O ACOLHIMENTO HUMANIZADO DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11840782


Petrônio Inácio César1


RESUMO

O acolhimento de urgência e emergência pediátrica é um serviço que demanda agilidade e conhecimento, o que é determinante para salvar uma vida. O objetivo do presente artigo é projeto é na busca de reconhecer a importância do acolhimento humanizado da equipe de enfermagem na urgência e emergência pediátrica em seus diversos aspectos. A metodologia do Projeto quanto a natureza de dados é qualitativa e o tipo é bibliográfica, o que exige a busca em livros, revistas e artigos físico ou eletrônico, utilizando-se de buscas como no Google Acadêmico. A pesquisa abrangeu o período de 2013 a 2023, com exceções de leis específicas. Dessa feita, espera-se responder a problemática de importância do atendimento humanizado na urgência e emergência pediátrica possibilita um acolhimento digno, uma bem-estar para os pacientes e equipe de profissionais e que ajuda no processo de cura dos usuários, e dessa forma, há um ganho para todos os envolvidos: o paciente, os profissionais e a unidade de saúde.

Palavras-Chave:  Acolhimento; enfermagem; humanizado; pediátrico; saúde.

1 INTRODUÇÃO

 A assistência em situações que envolvem urgência e emergência pediátrica é altamente importante, ademais demanda por parte dos pacientes uma postura dos profissionais que efetuam o acolhimento, visto que exige um cuidado técnico e emocional. (RIBEIRO et al, 2019). Destaca-se ainda, a necessidade de profissionais das diversas especialidades em uma ação conjunta e com informações em comum para o melhor andamento dos casos apresentados nessa unidade. (SAVIANO, 2017).

De acordo com Nascimento et al (2017), vários são os fatores que levam as crianças para irem até o setor de urgência e emergência, tais como: doenças do trato respiratório, a desnutrição e as doenças que são de prevalência na infância. Quando as crianças são acolhidas no setor de urgência e emergência estas estão em estado debilitado de saúde e com risco iminente de morte, portanto precisam de uma rápida intervenção para a preservação de sua vida.  Silva, Martins e Vasconcelos (2018) “apontam que para humanizar o ambiente é preciso desenvolver características (estruturais e pessoais), evidenciando a individualidade e necessidade de cada paciente. Humanizar abrange desde o contato com o paciente até o   atendimento aos familiares” e sendo assim é de relevância para todos.

Portanto, a temática do artigo busca sua atenção demandada na enfermagem pediátrica para acolher os pacientes, ou seja: qual a importância e de que maneira é realizado o acolhimento por parte da enfermagem no âmbito desse referido setor?

No artigo ora exposto, apresenta-se possíveis respostas, tais como: o processo humanizado ajuda tanto os profissionais quanto pacientes em todo o processo de acolhimento; ainda que é necessário que ocorra o acolhimento de forma humanizado, pois além de permitir que o paciente se sinta respeitado, este método proporciona ainda uma aceleração na cura dos pacientes.

Destaca-se como objetivo geral demonstrar a relevância do processo de acolhimento humanizado da equipe de enfermagem na urgência e emergência pediátrica, e os específicos, conceituar os termos urgência, emergência e o processo de acolhimento; Definir o atendimento humanizado; Entender a relevância do atendimento humanizado na pediatria.

Apesar que no Brasil as informações quanto a visitação anual aso centros de emergência ainda sejam escassas, um dado do Ministério da Saúde informa que cerca de mais de 300 mil chamadas entre janeiro de 2016 e março de 2015 e a crescente é constante. (Piva, Lago e Garcia, 2017). Portanto, o assunto ora apresentado justifica-se, em primeira relevância, visto que a saúde é um direito cravado na legislação brasileira, e ainda, que quando o usuário que necessita dessa ajuda são as crianças, é mister que haja estudos voltados para essa área em destaque, em especial quanto a urgência e emergência pediátrica, que demanda um atendimento imediato, humanizado e com eficiência por parte dos profissionais da enfermagem.

O presente artigo traz como metodologia o aspecto quanto a natureza de dados qualitativa e o tipo é bibliográfico, Provad e Freitas (2013) declara que esse tipo de pesquisa é realizada a partir de material já publicado, como livros, revistas, publicações em periódicos e artigos científicos demais publicações e que carecem da averiguação dos dados obtidos. Portanto, a investigação ocorreu literaturas, revistas e periódicos, abrangendo um período de 2013 a 2023, excetuando-se artigos consagrados e leis específicas, onde ocorreu a seleção do tema e posteriormente o preparo do material.        

Dessa forma, o artigo ora apresentado, divide-se basicamente na introdução, na seção um onde apresenta a conceituação de termos de urgência e emergência, a seção dois que apresenta a definição de humanização no âmbito do atendimento na saúde e por fim, a seção três que expõe a humanização no atendimento da urgência e emergência pediátrica, seguindo da conclusão da temática.

2 URGÊNCIA E EMERGÊNCIA: CONCEITO

Inicialmente para abordar a temática, é muito importante que se defina os termos urgência e emergência, apesar das expressões serem semelhantes para a maioria da população, ocorre uma distinção entre o significado dessas duas palavras.   Dessa forma, segue Silva e Invenção (2018, p.2) que afirma:

[…] urgência significa qualidade ou caráter de urgente, ou seja, é necessário ser feito com rapidez, é indispensável, imprescindível, iminente, impendente; sendo assim é necessário ser realizado sem demora. Já emergência significa ação de emergir, ou seja, é uma situação crítica, acontecimento perigoso ou fortuito, incidente.

O Ministério da Saúde (MS) emitiu a Portaria nº 354, de 10 de março de 2014, que   Publica a proposta de Projeto de Resolução “Boas Práticas para Organização e Funcionamento de Serviços de Urgência e Emergência” e conceitua as palavras da seguinte forma:

Emergência: constatação médica de condições de agravo à saúde que impliquem sofrimento intenso ou risco iminente de morte, exigindo, portanto, tratamento médico imediato. Urgência: Ocorrência imprevista de agravo à saúde como ou sem risco potencial a vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014).

Reforçando a explicação supracitada, o dicionário Holanda (1975) afirma que a palavra urgência deriva do latim urgente: aquele que urge, que é necessário ser realizado com rapidez, que é indispensável, imprescindível, iminente, ainda do latim urgere, demandado sem demora, perseguir por perto, apertar o cerco de, exigir, reclamar, obrigar impelir.  Já a palavra emergência também vem do latim, que tem significado em ação de emergir, situação crítica, um acontecimento perigoso ou fortuito, de emergir, do latim emergere, sendo o significado de sair de onde estava mergulhado, manifestar-se, mostrar-se, elevar-se como se saísse das ondas.

Reforçando os termos supracitados, o Conselho Federal de Medicina (CFM) declara que o termo urgência é “a ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de assistência imediata” enquanto que emergência é “a constatação médica de condições de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo portanto, tratamento médico imediato”. (CFM, 1995, online).

3 A  HUMANIZAÇÃO NA SAÚDE

Segundo o Dicionário Etimológico (online), a palavra pediatria é de origem grega e vem de Paido, criança e Latria, tratamento, cura, portanto é um ramo da saúde que se dedica à assistência à criança, adolescentes e pré-adolescentes, até 11 anos, 11 meses e 29 dias. Na triagem é o primeiro local de contato dessas crianças com os profissionais de saúde, e o local de início de acolhimento que deve apresentar pronta disponibilidade e passar confiança ao paciente.   (ANDRADE, et al, 2016, p.19).

É importante destacar ainda, o significado da palavra acolhimento por parte do setor da saúde para um melhor entendimento da temática, assim, de acordo com o Ministério da Saúde (2013, online), acolher envolve:

[…] reconhecer o que o outro traz como legítima e singular necessidade de saúde. O acolhimento deve comparecer e sustentar a relação entre equipes/serviços e usuários/ populações. Como valor das práticas de saúde, o acolhimento é construído de forma coletiva, a partir da análise dos processos de trabalho e tem como objetivo a construção de relações de confiança, compromisso e vínculo entre as equipes/serviços, trabalhador/equipes e usuário com sua rede socioafetiva.

Ainda conforme o Ministério da Saúde (2013), esta atividade deve ocorrer de modo que os profissionais ofertem uma escuta de qualidade e que atendam às necessidades dos usuários, e ampliando a efetividades das práticas de saúde com possibilitando que esses pacientes tenham acesso a tecnologias que se adequem a necessidades de cada indivíduo. Essa metodologia permite que que todos recebam atendimento de forma prioritária a partir da avaliação de vulnerabilidade, de gravidade e também de risco.

A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 196, cita que:

A saúde é um direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas    econômicas que visem a redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

Assim, seguindo esse entendimento, em 2003 o Ministério da Saúde criou a Política Nacional de Humanização (PNH) – HumanizaSUS, para proceder a efetivação do Sistema Único de Saúde, o SUS, no atendimento diário nas práticas de atenção e gestão, com intuito de proporcionar qualidade a saúde público no Brasil, de maneira que o Ministério da Saúde explica acerca da temática que:

A humanização é a valorização dos usuários, trabalhadores e gestores no processo de produção de saúde. Valorizar os sujeitos é oportunizar uma maior autonomia, a ampliação da sua capacidade de transformar a realidade em que vivem, através da responsabilidade compartilhada, da criação de vínculos solidários, da participação coletiva nos processos de gestão e de produção de saúde. (BRASIL, 2003, ONLINE).

Cabe destacar que, de acordo com o Ministério da Saúde, a Política Nacional de Humanização tem a como meta a redução de filas e do tempo de espera e proporcionando a ampliação do acesso, um atendimento acolhedor e resolutivo tendo como base os parâmetros de risco, a introdução de um padrão de atenção com responsabilização e afinidade, a garantia dos direitos dos usuários, valorizar o trabalho na saúde e ofertar uma gestão participativa nos serviços.

Ademais, corroborando com a explicação supracitada, segue Cunha (2014, p. 21), quando informa que:

A humanização tem como base o respeito e a valorização do ser humano, prezando sempre os compromissos éticos. Através dela, podem-se compreender melhor os problemas dos clientes e buscar soluções mais facilmente, favorecendo a participação, a autonomia, a responsabilidade e a atitude, fatores que melhoram a qualidade da atenção à população (CUNHA, 2014, p.).

Portanto “humanizar é o processo de tornar um ato, uma ação mais humana, mais benévola. Este processo se dá na interação do homem com o meio envolvente, a comunicação é grande aliada dessa tarefa”. (GREGÓRIO, BARBOSA e BEZERRA, 2021, p.397). Ademais, a humanização focalizada no âmbito da saúde objetiva alcançara qualidade no atendimento dos pacientes e dos cidadãos que a necessitam, toda essa metodologia está unida aos direitos humanos em sentido amplo, pois assegura-se o respeito ao indivíduo e a sua dignidade humana.  (GREGÓRIO, BARBOSA e BEZERRA, 2021).

4 ATENDIMENTO HUMANIZADO NA URGÊNCIA EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA

Dessa forma, conforme explica Ribeiro et al. (2019, p. 1) “a assistência à saúde dos pacientes em situações de urgência e emergência pediátrica exige um cuidado técnico e emocional, tendo em vista que tal contexto exige uma nova postura dos profissionais da área de saúde”, o que reforça a ação do acolhimento humanizado por parte da equipe de enfermagem.

Esse acolhimento exige também a questão relacionada a infraestrutura e equipamentos de um modo geral, dessa forma, cabe a importante de ressaltar a Lei 11.104 de 21 de março de 2005, esta lei dispõe acerca da obrigatoriedade de instalação de brinquedotecas (jogos educativos e demais atividades que estimulem as crianças e acompanhantes) nas unidades de saúde que ofereçam atendimento pediátrico em regime de internação, dessa forma segue a Lei com seus respectivos artigos:

Art. 1º Os hospitais que ofereçam atendimento pediátrico contarão, obrigatoriamente, com brinquedotecas nas suas dependências.

Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo aplica-se a qualquer unidade de saúde que ofereça atendimento pediátrico em regime de internação.

Art. 2º Considera-se brinquedoteca, para os efeitos desta Lei, o espaço provido de brinquedos e jogos educativos, destinado a estimular as crianças e seus acompanhantes a brincar.

Art. 3º A inobservância do disposto no art. 1º desta Lei configura infração à legislação sanitária federal e sujeita seus infratores às penalidades previstas no inciso II do art. 10 da Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação. (BRASIL, 2005).

Sendo assim, é necessário que os locais de atendimentos pediátricos apresentem profissionais de excelência para a promoção do brincar, ou seja, exercer atividades de cunho recreativo e lúdico, para que essas tarefas estimulem sensações como a alegria. Essa atividade tem que ser incorporada no cotidiano dos atendimentos terapêutica na atenção a crianças hospitalizadas, de maneiro que essa ocorra de maneira sistemática e contínua, não apenas esporadicamente e desinforme, tendo o entendimento que “[…] O brincar faz parte do cuidado e proporciona uma abordagem humanizada.”  (GOMES, 2012, p. 707).

As pessoas quando estão no ambiente hospitalar sentem um rompimento de sua rotina familiar, é natural que a criança sinta essa ruptura de forma mais acentuada. “Ao ser internada, ela se depara com um espaço desconhecido, pouco acolhedor, com procedimentos que se tornam ameaçadores (injeções, punções, biópsias, curativos, sondagens) e, consequentemente, podem distanciá-la do que é ser criança.” (ALVES, 2017, online).

De acordo com Arrué (2013), o profissional enfermeiro é o líder da equipe, e este se confronta com os mais variados desafios a fim de gerenciar os devidos cuidados no ambiente de emergência, “portanto, além de conhecimento técnico e científico, deve ter habilidade para organizar o trabalho, adequando-o às condições de atendimento disponíveis à quantidade e gravidade do quadro clínico dos pacientes. (ARRUÉ, 2013, p.1091).

Ademais, é esperado ainda deste profissional que nas diversas atividades, tanto autônomas e nas interdependentes, a atuação seja segura, com respeito os direitos dos enfermos e observando os protocolos científicos, em especial no setor de urgências, a equipe de enfermagem é basilar no acolhimento nas diversas áreas de prestação de socorro, isso quer dizer: iniciando-se pela triagem até a reanimação, indo do setor cirúrgico, trauma, sala de observação e muitos outros. (PIRES, FERREIRA e SILVA, 2017, p.21).

Os profissionais da enfermagem são os que permanecem e que também diretamente prestam assistência a essa exigência de atendimento, demandando da equipe características diferenciada. Conforme Nascimento et al (2017), as responsabilidades da equipe de enfermagem precisam ser otimizadas e portanto, corretamente distribuídas e desempenhadas, utilizando-se dos protocolos de assistência de enfermagem que regem os serviços do setor de urgência e emergência. São esses protocolos que possibilitam a realização do trabalho conciso da equipe, ademais os profissionais devem conhecer as suas competências legais e as responsabilidades que estão inseridas no Código de Ética de Enfermagem e na regulamentação do exercício profissional.

Fazem-se necessários profissionais com capacidade e pronta aptidão para o atendimento desses pacientes na rede de urgência, exercendo procedimentos específicos dentro de um atendimento humanizado e apropriado a crianças.  Isso inclui atenção na hora de ouvir e falar, empatia e delicadeza, paciência e respeito as particularidades, como fobias ou algum tipo de restrição. Toda essa observação por parte da equipe de enfermagem produzirá um ambiente humanizado, que conduz ao um processo de qualidade de assistência ao usuário e que portanto, é de extrema importância em todo o processo de assistência e que acarretará um tempo de cura mais acelerado e por consequência, uma diminuição do tempo de internação. (GOMES et al., 2012).

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A saúde é algo tão precioso não comparável a qualquer riqueza no mundo, milhares e milhares de pessoas se dirigem cotidianamente as unidades de saúde em busca de apoio para a cura de seus males. As crianças muitas vezes são as que mais sofrem, o medo, a imaturidade e as vezes a incapacidade de informar seu problema real são fatores que dificultam o atendimento. Na área que envolve urgência e emergência pediátrica a situação ainda é mais graves, pois é necessário uma ação rápida por parte da equipe de enfermagem. Graças, a uma série de medidas se aplicadas, como o acolhimento humanizado dentre outros, é possível exercer o atendimento com qualidade e dignidade ao ser humano.

Dessa forma, no decorrer da pesquisa é possível afirmar que as conclusões que se pode extrair da análise bibliográfica ora apresentadas são diversas, devendo ser evidenciadas as mais relevantes. Observa-se de maneira positiva nas literaturas foco de pesquisa que a urgência e emergência carece de atendimento rápido e eficiente e visto que as crianças são mais frágeis, elas demandam uma maior atenção, ademais, o processo de acolhida de forma humanizada é necessário por parte dos profissionais de saúde, a aplicação da humanização permite uma melhor integração da equipe de profissionais, no trato com o usuário e ainda permite que haja uma melhora dos usuários. Ainda, o próprio arcabouço legislativo no Brasil assegura esse atendimento, visto que a Constituição Federal de 1988, o HumanaSUS, portarias e demais correlacionadas garantem, além do direito à saúde, um atendimento humanizado.

Pelo exposto, confirma-se objetivo geral do presente artigo, que buscou apresentar a importância do acolhimento humanizado na urgência e emergência pediátrica, de forma que abarca os termos conceituais da temática, a importância da humanização no âmbito da saúde. Cabe destacar que o estudo não pretendeu abranger em sua totalidade o assunto e portanto não se encerra neste trabalho, sendo assim, estudos posteriores poderão demonstrar mais dados e acrescentar demais informações.

6 REFERÊNCIAS

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1EMAIL: petroniocesar645@gmail.com Acadêmico do Centro Universitário FAVENI. Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso  como requisito para obtenção do título de especialista em Urgência e Emergência em Enfermagem.