do trabalho é válida para um projeto de extensão não só sua expansão no bairro Buquirinha, como também para as outras Unidades Básicas de Saúde na região de São José dos Campos – São Paulo.

CONCLUSÃO

Verificou-se que a ginástica terapêutica foi bem aceita pela comunidade, porém não contávamos com a reabertura das estruturas de lazer, comércio e trabalho. Isso impacta a rotina dos pacientes, não permitindo a disciplina e constância da ginástica durante a semana. Também recomendamos fazer outro tipo de abordagem no recrutamento dos participantes uma vez que a maioria dos pacientes não atendeu às ligações telefônicas. A respeito dos pacientes que efetivaram o Lian Gong, não houve significância estatística em relação a melhora dos sintomas pós Covid-19 devido à baixa amostragem da pesquisa. Desta maneira, sugere-se pesquisas futuras para que recrutam uma amostra de pacientes maior. Já o protótipo da ginástica terapêutica no domicílio sob orientação, seria uma alternativa aos grupos de reunião nos períodos de isolamento ou quando os grupos de ginástica de Lian Gong não puderem ser feitos de forma presencial.

REFERÊNCIAS 

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3 Brasil. Organização Pan-Americana da Saúde. PAHO/WHO. Alerta Epidemiológico Complicações e sequelas da COVID-19. [Internet]. Washington © PAHO/WHO, 2020 2020 [Acesso em: 15 jan. 2023]. Disponível em:https://www.paho.org/bra/dmdocuments/covid-19-materiais-de-comunicacao-1/Alerta%20epidemiologico%20-%20Complicacoes%20e%20sequelas%20da%20COVID-19.pdf. 

4 Campos MR et al. Carga de doença da COVID-19 e de suas complicações agudas e crônicas: reflexões sobre a mensuração (DALY) e perspectivas no Sistema Único de Saúde [Internet]. [Acesso em: 31 dez. 2022]. Disponível em: https://scielosp.org/pdf/csp/2020.v36n11/e00148920/pt

5 Beeching NJ, Fletcher TE, Fowler R. Doença do coronavírus 2019 (COVID-19). [Internet]. 2020 [atualizada em 2021 jun 19; citado em 2021 jun 15]. BMJ Best Practice. Disponível em: https://www.sbmfc.org.br/wp-content/uploads/2020/06/BMJ-22-6-20.pdf

6 Fisioterapia e Coronavírus: Como Funciona a Reabilitação de Pacientes que Tiveram COVID-19. [Internet]. Ebserh: Ministério da Educação; 25 de maio de 2020. [Acesso em: 03 jan. 2023]. Disponível em: http://www2.ebserh.gov.br/web/chc-ufpr/noticias/-/asset_publisher/kolvfeKgK2VF/content/id/5307690/2020-05-fisioterapia-e-coronavirus-como-funciona-a-reabilitacao-de-pacientes-que-tiveram-covid-19-

 7 Correia DS, Cardoso GMC, Cardoso DM, Fernandes RRO, Soares WD, Freitas DA. Uso do Lian Gong na Estratégia De Saúde Da Família: Tratamento da Dor Crônica. Rev Enferm UFPE [Internet]. 2016. [Acesso em: 03 jan. 2023]; 10(5): 1600-1605. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/11155/12671

 8 Livramento G, Franco T, Livramento A. A Ginástica Terapêutica e Preventiva Chinesa Lian Gong/Qi Gong Como Um Dos Instrumentos na Prevenção e Reabilitação da LER/DORT. Rev. bras. Saúde ocup [Internet]. 2010 [Acesso em: 03 jan. 2023]; 35 (121): 74-86. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0303-76572010000100009#:~:text=A%20pr%C3%A1tica%20regular%20do%20Lian,amplitude%20de%20movimenta%C3%A7%C3%A3o%20das%20articula%C3%A7%C3%B5es.

 9 Yamakawa AHH, Bugulin E, Campos L, Tavares D. A Interface Das Doenças Crônicas e a Prática Do Lian Gong [Internet]. Prefeitura do Governo de São Paulo; 2006 [Acesso em: 03 jan. 2023]. Disponível em: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/luciene_sudeste_dant_completo_revisado_II_1254427891.pdf

10 Lobo RD et al. Assessment of the Hawthorne effect during central venous catheter manipulation. [Internet] Rev. esc. enferm. 2022. [Acesso em: 28 fev. 2023]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/Tz5qKz8pW5MB8tt6jFpskPS/?lang=en 

11 Livramento G, Franco T, Livramento A. A ginástica terapêutica e preventiva chinesa Lian Gong/Qi Gong como um dos instrumentos na prevenção e reabilitação da LER/DORT. [Internet]. Rev. bras. saúde ocup. 2010. [Acesso em: 03 mar. 2023]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbso/a/kDDyRtbVcknfgxyXhSXVpSM/?lang=pt

12 Pereira EC, Souza GC, Schveitzer MC. Práticas Integrativas e Complementares ofertadas pela enfermagem na Atenção Primária à Saúde. [Internet] Saúde Debate; 2022 [Acesso em: 28 fev. 2023]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/yyMJm4f47BCgX6Qwnkk48pJ/

13 Kitamura ES, Cavalcante RB, Castro EAB, Leite ISG. Infodemia de covid-19 em idosos com acesso a mídias digitais: fatores associados a alterações psicopatológicas. [internet]. Rev. bras. geriatr. gerontol. [citado em 03 mar 2023]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/jWz4BxhVw5jkpXzSd6pwkVs/


¹Acadêmicos de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas de São José dos Campos –FCMSJC-Humanitas.
²Preceptora do Curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas de São José dos Campos – FCMSJC-Humanitas.
3Docente do Curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas de São José dos Campos – FCMSJC-Humanitas.