O IMPACTO DA MUSICOTERAPIA EM BEBÊS HOSPITALIZADOS EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

THE IMPACT OF MUSIC THERAPY ON INFANTS HOSPITALIZED IN INTENSIVE CARE UNITS: AN INTEGRATIVE REVIEW

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10248141402


Tacieli Gomes de Lacerda 1
Kamila Rocha Bicalho 2
Beatriz Moreira de Almeida 3
Isabelle Ingrid Costa Araujo 4
Kevin Muzzana 5
Matheus Antunes Martins 6
Silvana Ferreira Lelis 7
Caroline Megiato Matias 8
Islandia Maria Rodrigues Silva 9
Núbia Lopes da Silva Fonseca 10
Lorena Carvalho Santana 11
Juliana Alves Xavier 12
Patricia Ayanne de Oliveira Silva 13
Felipe Ramon Machado Santos Matos 14
Ailza Roque de Brito Bezerra 15


Resumo

A musicoterapia baseia-se na utilização da música como método terapêutico para o cuidado, podendo ser utilizada em qualquer público alvo, mas sendo mais observada nas unidades de terapia intensiva e internação de crianças e recém-nascidos. Dessa forma o presente estudo objetivou identificar qual o impacto da IMT em bebês hospitalizados, encontrando os pontos positivos e apontando lacunas e caminhos para novas pesquisas em relação à temática.Com a utilização dos descritores de saúde delimitados a busca foi realizada nas principais bases de dados  Scielo, BVS, Lilacs, CAPES, e UFJF. A análise final foi realizada com 10 trabalhos que foram elencados após a busca. Foi evidenciado como a musicoterapia auxilia no cuidado com os recém-nascidos que necessitam ficar internados em unidades, a mesma contribui para uma melhora significativa dos aspectos fisiológicos da criança, fazendo com que o mesmo passe a depender menos de intervenções invasivas. Portanto, os objetivos principais foram alcançados, uma vez que os pontos positivos foram abordados no trabalho e também as lacunas existentes, como a falta de informação dos profissionais que não realizam capacitações e não buscam atualizar-se das novas abordagens para que um cuidado seja realizado de forma integral e mais humanizado.

Palavras-chave: Musicoterapia. Recém-nascido. Hospitalização.

1        INTRODUÇÃO

O bebê hospitalizado passa por diversos desafios ao vivenciar um ambiente com excesso de ruídos, luzes e a separação dos pais. Além disso, algumas intervenções feitas para beneficiar sua saúde, podem ser dolorosas ou estressantes, como a punção do calcanhar para análises do sangue, a inserção de sonda nasal ou oral, ventilação prolongada e outras cirurgias (KRAFT et al. 2021). Ademais, existem alguns recursos possíveis para minimizar e superar essas dificuldades, que são as intervenções não-farmacológicas onde são utilizados os sentidos para atuar junto ao paciente e familiares, como, por exemplo, a musicoterapia.

A musicoterapia é uma prática realizada por profissionais capacitados que utilizam música e seus elementos com o objetivo de promover relaxamento, interação, redução de ansiedade e estresse. Pode ser feita em comunidades, hospitais, grupos, ambientes educacionais e outros (RODRÍGUEZ et al., 2024). No ambiente hospitalar, existem algumas abordagens utilizadas, como, por exemplo, a musicoterapia ambiental (EMT), que tem foco em, através das notas musicais, modular a percepção de cuidadores, pacientes, e profissionais sobre o ambiente potencialmente hostil do hospital, tornando-o mais agradável, e a musicoterapia individual (IMT), que é realizada à beira-leito com o intuito de co-regulação e fortalecimento dos vínculos pais-bebês. É importante destacar que, quando se trata da saúde do paciente, os estudos mostram que a IMT tem mais eficácia do que a EMT. É uma prática de baixo custo, não invasiva, que promove distração aos pacientes e familiares, o que contribui para o alívio do sofrimento causado pelo impacto do ambiente hospitalar (ARNON et al., 2022).

Embora já existam pesquisas realizadas em torno do tema, envolvendo diversas abordagens e métodos, a musicoterapia ainda é uma inovação recente e promissora no cuidado neonatal que está sendo cada vez mais implementada e parece reduzir os níveis de ansiedade e dor experimentados por crianças hospitalizadas, podendo ser usada para aumentar a eficácia de intervenções médicas e psicológicas tradicionais (FACCHINI; RUINI, 2021).

Portanto, nosso trabalho objetiva identificar qual o impacto da IMT em bebês hospitalizados, encontrando os pontos positivos e apontando lacunas e caminhos para novas pesquisas em relação à temática.

2 METODOLOGIA

            Trata-se de um estudo descritivo, do tipo revisão de literatura de caráter qualitativo, realizada em julho de 2024, em que foram selecionados trabalhos de acordo com a temática exposta, seguindo o objetivo delimitado acima, e através da pergunta norteadora.

            Durante a pesquisa algumas etapas foram seguidas, para que a coleta de dados fosse realizada de maneira efetiva, 1) Definição do tema e elaboração da questão norteadora: Qual impacto fisiológico na saúde do recém-nascido, exposto a  momentos com musicoterapia em unidades intensivistas? 2) Elaboração dos critérios de elegibilidade, inclusão e exclusão; 3) Busca na literatura com os descritores definidos anteriormente; 4) Leitura e análise crítica dos resultados coletados.

            A busca literária foi realizada nas principais bases de dados: Scielo (Scientific Electronic Library Online), BVS ( Biblioteca Virtual em Saúde), Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde ), CAPES ( Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior ), e UFJF (Portal de períodico da Universidade Federal de Juiz de Fora). Com a utilização dos Descritores em Ciência da Saúde (DECS): Musicoterapia; Terapia Intensiva; Bebê; Unidos pelo operador booleano “AND”, os critérios de inclusão foram trabalhos dos últimos 15 anos, na língua portuguesa e espanhola, e os critérios de exclusão foi trabalhos que não atingiam o objetivo, resumos, trabalhos que não estavam disponíveis na íntegra e também trabalhos disponíveis apenas em anais de evento não foram selecionados. Ao final da coleta de dados foram selecionados 10 artigos que se adequaram à temática e responderam a pergunta norteadora.

Figura 1. Fluxograma do processo metodológico.

Fonte. Autores, 2024.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

            A seguir, a figura apresenta as principais características dos estudos, em que foram realizadas as análises.

Figura 2. Características dos trabalhos selecionados.

Autor/AnoTítuloObjetivos
BARCELLOS, Amanda Aparecida et al. 2021.  Efeitos da musicoterapia nas respostas fisiológicas dos recém-nascidos pré-termos em ventilação não invasiva: estudo quase-experimental.Avaliar os efeitos da musicoterapia nas respostas fisiológicas do recém nascido pré-termo (RNPT) em ventilação não invasiva.
DE LIMA SILVA, Marciele et al. 2021.  Contribuições da musicoterapia para Recém-Nascidos na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: revisão integrativa da literatura.Descrever os benefícios da   musicoterapia para os RN na unidade de terapia intensiva.  
DE FREITAS, Francisco Bruno Queirós et al. 2021.  Musicoterapia: Ferramenta de Humanização na Assistência de Pré-termos em uma UTIN Cearense.Avaliar  os  efeitos da  música  nas  respostas fisiológicas e comportamentais  de recém-nascidos prematuros hospitalizados  em  uma UTI neonatal.
DOS SANTOS, Alcimária Silva et al. 2022.  Musicoterapia como ferramenta complementar no cuidado de prematuros: uma revisão narrativa.Demonstrar de que modo a musicoterapia pode ser utilizada como ferramenta complementar no cuidado  dos  prematuros.
LEAL, Luzia Borges et al. 2021.  Vivências paternas de bebês prematuros, musicoterapia e posição canguru: análise de conteúdo.Compreender as vivências e percepções paternas em relação à realização da posição canguru associada ou não a música.
PALAZZI, Ambra et al. 2019.  Intervenção musicoterápica para mãe-bebê pré-termo: uma proposta de intervenção na UTI neonatal.O presente relato de experiência descreve a Intervenção musicoterápica para mãe-bebê pré-termo – IMUSP, que visa sensibilizar a mãe a cantar para seu bebê pré-termo, durante a internação na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.
PEREIRA,  Pamela Policarpo. 2022  A música no contexto da saúde: Ferramentas para a redução da ansiedade em pacientes odontopediátricos.Analisar a literatura como ferramenta não-farmacológica para a redução da ansiedade em crianças submetidas ao tratamento odontológico.
SAMPAIO, Michele Pires Barbosa. 2024.  Intervenção em prematuros na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN): uma abordagem da musicoterapia e a visão da enfermagem.Compreender  e  evidenciar  os efeitos da  musicoterapia, fundamentando-se na prática dos profissionais de enfermagem, que utilizam estratégias baseadas em modelos educativos para promover o cuidado materno e a educação em saúde.  
SILVA, Camila Mendes da et al. 2013.  Respostas fisiológicas de recém-nascidos pré-termo submetidos à musicoterapia clássica.Avaliar o efeito da musicoterapia nas respostas fisiológicas de recém-nascidos pré-termo hospitalizados
TORRES-AKE, Erika Aracelly et al. 2020.  Massagem versus musicoterapia para reduzir o estresse em bebês prematuros em uma unidade de terapia intensiva neonatal, uma revisão sistemática.Identificar entre a terapia tátil cinestésica e a musicoterapia, a mais eficaz na redução do estresse em prematuros na unidade de terapia intensiva neonatal.

Fonte. Autores, 2024.

            Durante a gestação o corpo passa por muitos processos e serve como casa e abrigo para o bebê que utiliza o corpo da mãe para absorver todos os nutrientes necessários, desde oxigênio, até as vitaminas e substâncias para seu desenvolvimento saudável. Ademais, na placenta da mãe o local é projetado para ser ideal ao bebê em desenvolvimento, sendo um local seguro, que serve como filtro acústico e também isolante térmico (Sampaio, 2024).

            Entretanto, por algumas razões esse local deixa de ser ideal para o feto, e o mesmo entra em trabalho de parto de forma prematura, em alguns casos podendo ser por via vaginal ou cesariana. Desse modo, é necessário que ocorra intervenções com a criança e puérpera, necessitando de uma internação mais prolongada. Essa prática é acompanhada de muito estresse para as mães e bebês que necessitam desse cuidado por mais tempo, longe de suas rotinas e zona de conforto diária ( Dos Santos, et al. 2022).

            As unidades de internação normalmente são as unidades de terapia intensiva neonatal, que garantem maior segurança no tratamento do recém-nascido, prematuro ou a termo, com um maior número de profissionais qualificados e também mais equipada. Todavia, essas unidades são responsáveis por serem grandes geradoras de estresse principalmente para o recém-nascido, dentre os procedimentos mais realizados nessas unidades os autores relatam, a fototerapia, coletas para exames laboratoriais, exposição à luminosidade ambiente, manipulação dolorosa e administração de fármacos vesicantes ( De Lima Silva, et al. 2021).

            Os RNs possuem maiores dificuldades para essa adaptação no meio extrauterino, podendo apresentar refluxo, dificuldades na amamentação, descontrole de temperatura, risco aumentado de aspiração, que levam a necessidade das intervenções multiprofissionais para garantir a sobrevida desse bebê (Pereira, 2022).

            Com o avanço das tecnologias, algumas estratégias são utilizadas para que o estresse causado dentro das unidades de internação, sejam os menores possíveis e uma delas é a utilização da musicoterapia, a qual restringe-se a oferta de música em certos períodos para esse RN, com o intuito de amenizar o desconforto, mas também estimular o mesmo a desenvolver-se cognitivamente, a literatura traz dados sobre esse desenvolvimento a nível cerebral, em que a música é responsável pela ativação do sistema límbico que controla as emoções (De Freitas, et al. 2021).

            Nas unidades é comum observarmos que o cuidado baseia-se em procedimentos, sem que  ocorra de maneira mais individual e progressiva, contrapondo a criação de protocolos para a implementação da musicoterapia e um cuidado mais humanizado, mostrou-se eficiente nos trabalhos analisados, a mesma deve ser realizada de forma precoce, e com o mínimo de 8 sessões, para que seja possível observar uma terapêutica eficaz, além disso pode-ser realizada orientações para a mãe e incluir a mesma no cuidado integral, propiciando um maior vínculo entre o binômio mãe-bebê (Palazzi, et al. 2019).

            Durante as internações em unidades de terapia intensiva é observado algumas alterações fisiológicas naqueles neonatos submetidos a musicoterapia, as alterações mais observadas nos estudos, foram a diminuição da frequência cardíaca e frequência respiratória, além disso também ocorreram mudanças na saturação de oxigênio, ademais os bebês que foram expostos a música tiveram uma noite de sono mais tranquila e profunda ( Silva, et al. 2013).

            Também pode-se citar, a influência da música durante a realização de coleta de exames, como punções venosas e arteriais, os estudos analisados trouxeram dados relevantes que demonstraram o efeito sobre os bebês analisados, em que os mesmos apresentaram o mínimo de sofrimento, pelas expressões, quando analisados com a utilização da escala de dor ( Barcellos, et al. 2021).

            Outrossim, a musicoterapia proporciona um ambiente mais acolhedor para o recém-nascido, e seu desenvolvimento torna-se positivo, em que observa-se uma melhora dos quadros físicos afetados e com essa melhora o paciente começa a depender menos de suportes, como a ventilação mecânica invasiva, além disso os estudos mais recentes apontam como canções de ninar e a música, contribui para o ganho de peso, resposta inflamatória mais efetiva, com a produção de citocinas e outro mediadores, além de modular a liberação de hormônios como o cortisol e a ocitocina (TORRES-AKE, et al. 2020).

            Nas unidades de terapia intensiva, os pais costumam ficar mais afastados nesse período, pois o recém-nascido normalmente costuma necessitar de muitas intervenções e da utilização de muitos aparelhos, logo os pais não conseguem ter muito contato, entretanto alguns autores trazem que esse contato pode ser estimulado em alguns momentos do dia, através da posição canguru, e da utilização da musicoterapia, os pais devem estar incluídos nesse cuidado, pois também fazem parte desse momento. Nos estudos analisados, os pais relatam que a utilização da música possui um significado maior em alguns casos, e que isso proporciona um sentimento de empoderamento em que os mesmo estariam fazendo algo para a melhora de seu filho, e não dependendo apenas da equipe (Leal, et al. 2021).

            As equipes dessas unidades devem ser capazes de desenvolver esse cuidado individual e integral, se atualizando das novas abordagens terapêuticas, além de capacitações é necessário que os profissionais envolvidos entendam como essa terapia complementar funciona, promovendo a aceitação e integração dessa prática dentro das unidades para a melhora dos pacientes (Sampaio, 2024).

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

            Durante a pesquisa, encontrou-se algumas dificuldades principalmente em relação a coleta de dados, observa-se que não existem muitas análises realizadas na literatura em português ou espanhol, restringindo-se a análise em menos trabalhos. Todavia, foi possível elencar os principais pontos positivos da prática em relação ao cuidado aos bebês, apontando lacunas como a desinformação acerca da temática, dessa forma alcançando os objetivos propostos.

            No Brasil, o sistema público necessita de novas abordagens para que cada vez mais suas problemáticas sejam sanadas, a fim de proporcionar o cuidado integral e não prejudicar os pacientes pelas falhas do sistema. Acredita-se que a prática de musicoterapia pode ser responsável por isso, não apenas para os neonatos, mas observa-se grande melhora em outros públicos-alvo, como adultos e gestantes no trabalho de parto.

            Portanto, é necessário a realização de novas pesquisas, principalmente estudos randomizados em que é analisada essa população em questão submetida a musicoterapia.

REFERÊNCIAS

ARNON, Shmuel et al. Music therapy intervention in an open bay neonatal intensive care unit room is associated with less noise and higher signal to noise ratios: A case-control study. Children, v. 9, n. 8, p. 1187, 2022. Disponível em: <https://www.mdpi.com/2227-9067/9/8/1187>. Acesso em: 27 jul. 2024.

BARCELLOS, Amanda Aparecida et al. Efeitos da musicoterapia nas respostas fisiológicas dos recém-nascidos pré-termos em ventilação não invasiva: estudo quase-experimental. Online braz. j. nurs.(Online), p. e20216487-e20216487, 2021. Disponível em: <https://docs.bvsalud.org/biblioref/2021/06/1224139/6487-por.pdf>. Acesso em: 27 jul. 2024.

DE LIMA SILVA, Marciele et al. Contribuições da musicoterapia para Recém-Nascidos na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: revisão integrativa da literatura. Brazilian Journal of Development, v. 7, n. 10, p. 97028-97039, 2021. Disponível em: <https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/37358/pdf>. Acesso em: 27 jul. 2024.

DE FREITAS, Francisco Bruno Queirós; RODRIGUES, Newlene Maria Nunes Magalhães. Musicoterapia: Ferramenta de Humanização na Assistência de Pré-termos em uma UTIN Cearense. Revista Neurociências, v. 29, p. 1-21, 2021. Disponível em: <https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/12190/9173>. Acesso em 27 jul. 2024.

DOS SANTOS, Alcimária Silva et al. Musicoterapia como ferramenta complementar no cuidado de prematuros: uma revisão narrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 15, n. 7, p. e10559-e10559, 2022. Disponível em: <https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/10559/6370>. Acesso em 27 jul. 2024.

FACCHINI, Maria; RUINI, Chiara. The role of music therapy in the treatment of children with cancer: A systematic review of literature. Complementary Therapies in Clinical Practice, Volume 42, 2021, 101289, ISSN 1744-3881. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1744388120311646>. Acesso em 27 jul. 2024.

Kraft KE, Jaschke AC, Ravensbergen AG, Feenstra-Weelink A, van Goor MEL, de Kroon MLA, Reijneveld SA, Bos AF, van Dokkum NH. Maternal Anxiety, Infant Stress, and the Role of Live-Performed Music Therapy during NICU Stay in The Netherlands. Int J Environ Res Public Health. 2021 Jul 2;18(13):7077. doi: 10.3390/ijerph18137077. PMID: 34281014; PMCID: PMC8297304. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8297304/#B3-ijerph-18-07077>. Acesso em 27 jul. 2024.

LEAL, Luzia Borges et al. Vivências paternas de bebês prematuros, musicoterapia e posição canguru: análise de conteúdo. ONLINE BRAZILIAN JOURNAL OF NURSING. Niterói: EEAAC, 2022-. ISSN: 1676-4285., 2021. Disponível em: <https://docs.bvsalud.org/biblioref/2021/10/1337936/6509-pt.pdf>. Acesso em 27 jul. 2024.

PALAZZI, Ambra; MESCHINI, Rita; PICCININI, Cesar Augusto. Intervenção musicoterápica para mãe-bebê pré-termo: uma proposta de intervenção na UTI neonatal. Psicologia em estudo, v. 24, p. e41123, 2019. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/pe/a/Zsvh4DBfqK89CMm8hLVFQPq/?format=html&lang=pt>. Acesso em 27 jul. 2024.

PEREIRA,  Pamela Policarpo. A música no contexto da saúde: Ferramentas para a redução da ansiedade em pacientes odontopediátricos. Trabalho de conclusão de curso. Universidade Federal de Juiz de Fora. 2022. Disponível em: <https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/15732/1/pamelapolicarpopereira.pdf>. Acesso em 27 jul. 2024.

SAMPAIO, Michele Pires Barbosa. Intervenção em prematuros na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN): uma abordagem da musicoterapia e a visão da enfermagem. CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES, v. 17, n. 4, p. e6454-e6454, 2024. Disponível em: <https://ojs.revistacontribuciones.com/ojs/index.php/clcs/article/view/6454/4271>. Acesso em 27 jul. 2024.

SILVA, Camila Mendes da et al. Respostas fisiológicas de recém-nascidos pré-termo submetidos à musicoterapia clássica. Revista Paulista de Pediatria, v. 31, p. 30-36, 2013. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rpp/a/xKYkhXJKLrnqxRqVN89jW3d/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em 27 jul. 2024.

TORRES-AKE, Erika Aracelly et al. Masaje frente a musicoterapia para reducir el estrés en prematuros de una unidad crítica neonatal, una revisión sistemática. Revista de Enfermería del Instituto Mexicano del Seguro Social, v. 28, n. 1, p. 49-57, 2020. Disponível em: <https://www.medigraphic.com/pdfs/enfermeriaimss/eim-2020/eim201f.pdf>. Acesso em 27 jul. 2024.


1 Discente do Curso Superior de enfermagem da Universidade Federal de Pelotas e-mail: taci.gomeslacerda@gmail.com

2 Discente do Curso Superior de enfermagem da Universidade Tiradentes E-mail: kamila.pitanga@souunit.com.br

3 Discente do Curso Superior de medicina da Universidade de Rio Verde e-mail: beatrizmoreiradealmeida1@gmail.com

4 Discente do Curso Superior de fisioterapia pela Universidade Federal do Delta de Parnaíba E-mail:isabellingrid@ufdpar.edu.br

5 Discente do Curso Superior de medicina pela Estácio de Sá E-mail: Muzzanakevin@hotmail.com

6 Discente do Curso Superior de medicina pela Universidade de Itaúna E-mail: matheus.ant.martins@gmail.com

7 Discente do Curso Superior de enfermagem pelo Centro Universitário Salesiano E-mail: silvana07lelis@gmail.com

8 Discente do Curso Superior de enfermagem pela Universidade Federal de Pelotas E-mail: carolinematias052@gmail.com

9 Mestre em epidemiologia em saúde pública pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca E-mail: islaenf@hotmail.com

10 Enfermeira pela Anhanguera E-mail: lnubia436@gmail.com

11 Terapeuta ocupacional pela Faculdade Santa Terezinha E-mail: to.lorenasantana@gmail.com

12 Enfermeira pelo Centro de Ensino Unificado de Brasília E-mail: Julianaxavierr@gmail.com

13 Enfermeira pela Universidade Federal de Pernambuco E-mail:patriciaayanne@gmail.com

14 Enfermeiro pela Universidade Federal da Bahia E-mail:felhipemachadomatos@gmail.com

15 Enfermeira mestre em práticas de saúde e educação pela Universidade Federal de Rio Grande do Norte/EBSERH E-mail:ailzaroque2013@gmail.com