O IMPACTO DA MOBILIZAÇÃO PRECOCE NA EVOLUÇÃO DO QUADRO CLÍNICO FISIOTERAPÊUTICO DE PACIENTES SUBMETIDOS A PROCEDIMENTOS MÉDICOS INVASIVOS INTERNADOS EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10038331


Renata Teixeira da Silva1
Yasmin de Souza Cesário1
Mateus Martins Marins1
Sergio Goulart Ferreira Junior1
Cathia Regina Martins Delmaschio Araújo2
Alexandre Lima Gonçalves3
Bianca da Rocha Frederico3
Taiane dos Santos Esteves4
Cassius de Souza5


Resumo

Introdução: Pacientes em condições de internação em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e principalmente aqueles submetidos a procedimentos médicos invasivos, geralmente permanecem restritos aos leitos, esta condição pode favorecer quadros de inatividade e debilidade generalizada. Desta forma, profissionais e acadêmicos promovem uma busca por estratégias e procedimentos possam promover estimulação e evolução do quadro fisioterapêutico deste paciente. Diante, deste grave problema, a mobilização precoce surge como um importante instrumento diminuindo os impactos como um método utilizado por fisioterapeutas para conter as consequências da imobilidade principalmente em pacientes imunocomprometidos e internados nestas salas de monitoramento crítico. Diante do cenário de escassez de estudos que tratem destes problemas, além da necessidade de disseminar esta importante iniciativa terapêutica o objetivo deste estudo foi elucidar os benefícios da Mobilização Precoce como técnica utilizada por fisioterapeutas no tratamento de pacientes que se encontram em repouso prolongado na UTI. Para tanto utilizamos como metodologia um estudo de natureza qualitativa, realizado a partir de estudos científicos publicados nas bases de dados plataformas científicas, tais como: Google Acadêmico e SCIELO, entre os anos de 2012 e 2021. Conclusão: A Mobilização Precoce se apresenta como uma intervenção fisioterapêutica viável e segura, diminuindo e até mesmo prevenindo efeitos deletérios adquiridos devido ao longo tempo nas Unidades de Terapia Intensiva.

Palavras-chave: Mobilização Precoce; Fisioterapia, Imobilidade.

Abstract

Introduction: Patients admitted to Intensive Care Units (ICU) and especially those undergoing invasive medical procedures, generally remain restricted to beds. This condition can lead to inactivity and generalized weakness. In this way, professionals and academics promote a search for strategies and procedures that can promote stimulation and evolution of this patient’s physiotherapeutic condition. Faced with this serious problem, early mobilization emerges as an important instrument to reduce impacts as a method used by physiotherapists to contain the consequences of immobility, especially in immunocompromised patients admitted to these critical monitoring rooms. Given the scarcity of studies that address these problems, in addition to the need to disseminate this important therapeutic initiative, the objective of this study was to elucidate the benefits of Early Mobilization as a technique used by physiotherapists in the treatment of patients who are on prolonged rest in the ICU. To this end, we used a qualitative study as a methodology, carried out based on scientific studies published in scientific platform databases, such as: Google Scholar and SCIELO, between the years 2012 and 2021. Conclusion: Early Mobilization presents itself as a viable and safe physiotherapeutic intervention, reducing and even preventing harmful effects acquired due to long time in Intensive Care Units.

Keywords: Early Mobilization; Physiotherapy; Immobility.

Introdução

A evolução científica, a evolução tecnológica e a presença de uma equipe multidisciplinar no ambiente hospitalar podem explicar o aumento da sobrevida dos pacientes críticos nas unidades de terapia intensiva. Mas, em contrapartida, o número de complicações devido a imobilidade, que comumente causa uma atrofia muscular por desuso, também apresenta um número elevado. Ao buscar uma alternativa de prevenção dessas condições, fala-se sobre a Mobilização Precoce, que possui um forte precedente histórico, já que existem relatos de sua utilização como um recurso terapêutico na época Segunda Guerra Mundial, sendo utilizada para reestabelecer funcionalmente os soldados feridos (FRANÇA et al., 2012).

De acordo com a Resolução Nº 7 do Ministério da Saúde, de 24 de fevereiro de 2010, deve-se existir um fisioterapeuta disponível em tempo integral para prestar assistência aos pacientes internados na UTI. Sendo, no mínimo, um fisioterapeuta para cada dez leitos ocupados (BRASIL, 2010).

A fisioterapia é tida como uma ciência eficaz para preservar, melhorar e até mesmo restaurar a capacidade funcional dos indivíduos, o que garante a independência física e, obviamente, diminui os riscos do repouso prolongado devido ao tempo de internação. Com o intuito de diminuir as complicações da imobilidade e tendo em vista que todo procedimento realizado por um profissional da fisioterapia visa o aumento da qualidade de vida do paciente, a Mobilização Precoce é inserida no protocolo de tratamento fisioterapêutico (SANTOS et al., 2015).

Por conseguinte, o objetivo geral do trabalho é elucidar os benefícios da Mobilização Precoce como técnica utilizada por fisioterapeutas no tratamento de pacientes que se encontram em repouso prolongado nas unidades de terapia intensiva.

A questão clínica dessa pesquisa: Usualmente os pacientes que se encontram nas Unidades de Terapia Intensiva permanecem restritos ao leito, tal condição que pode desencadear quadros de inatividade e imobilidade, que por sua vez causam a debilidade generalizada. Sendo assim, como o profissional fisioterapeuta poderia atuar no tratamento de um paciente internado na UTI, a fim de evitar que ele desenvolva complicações em decorrência ao tempo de permanência no leito?

Este estudo justifica-se pelo princípio de que a mobilização feita em pacientes críticos, deve ser tida como um mecanismo de reabilitação prévio, uma vez que assume caráter preventivo em relação à contraturas articulares na UTI, visando aumentar a qualidade de vida do indivíduo e, obviamente, reduzir o tempo de permanência na unidade de terapia intensiva, tais feitos que representam consequências de um trabalho fisioterapêutico exemplar onde o profissional procura manter e aumentar tanto a força muscular quanto a mobilidade articular do paciente, além de auxiliar a função pulmonar, melhorando assim o desempenho do sistema respiratório (DANTAS et al, 2012).

Métodos

Essa pesquisa trata-se de um estudo de natureza qualitativa, onde foi realizado um levantamento bibliográfico em maio de 2021 nas bases de dados Google Acadêmico e Scielo (Scientific Eletronic Library Online).

Na base de dados Google Acadêmico, os artigos foram pesquisados utilizando os descritores: “Mobilização Precoce” and “UTI” and “Fisioterapia”. Somente os artigos publicados a partir de 2012, que se encontravam na língua portuguesa, foram analisados.

Na base de dados Scielo, os artigos foram pesquisados utilizando o descritor “Mobilização Precoce”. Os limites utilizados para seleção foram os mesmos utilizados no Google Acadêmico.

Foram excluídos os artigos que se repetiam, os que não abordavam sobre a fisioterapia de maneira detalhada, assim como os estudos voltados para a fisioterapia pediátrica. A fisioterapia ginecológica e a violência obstétrica eram temas em alguns desses artigos e foram descartados, assim como os artigos que se interligavam à alguma síndrome patológica ou fratura.

Resultados

A busca pelas principais plataformas científicas mostrou os resultados descritos a seguir: Na primeira busca, desconsiderando os critérios de exclusão, foram encontradas 4.007 publicações nas bases de dados citadas anteriormente. Por fim, procedeu-se da seguinte forma:

Na base de dados Google Acadêmico, foram encontradas durante a primeira busca 3.960 publicações, número esse que surgiu quando inserido os descritores: “Mobilização Precoce” and “UTI” and “Fisioterapia”. Desses 3.830 estavam na língua portuguesa. Após a leitura dos títulos, observação do ano de publicação e leitura prévia dos resumos, foram excluídos 3.826, restando 4 artigos que se encaixam perfeitamente na proposta do trabalho e foram escolhidos para compor a pesquisa. O critério de inclusão foi o foco que os 4 artigos (1, 2, 3, 5) possuíam em relação as técnicas e protocolos de mobilização precoce e seus benefícios.

Na base de dados Scielo, usando o descritor “Mobilização Precoce”, foram encontradas durante a primeira busca 47 publicações. Os 20 artigos publicados antes do ano de 2012 foram excluídos, assim os que não possuíam o português como idioma, restando 31 artigos. Após análise prévia dos resumos, foram escolhidos 2 estudos para compor a pesquisa. O critério de inclusão foi conseguir evidenciar como a mobilização precoce está diretamente ligada ao tempo de internação e na redução de custos, mostrados nos artigos 4 e 6.

Tabela 1 – Quadro de Resultados

Autor/AnoRecursos FisioterapêuticosConclusão
AQUIM, EE, et al., 2019Mobilização PrecoceA mobilização precoce está associada a melhores resultados funcionais, devendo ser realizada sempre que indicada, respeitando as contraindicações, limitações e variações biológicas nos adultos.
DANTAS, CM, et al., 2012Mobilização PrecoceOs pacientes submetidos a um protocolo de mobilização sistemática e precoce, apresentaram ganho de força muscular inspiratória e força muscular periférica, o que não ocorreu no programa padrão de mobilização.
FRANÇA, EET, et al., 2012.Mobilização PrecoceA Fisioterapia no paciente criticamente enfermo tem exigido cada vez mais com que o fisioterapeuta forneça provas do seu papel no manejo do paciente crítico. Ela é vista como uma parte integrante da equipe multidisciplinar na maioria das UTIs, porém necessita demonstrar boa relação custo benefício, sendo necessário para isto um maior número de ensaios clínicos aleatorizados.
REIS; G R, et al., 2018.Mobilização PrecoceA Fisioterapia é indissociável nas unidades de tratamento intensivo e, quando realizada de maneira eficaz por meio da mobilização de pacientes, reduz os custos hospitalares e contribui para a redução do tempo de permanência, gerando maior oferta de leitos vagos para a população e reduzindo os efeitos deletérios da imobilidade prolongada.
RODRIGUES, G S., et al., 2017.Mobilização PrecoceIdentificar a relação de relevância dos procedimentos de Mobilização Precoce realizados por fisioterapeutas na UTI para o tempo de internação desses pacientes.
SANTOS, F. Et al., 2015.Mobilização PrecoceA mobilização precoce deverá ser conduta continua do fisioterapeuta que assiste ao paciente critico, visto ser eficaz tanto na recuperação mais rápida do paciente na UTI, com diminuição do tempo de internamento e minimização das consequências deletérias da hospitalização, quanto á melhoria da qualidade de vida após a alta da UTI.

Fonte: Os autores.

Figura 1: Fluxograma dos Métodos de seleção dos artigos.

Fonte: Os autores

Discussão

A imobilidade, caracterizada pela ausência de movimento, pode comprometer órgãos e diversos sistemas do corpo humano. Como forma de prevenir os efeitos deletérios dessa condição, a mobilização precoce realizada por fisioterapeutas têm sido cada vez mais inserida nas unidades de terapia intensiva, visto que sua atuação traz benefícios durante e após seu tempo de internação.

Os artigos selecionados analisaram os efeitos da imobilidade e discorreram sobre a mobilização precoce no ambiente de terapia intensiva, apontando suas indicações, contraindicações e benefícios.

Segundo Santos et al (2015), a UTI é sinônimo de gravidade e apresenta taxa de mortalidade entre 5,4% e 33%, enquanto 30% e 60% nos internos na UTI apresenta perda de 4% a 5% de força muscular periférica por semana, durante o período de imobilidade, o que ocasiona maior tempo de hospitalização e custos, além de maior dependência e maior tempo de recuperação pós-alta. As complicações provenientes da imobilização são inúmeras, insalubres e desenvolvem uma redução da aptidão funcional, afetando diretamente a qualidade de vida dos indivíduos. Com o objetivo de encurtar o período de internação, Santos et al (2015) buscou identificar a relação de relevância dos procedimentos de mobilização precoce e como ela é necessária para prevenir tanto problemas físicos como psíquicos, assim como riscos associados à imobilização.

De acordo com Reis et al (2018), a fraqueza muscular adquirida na UTI é uma complicação neuromuscular que afeta de 30% a 60% dos pacientes internados, sendo uma consequência da doença crítica e contribuindo para o aumento do tempo de internação e declínio da funcionalidade e qualidade de vida do paciente, que por sua vez aumentam os índices de mortalidade e elevam os custos nas UTIs. Ainda segundo Reis et al (2018), a pneumonia associada à ventilação mecânica, diagnosticada após 48h de intubação, acomete por volta de 10% a 65% dos pacientes, apontando um índice de mortalidade de 25% a 50%, e esse é um dos contextos onde a mobilização precoce se insere, favorecendo o desmame da VM e evitando futuras complicações.

De acordo com Rodrigues et al (2017), a fisioterapia aplicada no ambiente intensivo possui uma visão geral do paciente, atuando de maneira complexa visando minimizar os efeitos do repouso prolongado no leito. O fisioterapeuta intensivista tem como propósito a avaliação e prevenção cinético-funcional de todos os sistemas do corpo, desempenhando um papel vital na UTI. Em outro momento, Rodrigues et al (2017) evidencia que o imobilismo produz diversas consequências negativas para o paciente, resultando em limitações que prejudicam a postura, alteram o padrão da marcha, aumentam o risco de úlceras de pressão, reduzem a força muscular e provocam perda de massa óssea.

Ainda no estudo de Rodrigues et al (2017), é declarado que a mobilização precoce é eficaz na recuperação mais rápida do paciente na UTI, na diminuição do tempo de internação, na minimização das consequências deletérias da hospitalização e no aumento da qualidade de vida após a alta hospitalar.

Discorrendo sobre as diretrizes brasileiras de mobilização precoce nas unidades de terapia intensiva, Aquim et al (2019) concluiu que a prescrição de atividades deve ser de domínio específico do fisioterapeuta, onde a mobilização precoce é segura, mas pode se associar à pequena incidência de efeitos adversos, que são sempre de baixa frequência e reversíveis com a interrupção da intervenção, ou seja, além de não serem frequentes, não apresentam gravidade ao indivíduo, o que evidencia a seguridade da técnica.

A mobilização precoce é indicada para adultos internados na UTI, preferencialmente com respiração espontânea, cooperativos e sem hipertensão intracraniana. Pacientes em ventilação mecânica e não cooperativos são considerados como uma limitação, mas não uma contraindicação para a mobilização precoce. Nas contraindicações, estão os pacientes em estado terminal, com hipertensão sistólica maior que 170mmHg, hipertensão intracraniana, fraturas instáveis, IAM recente e feridas abdominais abertas (Aquim et al, 2019).

Em seu artigo França et al (2012) apresenta a proposta de elaboração de um instrumento norteador das ações da fisioterapia na UTI, visto que o paciente criticamente enfermo tem exigido cada vez mais provas do seu papel no manejo do paciente crítico. França et al (2012) fala do papel tradicional do fisioterapeuta no tratamento da obstrução ao fluxo aéreo e retenção de secreção, outros aspectos relacionados à expansão pulmonar e a disfunção muscular como também a mobilização e treinamento muscular foram considerados, tendo em mente que os atos descritos devem ser executados exclusivamente por fisioterapeutas qualificados.

Dantas et al (2012) realizou um estudo com 59 pacientes, de ambos os sexos, submetidos à ventilação mecânica, onde 33 realizaram fisioterapia convencional e 26 receberam um protocolo sistemático de mobilização precoce, afim de avaliar a força muscular periférica e respiratória dos indivíduos. Após o início do protocolo, ocorreram 19 óbitos no primeiro grupo e 12 óbitos no segundo grupo, totalizando uma amostra final de 14 pacientes em ambos os grupos. No grupo de fisioterapia convencional, os pacientes recebiam um atendimento diário, cinco vezes na semana, onde o fisioterapeuta responsável realizava mobilização passiva nos quatro membros, progredindo para exercícios ativo-assistidos de acordo com a colaboração do paciente. Enquanto isso, o grupo da mobilização precoce recebia atendimento duas vezes ao dia, durante todos os dias da semana, com um cronograma de exercícios divididos em 5 estágios, onde era realizado alongamento passivo, mobilização passiva, posicionamento articular, exercícios ativo-assistidos e ativo-resistidos, transferência de deitado para sentado e sentado para a cadeira, além de treinamento de equilíbrio e deambulação. Nesse estudo, não foram apresentadas diferenças significativas no que diz respeito ao tempo total de VM e tempo de internação, mas ficou comprovado que os pacientes submetidos à mobilização precoce apresentaram ganho de força muscular inspiratória e periférica, o que não aconteceu com os pacientes que realizam a fisioterapia convencional.

Todos os artigos apresentados analisaram os efeitos da mobilização precoce utilizada nas unidades de terapia intensiva, focando na prevenção das condições proporcionadas pela síndrome da imobilidade. Os resultados foram positivos e evidenciaram a beneficidade da conduta, quando realizada por fisioterapeutas que respeitam as indicações e contraindicações da técnica.

Conclusão

A imobilidade, caracterizada pela ausência de movimento, pode comprometer órgãos e diversos sistemas do corpo humano, como o sistema musculoesquelético, cardiovascular, respiratório, gastrointestinal, urinário e cutâneo, proporcionando não só limitações, mas também perda de inervação e de massa muscular.

A mobilização precoce se apresenta como uma intervenção fisioterapêutica viável e segura, que se associa a melhores resultados funcionais e é realizada após uma análise de todos os aspectos que envolvem a segurança do paciente. Ainda existem estudos a serem feitos, mas os resultados encontrados até o momento atual mostram que o método é benéfico, atuando como mecanismo de reabilitação precoce, diminuindo e até mesmo prevenindo efeitos deletérios adquiridos devido ao longo tempo nas unidades de terapia intensiva.

Referências bibliográficas

AQUIM, Esperidião Elias; et al. Diretrizes Brasileiras de Mobilização Precoce em Unidade de Terapia Intensiva. Rev. Bras. Ter. Intensiva. São Paulo – SP, v. 31, nº 4, p. 434- 443. Dez, 2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução nº 7, de 24 de fevereiro de 2010. Brasília, 2010.

DANTAS, Camila Moura; et al. Influência da Mobilização Precoce na Força Muscular Periférica e Respiratória em Pacientes Críticos. Rev. Bras. Ter. Intensiva. São Paulo – SP, v. 24, nº 2, p. 173-178. Junho, 2012.

FRANÇA, Eduardo Ériko Tenório de; et al. Fisioterapia em pacientes críticos adultos: recomendações do Departamento de Fisioterapia da Associação de Medicina Intensiva Brasileira. Rev. Bras. Ter. Intensiva. São Paulo – SP, v. 24, nº 1, p. 6-22. Fev, 2012.

REIS, Geovane Rossone; et al. A Importância da Mobilização Precoce na Redução de Custos e na Melhora da Qualidade da Unidade de Terapia Intensiva. Revista Aten. Saúde. São Caetano do Sul – SP, v. 16, nº 56, p. 94-100. Abr/Jun, 2018.

RODRIGUES, Gleica Sampaio; et al. Mobilização Precoce para Pacientes Internados em Unidade de Terapia Intensiva – Revisão Integrativa. Revista Inspirar. Curitiba – PR, v. 13, nº 2, p. 27-31. Abr/Maio/Jun, 2017.

SANTOS, Fernanda dos; et al. Relação entre Mobilização Precoce e Tempo de Internação em uma Unidade de Terapia Intensiva. Revista Eletrônica Gestão e Saúde. Brasília – DF, v. 6, n. 2, p. 1.394-1.407. Maio, 2015.


1 – Discentes do Curso de Bacharelado em Fisioterapia na FAC-UNILAGOS

2 – Técnica laboratorial de nível superior laboratorial da Faculdade União Araruama de Ensino – FAC-UNILAGOS

3 – Docente Curso de Bacharelado em Fisioterapia na Faculdade União Araruama de Ensino – FAC-UNILAGOS

4 – Prof. Mestra e Coordenadora e docente do curso de Fisioterapia na FAC-UNILAGOS.

5 – Prof. Doutor, pesquisador e docente da Faculdade União Araruama de Ensino – FAC-UNILAGOS, Pós doutorando pela Pós Graduação Microbiologia Médica pela UERJ (PGMICRO-UERJ);