REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8090919
Magnólia Maria Dos Santos Silva*
Nilzete Ferreira De Lima Silva
Tânia Carneiro Lúcio Carvalho
Orientadora: Ana Oclenidia
RESUMO:
A covid- 19, originou-se no final de 2019 na cidade de Wuhan, província de Hubei, na República Popular da China, sendo que em março de 2020 foi decretado como pandemia. Dessarte, devido a isso, fronteiras foram fechadas, pessoas ficaram enclausuradas em suas casas, houve toque de recolher e somado a isso, milhares de pessoas, além de ter o medo de pagar tal vírus, não puderam se despedir dos seus entes queridos, isso por questão sanitária. Dessa maneira, devido a isso problemas de cunho psíquico começaram a emergir. Logo, o presente trabalho teve como pressuposto salientar o aumento de prescrições de psicotrópicos no período da pandemia. Nesse diapasão, foi utilizado fonte primária de cunho sugestivo e também secundária, o qual teve uma abordagem observacional de cunho quantitativo e qualitativo.
PALAVRAS-CHAVE: Pandemia. Covid- 19. Brasil. Psicotrópicos.
RESUMEN:
El Covid-19, que se originó a finales de 2019, se originó en la ciudad de Wuhan, provincia de Hubei, en la República Popular China, y en marzo de 2020 fue declarado pandemia. Como resultado, se cerraron las fronteras, la gente quedó confinada en sus casas, hubo toque de queda y, además de eso, miles de personas, además de tener miedo de pagar por un virus así, no pudieron despedirse de sus seres queridos. los, debido a este sanitario. Así, debido a esto, comenzaron a surgir problemas de índole psíquica. Por lo tanto, el presente trabajo se basó en resaltar el aumento de las prescripciones de psicotrópicos durante la pandemia. Por lo tanto, se utilizó una fuente primaria sugerente, así como una secundaria, que tuvo un enfoque observacional de carácter cuantitativo y cualitativo.
PALABRAS CLAVE: Pandemia. Covid-19 Brasil. Psicotrópicos.
INTRODUÇÃO
Segundo a organização Pan-Americana de Saúde, o surto da pandemia do vírus SARS COV2, COVID-19 (coronavirus disease 2019), se originou na cidade de Wuhan, província de Hubei, na República Popular da China no segundo semestre do ano de 2019. No entanto, foi em 31 de março de 2020 que foi declarada como pandemia1.
Dessa forma, durante o período de 2019 a 2022, como resultado da pandemia causada pela COVID-19, houve o aumento no Brasil do uso de medicamentos psicotrópicos1 por uma parte da população. Deste modo, o presente trabalho teve como principal objetivo salientar sobre a ampliação de prescrições dessa droga controlada, onde se sobressai a classe dos benzodiazepínicos e antidepressivos.
Deve-se enfatizar que, os psicotrópicos podem ser compreendidos, como drogas que modificam o estado mental das pessoas. Logo,
(…) podem ser classificadas como depressoras, estimulantes e perturbadoras, conforme a atividade que exerçam no sistema nervoso central. Embora o uso dessas substancias tenham raízes históricas, culturais e religiosas, no contexto da sociedade contemporânea, as drogas constituem-se uma alternativa bioquímica e psicofarmacológica para o sofrimento psíquico2.
Desta maneira, foi nesse contexto de amenizar o sofrimento psicológico, que durante a pandemia causada pela SARS COV2, houve o aumento da prescrição de inúmeros psicotrópicos. Isso ocorreu devido as mudanças bruscas no cotidiano das pessoas ao redor do mundo.
Na perspectiva de facilitar a leitura e compreensão do leitor estruturamos o artigo científico em uma perspectiva macro para micro pesquisa, ou seja, foi analisado o aspecto geral sobre a Covid- 19 e a posteriori os aspectos mais específicos, quais sejam, as consequências da então pandemia no que concerne à saúde mental da população, a citar o aumento do uso de psicotrópicos.
Destarte, para que tal trabalho de pesquisa fosse concretizado, fez-se necessário buscar algumas fontes, a citar, a fonte secundária no que concerne a tal pandemia bem como a elevação de prescrições de psicotrópicos. Desta maneira, a catalogação dessa fonte fez-se necessário para entendermos toda a conjuntura entre a pandemia causada pela COVID-19 e o aumento de usos dos medicamentos controlados.
MATERIAIS E MÉTODOS
TIPO DE PESQUISA
Essa pesquisa baseou-se em uma abordagem observacional quantitativa e também em uma esfera qualitativa. Ou seja, no âmbito da abordagem quantitativa foi usada para observar numericamente a elevação dos usos de medicações psicotrópicas, logo, o viés qualitativo foi empregado no sentido de mostrar que a causa do aumento do uso de medicação controlada, está relacionada com a pandemia da COVID- 19.
Para solidificação da pesquisa em pauta, foi concretizado um levantamento bibliográfico preliminar sobre o tema. Assim, foram utilizados como parâmetro para leitura: livros de leitura corrente, artigos científicos e periódicos de indexação e resumo sobre o tema da pesquisa. Os artigos foram realizados as buscas nos sites como pubmed e scielo. Dessarte, foram concretizadas a leitura de um total de 35 artigo, visto que, após a realização do filtro, foram descartados 16 e utilizados 19.
Para além da ênfase de fontes secundárias, utilizou-se também fontes primárias, porque, embora sejam dados sugestivos, uma vez que não foi submetida ao comitê de ética, houve a análise desses relatórios colhidos em algumas farmácias comunitárias em Jacobina- Bahia.
Por fim, através da metodologia citada, procuramos responder à pergunta norteadora, qual seja: a pandemia causada pela COVID- 19 fez emergir o aumento dos usos de substancias psicotrópicos? logo, a resposta foi positiva, visto que, segundo os estudiosos da área existe uma estreita relação entra a pandemia e a elevação de usos dos remédios controlados.
PROCEDIMENTO DA COLETA
Levando em consideração, as pesquisas sobre o aumento do uso de psicotrópicos no Brasil e no mundo, foram observadas pesquisas de outros autores sobre o tema em estudo. Logo, tomando como parâmetro Jacobina- Ba, o qual é uma pesquisa de cunho sugestivo, foi catalogado dados de algumas farmácias comunitárias da então cidade.
ANÁLISE DOS DADOS
A análise dos dados no que refere- se ao espaço geográfico mundo e Brasil, como salientado, foram analisados tomando como parâmetro outras pesquisas feitas por autores sobre o mesmo tema. Quanto à Jacobina- Bahia, os dados foram investigados através de gráficos no programa Excel, onde observou-se um intervalo de tempo de 2019 a 2022.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
No final de 2019, na cidade de Wuhan, província de Hubei, na República Popular da China, emergiu a covid- 19 (coronavirus disease 2019), a qual é uma doença infecciosa causada pelo Coronavírus Sars- Cov2. No entanto, foi só em 11 de março de 2020 que a organização mundial da saúde decretou como pandemia. Nessa perspectiva,
Para ser classificado como pandemia, o pior dos cenários epidemológicos, deve-se observar o aumento da frequência de casos da doença, em níveis maiores que o habitual, em diversas regiões do planeta. Trata-se de uma epidemia em níveis mundiais, não há um número fixo de casos ou de países afetados para que a situação seja caracterizada3.
Segundo Souza et. al. (2021), no Brasil, o primeiro caso foi confirmado em fevereiro de 2020, visto que foi crescendo rapidamente devido à uma política negacionista do governo federal da época, o qual propagava uma narrativa contrária aos dos cientistas pesquisadores da área, bem como as instituições de esferas nacionais e internacionais. Dessa maneira, por consequência, levou à morte de milhares de brasileiros.
Cabe enfatizar que, o quadro clinico das pessoas infectadas variava muito de uma pessoa para outra: haviam pessoas assintomáticas, pessoas com sintomas leves e pessoas que precisavam ficar internadas devido à gravidade.
In verbis,
Os sintomas clínicos mais frequentes são febre (87,9%), tosse (66,7%) e fadiga (38,1%).28Outrossintomas incluem dispneia, dor de cabeça, astenia, mialgia, odinofagia, congestão/descarga nasal, anosmia, ageusia, síncope, confusão, conjuntivite, olho seco e erupção cutânea.1Uma porcentagem menor de pacientes relata diarreia, vômito e dor abdominal como sintomas relevantes.28,29(Tabela1). Em um estudo observou-se que sintomas gastrointestinais estavam presentes em 11,4%30 e, em outro estudo, manifestações neurológicas foram observadas em 36,4% dos pacientes, além de manifestações cardíacas, como arritmias, e disfunção hepática, em até 50% dos casos4.
Com o objetivo de evitar a propagação do vírus, inúmeras medidas foram tomadas pelas autoridades mundiais, tais como fechamento de fronteiras, onde várias pessoas ficaram impedidas de sair ou de retornar para seus países, e também o isolamento social.
Nos países europeus, além de restrições à circulação interna, uma das medidas adotadas para evitar a disseminação do vírus também foi o fechamento das fronteiras terrestres. Em 17 de março de 2020, o espaço Schengen6 – formado por 22 dos 27 países-membros da União Europeia (UE), além de outros quatro países associados, e no qual os cidadãos dos países–membros podem circular livremente, sem necessidade de controle de vistos – fechou suas fronteiras externas. (…)5
Como referência o mundo:
Uma das primeiras medidas colocadas em prática no mundo foi o fechamento das fronteiras aéreas e terrestres, iniciando-se ela restrição à entrada de chineses nos países, seguida de restrições a europeus e chegando neste momento à intensificação global de medidas extremas não somente de restrições de entrada, mas também de bloqueios, isolamentos, quarentenas e distanciamentos sociais6
O homem que é um ser social, o qual em regra, no seu cotidiano, tem contato com diversas pessoas ao seu redor, viu-se enclausurado por quatro paredes. Logo, somado a isso, emergiu o medo de adquirir o corona virus e/ou a tristeza de não poder participar do ritual de enterrar ou ver pela última vez o seu ente querido.
Dessa forma, no Brasil, mesmo com a discrepâncias de ideias e concretudes entre os governantes do ente federal, estadual e municipal, houve, a implantação de protocolos clínicos, a citar: a imposição distanciamento social e, em muitos lugares, o toque de recolher, o que veio a afetar a saúde mental de milhares de cidadãos, os quais tiveram que mudar totalmente sua rotina social do cotidiano. Dessa maneira, houve o aumento de problema psíquico, visto que os acontecimentos no entorno dos indivíduos, pandemia, corroborou para o surgimento dos problemas na esfera psíquica.
In verbis,
Para compreensão de formas particulares de sofrimento e adoecimento, como o sofrimento psíquico, é fundamental a compreensão da produção social das dimensões biológica e psíquica humanas. Isto é, os processos pelos quais as relações sociais, a história, a cultura subsome – incluem e subordinam – o biológico. (…) a produção de doenças ocorre no plano coletivo, e, portanto, não se pode desvincular o estudo do processo saúde-doença do contexto social em que está inserido.7
Como já citado, durante à pandemia, toda a população mundial teve que alterar seu modo de vida. Destarte, houve fechamento de fronteiras, pessoas enclausuradas em suas casas e, em muitos lugares, toque de recolher. Somado a isso, houve ainda a negativa, devido a fácil propagação do vírus, de não poder despedir-se dos entes queridos com os seus devidos rituais simbólicos. Assim, isso foi um dos principais fatos desencadeadores para que elevasse o número de doenças psicológicas durante todo o período da pandemia.
O estado de crise é limitado no tempo, formado por uma ocasião de mudança que requer algum tipo de solução, quase sempre se manifestando por um evento desencadeador. Sua resolução final depende de fatores como a gravidade do evento e dos recursos pessoais e sociais da pessoa afetada (…). Nesses momentos, as pessoas tendem a se encontrar com seus recursos esgotados, o que viabiliza a necessidade de um apoio psicológico para seguir adiante8
Devido aos inúmeros protocolos que foi obrigado a efetivar devido à Covid- 19, fez com que emergisse o sofrimento psíquico do ser humano, visto que, historicamente esse é um ser sociável, viu-se obrigado a ter suas experiências habituais abruptamente mudadas devido ao vírus altamente contagioso e mortal. Logo, isso afeta o psicológico de qualquer ser humano.
Nesse interim, além de haver a cansativa tentativa de proteger o ser humano de contrair tal vírus, emergiu também a discussão sobre poder concretizar os cuidados voltados para a saúde mental, uma vez que, muitas doenças psicológicas como ansiedade e depressão estava constantemente crescendo no período pandêmico. Desse modo, “o sofrimento inusitado advindos de experiências chocantes, antecipam novas demandas de cuidado, em especial, na esfera da saúde mental”9. Logo, por consequência houve o aumento da prescrição de psicotrópicos.
Segundo Tang et al (2022), durante os anos de 2020 a 2021 (período do ápice da pandemia), os principais problemas psicológicos que surgiram foram depressão, ansiedade, deficiências cognitivas e até psicose. Dessa forma, como salienta Garcia et al (2021), devido à essas comorbidades psicológicas causadas pela covid- 19, faz com que o uso de psicofármacos fosse necessário, o que por consequência, segundo Trana; Maida (2021) teve sua prescrição menos controlada, com o consequentemente aumento pelo mundo.
Em um estudo, baseado em revisão bibliográfica, feita por Oliveira et al. (2021), foi observado que:
Com o surgimento da COVID-19, a tendência para o consumo de substâncias foi alterada, gerando maior escassez de opióides e o aumento no uso de outras substâncias de mais fácil acesso, como álcool e benzodiazepínicos (UNODC, 2020). Rufino et al. (2020) em estudo conduzido em farmácias do Mato Grosso, mostram um aumento de 40% na venda de medicamentos como a Fluoxetina e Alprazolam entre os meses de março e agosto de 2020, além do aumento da venda de fitoterápicos destinados no controle dos sintomas da ansiedade e depressão (…). Além do aumento do uso indiscriminado de medicamentos para ansiedade e depressão, o consumo de outras substâncias aumentou durante a pandemia. Segundo Czeisler et al. (2020), 40% dos adultos da população Norte Americana relataram algum tipo de dificuldade com relação à manutenção da saúde mental durante os meses de junho e julho de 2020. Por sua vez, 13% destes relataram início ou aumento no consumo de substâncias psicotrópicas. Emery et al. (2021) também apontam o aumento do uso de psicotrópicos por 33% dos indivíduos10. (Grifo nosso)
Em uma outra pesquisa de revisão bibliográfica, levando como parâmetro o Brasil, foi observado que,
Ao comparar o primeiro trimestre de 2020 (período concomitante aos primeiros casos de covid-19 no país) e 2021 (vigência da pandemia), houve aumento significativo na venda de diversos psicotrópicos no país: esse é o caso dos antidepressivos bupropiona com acréscimo de 137% nas vendas, amitriptilina com 41,5%, escitalopram com 37,9% e trazodona com 17,4%. Em relação aos benzodiazepínicos, o bromazepam demonstrou acréscimo de 120% e o hipnótico zopiclona, 29,3%. Vale ressaltar que tais aumentos não são constantes ao comparar os mesmos períodos com anos anteriores, o que reforça a associação com a pandemia11.
Tomando como pauta pesquisas realizadas em farmácia comunitária de Jacobina na Bahia, sugere-se, que durante a pandemia da Covid- 19, houve a prescrição e uso considerável de algumas moléculas, consoante tabela 1 e gráfico 1 abaixo.
Tabela 1: Quantitativo de antidepressivos e benzodiazepínicos –Jacobina-Ba
Medicamento | 2019 | 2020 | 2021 | 2022 |
Paroxetina | 403 | 565 | 763 | 652 |
Sertralina | 902 | 1346 | 1425 | 1137 |
Clonazepam | 2123 | 2600 | 2426 | 2073 |
Alprazolam | 559 | 650 | 941 | 825 |
Gráfico 1
Cabe enfatizar que as moléculas mais utilizadas por pessoas da cidade de Jacobina Bahia, pertence na classe do antidepressivo e do benzodiazepínicos. Desta maneira, considerando as quatro moléculas da tabela 1 e do gráfico 1, sugere-se que o período que houve maior uso foi nos anos de 2020 e 2021, período em que ocorreu a decretação da pandemia e a corrida para a procura de vacinas.
Nesse diapasão, sobre os antidepressivos pesquisadores da área enfatizam que,
Embora os antidepressivos possam ser a droga de escolha para a depressão, eles também têm a aprovação (…) como tratamento para outros distúrbios médicos. Por exemplo, os antidepressivos ajudam a tratar transtorno obsessivo-compulsivo, fobia social, transtorno do pânico, transtorno de ansiedade generalizada (TAG) e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT)12.
No que concerne, aos benzodiazepínicos,
Os BZDs são medicamentos com atividade ansiolítica, hipnótica, anticonvulsivante e relaxante muscular, que em geral são indicados para tratamento dos transtornos de ansiedade, crises convulsivas e insônia, com efeitos depressores menos expressivos sobre o SNC (sistema nervoso central)13.
Nesse sentido, é visível que, devido a pandemia causada pela Covid- 19, emergiram inúmeras doenças psíquicas, o qual por consequências lógica, houve o aumento das prescrições voltadas para diversos psicotrópicos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
No final de 2019 emergiu na China o vírus da Covid- 19, o qual em março de 2020, foi decretado como Pandemia. Cabe salientar que esse vírus ceifou a vida de milhões de pessoas em todo o mundo.
Devido aos protocolos de segurança, voltados para a prevenção, as pessoas foram obrigadas a ficarem enclausuradas em suas casas, fronteiras foram fechadas e milhões de pessoas deixaram de enterrar seus entes queridos. Assim, esse vírus modificou toda a vida cotidiana das pessoas em todo o mundo.
Dessa maneira, uma das inúmeras consequências para a saúde dos indivíduos foi o surgimento de problemas psíquicos como ansiedade e depressão. Logo, toda essa alteração causada pela COVID -19, provocou um aumento nas prescrições de psicotrópicos.
Nesse sentido, muitos medicamentos da classe dos antidepressivos e benzodiazepínicos, foram largamente utilizados mundo a fora, inclusive na cidade de Jacobina, Bahia, isso segundo pesquisas sugestivas em farmácia comunitária. Dessa maneira, o aumento de tais remédios vem na tentativa de curar ou amenizar, o já citado a priori, problemas de cunho psicológico.
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1Segundo o Centro Brasileiro de Informações sobre drogas psicotrópicas, essas, são medicamentos que atuam sobre o cérebro. CENTRO BRASILEIRO DE INFORMAÇÕES SOBRE DROGAS PSICOTRÓPICAS. O que são drogas psicotrópicas. Disponível em<https://www2.unifesp.br/dpsicobio/cebrid/folhetos/drogas_.htm>. Acesso em 07 de junho de 2023.
2BONELA, Roberta Aparecida Amorim. Uso de substancias psicotrópicas e fatores associados: comparação entre duas coortes de nascimento em Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. Dissertação apresentada à faculdade de medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo -USP-, p. 1, 2020. Disponível em:< https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17144/tde-20082020-110401/publico/ROBERTAAPARECIDABONELAAMORIM.pdf> Acesso em 16 de junho de 2023.
3SHIGEKIYO, Ana Maria Cruz et. al. Sustentabilidade Desafio-9 saúde. P. 5, 2020. Disponível em: <chromeextension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.pucsp.br/sites/default/files/download/eventos/bisus/d9-saude.pdf>. Acesso em 10 de junho de 2023.
4SOUZA, Et. Al. Aspectos Gerais de pandemia de Covid- 19. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife, 21 (Supl. 1): S47-S64, fev., 2021, p-49-50. Disponivel em: < https://www.scielo.br/j/rbsmi/a/8phGbzmBsSynCQRWjpXJL9m/?lang=pt>. Acesso em 10 de junho de 2023.
5BRASIL, Instituto de pesquisa econômica aplicada. Pandemia e fronteiras brasileiras: análise da evolução da Covid- 19 e proposições, p. 11, 2020. Disponível em:<https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/10039>. Acessso em 10 de junho de 2023.
6Idem, p 12
7VIAPIANA, Vitoria Nassar et al. Adoecimento psíquico na sociedade contemporânea: notas conceituais da teoria da determinação social do processo saúd doença. SAÚDE DEBATE | RIO DE JANEIRO, V. 42, N. ESPECIAL 4, P. 177, DEZ 2018. Disponível em:<https://www.scielo.br/j/sdeb/a/Y36fDqvZL5Js4nnWpXrYpBb/?lang=pt> . Acesso em 13 de junho de 2023.
8CORREIA, karla Carneiro Romero. Saúde Mental na Universidade: Atendimento Psicológico Online na Pandemia da Covid-19. Psicologia: Ciência e Profissão 2023 v. 43, e245664, p. 09, 2023. Disponivel em: < https://www.scielo.br/j/pcp/a/NSMwVQRhDhbqnpmZ9LzqTyD/> Acesso em 09 de junho de 2023.
9BOSI, Maria Lúcia Magalhães; ALVES, Erinaldo Domingos. Distanciamento social em contextos urbanos na pandemia de Covid-19: desafios para o campo da saúde mental. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 33, e33007, p. 7, 2023. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/physis/a/NDjmK5nMswJ9h9TLynydmZK/> . Acesso em 13 de junho de 2023.
10Oliveira, F.P.D., Santos, F.M.P., & Dallaqua, B. 2021. Consumo de psicotrópicos em meio a pandemia do Sars-CoV-2. Pubsaúde, p. 4, 2021. DOI https://pubsaude.com.br/revista/consumo-de-psicotropicos-em-meio-a-pandemia-do-sars-cov-2/ Acessado em 15 de junho de 2023.
11GOMES, et al. Análise do uso de psicofármacos no Brasil no contexto da pandemia da COVID-19. Archives of Health, Curitiba, v.3, n.2, p.94-98, special edition, p. 92, mar., 2022. ISSN 2675-4711.
12SHEFFLER, Zachary M. et al. Antidepressivos. Online, 2023. Disponível em:< https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30844209/>. Acesso em 15 de junho de 2023.
13FARIA, Jamile Sara Silva, et al. Benzodiazepínicos: revendo o uso para o desuso. Rev Med (São Paulo). P. 424, 2019 nov.-dez. Disponível em:<https://www.revistas.usp.br/revistadc/article/view/158269/157949>. Acesso em 15 de junho de 2023.
*Trabalho de conclusão de curso a ser apresentado à Faculdade Ages como requisito parcial para obtenção de título de Bacharelado em Farmácia.
Orientadora: Professora Ana Oclenidia Mesquita Dantas