REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202510231410
Fernanda de Souza Ramos Rosa1
Kamila de Lourdes Cordeiro Messias2
Samara Micaele Souza Lara Moura3
Vitória Micaelly Souza Santos4
Orientador: Luis Carlos Leone Junior5
RESUMO
Este artigo tem como objetivo analisar o impacto das ações educativas na prevenção das infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) entre adolescentes, tendo como problema de pesquisa a questão: De que maneira a educação em saúde influencia o comportamento preventivo dos adolescentes frente às ISTs? Trata-se de uma revisão sistemática de literatura, com abordagem qualitativa, realizada nas bases SciELO, MEDLINE/PubMed e Google Acadêmico. Foram incluídos 10 artigos publicados entre 2020 e 2025, utilizando os descritores: Educação em Saúde; Saúde do adolescente; Infecções sexualmente transmissíveis. Os resultados evidenciam que a prevenção constitui a principal estratégia no enfrentamento das ISTs, demandando políticas públicas específicas, capacitação de profissionais e maior integração entre escola e serviços de saúde. Ressalta-se a eficácia de metodologias inovadoras, como oficinas, redes sociais, podcasts e recursos digitais, no engajamento juvenil, em comparação às práticas tradicionais. Conclui-se que a efetividade da educação em saúde depende da articulação entre políticas públicas, estratégias pedagógicas inovadoras e participação familiar, elementos fundamentais para reduzir a vulnerabilidade dos adolescentes.
Palavras-chave: Educação em saúde; adolescentes; infecções sexualmente transmissíveis.
1. INTRODUÇÃO
As infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) representam um dos maiores desafios da saúde pública mundial, impactando diretamente a qualidade de vida, a saúde reprodutiva e os sistemas de saúde (OMS, 2025). No Brasil, adolescentes configuram um dos grupos mais vulneráveis, em razão da fase de descobertas características da idade, do déficit de informações qualificadas e das dificuldades de acesso aos serviços de saúde (VIANA et al., 2024).
A adolescência, marcada por intensas transformações biopsicossociais, exige intervenções educativas eficazes que favoreçam escolhas conscientes em relação à sexualidade. Contudo, barreiras culturais, resistência familiar e limitações pedagógicas ainda dificultam a implementação de estratégias preventivas (SANTOS, 2021). Nesse contexto, a educação em saúde se converte em uma ferramenta fundamental para estimular comportamentos protetivos, sobretudo quando utiliza metodologias inovadoras, como oficinas, recursos digitais e redes sociais (MAGALHÃES, 2023; SILVA et al., 2022).
O objetivo deste estudo consiste em analisar o impacto das ações educativas na prevenção das ISTs entre adolescentes, considerando metodologias aplicadas, barreiras institucionais e o papel de diferentes atores sociais, assim como a importância das estratégias educativas para propiciar conhecimento sobre sexualidade e saúde. A questão norteadora deste estudo foi: “De que maneira a educação em saúde influencia o comportamento preventivo dos adolescentes frente às Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs)?”.
A relevância deste tema é inquestionável, considerando que as ISTs são uma grande preocupação em saúde pública, sobretudo pela vulnerabilidade de adolescentes. Nesse sentido, esta pesquisa pretende contribuir para a promoção da saúde sexual de adolescentes, oferecendo subsídios para práticas pedagógicas mais eficazes e para a formulação de políticas públicas intersetoriais. Para isso, realizou-se uma revisão sistemática de literatura, de abordagem qualitativa, com busca nas bases SciELO, MEDLINE/PubMed e Google Acadêmico, contemplando publicações entre 2020 e 2025 selecionadas a partir de critérios de inclusão e exclusão definidos.
2. MÉTODOS
Este artigo configura uma revisão da literatura do tipo sistemática, utilizando a abordagem qualitativa. Na etapa inicial desta pesquisa, após a definição e elaboração da pergunta (problema), que delimita a investigação, realizou-se a busca por literatura relevante em bases de dados científicas, utilizando palavras-chave e descritores selecionados. Para a construção da revisão bibliográfica, foram coletados dados na Scielo (Scientific Eletronic Library Online), Google Acadêmico e Pubmed.
As principais palavras-chave foram “Educação em Saúde”, “Saúde do Adolescente”, “Prevenção”, “Infecções Sexualmente Transmissíveis” e suas combinações.
Considerando o objetivo do presente artigo, a extração e análise de dados foram conduzidas de forma qualitativa. Foram adotados critérios de inclusão e exclusão das fontes para garantir a relevância e a atualidade das mesmas. Levou-se em consideração um recorte temporal de cinco anos, abrangendo publicações entre 2020 e 2025, além de estudos clínicos cujos resumos continham informações alinhadas ao objetivo deste estudo e materiais disponíveis em acesso aberto ou institucional. Foram excluídos estudos publicados fora do período delimitado, aqueles que abordavam temáticas alheias ao objetivo da revisão, bem como materiais sem rigor científico, como opiniões, blogs e sites não acadêmicos. Esta revisão foi conduzida conforme as recomendações do protocolo PRISMA 2020, garantindo maior transparência e rigor metodológico no processo de seleção, análise e síntese dos estudos.
Dessa forma, a busca nas bases de dados resultou no levantamento de 35 artigos. Desses, 15 foram excluídos por não relacionarem os impactos da educação em saúde na prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) entre adolescentes ou por não se enquadrarem nos critérios de inclusão. Foram selecionados 20 artigos para leitura de resumo e desses 10 foram excluídos por não apresentarem todos os critérios de inclusão. Por conseguinte, com base na análise dos títulos, resumos e artigos completos, foram selecionados 10 artigos que compuseram esta revisão (Figura 1).
Após a seleção dos materiais, foi realizada uma leitura exploratória e seletiva para identificar os principais conceitos, abordagens e resultados das pesquisas analisadas. Em seguida, adotou-se uma leitura analítica, que possibilitou a categorização dos conteúdos em temas relacionados à prevenção das ISTs, às metodologias educativas utilizadas, à participação de profissionais e à integração entre escola, família e serviços de saúde. Essa etapa buscou não apenas descrever os achados, mas também interpretá-los de forma crítica, estabelecendo relações entre as diferentes abordagens apresentadas pelos autores. Dessa forma, a metodologia adotada garante rigor e coerência na seleção, interpretação e síntese da literatura, proporcionando uma revisão estruturada, comparativa e fundamentada sobre o tema em questão.
Figura 1- Fluxograma da metodologia da etapa de seleção e inclusão dos estudos.

Fonte: Autoral (2025)
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após a busca na base de dados científicas (Scielo, Google Acadêmico e Pubmed), foi
encontrado um total de 35 artigos, onde foi feita uma triagem com a leitura de títulos e resumos, sendo 15 excluídos por não abordarem a temática propriamente ou por não possuir rigor científico, resultando em 20 artigos que foram selecionados para leitura de resumo. Desses, 10 foram excluídos por não apresentarem todos os critérios de inclusão e 10 foram analisados na íntegra e considerados úteis para composição desta revisão sistemática.
Os artigos selecionados foram organizados em um quadro informativo contendo
informações como título, autor, ano de publicação, objetivo e resultados (Quadro 1).
Os dados coletados foram analisados de forma descritiva, possibilitando a construção de um panorama amplo sobre o tema.
| Nº | TÍTULO | AUTOR (ANO) | OBJETIVO | RESULTADO |
| 1 | O papel da atenção primária à saúde no controle de infecções sexualmente transmissíveis em adolescentes | CASTRO ATV, et al. (2020) | Analisar a atenção primária no controle de infecções sexualmente transmissíveis (IST) em adolescentes. | A prevenção é a principal estratégia no controle das IST em adolescentes, exigindo políticas públicas específicas, capacitação de profissionais, distribuição de preservativos e uma abordagem diferenciada por gênero, fortalecendo o vínculo entre saúde e escolas. |
| 2 | A importância da prevenção sexual para adolescentes em fase escolar no Brasil: uma percepção do enfermeiro | JOBIM MLA, et al. (2023) | Explorar a percepção de enfermeiros sobre estratégias educativas para prevenção sexual em adolescentes. | Enfermeiros destacam a importância de abordar gênero, consentimento e relações saudáveis na prevenção sexual. Obstáculos incluem falta de tempo, resistência de pais/escolas e recursos limitados; parcerias multiprofissionais potencializam resultados. |
| 3 | Educação em saúde em universidades como forma de prevenção de infecções sexualmente transmissíveis na juventude | LOBATO WMS, et al. (2024) | Descrever a importância da educação em saúde nas universidades para prevenção de IST em jovens. | Universidades são espaços estratégicos para prevenção de IST, mas enfrentam barreiras culturais e de diálogo. Ações eficazes incluem educação entre pares e distribuição de preservativos. |
| 4 | Estratégias educativas para prevenção de infecção sexualmente transmissível em jovens e adolescentes | MAGALHÃES BT, (2023) | Identificar estratégias educativas para prevenção de IST em adolescentes | O conhecimento sobre IST é limitado por tabus e métodos tradicionais. Estratégias combinando oficinas presenciais e recursos digitais (redes sociais, podcasts) são mais eficazes para engajar jovens. |
| 5 | Atuação da enfermagem no manejo e prevenção de infecções sexualmente transmissíveis e gravidez na adolescência: uma revisão de literatura | MIRANDA M, et al. (2024) | Analisar a atuação da enfermagem na educação sexual e prevenção de IST | Apesar da resistência institucional e familiar, a enfermagem tem papel central na educação sexual ao utilizar linguagem acessível, práticas demonstrativas e integração tecnológica. |
| 6 | A importância da equipe multiprofissional na educação em saúde acerca de IST em adolescentes | NEVES NC da S, et al. (2022) | Identificar a importância da equipe multiprofissional na prevenção de IST em adolescentes. | A atuação multiprofissional, aliada ao envolvimento familiar e ao uso de tecnologias (aplicativos, cartilhas digitais), fortalece a prevenção de IST em adolescentes e reduz riscos. |
| 7 | Enfermagem em Saúde Escolar Promovendo Educação Sexual em Adolescentes no Brasil | SOUZA GM, et al. (2023) | Analisar o papel da enfermagem na educação sexual escolar | O trabalho conjunto entre saúde e escola, via PSE, é essencial na educação sexual. Abordagens inovadoras e digitais engajam mais os adolescentes do que métodos tradicionais. |
| 8 | Estudo sobre a importância da educação sexual nas escolas como prevenção das infecções sexualmente transmissíveis (IST’s) | SANTOS LF, (2021) | Discutir o papel da escola na prevenção de ISTs entre adolescentes, com base na legislação e práticas pedagógicas. | Professores apresentam dificuldades em tratar da sexualidade por falta de preparo. Oficinas práticas e linguagem acessível ajudam a desmistificar o tema e aumentar a adesão preventiva. |
| 9 | Educação sexual de jovens no contexto escolar | SILVA F, et al. (2022) | Avaliar o impacto de tecnologias educativas na saúde sexual de adolescentes | O déficit de informações confiáveis leva a riscos, mas tecnologias digitais garantem privacidade e alcance, enquanto atividades presenciais reforçam a aprendizagem sobre prevenção. |
| 10 | Saúde sexual de adolescentes no contexto brasileiro | VIANA CS, et al. (2024) | Analisar as políticas públicas e práticas em saúde sexual para adolescentes, destacando lacunas e oportunidades de intervenção. | Desigualdades regionais limitam o acesso a métodos preventivos. A participação ativa dos adolescentes no planejamento das ações amplia adesão e eficácia das estratégias. |
Fonte: Autoral (2025)
Os resultados desta pesquisa evidenciam que a educação em saúde exerce um papel fundamental na prevenção das infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) entre adolescentes. A literatura revisada aponta que a prevenção, por meio de estratégias educativas, constitui o eixo central no enfrentamento dessas doenças, especialmente quando integrada a políticas públicas, capacitação de profissionais de saúde e fortalecimento da parceria entre escola e serviços de saúde (CASTRO et al., 2020; SOUZA et al., 2023).
A análise dos estudos revelou que a educação sexual não deve restringir-se a conteúdos biológicos, mas incluir aspectos relacionados a gênero, consentimento e relações saudáveis, de modo a ampliar a compreensão dos adolescentes sobre sua própria sexualidade (JOBIM et al., 2023). Nesse sentido, práticas inovadoras, como oficinas interativas, uso de redes sociais, podcasts e tecnologias digitais, têm se mostrado mais eficazes do que métodos tradicionais, uma vez que proporcionam maior engajamento e privacidade ao público jovem (MAGALHÃES, 2023; SILVA et al., 2022).
Outro ponto destacado é a relevância do espaço universitário e escolar como ambientes estratégicos para disseminar informações e reduzir vulnerabilidades, ainda que existam barreiras culturais e resistência por parte de alguns docentes e familiares (LOBATO et al., 2024; SANTOS, 2021). Essa limitação reforça a necessidade de formação continuada dos profissionais da educação e da saúde, bem como da adoção de metodologias que favoreçam o diálogo aberto e acessível.
A atuação da enfermagem mostrou-se particularmente significativa, sobretudo pela proximidade com os adolescentes na atenção primária e nos programas de saúde escolar. A linguagem acessível, o vínculo estabelecido e o uso de recursos tecnológicos são instrumentos que contribuem para superar a resistência institucional e familiar no trato da sexualidade (MIRANDA et al., 2024). Além disso, a inclusão de equipes multiprofissionais e a participação da família ampliam a efetividade das ações, proporcionando uma abordagem mais integral e contextualizada (NEVES et al., 2022).
Apesar dos avanços, os estudos apontam limitações importantes. A desigualdade regional no acesso a informações e métodos preventivos ainda representa um desafio, especialmente em áreas periféricas, onde a vulnerabilidade social é mais acentuada (VIANA et al., 2024). Além disso, a resistência cultural em abordar a sexualidade de forma aberta e a falta de preparo de alguns profissionais limitam o alcance das estratégias educativas (SANTOS, 2021).
Nesse cenário, destaca-se também a dificuldade de implementação de tais ações no Sistema Único de Saúde (SUS). A sobrecarga de demandas assistenciais, a escassez de recursos humanos e financeiros e a ausência de políticas contínuas de capacitação comprometem a efetividade das iniciativas preventivas, sobretudo na atenção primária. A rotatividade de gestores e a descontinuidade de programas resultam, muitas vezes, em projetos pontuais e fragmentados, enfraquecendo a consolidação de práticas educativas a longo prazo.
Outro aspecto crítico é a desigualdade de acesso às tecnologias digitais, recurso que tem se mostrado essencial para engajar adolescentes na prevenção das ISTs. Apesar de sua eficácia, muitos jovens em áreas periféricas ou rurais não dispõem de internet estável ou dispositivos eletrônicos, o que aprofunda disparidades regionais e socioeconômicas. Essa exclusão digital reforça a urgência de políticas públicas que assegurem equidade no acesso, de modo a não deixar os adolescentes mais vulneráveis à margem dos benefícios dessas inovações.
Nesse contexto, o papel dos profissionais de enfermagem ganha ainda mais relevância. Esses profissionais atuam como mediadores culturais capazes de superar barreiras impostas por tabus, preconceitos e resistências familiares ou institucionais. Através de uma comunicação empática, da utilização de linguagem acessível e do emprego de ferramentas tecnológicas, a enfermagem contribui para desmistificar a sexualidade, promover a confiança e incentivar práticas preventivas fundamentadas no respeito e na autonomia dos adolescentes.
Essas evidências indicam que novas pesquisas devem explorar metodologias inovadoras que combinem recursos presenciais e digitais, de forma a potencializar o alcance das intervenções. Sugere-se também investigar o impacto da participação ativa dos adolescentes no planejamento das ações educativas, visto que essa inclusão tem se mostrado um fator decisivo para a adesão às práticas preventivas (VIANA et al., 2024).
Em síntese, a literatura revisada demonstra que a educação em saúde, quando pautada em estratégias interativas, inclusivas e intersetoriais, representa uma ferramenta potente para a redução da vulnerabilidade às ISTs entre adolescentes. Tais achados reforçam a urgência de políticas públicas que consolidem a integração entre saúde, escola e família, garantindo um ambiente favorável à promoção de uma sexualidade saudável, consciente e segura.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A análise da literatura evidenciou que a educação em saúde constitui um recurso indispensável para a prevenção das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) entre adolescentes, sobretudo quando integra escola, serviços de saúde e família em estratégias interativas e inclusivas. Apesar das barreiras culturais, institucionais e das desigualdades no acesso às informações e recursos preventivos, constatou-se que metodologias inovadoras, como o uso de tecnologias digitais, oficinas práticas e a participação ativa dos adolescentes no planejamento das ações, fortalecem o engajamento e ampliam a eficácia das intervenções. Por conseguinte, reafirma-se a necessidade de políticas públicas que assegurem formação continuada dos profissionais, distribuição equitativa de insumos e estímulo ao diálogo aberto, contribuindo para a promoção de uma sexualidade consciente, segura e responsável nessa população em situação de vulnerabilidade.
REFERÊNCIAS
CASTRO, Alícia Thandresse Viana, et. al. O papel da atenção primária à saúde no controle de infecções sexualmente transmissíveis em adolescentes. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 12, n. 12, p. e4908, 2020. Disponível em: < https://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/637 >. Acesso em 25 de agosto de 2025.
JOBIM, Mariana Lima Albuquerque, et al. A importância da prevenção sexual para adolescentes em fase escolar no Brasil: uma percepção do enfermeiro. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, v. 6, n. 13, p. 808–819, 2023. Disponível em: < https://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/637 >. Acesso em 26 de agosto de 2025.
LOBATO, Werllison Mateus Silva, et. al. Educação em saúde em universidades como forma de prevenção de infecções sexualmente transmissíveis na juventude. Brazilian Journal of Health Review, [S. l.], v. 7, n. 2, p. e69030, 2024. Disponível em: < https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/69030 >. Acesso em 26 de agosto de 2025.
MAGALHÃES, Beatriz Torres. Estratégias educativas para prevenção de IST em jovens e adolescentes: revisão da literatura. Pontifícia Universidade Católica de Goiás. 2023. Disponível em: < https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/7200 >. Acesso em 01 de setembro de 2025.
MIRANDA, Milene. Atuação da enfermagem no manejo e prevenção de infecções sexualmente transmissíveis e gravidez na adolescência: uma revisão de literatura. Revista Científica da UNIFENAS, Alfenas, v. 6 n. 7, 2024. Disponível em: < https://revistas.unifenas.br/index.php/revistaunifenas/article/view/975 >. Acesso em: 28 de agosto de 2025.
NEVES, Nathália Camilly da Silva, et al. A importância da equipe multiprofissional na educação em saúde acerca de IST’S em adolescentes. Revista de Casos e Consultoria, Rio Grande do Norte, v. 13, n. 1, p. e29046, 2022. Disponível em: < https://periodicos.ufrn.br/casoseconsultoria/article/view/29046 >. Acesso em: 29 de agosto de 2025.
Organización Mundial de la Salud (OMS). Infecciones de transmisión sexual (ITS). Informe técnico, 2025. Disponível em: < https://www.who.int/es/news-room/factsheets/detail/sexually-transmitted-infections-(stis) >. Acesso em: 28 de agosto de 2025.
SANTOS, Leidiany Freitas dos. Estudo sobre a importância da educação sexual nas escolas como prevenção das infecções sexualmente transmissíveis (IST’s). Pontifícia Universidade Católica de Goiás, 2021. Disponível em: < https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2238 >. Acesso em: 28 agosto de 2025.
SILVA, Fernando, et al. Educação sexual de jovens no contexto escolar. Encontro de Discentes Pesquisadores e Extensionistas, Bahia, [S. l.], v. 1, n. 01, p. e202214, 2022. Disponível em: < https://www.revistas.uneb.br/index.php/edpe/article/view/15465 > Acesso em 27 Agosto de 2025.
SOUZA, Gabrielle Monteiro de, et al., Enfermagem em Saúde Escolar Promovendo Educação Sexual em Adolescentes no Brasil. Revista JRG de Estudos Acadêmicos. São Paulo, v. 6, n. 13, p. 2182–2192, 2023. Disponível em: < https://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/826
VIANA, Caylane Seixas, et al. Saúde sexual de adolescentes no contexto brasileiro. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 24, n. 2, p. e15604, 2024. Disponível em: < https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/15604 > Acesso em 27 Agosto de 2025.
1Graduanda em Enfermagem – Centro Universitário UNA Contagem. E-MAIL: fernandasouza.1993@yahoo.com.br
2Graduanda em Enfermagem – Centro Universitário UNA Contagem. E-MAIL: kamilamessias314@hotmail.com
3Graduanda em Enfermagem – Centro Universitário UNA Contagem. E-MAIL: samaramicaele50@gmail.com
4Graduanda em Enfermagem – Centro Universitário UNA Contagem. E-MAIL: vitoriamicaelly224@gmail.com
5Orientador.
