REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202412261251
Igor de Carvalho Nunes Barbosa¹;
Professor Brian França dos Santos².
Resumo
Essa técnica inovadora de diagnóstico conhecida como ecoendoscopia, que oferece um exame interno mais preciso do corpo, particularmente útil na identificação de problemas como câncer de pâncreas e pancreatite aguda. Combina métodos endoscópicos com recursos de ultrassom para visualizar estruturas internas através do estômago. Essa capacidade dupla permite um diagnóstico aprimorado de condições como câncer de esôfago e gástrico, bem como o potencial de realizar biópsias aspirativas para determinar a natureza dos nódulos pancreáticos. O processo de exame é semelhante ao de uma endoscopia convencional, embora alguns casos possam exigir sedação. No geral, a ecoendoscopia representa um avanço significativo no diagnóstico preciso de problemas gastrointestinais.
Palavras-chave: Ecoendoscopia; Neoplasia; Ultrassonogradfia; Diagnóstico; Pâncreas
Abstract
This innovative diagnostic technique known as ultrasound endoscopy, which offers a more accurate internal examination of the body, is particularly useful in identifying problems such as pancreatic cancer and acute pancreatitis. It combines endoscopic methods with ultrasound capabilities to visualize internal structures throughout the stomach. This dual capability allows for improved diagnosis of conditions such as esophageal and gastric cancer, as well as the potential to perform aspiration biopsies to determine the nature of pancreatic nodules. The examination process is similar to that of a conventional endoscopy, although some cases may require sedation. Overall, endoscopic ultrasound represents a significant advance in the accurate diagnosis of gastrointestinal problems.
Keywords: Ultrasound endoscopy; Neoplasia; Ultrasound; Diagnosis; Pancreas
Introdução
A ecoendoscopia é particularmente eficaz no estadiamento de cânceres de esôfago, cárdia, estômago, duodeno e reto. Ela permite a visualização das cinco camadas da parede gastrointestinal e das estruturas periféricas, sendo superior à tomografia computadorizada para o estadiamento de tumores do esôfago e da cárdia [1] [2] [5]. Além disso, é utilizado para identificar a extensão local dos adenocarcinomas gástricos e duodenais, bem como dos adenocarcinomas retais, auxiliando na tomada de decisões terapêuticas [2].
Avaliação de Lesões Submucosas e Tumores Benignos
É uma técnica útil para diferenciar tumores submucosos de compressões extrínsecas por órgãos adjacentes ou infiltrações tumorais mediastinais. Também é útil na avaliação de lesões submucosas e na redução do risco de hemorragia ou hemorragia antes da ressecção de pólipos grandes ou lesões submucosas [1] [3].
Diagnóstico de Doenças Biliopancreáticas
Amplamente utilizada na avaliação de distúrbios biliopancreáticos, como litíase biliar, pancreatite e tumores pancreáticos. A técnica permite a punção guiada por ultrassom em tempo real de lesões-alvo para avaliação citológica, sendo uma ferramenta essencial no diagnóstico de massas pancreáticas sólidas [4] [5].
As principais técnicas utilizadas nesse exame incluem:
Técnicas de Imagem
EUS Convencional: Utiliza um transdutor ultrassônico na ponta do endoscópio para gerar imagens de alta frequência do trato gastrointestinal [9].
Elastografia: Avalia a rigidez dos tecidos, sendo útil na caracterização de lesões pancreáticas e linfonodos [6] [11].
EUS Harmônico com Contraste (CHEUS): Utiliza agentes de contraste para melhorar a visualização de lesões e a diferenciação de massas pancreáticas [6] [7] [10].
EUS Tridimensional (3D-EUS): Melhora a compreensão espacial da anatomia, especialmente útil no estadiamento de tumores [7].
Endomicroscopia a Laser Confocal: Permite diagnóstico histológico óptico em tempo real através de uma agulha de 22G [7].
Técnicas de Aquisição de Tecido
Punção Aspirativa por Agulha Fina Guiada por EUS (EUS-FNA) : Técnica minimamente invasiva para obtenção de amostras de tecido de linfonodos e outras lesões [6] [14].
Biópsia por Agulha Fina Guiada por EUS (EUS-FNB) : Utiliza agulhas dedicadas para biópsia, fornecendo amostras maiores e mais adequadas para análise histológica [6].
Técnicas Intervencionistas
Cirurgia Endoscópica Transluminal por Orifício Natural (NOTES): Combina EUS com peritoneoscopia para acesso a órgãos retroperitoneais [7].
Aspiração Transvascular Guiada por EUS (EUS-TVNA): Técnica para diagnóstico de lesões torácicas e abdominais, evitando maiores complicações quando realizadas por endoscopistas experientes [14].
Vantagens
Diagnóstico Preciso: A EUS permite a visualização de lesões submucosas e é altamente precisa para o estadiamento local de cânceres esofágicos e retais [19] Também é eficaz na detecção de cálculos no ducto biliar comum, superando a colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) [19].
Estadiamento de Câncer: Um EUS é amplamente utilizado para a permanência do câncer, fornecendo informações sobre a profundidade da penetração e a propagação do câncer para tecidos adjacentes e linfonodos [15].
Aspiração por Agulha Fina (FNA): A EUS-FNA permite a caracterização de lesões profundas, possibilitando um diagnóstico específico e preciso de lesões pequenas, independentemente do local do órgão. [16] [18]. Isso é particularmente útil no manejo de câncer de pulmão e doenças pancreáticas [17] [18].
Procedimentos Terapêuticos: A EUS é utilizada em procedimentos terapêuticos, como a drenagem de pseudocistos pancreáticos e a neurólise do eixo celíaco para tratamento da dor em câncer pancreático [19] [20].
Menor Invasividade: Comparada a técnicas cirúrgicas invasivas, a EUS oferece uma abordagem menos invasiva com menor morbidade e complicações [21].
Limitações
Caminho Predeterminado: A trajetória do transdutor é limitada pelo curso do trato gastrointestinal, o que pode restringir a visualização de certas áreas [22].
Orientação Anatômica: A orientação anatômica pode ser solicitada, exigindo experiência e habilidade do operador para obter imagens precisas [22].
Sensibilidade Variável: A sensibilidade do EUS pode variar dependendo da presença de linfonodos anormais em exames de imagem anteriores, como tomografias computadorizadas [18].
Complicações Menores: Embora raras, complicações menores podem ocorrer, conforme relatado em alguns estudos [18].
Necessidade de Integração Multidisciplinar: A eficácia da EUS-FNA depende de uma abordagem integrada, onde o citopatologista desempenha um papel crucial na interação com o endoscopista e a equipe de manejo do paciente [16].
Procedimento
Na Ecoendoscopia Digestiva Alta, é necessário um jejum de pelo menos 6 horas antes do exame [23], será colocado um bocal na boca do paciente através do qual é introduzido o aparelho de ecoendoscopia. Geralmente é realizada uma sedação venosa moderada ou profunda por médico especialista. Após a sedação inicial, o médico irá passar o ecoendoscópio pela boca, esôfago e estômago, progredindo até ao duodeno. A duração do exame é variável, demorando em média 30-45 minutos. No entanto, se houver necessidade de executar biópsias de uma lesão ou drenagem de um cisto durante a Ecoendoscopia, o procedimento será mais demorado [24].
A Ecoendoscopia Digestiva Baixa, poderá ser necessária uma preparação intestinal com uma solução de limpeza ou enemas, dependendo do objetivo do exame [23]. Pode ser frequentemente executada com toda a segurança e conforto, sem a administração de qualquer medicação prévia. No entanto, poderá ser administrado algum sedativo no caso de se tratar de um exame prolongado. A duração do exame é variável, demorando em média 30 minutos [24].
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Perspectivas futuras
Os transdutores de ultrassom modernos e os sistemas de processamento de imagem estão em constante evolução e têm um impacto significativo na ecoendoscopia. À medida que a tecnologia de imagem se desenvolve, a resolução espacial e a definição de imagem serão aprimoradas, tornando possível uma avaliação mais detalhada das estruturas internas do corpo citadas anteriormente [13]. Imagens 3D e 4D. Métodos tridimensionais e até mesmo tridimensionais em tempo real podem facilitar uma visualização mais precisa do tumor primário e ajudar a identificar pequenas lesões ou alterações [21]. Ultrassonografia com contraste O uso de contraste na ecoendoscopia melhora a visualização de lesões vasculares e nódulos, além de ser mais específico no diagnóstico de tumores gástricos e pancreáticos [5].
Até então, a ecoendoscopia é utilizada para fins de diagnóstico, no entanto, seu uso também está se expandindo para a terapia devido às tecnologias em constante evolução. Portanto, a ecoendoscopia é cada vez mais utilizada em várias intervenções, como drenagens guiadas por ecoendoscopia, biópsias assistidas por ecoendoscopia, bem como tratamentos minimamente invasivos, como ablação de tumores. Por causa disso: Combinado técnicas [7]. O uso combinado da ecoendoscopia com outras tecnologias, como radioterapia focalizada e ablativa por radiofrequência, pode permitir um tratamento eficaz do câncer com menos efeitos colaterais. Drenagem de abscesso por ecoendoscopia. A drenagem por ecoendoscopia pode ser uma opção de tratamento para abscessos de órgãos, como o pâncreas, permitindo a evitação de técnicas mais invasivas [14].
A inserção da ecoendoscopia com outros mecanismos de imagem, como a tomografia computadorizada (TC) e a ressonância magnética (RM), pode resultar em uma visualização ainda mais ampla e detalhista dos órgãos internos. Combinando imagens de diferentes perpectivas, os profissionais podem obter uma visão mais precisa e completa, o que beneficia tanto o diagnóstico quanto na hora de montar o plano de tratamento [22].
Objetivos
Avaliar a eficácia da Ecoendoscopia Digestiva no diagnóstico de neoplasias
Materiais e métodos
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa. Cabe ressaltar que a pesquisa bibliográfica que é desenvolvida com auxílio de material já elaborado, constituído principalmente de artigos científicos. Contudo em grande parte dos estudos seja exigido algum tipo de trabalho deste gênero, há pesquisas desenvolvidas a partir de fontes bibliográficas
Discussão
Ainda que se reconheça a eficiência da ecoendoscopia para o diagnóstico e até mesmo para o tratamento de várias doenças do aparelho digestivo, a sua inclusão nos algoritmos de decisão clínica em gastroenterologia tem sofrido restrições. Este fato é comprovado indiretamente através da existência de vários estudos que se preocuparam em demonstrar o impacto do exame ecoendoscópio na mudança de condutas e na redução de custos. Outra evidência, esta direta e identificável em nosso meio, é a disponibilidade bastante limitada da ecoendoscopia no Brasil [26].
Conclusão
A ecoendoscopia vem se tornando um instrumento cada vez mais aprimorada e acessível, com melhoria em imagem, miniaturização e técnicas terapêuticas. Com essas renovações, o procedimento tem o potencial de transformar o diagnóstico e o tratamento de doenças, oferecendo métodos menos invasivos, mais precisos e mais eficazes. Além disso, o incentivo de inserir outras tecnologias e a expansão para o monitoramento remoto prometem tornar a ecoendoscopia uma ferramenta ainda mais importante no futuro da medicina.
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¹Discente do 9º período do curso de graduação de medicina da Universidade Iguaçu. Ligante da Liga Acadêmica de Gastroenterologia e Cirurgia do aparelho digestivo (LAGCAD) da Universidade Iguaçu (UNIG). E-mail: carvalhoigor2002@gmail.com LATTES: http://lattes.cnpq.br/2325603898064125 ORCID: https://orcid.org/0009-0008-2239-4684
²Médico Gastroenterologista. Docente do curso de graduação de medicina da Universidade Iguaçu (UNIG). Coordenador e Orientador da Liga Acadêmica de Gastroenterologia e Cirurgia do aparelho digestivo (LAGCAD) da Universidade Iguaçu (UNIG).