REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7810855
Melquesedeque Silva Siqueira Stopa1
Magali Hiromi Takashi2
RESUMO
A parada cardiorrespiratória (PCR) é considerada umas das emergências mais importantes no setor hospitalar, já que a sobrevida do paciente vítima de PCR está ligada ao tempo e à qualidade do atendimento realizado. O objetivo deste trabalho é demonstrar grau de conhecimento do enfermeiro frente a um paciente vítima de parada cardiorrespitória (PCR).Trata-se de uma revisão integrativa que utilizou-se de uma pesquisa bibliográfica, como bases de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), publicados em português como critérios de inclusão dos artigos, como resumos, textos entre o período de 2019 a 2021. Após a leitura foram escolhidos 10 artigos para análise proposta. Os resultados demonstraram que o enfermeiro é primordial para o sucesso em uma parada cardiorrespitória (PCR), sendo ele a iniciar os primeiros cuidados, como a de reanimação cardiopulmonar, verificou-se que é de suma importância a educação e capacitação desses profissionais, onde possa manter uma padronização nos atendimentos de uma parada cardiorrespitória (PCR) para a obtenção do sucesso das intervenções aplicadas aos pacientes vítimas de PCR.
Palavras-chave: Parada Cardiorrespiratória; Assistência; Enfermagem.
ABSTRACT
Cardiorespiratory arrest (CRA) is considered one of the most important emergencies in the hospital sector, since the survival of the patient victim of CRA is linked to the time and quality of the care provided. The objective of this work is to demonstrate the degree of knowledge of the nurse in front of a patient victim of cardiopulmonary arrest (CRP). This is an integrative review that used bibliographical research, such as Scientific Electronic Library Online (Scielo) databases. and Virtual Health Library (BVS), published in Portuguese as inclusion criteria for articles, such as abstracts, texts between the period 2019 to 2021. After reading, 10 articles were chosen for proposed analysis. The results showed that the nurse is essential for success in a cardiorespiratory arrest (CPA), as he is the one to initiate the first care, such as cardiopulmonary resuscitation. to maintain a standardization in the attendance of a cardiorespiratory arrest (CPA) to obtain the success of the interventions applied to patients victims of CRA.
Keywords: Cardiorespiratory Arrest; Assistance; Nursing.
- INTRODUÇÃO
A parada cardiorrespiratória (PCR) é definida como sendo a súbita falta ou alteração na contração cardíaca, que gera uma perfusão ineficaz, seguida de irresponsividade, apnéia ou respiração agônica (“gasping”) e pulso carotídeo nulo (1).
A parada cardiorrespitória (PCR) é uma intercorrência inesperada que constitui grave ameaça à vida da vítima, posto que a interrupção súbita das funções cardíaca e pulmonar pode resultar em lesão cerebral irreversível, seguida de óbito, se não forem tomadas as condutas iniciais e necessárias para reverter o quadro, sendo o profissional de enfermagem qualificado para, na linha de frente, prestar socorro e cuidado ao paciente vítima de parada cardiorrespiratória (PCR).
Segundo o Ministério da Saúde em uma informação publicada no ano de 2022 afirmou que as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte não só no Brasil, mas em todo o mundo (2).
Na parada cardiorrespiratória, poderão ocorrer malefícios celulares sem reparação e lesões cerebrais graves e não reversíveis, prioritariamente após os primeiros cinco minutos de parada(3).
Um dos profissionais de extrema importância na linha de frente da PCR é o enfermeiro, para garantir a sobrevida dos pacientes acometidos com a parada cardiorrespiratória. Há uma necessidade de identificar as medidas adotadas pelo enfermeiro no atendimento a vítimas da parada cardiorrespiratório nos primeiros minutos, tendo como relevância a constante atualização desses profissionais para que possa reverter o quadro clínico de maneira objetiva e eficaz junto à equipe, contribuindo assim, para uma assistência segura, eficaz e qualificada.(4).
O nível de conhecimento teórico e prático do enfermeiro frente a um paciente vítima de parada cardiorrespitória (PCR), foi a diretriz para o desenvolvimento deste trabalho.
Sendo assim, a motivação para a abordagem desse tema de estudo foi a minha atuação profissional como enfermeiro na área de urgência e emergência, tendo vivenciado e atuado em certos eventos de PCR na unidade onde presta serviço. Percebeu-se que a pesquisa sobre esse tema poderá trazer relevantes contribuições e será de grande valia, pois permitirá ao profissional ter ciência da importância da educação permanente para está seguro quando se depararem com vítimas de PCR, bem como estimulará aos profissionais a se capacitarem e se atualizarem.
- OBJETIVO
Demonstrar o grau de conhecimento do enfermeiro frente a um paciente vítima de parada cardiorrespitória (PCR).
- MÉTODO
Este artigo constitui-se em uma revisão integrativa. De acordo com Carvalho et al(5), o tipo de pesquisa tem como propósito a síntese de conhecimento e a incorporação da aplicabilidade de resultados de estudos significativos na prática. Trata-se de um estudo com coleta de dados realizada a partir de fontes secundárias, por meio de levantamento bibliográfico e baseado na experiência vivenciada pelos autores por ocasião da realização de uma revisão integrativa. Para a elaboração desta revisão integrativa, foram utilizados os procedimentos metodológicos recomendados pela literatura vigente, sendo eles: 1) Identificação do tema e da questão norteadora; 2) Estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão; 3) Categorização dos artigos; 4) Avaliação dos resultados incluídos; 5) Interpretação dos resultados; 6) Síntese do conhecimento.
Realizou-se uma pesquisa bibliográfica a partir de levantamentos de referências teóricas por meio de escritos e eletrônicos, artigos na íntegra que retratam a temática referente à revisão integrativa e artigos publicados e indexados nos referidos bancos de dados nos últimos 4 anos, livros, páginas de web sites e revistas.
As etapas de elaboração desta revisão integrativa foram as seguintes: estabelecimentos de critérios de inclusão e exclusão de artigos científicos, completos com idioma em português publicados entre 2019 e 2022 devidamente atualizados em meio dos portais online que apresentaram o contexto do tema e objetivo da pesquisa.
Inicialmente realizou-se uma busca nas seguintes bases de dados: Brazilian Journals Publicações, Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), revistas e repositórios Institucionais.
Em relação aos descritores, foram usados para a indexação de artigos científicos da área de Ciências da Saúde, como: PCR, parada cardiorrespiratória, enfermagem, assistência de enfermagem.
Foram encontrados 59 estudos, após leitura do título foram excluídos 49 estudos, resultando posteriormente em 10 artigos elegíveis para inclusão. Utilizou-se como critérios de inclusão, artigos publicados no período de 2019 a 2022 e artigos completos coerentes com a temática. Foram excluídos, editoriais, dissertações e artigos repetidos. A busca foi realizada pelo acesso on-line, no período de 22 a 25 de janeiro de 2023.
Para a análise dos estudos selecionados, em relação ao delineamento de pesquisa, foi construído um quadro sinóptico, possibilitando observar, contar, descrever e classificar os dados, com o intuito de reunir o conhecimento produzido sobre o tema explorado na revisão.
- RESULTADOS E DISCUSSÕES
A amostra final desta revisão foi constituída por dez artigos, selecionados pelos critérios de inclusão previamente estabelecidos, foram reunidos em um quadro sinóptico (quadro 1), que representa as especificações de cada um dos artigos.
Na sequência, foi elaborada a síntese do material dos artigos selecionados, com as informações seguintes descritas no quadro sinóptico: Procedência, título do artigo, autores, ano, objetivo de estudo.
QUADRO 1: ARTIGOS SELECIONADOS PARA ANÁLISE.
PROCEDÊNCIA | TÍTULO DO ARTIGO | AUTORES | ANO | OBJETIVO DE ESTUDO |
Research, Society and Development | Conhecimento de enfermeiros intervencionistas em urgência frente à parada cardiorrespiratória | CARVALHO et al. (14). | 2020 | Descrever o conhecimento dos profissionais enfermeiros intervencionistas em urgência a respeito da abordagem e condutas frente a parada cardiorrespiratória (pcr) e traçar o perfil desses profissionais. |
Periodicos.ser.edu. br | Assistência de enfermagem em relação às diretrizes de atendimento a parada cardiorrespiratória | GUSMÃO et al (7). | 2021 | Descrever a assistência de enfermagem prestada a pacientes em parada cardiorrespiratória (PCR) que se encontra revelada na literatura. |
Revista Portal Saúde e Sociedade | Parada Cardiorrespiratória: Conhecimento da Equipe de Enfermagem de uma Unidade de Diálise | MARTINS et al(11). | 2020 | Avaliar o conhecimento dos profissionais de Enfermagem de uma unidade de diálise a respeito da PCR. |
Rev Soc Bras Clin Med | Treinamento teórico prático de equipe multidisciplinar para atendimento de parada cardiorrespiratória em enfermaria | MELLO et al (16). | 2019 | Avaliar se o treinamento teórico-prático integrado de médicos e enfermeiros traz melhorias ao atendimento no caso de parada cardiorrespiratória em enfermaria |
Studies in Multidisciplinary Review | Assistência de enfermagem durante a reanimação cardiopulmonar: revisão de literatura | OLIVEIRA et al (6). | 2020 | identificar a assistência de enfermagem durante reanimação cardiopulmonar |
J Nurs UFPE on line | FORMAÇÃO DE ESTUDANTES DE ENFERMAGEM SOBRE PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA | Pereira ELC, Oliveira RR de, Baldissera VDA(12). | 2019 | avaliar o conhecimento de estudantes de Enfermagem sobre o suporte básico de vida na parada cardiorrespiratória. |
Brazilian journal of development | Conhecimento dos profissionais de enfermagem acerca da parada cardiorrespiratória | RABELLO et al (8). | 2022 | Identificar as evidências acerca do conhecimento dos profissionais de enfermagem na parada cardiorrespiratória em ambiente hospitalar. |
Rev. Eletrôn. Atualiza Saúde | ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE À PARADA CARDIORRESPIRAT RIA EM AMBIENTE EXTRA-HOSPITALAR | Santos APC e Marques PB(15). | 2021 | identificar na literatura nacional, a atuação do enfermeiro na parada cardiorrespiratória em ambiente extra-hospitalar. |
Scielo | Parada cardiorrespiratória obstétrica: construção e validação de instrumento para avaliar o conhecimento da enfermagem | SILVAA et al.(9). | 2022 | Construir e validar instrumento para avaliar o conhecimento da enfermagem sobre parada cardiorrespiratória obstétrica. |
Research, Society and Development | Atendimento inicial na parada cardiorrespiratória: uma revisão integrativa da literatura | SILVA et al (9). | 2022 | Identificar os principais problemas encontrados pelos profissionais de enfermagem ao realizar as condutas necessárias em PCR. |
FONTE: Elaborado pelo autor.
Dentre os 10 (100%) artigos em estudo, foi possível identificar que em 9 (90%) artigos, falta entre os profissionais de enfermagem o conhecimento sobre PCR, posto este ser superficial, bem como falta capacitação profissional e atualização quanto aos novos protocolos para atuar no atendimento emergencial à vítima de PCR. Sendo apenas em 1 (10%) artigo o conhecimento e atualização dos protocolos de PCR dos profissionais de enfermagem é positivo e satisfatório.
Destaca-se que 100% dos artigos ressaltam os autores a importância de um conhecimento teórico e prático prévio nas ações voltadas ao atendimento da PCR para obter o sucesso de intervenção da PCR, pois, um procedimento ressuscitador realizado com técnica profissional adequada auxilia na sobrevida do paciente vítima de PCR. Conforme ensinam os autores Oliveira et.al. (6), citada a seguir:
Reconhecimento da PCR é primordial e deve ser realizado precocemente com o intuito de reverter o quadro do paciente e evitar sequelas. É necessário analisar a responsividade, respiração e pulso do paciente para constatar se existe parada cardiorrespiratória. Se confirmada PCR deve solicitar ajuda e iniciar as manobras de RCP. Quanto mais tempo uma vítima de PCR ficar sem receber manobras de RCP maior será o risco de sequelas neurológicas e constatação de óbito(6).
Um método para aprimoramento da equipe de enfermagem diante de uma PCR está no incentivo de investimento em diversas atualizações, onde as mesmas serão feitas por meio dos programas de educação permanente e continuada, colaborando assim na qualidade de vida do paciente e dos membros da equipe (7).
São diversos os desafios enfrentados pelos enfermeiros e dentre eles destacam-se a falta de capacitação dos profissionais, a falta de investimento em educação permanente em saúde e a falta de atendimento imediato, sistematizado e de qualidade(8).
Muitos foram às dificuldades encontradas pelos enfermeiros quando estão diante de um paciente vítima de PCR, dentre elas as principais foram: dificuldades na identificação rápida da PCR, todavia os autores Silvaa et al.(9), esclarece a importância do enfermeiro na identificação rápida e seguir com o protocolo de RCP, preservando desta forma a qualidade do procedimento.
Em relação ao conhecimento dos profissionais em uma PCR, os resultados não foram tão satisfatórios. Onde foram encontradas dificuldades enfrentadas pelos profissionais e a importância de está sempre em busca de se atualizar, aprimorar suas condutas e capacitações, para que de maneira rápida se identifique a parada cardiorrespiratória e atue junto a equipe com efetividade, agilidade e qualidade(10,9).
De acordo com os autores Oliveira et.al.(6), é fundamental que haja capacitação contínua de enfermeiros principalmente em se tratando de atendimento a PCR, posto que em estudos citados na sua pesquisa realizado por Alves, Barbosa e Farias (2013) verificou-se que a maioria dos enfermeiros não tinham conhecimentos preconizados pelas diretrizes atuais de ressuscitação cardiopulmonar, bem como a sequência ideal de atendimento.
Os profissionais de Enfermagem da unidade de hemodiálise, apresentaram um conhecimento insatisfatório sobre PCR, com uma mediana baixa, sugerindo uma capacitação imediata para que possam melhorar os atendimento à vítima de PCR(11).
Quanto aos autores Rabello et al (8), concluíram em sua pesquisa que os profissionais de enfermagem possuem conhecimento superficial na identificação de PCR. No que se refere às intervenções de enfermagem na RCP, foi identificado que há erros consideráveis nas questões referentes às manobras de ressuscitação.
Na mesma linha de raciocínio obteve os autores Pereira et.al. (12), dando ênfase na importância da inserção das diretrizes do suporte básico de vida na parada cardiorrespiratória no currículo de graduação em Enfermagem, pois foi constatada uma alta prevalência de conhecimento insatisfatório sobre o assunto abordado.
Em relação ao conhecimento, na assistência à gestante em PCR, os autores Silva et al.(13), citam em sua pesquisa, que o preparo da equipe sobre PCR será decisivo para sobrevida materna e fetal, destacando a relevância de treinamento, posto que está diante de duas vidas a serem salvas, uma vez que a maior parte dos profissionais não encontram-se habituados a atender emergências de PCR obstétrica.
Sobre os profissionais intervencionistas que atuam no Serviço Móvel de Urgência/SAMU, os autores Carvalho et al.(14), em realizaram uma análise qualitativa dos profissionais enfermeiros apontando de maneira geral positiva no que se refere às atualização da American Heart Association (AHA), no que se refere ao atendimento de reversão da parada, sendo eles a aplicação do número ideal de compressões, as orientações acerca das ventilações.
Preconizam os autores Santos et.al.(15), que o profissional deve ter conhecimento e habilidades quanto a PCR, destaca-se a necessidade de capacitação acerca dessa temática, uma vez que, entre as principais dificuldades enfrentadas no âmbito assistencial, o conhecimento deficiente dificulta o atendimento da equipe, ocasionando o insucesso na reanimação cardiopulmonar e implicando a sobrevida do paciente.
Por fim, os autores Mello et.al.(16), realizaram uma análise mediante questionários aplicados aos profissionais, concluindo que com o treinamento e a capacitação de uma PCR e integração com médicos e enfermeiros trouxe melhorias no atendimento à parada cardiorrespiratória, reforçando a importância de cursos de capacitação continuada, permitindo que o domínio de habilidades e procedimentos seja cada vez maior e que o atendimento integrado seja realizado de modo dinâmico e organizado.
- CONCLUSÃO
Pode-se observar, diante do estudo, que é vital a qualidade de procedimento quando está diante de uma PCR, posto que cada minuto conta para sobrevida do paciente.
Frisa-se que, foram identificados no tocante a atuação dos enfermeiros grau de dificuldades para reconhecimento rápido de uma PCR, bem como falta de técnica/prática de forma correta e priorizada.
Logo, torna-se fundamental que o Enfermeiro frente a uma Parada Cardiorrespiratoria (PCR), deve estar sempre atualizado e preparado, devendo ter previsão e organização do material adequado a ser utilizado em caso de PCR.
Observa-se que o enfermeiro deve estar em um estudo contínuo com métodos e formas diversificadas, visando sempre o desenvolvimento teórico e prático, favorecendo assim na melhor assistência prestada.
Uma das alternativas para buscar esse aprimoramento seria a realização de cursos, posto que este busca o enfoque na qualificação, capacitação e atualização, a fim de garantir na teoria e na prática o entendimento e aplicação para sobrevida do paciente vítima de PCR.
REFERÊNCIAS
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2. Ministerio da Saúde. Doenças cardiovasculares: principal causa de morte no mundo pode ser prevenida. Brasília, DF. Informações de saúde em 2022. Acesso em: 20/01/2023. Disponível em:https://www.gov.br/pt-br/noticias/saude-e-vigilancia sanitaria/2022/09/doencas-cardiovasculares-principal-causa-de-morte-no-mundo pode-ser-prevenida.
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8. Rabello CM, Pozzebon BR, Santos KPP, Glass MCW, Cruz TH, Eberhardt, T. D. Conhecimento dos profissionais de enfermagem acerca da parada cardiorrespiratória. Brazilian journal of development, 2022. Acesso Em:: 11/02/2023. Disponível em: httpsojs.brazilianjournals.com.brojsindex.phpBRJDarticleview44483pdf.
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1Enfermeiro. Pós-graduado em urgência e emergência. Mestrando no Centro de Ensino e Saúde/SP. E-mail: melk.lp@hotmail.com.
2Enfermeira. Doutora em Ciências e Pós-Doutora pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Tutora do curso de Mestrado Profissionalizante em Terapia Intensiva – MPTI, do Instituto Brasileiro de Educação em Saúde-IMBES.