O AUMENTO DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS PARA ANSIEDADE EM ADOLESCENTES

THE INCREASE IN THE CONSUMPTION OF MEDICINES FOR ANXIETY IN ADOLESCENTS

EL AUMENTO DEL CONSUMO DE MEDICAMENTOS PARA ANSIEDAD EN ADOLESCENTES

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202412220934


Renata Vitoria Ribeiro da Silva¹
Vitoria Caroline Ribeiro Feitosa²
Carolinne de Oliveira Marquez³


Resumo

As doenças mentais, que se caracterizam sobretudo por um desequilíbrio emocional, têm efeitos negativos tanto na vida do indivíduo que sofre, como, na sociedade em que ele se insere tendo ainda muitas vezes efeitos consideráveis relacionados com despesas de saúde, com o absentismo e diminuição da produtividade quer da parte do doente, quer da parte dos familiares por necessidade de prestar assistência. O objetivo desse estudo é alertar sobre o aumento da ansiedade nas pessoas nos últimos anos, principalmente em jovens e adolescentes. O estudo é uma revisão integrativa de literatura e como forma metodológica adotou os critérios de inclusão, serão artigos e estudos publicados nos últimos 10 anos, em português e inglês, nas seguintes bases de dados eletrônicos: Pubmed, Scielo e revistas online e as palavras-chave utilizadas foram: Ansiolíticos, ansiedade, ansiedade em adolescentes, consumo excessivo de ansiolíticos. Portanto, a ansiedade é uma manifestação normal do corpo quando sentir-se apreensivo, considera-se patológica quando resulta em sofrimento ou prejuízo a saúde podendo levar até mesmo a um quadro de depressão. Neste caso é importante um diagnóstico médico, para que a pessoa comece o seu tratamento da forma mais adequada, seguindo sempre as orientações médicas, e visando sempre o seu bem estar.

Palavras-chave: Ansiolíticos; Ansiedade; Consumo excessivo de ansiolíticos.

Abstract

Mental illnesses, which are characterized above all by an emotional imbalance, have negative effects both on the life of the individual who suffers, and on the society in which they live, often having considerable effects related to health expenses, absenteeism and reduced productivity both on the part of the patient and on the part of family members due to the need to provide assistance. The objective of this study is to raise awareness about the increase in anxiety in people in recent years, especially in young people and adolescents. The study is an integrative literature review and as a methodological form adopted the inclusion criteria, there will be articles and studies published in the last 10 years, in Portuguese and English, in the following electronic databases: Pubmed, Scielo and online magazines and the words- key used were: Anxiolytics, anxiety, anxiety in adolescents, excessive consumption of anxiolytics. Therefore, anxiety is a normal manifestation of the body when it feels apprehensive, it is considered pathological when it results in suffering or harm to health and can even lead to depression. In this case, a medical diagnosis is important, so that the person can begin their treatment in the most appropriate way, always following medical instructions, and always aiming for their well-being.

Keywords: anxiolytics; anxiety; anxiety in teenagers; excessive consumption of anxiolytics.

Resumen

Las enfermedades mentales, que se caracterizan sobre todo por un desequilibrio emocional, tienen efectos negativos tanto en la vida del individuo que las padece como en la sociedad en la que vive, teniendo a menudo efectos considerables relacionados con los gastos de salud, el ausentismo y la reducción de la productividad tanto en por parte del paciente y por parte de los familiares por la necesidad de brindar asistencia. El objetivo de este estudio es concienciar sobre el aumento de la ansiedad en las personas en los últimos años, especialmente en jóvenes y adolescentes. El estudio es una revisión integradora de la literatura y como forma metodológica adoptada como criterio de inclusión, habrá artículos y estudios publicados en los últimos 10 años, en portugués e inglés, en las siguientes bases de datos electrónicas: Pubmed, Scielo y revistas online y las palabras – Las claves utilizadas fueron: Ansiolíticos, ansiedad, ansiedad en adolescentes, consumo excesivo de ansiolíticos. Por lo tanto, la ansiedad es una manifestación normal del cuerpo cuando se siente aprensivo, se considera patológica cuando resulta en sufrimiento o daño a la salud e incluso puede derivar en depresión. En este caso, es importante un diagnóstico médico, para que la persona pueda iniciar su tratamiento de la forma más adecuada, siguiendo siempre las indicaciones médicas, y siempre buscando su bienestar.

Palabras clave: ansiolíticos; ansiedad; ansiedad en adolescentes; Consumo excesivo de ansiolíticos.

1. Introdução

A ansiedade vem se tornando um problema mundial, pois o seu percentual vem aumentando cada vez mais de forma significativa, e com isso o consumo indiscriminado de medicamentos também se torna outro fator prejudicial à saúde.

Os transtornos de ansiedade constituem o grupo de condições psiquiátricas mais prevalentes no Brasil. Esses quadros apresentam início precoce e persistem cronicamente ao longo da vida (Mangolini; Andrade; Wang, 2019).

A saúde mental é um fator preponderante para o bem-estar geral do ser humano (Saúde, 2018).

Na atualidade permanece um tema importante em estudo. Dela depende o bem estar dos cidadãos e a sua capacidade de enfrentar os diversos obstáculos presentes no dia-a-dia, quer a nível pessoal, quer a nível profissional (Palha, 2017).

Os quadros de ansiedade na população geral contribuem com importante parcela da morbidade na comunidade, correspondendo a segunda principal causa de incapacitação entre os quadros mentais (Mangolini; Andrade; Wang, 2019).

Os sintomas depressivos e de ansiedade representam dois tipos de fenômenos recorrentes em nossa sociedade, inclusive durante a adolescência. Por isso, analisar a incidência de sintomas depressivos pode contribuir para o desenvolvimento de métodos de prevenção e intervenção que promovam o bem-estar durante essa fase (Grolli; Wagner; Dalbosco, 2017).

Os transtornos de ansiedade diferem entre si nos objetos ou situações que induzem o medo, ansiedade ou comportamento de esquiva. São quadros clínicos cujos sintomas de ansiedade são primários (não são derivados de outras doenças psiquiátricas como depressão ou psicoses, por exemplo) (Costa et al.; 2019).

O presente estudo tem como objetivo alertar sobre o aumento da ansiedade nas pessoas nos últimos anos, principalmente em jovens e adolescentes. Ressaltando sobre os riscos da automedicação e do consumo excessivo de medicamentos usados no tratamento da ansiedade.

2. Metodologia

Foram utilizado o método de natureza básica, com a forma de abordagem qualitativa e o objetivo de pesquisa exploratória e explicativa, com finalidade de ressaltar o aumento do uso de ansiolíticos em adolescentes nos últimos anos, com finalidade de alertar o uso correto desses medicamentos.

Os critérios de inclusão, serão artigos e estudos publicados nos últimos 10 anos, em português e inglês, nas seguintes bases de dados eletrônicos: Pubmed, Scielo e revistas online. Palavras-chave utilizadas: (ansiolíticos, ansiedade, ansiedade em adolescentes, consumo excessivo de ansiolíticos).

3. Resultados e Discussão

Ansiedade

Para Lopes e Araújo (2018), a ansiedade é um sentimento livre e impertinente de apavoramento, preocupação, é caracterizada por pensamentos inversos ou misturas de muitas informações, preocupações ou até mesmo precipitação de afazeres, esta é vista em um contexto popular quando se está em um momento ou passando por alguma coisa decorrente da excessiva excitação do sistema nervoso central, consequentemente a interpretação de uma situação de angústia, sendo o grande sintoma de característica psicológica.

No entanto, quando a ansiedade atinge graus muito elevados e contínuos, ela sim pode ser considerada prejudicial ao organismo, pois fará com que este permaneça em constante estado de alerta, representando, assim as patologias denominadas como transtornos de ansiedade. Algo que acontece quando temos preocupações, decepções, sobrecargas. Os sintomas de ansiedade estão relacionados à preocupação e o medo, esse sentimento de ansiedade surge por antecipação ao futuro ou algo que de alguma forma meche com o psicológico da pessoa, causando algum desconforto, isso de fato nos mostra o quão atentos devemos ficar, colocando sempre em primeiro lugar nossa saúde mental, algo que desencadeia de forma inofensiva muitas vezes nem são notadas e sempre deixadas de lado, quando os sintomas são sentidos, muitas vezes optamos por nos calar deixando a mente em perturbação, então nosso corpo manda sinal com intuito de pedir socorro, sinais como feridas sobre pele, couro cabeludo, roxos, queda de cabelo, alergias (Obelar, 2016).

Para Andrade e colaboradores (2022), a adolescência como uma fase importante do desenvolvimento, pois nesse período ocorre amadurecimento de habilidades motoras e cognitivas, buscando pela sua autonomia e independência familiar, o que provoca uma série de sentimentos e alterações no seu comportamento, principalmente na sua saúde mental.

De acordo com Papalia e colaboradores (2000) e Pfeifer (2011), a adolescência destaca-se por algumas características, como o desenvolvimento do autoconceito, autoestima e de conceitos mais complexos.

Papalia, Olds e Feldman(2013), discutem que na dimensão psicossocial, o adolescente depara-se com situações diferentes, relacionadas à formação da identidade. No início desta fase, variações de humor são comuns, mas tendem a se estabilizar. Durante o processo pela busca de identidade, tornam-se frequentes os conflitos e desentendimentos familiares, podendo ser um momento de bastante dificuldade. É uma fase que todos experimentam e superada por muitos.

Segundo a OMS, 2023, os fatores contribuintes para os transtornos de ansiedade, como outras condições de saúde mental, resultam de uma interação complexa de fatores sociais, psicológicos e biológicos. Qualquer pessoa pode ter um transtorno de ansiedade, mas as pessoas que passaram por abusos, perdas graves ou outras experiências adversas têm maior probabilidade de desenvolvê-lo.

A qualidade do ambiente e o planejamento do cotidiano onde as crianças e os adolescentes crescem irá interferir no seu bem-estar e desenvolvimento pessoal. Passar por experiências negativas precoces em casa como exposição a traumas, brigas, violência, algum tipo de abuso físico ou psicológico, bullying nas escolas e nas redes socias, aumentam o risco de doença mental.

Ansiolíticos

Ansiolíticos são medicamentos psicotrópicos utilizados no tratamento de ansiedade, pois apresentam efeito calmante e relaxante. Os ansiolíticos são medicamentos cujos componentes químicos atuam no controle da ansiedade com efeitos que incidem sobre as emoções, o humor e o comportamento (Fávero et al., 2017).

Os medicamentos psicotrópicos são remédios utilizados no combate da ansiedade, agitação, insônia, angústia, depressão, que são sintomas muito frequentes em diversos agravos (Gruber; Mazon, 2014).

As drogas psicotrópicas são também denominadas psicoativas, sedativas ou tranquilizantes, podendo ser usadas como estimulantes (Gruber; Mazon, 2014).

O principal representante desta classe são os benzodiazepínicos, um dos medicamentos mais prescritos mundialmente, como o Diazepam, o Clonazepam, o Alprazolam e o Midazolan (Fávero et al., 2017).

Consumo excessivo de ansiolíticos Em um contexto contemporâneo, o uso crescente de antidepressivos e ansiolíticos por jovens e adolescentes revela-se como uma problemática que merece atenção, em especial ao se considerar o uso indiscriminado desses medicamentos (Who, 2022).

Assim, de acordo com estimativas do Conselho Nacional de Farmácia, a venda desses medicamentos cresceu cerca de 58% entre os anos de 2017 e 2021 (Dall’ara, 2023).

O uso indiscriminado desses fármacos, por sua vez, é caracterizado por três fatores, isolados ou concomitantes, sendo eles a automedicação, que é o consumo sem prescrição médica, o uso irregular por excesso de antidepressivos ou ansiolíticos, e a dicção adquirida (Naranjo, 2019).

Diante disso, a obtenção inadequada desses medicamentos pode ser justificada por inúmeras causas, considerando desde particularidades culturais e de mercado, até o próprio fornecimento não orientado realizado por estabelecimentos farmacêuticos. Dessa maneira, a prática da automedicação, do uso irregular excessivo, e/ou devido à dicção, decorre da iniciativa do indivíduo em paralelo à dinâmica do fornecimento (Bonin, 2014).

A tentativa de parar de tomar a medicação sem nenhum acompanhamento médico, pode não conseguir alcançar bons resultados, reações como nervosismo, insônia, agitação, inquietude, taquicardia, fraqueza, entre outros sintomas faz com que a automedicação volte ainda mais irracional.

O papel do farmacêutico no uso correto dos psicofármacos

É importante ressaltar que o farmacêutico tem um papel importante nesse processo, tendo a Política Nacional de Assistência Farmacêutica (PNAF) como um de seus pilares, trabalhando com o tratamento desse usuário. O PNAF inclui um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde (individual e coletiva), tendo os medicamentos como insumo essencial, visando ao acesso e uso racional dos medicamentos. Além disso, nas ações de atenção farmacêutica focadas no usuário, há uma interação direta entre farmacêutico e usuário com o objetivo de alcançar uma gestão medicamentosa eficaz, ou seja, um tratamento medicamentoso racional com resultados claros e mensuráveis, melhorando a qualidade de vida do paciente (Santos et al., 2022). É necessário compreender que o consumo racional de medicamentos é definido pela utilização prescrita de acordo com as necessidades clínicas do paciente. A indicação deve considerar diversos fatores como a avaliação médica e o custo financeiro particular ou público, definindo dose e posologia corretas para o tratamento, o qual deve repousar sempre em evidências científicas, eficácia e segurança (Rocha, 2014).

Para Lopes e Santos (2018) É de suma importância identificar no paciente os seus específicos sintomas. Analisar pacientes com transtorno de ansiedade, com sintomas e pensamentos desordenados ou até mesmo um diagnóstico mais precoce. Identificar a doença e seus sintomas patológicos, analisar o melhor tratamento para o paciente com transtorno de ansiedade. Observar se o paciente está correspondendo de melhor maneira o tratamento indicado pelo médico. Analisar as dificuldades de cada paciente.

4. Considerações Finais

Estudos apontaram pontos alarmantes que ajudam a compreender os fatores que contribuem para o aumento do uso de ansiolíticos entre adolescentes como os principais fatores que influenciam e a importância do uso correto dessa classe terapêutica.

Estudos aprofundados indicam uma preocupação crescente com o consumo indiscriminado, dentro desse processo ressaltando sempre o importante papel do farmacêutico que é de prestar assistência farmacêutica, sempre orientando sobre o consumo correto desses ansiolíticos, promovendo sempre a proteção e recuperação a saúde.

A atuação do farmacêutico vai muito além da dispensação de medicamentos, gera uma educação dos pacientes trazendo a visão dos riscos e benéficos de tal fármaco, identificando possíveis interações medicamentosas e o mais importante que é o acompanhamento do tratamento e assim assegurar a eficácia.

Portanto a colaboração entre, psicólogos, médicos psiquiatras, farmacêuticos e o acolhimento da família que é de extrema importância na devida orientação, tornando-se essencial para enfrentar esse aumento, buscas que promovam a saúde mental sempre com uma educação sobre o uso adequando desses fármacos, ajuda a reduzir a dependência e os riscos do uso indiscriminado e da automedicação.

Referências

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¹Graduanda em Farmácia. Faculdade Integrada Carajás, Brasil.
ORCID: https://orcid.org/0009-0001-6612-4087.
E-mail: renatagold123@gmail.com;
²Graduanda em Farmácia. Faculdade Integrada Carajás, Brasil.
ORCID: https://orcid.org/0009-0006-7891-5034.
E-mail: vitoriacaroliner2@gmail.com;
³Farmacêutica e docente do curso de Farmácia. Faculdade Integrada Carajás (FIC), Brasil.
ORCID: https://orcid.org/0000-0001-6556-5094.
E-mail: carolzinhaoliveiramarquez@yahoo.com.br.