O ESTRESSE QUE OS ENFERMEIROS SOFREM EM UNIDADES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102412141357


Giovanni Camilo da Silva1
Gleicimara Santos Meneguelli²


RESUMO: Objetiva-se explicar e analisar, os fatores que contribuem para o alto nível de estresse que os enfermeiros sofrem em seu ambiente de trabalho, por se deparar com muitos casos de doenças, mortes, e muitas horas seguidas de trabalho. Será abordada a síndrome Burnout nos profissionais de saúde, em especial no enfermeiro, sendo esta resultante do excesso de longas jornadas de serviço a qual este profissional se submete. Tendo como objetivo também informar como foi identificado fenômeno do Burnout e porque é mais comum nas áreas de relação assistencial ou de ajuda como no caso de médicos, enfermeiros e psicólogos.

Palavras chave: Burnout. Enfermeiro. Estresse Ocupacional.

1. INTRODUÇÃO

               Percebe-se, hoje em dia, que o estresse é um dos fatores responsáveis por alterações do estado de saúde e de bem-estar do indivíduo podendo levar à doença e à morte.  Por esse motivo, as pesquisas e estudos em cima desse tema tem se multiplicado nos últimos anos, com o propósito de sanar as inúmeras complicações que essa doença vem trazendo a população.

De acordo com BRUNNER e SUDDARTH (2008, p. 57).

A palavra stress foi primeiramente utilizada na física, indicando o desgaste sofrido por materiais expostos a pressões ou forças. A palavra stress, derivada do latim, foi utilizada pela primeira vez no sentido psicológico no século XVIII. Porém, foi inicialmente usada na área da saúde por Hans Selye, na época estudante de medicina, em 1926, ao perceber que muitas pessoas sofriam de várias doenças físicas e apresentavam algumas queixas em comum como, fadiga, hipertensão, desânimo e falta de apetite. Em 1936, já então endocrinologista, introduziu o termo stress para designar uma síndrome produzida por vários agentes nocivos. Quando finalmente então pode publicar suas pesquisas, houve então um interesse médico mundial, na busca por novas informações, no intuito de relacionar as descobertas. Levando assim, o assunto a um conhecimento global. Onde o estresse ficou definido como o acumulo de alterações psicofisiológicas, que ocorrem quando o indivíduo é forçado a enfrentar determinadas situações, como o medo, por exemplo,

De acordo com a citação acima, percebe se que o tema já vem sendo abordado há muitos anos, na busca de mais informações sobre a doença. O estresse se resume a partir do momento em que os fatores de um meio, afetam o indivíduo de alguma forma, ou seja, quando os estressores começam a agir de alguma maneira

Segundo Selye (1926), o estresse ainda pode-se categorizar, conforme o tempo em que seus estressores atuam, podendo ele ser um estressor agudo (atua por tempo limitado). Uma sequencia estressora (decorrente de uma serie de eventos estressantes). Um estressor intermitente crônico ou ainda um estressor resistente crônico.

1.  PRINCIPAIS CAUSAS DE ESTRESSE QUE UM ENFERMEIRO SOFRE

1.1 ESTRESSES OCUPACIONAIS

A maior parte dos enfermeiros no Brasil encontra-se concentrados nos hospitais, onde podem ser enquadrados em várias categorias. Os enfermeiros assistenciais são aqueles que atuam em hospitais, nos ambulatórios e nos centros de saúde. Estes profissionais trabalham prestando assistência diretamente a população. Os enfermeiros administradores são aqueles que trabalham com a função de administrar ou gerenciar a enfermagem, como por exemplo, sendo gerentes na saúde, ou também na função de coordenar. Por ultimo, o enfermeiro pode ser categorizado também como docente, onde atua ministrando aulas, a nível técnico ou superior para os futuros profissionais da saúde (STACCIARINI; TRÓCCOLI, 2001).

Assim sendo cada enfermeiro deve ter sua respectiva função em seu meio de trabalho. Entretanto nem sempre ocorre desta forma, em determinadas situações os enfermeiros administradores tem de atuar como assistenciais, os assistenciais como docentes, e assim variando conforme a necessidade do local. Um dos maiores problemas que o enfermeiro enfrenta é este, a falta de delimitação do seu papel como profissional, o que possivelmente desencadeia o estresse do ocupacional.

O estresse é um processo psicológico, decorrente de determinada situação, afetada por vários eventos. Porém o estresse não se discorre da situação, nem da resposta que surge para o problema, mas sim, pela forma com que se lida, ou seja, através da percepção que o indivíduo tem após se deparar com a questão. Cada pessoa encara os problemas de modo diferente. Sendo assim, o que é estressante para um, pode não ser para outro (BRUNNER; SUDDARTH, 2008).

A redução do número de enfermeiros na equipe de enfermagem da unidade de urgência e emergência e a falta de profissionais capacitados fazem com que os enfermeiros ocupem além de seu papel na unidade, outros papéis dentro do hospital ou até mesmo fora. Dessa forma então, pode-se explicar a dificuldade de delimitar o papel do enfermeiro. A partir do momento em que o seu papel não está delimitado, este acaba ficando exposto a uma jornada de trabalho prolongada. Todos estes fatores recaem sobre o profissional, propiciando o surgimento do que se define como o estresse ocupacional.

A preocupação também pode ser definida como um dos fatores responsáveis pelo estresse. A preocupação é de natureza normal ao ser humano, só quem se preocupa consegue chegar à conclusão de seus problemas. A preocupação é algo normal, que serve para antecipar situações de perigo ou preparar-se adequadamente para os problemas, porém vale ressaltar que a preocupação deve ser moderada, em seu nível razoável. Caso contraria, ela se resulta em estresse. (POR MINHA VIDA, 2014).

1.2 EFEITOS PSICOLOGICOS DO ESTRESSE DO ENFERMEIRO

1.2.1 Vida e morte

Os profissionais das Unidades de Urgência e Emergência estão constantemente expostos a um ambiente insalubre, onde se deparam com a morte a todo o momento. Mexendo assim com seu estado psicoemocional, o que simultaneamente leva ao processo de estresse (POR MINHA VIDA, 2014).

Os centros de urgência e emergência são locais tumultuosos, onde se encontram os pacientes em todas as situações, com os mais diversos problemas de saúde, onde a morte se torna constantemente presente. Nesse ambiente, concentram-se as mais diversas emoções, envolvendo desde o estado emocional das famílias dos doentes, ate as emoções dos enfermeiros. Pelo fato de estarem acompanhando de perto o quadro clinico e o sofrimento de cada individuo.  Estes fatores causam um grande desgaste físico, psicológico e emocional no profissional da enfermagem, resultando assim no estresse.

Toda situação, que submete o enfermeiro a uma mudança em seu ambiente, independente de ser boa ou ruim, pode vir a resultar em um desencadeamento do processo de estresse.

1.2.2 Desequilíbrio emocional

Definida por estudiosos como uma doença emocional que pode levar a doenças de nível físico e mental. Causada por um constante aceleramento nos sistemas cardiovasculares e nervosos.

No entanto, o enfermeiro deve manter o autocontrole, para que não se deixe dominar pela raiva. Diluindo o excesso de carga negativa geradora do estresse,

De acordo, com HENDRIE, (1997, p.14)

Para trabalhar com essas situações que modificam nosso emocional é preciso ter consciência do próprio sentimento, ou seja, o autoconhecimento do próprio eu mais íntimo é de grande importância para atentarmos para certos pensamentos que desencadeiam alterações fisiológicas desgastantes. De uma maneira geral e positiva o melhor seria compreendermos nossas emoções para fazermos as intervenções necessárias em nosso benefício.

Os estudos apontam que, o estresse é a resposta das diversas situações a que somos expostos, que nos leva ao perigo eminente, podendo ser desde as situações mais simples até as crônicas. A qual pode se definir, por exemplo, o local de trabalho, cujo ambiente concentra as mais diversas frustrações, que se disseminam periodicamente.

1.2.3 Ansiedade Generalizada

Normalmente todo enfermeiro tem uma situação de ansiedade no decorrer do dia. Que é decorrente a resposta do processo de estresse. Em todo caso, a ansiedade é algo normal, apenas deixa de ser, no momento que ela se torna intensa constante e perseguidora. A partir desse momento ela pode começar a interferir na vida pessoal, no desempenho do trabalho, e no psicoemocional.

 A ansiedade generalizada se define como aquela que não escolhe determinado momento para acontecer, ela surge a partir de outros fatores, como o medo e a raiva, gerando o estresse. (BRUNNER; SUDDARTH, 2008).

Os principais causadores de estresse para um profissional de enfermagem de um centro de urgência e emergência estão englobados na falta de delimitação do seu papel quanto profissional; extensas cargas horárias mensais; a frustração causada pelos ambientes insalubres propícios ao sofrimento e a morte; a falta de reconhecimento da profissão; a preocupação; a pressão; a raiva e a ansiedade. (Brunner e suddarth, 2008, p. 54).

Dessa forma, um alto nível de estresse contínuo pode gerar um quadro de esgotamento físico e emocional caracterizado por pessimismo, imagens negativas de si mesmo, atitudes desfavoráveis em relação ao trabalho, situação a qual remete a Síndrome de Burnout.

 Para Lipp (1984, p. 6), “[…] esta Síndrome pode ser definida como sendo a que acomete aqueles profissionais cujas profissões têm relação direta com as pessoas, e que estão expostos a um estresse crônico”.

Em frente a uma situação de ansiedade cada pessoa age de uma respectiva forma, de modo que essa simples ansiedade pode se transformar em uma situação de estresse ou não.

1.2.4 Síndrome de Burnout

Segundo Ballone (2008), Originalmente surgido do inglês significa “queimar-se” ou “consumir-se pelo fogo”, sendo assim interpretado como uns estados de estresse que consome o individuam fisicamente e emocionalmente, fazendo com que a pessoa afetada apresente um comportamento agressivo e irritadiço com tudo e todos a sua volta.

Foi assim utilizada pela fácil semelhança metafórica com o estado de exaustão, esvaziamento ou ainda esgotamento, é uma patologia observada entre os profissionais que trabalham na prestação de cuidados, ou seja, acometem na sua grande maioria médicos, enfermeiros e profissionais da educação (SELIGMANN-SILVA, 2003).

Os profissionais de saúde de uma forma geral estão cada vez mais sendo acometidos por diversas categorias de doenças. Em especial o enfermeiro ao qual tem um papel muito próximo do cliente, devido ao cuidado e acompanhamento prestado durante todo o período hospitalar. Nesse contexto surge mais uma patologia, a Síndrome de Burnout.

A Síndrome de Burnout age silenciosamente com progressões lentas, todavia evoluindo gradativamente, decorrente de algum fator estressante transcorrido, como a frustração do trabalho, sobrecarga, tédio, falta de auto-estima, entre outros. Entretanto está é uma doença que afeta tanto o físico como o psicológico. Sendo então a resposta do estresse crônico, que esta relacionada a atitudes e sentimentos negativos e ate mesmo a uma depressão.

No intuito de prevenir está patologia, existem algumas formas de prevenção, as quais são divididas em três grupos: estratégias individuais, estratégias grupais e estratégicas organizacionais. A primeira consiste na capacitação do profissional, a fim de que ele atue no ramo da sua especialidade, oferecendo um trabalho competente, participar de eventos de combate ao estresse do profissional, entre outros. A segunda prioriza a busca do apoio em grupo, onde um ajuda o outro em todos os quesitos necessários. E a terceira e ultima a organizacional, baseia-se em relacionar, unir as estratégias individuais e grupais para que estas sejam eficazes no contexto organizacional.

2.0 DESEMPENHOS DO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM APÓS O ESTRESSE

O estresse pode afetar o organismo de diversas formas e seus sintomas podem variar de pessoa para pessoa. Existe uma sensibilidade pessoal que reage quando enfrentamos um problema, e essa particularidade explica como lidamos com situações desafiadoras, decidindo enfrentá-las ou não.

De acordo com as conceituadas teorias de Selye (1959), estresse é o estado manifestado por uma síndrome específica, constituído por todas as alterações não-específicas produzidas no sistema biológico.

Não são apenas situações ruins que causam estresse, todas as grandes mudanças que se passa durante a vida, podem ser classificadas como situações estressantes, mesmo sendo elas boas, nos fazendo bem (PORMINHA VIDA, 2014).

O estresse sofrido pelo profissional de enfermagem pode causar vários distúrbios, devido ao desgaste emocional ao qual ele este constantemente submetido, distúrbios que podem gerar graves consequências à saúde. Uma vez observado esses distúrbios, deve-se tomar consciência, para que haja um autocontrole sob os agentes estressores. (Unifesp, 2001)

O tamanho da gravidade dos distúrbios se dá através da análise das manifestações no organismo do indivíduo. Podem ocorrer desde distúrbios psicológicos, como ansiedade, desmotivação, memória fraca, etc. Ocorrem também, casos mais sérios, como distúrbios físicos, como úlcera, câncer, infarto e doenças mentais.

À medida que esse estresse aumenta o enfermeiro torna-se mais emotivo, ficando mais propenso as doenças oportunistas. O grau de estresse pode variar de pessoa para pessoa, podendo assim, afetar o organismo das mais diversas formas. A qualidade do atendimento de um enfermeiro de uma unidade de urgência e emergência depende, além de outros fatores, do estado físico e mental do profissional assistencial.

De acordo com CALIL (2007. p., 122 á124):

O estado de saúde dos enfermeiros da unidade de emergência pode se comprometer, por decorrência do trabalho. O trabalho do enfermeiro de emergência requer um desgaste físico pelo seu constante deslocamento nos setores da unidade, tempo escasso para realizar tarefas em detrimento, muitas vezes, do tempo de alimentação e de descanso requeridos, afetando também psicologicamente o enfermeiro.

O trabalho do enfermeiro é considerado estressante, principalmente em uma unidade onde a instabilidade de condições clínicas dos pacientes e a imprevisibilidade da atuação do enfermeiro são pontos marcantes, como ocorre nas unidades de emergência.

Os fatores estressores mais identificados, em diferentes trabalhos de pesquisa realizados em trabalho de unidade de urgência e emergência são: carga de trabalho excessiva, falta de respaldo institucional e profissional, relacionamento interpessoal, necessidade de realização de tarefas com tempo reduzido e uso elevado de tecnologia.

Para o bom desempenho do profissional, é fundamental a boa condição mental e física do profissional. Afim de que, este consiga executar tarefas com qualidade. A qualidade de vida do enfermeiro é condição para seu bom desenvolvimento profissional, para continuar a formação deste que é tão importante para a sociedade.

Para Brunner e Sudarth (2008, p. 34.)

O estresse se define como um estado resultante da alteração do ambiente ou da adaptação ao mesmo é percebido como desafiadora e ameaçadora.  Tornando-se, no decorrer desse processo, lesiva para o equilíbrio dinâmico e estrutural de uma pessoa. Existem alguns fatores de risco que podem ser variáveis já que o que é estressor para uns não pode ser para outros, ou seja, as pessoas lidam com situações mutáveis. A meta desejada é a adaptação de modo que o individuo se equilibre e tenha energia novamente para satisfazer as novas demandas. Esse processo é continuo demanda tempo, exige mudanças comportamentais e nas estruturas ambientais vai sendo realizado individualmente de acordo com cada pessoa, que vai depender do apoio social em que esse profissional está inserido

3.0 COMO ENFRENTAR O ESTRESSE

Na busca de possíveis soluções para sanar a doença que vem afetando não somente os enfermeiros, mas o mundo global. Fazem-se presente os resultados de possíveis estudos, que apontaram os seguintes itens, que veem a ajudar a manter a boa funcionalidade do corpo e da mente.

  • Uma boa noite de sono;
  • Acordar mais cedo;
  • Praticar exercícios;
  • Respirar com calma.
  • Alimentação saudável;
  • O habito de leitura;
  • No mínimo uma hora diária de entretenimento;
  • Um trabalho prazeroso;

A motivação no trabalho humano depende de dois fatores: “higiênicos e motivacionais”. O primeiro trata-se “as condições físicas e ambientais do trabalho, o salário, os benefícios sociais, as políticas da empresa, o tipo de supervisão recebida, o clima entre a direção e os empregados, os regulamentos internos […] Os fatores motivadores referem-se ao conteúdo do cargo, às tarefas e aos deveres relacionados com o cargo em si, produzindo efeitos duradouros de satisfação e aumento de produtividade em níveis de excelência (CHIAVENATO, 1990).

4.0 CONCLUSÃO

Considerada como uma doença do século XX, o estresse torna-se hoje um problema global, que se incorpora desde os mais simples problemas até os mais graves, sendo causada na maioria das vezes, pelo ritmo acelerado da vida moderna. Existe uma particularidade em cada pessoa, constituindo um mecanismo pelo qual o organismo controla a ação e reação dos agentes estressores.

Entretanto, o mundo em que se vive hoje, torna mais propício ao estresse. Os enfermeiros de tal modo se encontram mais próximos deste, por viverem em um ambiente repleto de situações negativas. Ao enfrentarem desgastantes situações as quais têm de lidar, de acordo com as formas do ambiente onde convivem.

No entanto, o presente estudo realizado, ajuda a tornar mais clara à explicação sobre o estresse que os profissionais de enfermagem desenvolvem. Abordando desde os sintomas até a prevenção, afim de, buscar melhores condições para a manutenção da saúde, corpo e mente.

REFERÊNCIAS

BALLONE, G. J; MOURA, E. C; Estresse e síndrome de burnout; publicado em 2008; Disponível em < www.psiqweb.med.br> Acesso em: 14 de outubro de 2014.

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Suzane C. Smeltzer… [ et al./]; [revisão técnica Isabel Cristina Fonseca da Cruz, Ivone Evangelista Cabral; tradução Fernando Diniz Mundim, José Eduardo Ferreira de Figueiredo]. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

CALIL, A. M.; PARANHOS W. Y.O Enfermeiro e as Situações de Emergência. 1. ed. Editora Ateneu, 2007.

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