NUTRIÇÃO DE TILÁPIAS DO NILO “OREOCHROMIS NILOTICUS ” EM SISTEMA DE BIOFLOCOS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7679151


Jheniffer de Vicente¹
Edvaldo Geraldo Junior²


Resumo: O atual trabalho relata o crescimento da aquicultura no Brasil e a importância econômica que o Brasil faz com a venda de pescados sendo um dos principais a exportação da tilápia do nilo (Oreochromis niloticus), que por características físicas e biológicas possui alto rendimento e rápido crescimento em seu cultivo, dentre os sistemas utilizados na alimentação existe a nutrição com bioflocos no sistema de criação superintensivos e fechados de cultivo, tecnologia que vem ganhando cada dia mais espaço entre os  produtores, devido a facilidade na manutenção de água, aumento na produtividade, aumento da biossegurança, e ser considerado um cultivo verde já que reduz o uso e descarte de água e espaço de construção.

Palavras-chave: Sistema de piscicultura. Alimentação bioflocos.

1 INTRODUÇÃO

A alimentação de pescados vem aumentando com o tempo, em 2016 estimativas diziam que o consumo da carne de pescados era de 9 kg por habitantes ao ano, porém segundo a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS 2011) o consumo mínimo deveria ser de 12 Kg de pescados por habitante ao ano para considerarmos que a população estaria levando estilo de vida mais saudável. (SGNAULIN, T. 2019). Já em 2020 estudos apontam que valor de consumo subiu para 10,2 kg  por habitante ao ano, mesmo não chegando ao valor indicado pela população brasileira o número de consumo e exportação da carne de pescados aumentou, segundo a Embrapa em conjunto com a Associação Brasileira da Piscicultura informou que em 2020 foram exportadas 6,7 mil toneladas e  em 2021 foram 9,9 mil toneladas. (CANAL RURAL 2022)

De acordo com ALBUQUERQUE, L., BORIELO, G.,LOPES, A.L, et al (2021) dentre os pescados a tilápia vem se destacando como a espécie mais exportada pelo país e lidera a produção nacional, em 2020 o Brasil teve a região sul como a primeira região mais produtiva com um total de 249.802 toneladas de produção, Nordeste em segundo lugar com 151.240 toneladas, Região Norte em terceiro com 149.804 Toneladas, Sudeste em quarto com 140.772 toneladas e em quinto lugar o Centro-Oeste produzindo o total de 111.312 toneladas, tendo destaque em dez maiores produtores sendo o Paraná produzindo um total de 170.000 toneladas, São Paulo com 74.600 toneladas, Rondônia 65.500 toneladas, Santa Catarina 51.700 toneladas, Maranhão 47.700 toneladas, Mato Grosso 46.800 toneladas, Minas Gerais 44.300 toneladas, Mato Grosso do Sul 32.390 toneladas, Bahia 30.270 toneladas e Goiás com 30.062 (ALBUQUERQUE, et al 2021)

Esse crescimento do consumo interno e a exportação de carne de pescados reflete uma tendência ainda maior no consumo, o que exige melhorias genéticas, alimentícias, estruturais e tecnológicas. Um dos fatores principais da produção de peixes como as tilápias é devido a sua forma de produção que podem ser classificados em extensivo, semi-intensivo, intensivo e superintensivo (LIMA, SOUZA et al 2015).

Devido a escassez de água, alto custo em terras, crescimento de procura por sistemas alternativos conhecido como “sistema verde” pelos consumidores e pelo próprio produtores, a tecnologia de cultivo de bioflocos considerada uma produção superintensiva e fechados de cultivo (LIMA, APOLIANO etc al 2021), vem ganhando espaço no mercado, onde consiste no estímulo de crescimento de microorganismos que possibilita benefícios com manutenção da qualidade da água, competição e exclusão de patógenos e incremento nutricional, no qual utiliza espaços menores para criação, com menor consumo e desperdício de água (DURIGON, SGNAULIN 2017)

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1 Tilápia do Nilo (Orechromis niloticus)

Existem cerca de vinte e duas espécies de tilápia cultivadas no mundo, porém oito são as mais comercializadas, sendo elas: A tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus), tilápia mossambica (O. mossambicus), a tilápia azul (O. aureus)  O. maccrochir, O. hornorum, O. galilaeus, Tilapia zillii e a T. rendalli (BOSCOLO, FURUYA et all 2001). As Tilápias pertencem à ordem dos Perciformes, sendo a família Cichlidae, naturais do continente africado (BOSCOLO, et all, apud VERANI,2015).

Segundo DIAS (2019) a tilápia do nilo foi introduzida no Brasil no início da década de 1970, tendo como objetivo inicial o repovoamento de açudes da região Nordeste e então foi difundida pelo País, “Porém somente na década de 1990 o cultivo desse peixe começou a ganhar importância em algumas regiões, principalmente nos estados das regiões Sul e Sudeste (DIAS,2019 apud PROENÇA; BITTERNCOURT 1994; CASTAGNOLLI, 1996; FURUYA,2010).

A tilápia do nilo é um dos principais peixes  no sistema de produção intensiva do país, podendo ser cultivada em ambientes abertos e fechados de água doce, salobras ou salgadas, com diferentes níveis de tecnologia (FURUYA 2010). De acordo com a pesquisa de DIAS (2010) em conjunto com a EMBRAPA afirmam que o grande interesse desse animal para a aquicultura é devido a forma do corpo arredondado, redução no tamanho da cabeça, rendimento da carcaça superior e melhor desempenho zootécnico quando comparada a outras linhagens de tilápia como a da tilápia do moçambique, além de seu rápido crescimento e rusticidade e facilidade na reprodução em cativeiros. (RODRIGUES 2015 apud CASTAGNOLLI 1992).

Outro ponto muito importante sobre a tilápia do nilo é devido a sua boa aceitação com ração artificiais, e adaptações morfológicas e fisiológicas no qual permitem utilizar os carboidratos como fonte de energia (RODRIGUES 2015 apud TENGJAROENKUL et al,. 2000) O que auxilia na redução de custos com a alimentação pela possibilidade de incluir ingredientes de origem vegetal. (PEZZATO et al 2022).

Essas características favorecem a criação no sistema de bioflocos, devido ao fato de ser um peixe onívoro filtrador no qual permite um maior aproveitamento de nutrientes gerados pelo sistema. (SILVA; COSTA 2013)

2.2  Bioflocos (BFT)

A tecnologia de bioflocos, também conhecida como Zero exchange, aerobic, heterotrophic ou apenas sistema de flocos microbianos está em desenvolvimento desde os anos 80 (RODRIGUES et al 2015 apud SERFLING 2006) com início do experimento em camarões peneídeos e posteriormente nos anos 90 estudos com camarões branco do pafífico e tilápias (SGNAULIN 2019 apud AVNIMELECH 1994)  sendo um sistema de cultivo fechado de organismos aquáticos, tendo mínima troca de água ou troca inexistent proporcionando maior produtividade em relação a produções convencionais (RODRIGUES et al 2015).

O método aplicado pela tecnologia é caracterizado por produzir altas quantidades de pescados em pequenas áreas. (SGNAULIN 2019) Os bioflocos são agregados em suspensão na água, constituídos por diferentes microrganismos, fezes de animais e outras partículas orgânicas (LIMA, APOLIANO etc al 2021). Essa forma de cultivo promove melhoria na qualidade de água além das partículas de bioflocos servirem como fonte alimentar para algumas espécies de peixes e camarões, como a tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) (LIMA et al 2021 apud SCHYVER et al 2008), tendo basicamente o controle da qualidade da água está ligada devido ao favorecimento do desenvolvimento de bactérias heterotróficas e nitrificantes que são capazes de remover amônia e nitrito. (LIMA et al 2021 apud AZIM et al 2008), além da reciclagem de nutrientes por meio da manutenção de uma alta relação de carbono e nitrogênio e o conjunto dos microorganismo e bactérias presentes nos bioflocos utiliza a amônia acumulada na água e a incorpora em biomassa microbiana que então é usada como a fonte de alimentos. (SILVA, COSTA 2013).

O uso de bioflocos auxilia na redução do volume e custa de ração e possibilidade de redução das taxas de arraçoamento, já que os bioflocos podem alcançar até 50% de proteína bruta (PB) enquanto as rações possuem uma média de 28% a 36% de PB precisando de suplementação de fonte rica em carbono como o açúcar, melaço farinha de trigo e outras. (TORRES 2020). O sistema de bioflocos quando comparados com o sistema tradicional de criação, apresenta produtividade dez vezes superior (calculada na relação entre biomassa de peixe produzida por volume de água) (BORGES, SILVA, JATOBÁ 2017)

“As   bactérias   heterotróficas   formadas   no   sistema de bioflocos possuem a habilidade de  sintetizar  proteína  a  partir  do  carbono  orgânico e da forma de nitrogênio amonia-cal inorgânico, e por isso é essencial que a relação carbono e nitrogênio seja equilibrada para utilização das bactérias. Resultados de pesquisas divergem na relação ideal para o  máximo  desenvolvimento  da  biomassa  microbiana,  sendo  que  alguns  pesquisadores  observaram  como  relação  ideal  de:  20:1.”
(RODRIGUES et al,.2015 apud CHAMBERLAIN et al.,2001, WASIELESKY et al.,2006 AVNIME-LECH,1999;  SAMOCHA  et al.,  2007;  EBE-LING, 2006).

Além das bactérias supracitadas, outros microrganismos são estimulados como rotíferos, nematóides, ciliados e microalgas, no qual se agregam ao restos de fezes e ração formando os flocos microbianos conhecidos como os bioflocos no qual são ricos em proteínas, aminoácidos essenciais, ácidos graxos e vitaminas (SGNAULIN 2019). Porém vale ressaltar que a qualidade nutricional dos bioflocos pode variar de acordo com a comunidade de microorganismos que é desenvolvido no sistema (DA ROCHA et al 2012) já que são influenciadas pela espécie que o sistema produz, manejo do sistema e o tempo de cultivo dos flocos (RODRIGUES 2015 apud AVNIMELECH 2007).

Entre os motivos de sustentabilidade e outras vantagens do cultivo de bioflocos, outro fator bom sobre esse modo de cultivo é pelo fato do uso de bioflocos ser uma medida alternativa para combater bactérias patogênicas no cultivo, já que os bioflocos podem ter ação imuno-estimulantes tendo em vista que se trata de bactérias e produtos bacterianos (RODRIGUES et al 2015). Vale ressaltar que Nem todas as espécies podem apresentar produção boa no sistema de bioflocos já que algumas não suportam altas concentrações de sólidos suspensos fazendo então o reverso, ocasionando prejuízo econômicos e de produção (RODRIGUES et al 2015 apud MCINTOSH 200)

Mesmo apresentando um modo de cultivo facilitado e sustentável a construção do sistema requer um alto custo e atenção, pois é necessário uma quantidade alta de aeração do sistema para manter os sólidos em suspensão fazendo com que não se acumulem no fundo do tanque, diminuindo assim a eficiência produtiva do sistema. (AVNIMELECH 2009).

2.3  Bioflocos (BFT) na alimentação da Tilápia do Nilo  (Oreochromis niloticus)

As tilápias possuem características específicas no qual favorece o cultivo com o sistema de bioflocos, já que possuem o hábito alimentar onívoro, com apartos morfológicos adaptados para aproveitar os agregados, no qual possibilita então uma melhora na conversão alimentar e na composição centesimal dos peixes, outro fator importante as tilápias do Nilo e outras espécies possuem são resistentes a altas densidades de cultivo com baixa sensibilidade a níveis elevados de  amônio (NOH4) e dióxido de nitrogênio (NO2) e tolerantes aos sólidos suspensos (DURIGON et al  2017).

Quando comparado com outro sistema de nutrição de tilápias o sistema de bioflocos não houve diferenças estatísticas nas análises hematológicas, podendo então indicar que o sistema com bioflocos promove um melhoramento imunológico visto que os mesmos oferecem micróbios naturais e compostos bioativos como carotenóides e vitaminas lipossolúveis estimulando uma resposta imune (SGNAULIN apud CRAB et al 2012). Que quando falamos na produção de tilápias e resposta imune se torna importante já que a produção vem sofrendo pela presença de bactérias como a Streptococcus spp. e a Aeromonas spp. ( DURIGON, et al 2021)

Na fase de engorda com o sistema de bioflocos possui um valor significativo em relação ao ganho de peso das tilápias do Nilo já que em comparação com outros sistemas convencionais apresentou 45% de ganho em peso a mais que sistema convencional  (RODRIGUES et al 2015 apud CRAB et al 2009) que deve ser levado em consideração já que no método de bioflocos o alimento fica disponível durante 24 horas por dia para os animais cultivados, diferente do sistema comum que possui a alimentação em horários ordenados. (DURIGON et al 2021). Outro fato que pode conter variações e auxiliar no crescimento das tilápias no sistema de bioflocos é devido ao uso de estufas e o controle da temperatura.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O sistema de cultivo em bioflocos se apresenta como uma alternativa sustentável já que possui uma troca mínima ou troca inexistente de água que visa a redução de custos com rações e trocas de águas disponibilizados nos tanques, outro fator também é a facilidade de adaptação das tilápias em meio a esse sistema, além disso o método de cultivo demonstrou que as tilápias do Nilo em sua fase de engorda apresentam resultados satisfatórios em seu ganho de peso quando comparados com outros sistemas de produção já que o alimento fica fornecido durante 24 horas e auxilia no aumento imunológico da tilápia reduzindo a presença de bactérias como a Streptococcus spp. e a Areomonas spp. neste sistema. É muito importante ressaltar que o sistema de bioflocos precisa de uma manutenção e instalação correta para que o mesmo possa se demonstrar no desempenho do animal produzido e que o mesmo ganho de peso relacionado a tilápia do Nilo pode não ser empregada a outros animais aquáticos.

REFERÊNCIAS

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¹Acadêmica do Curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Cascavel – UNIVEL, Técnica em Meio Ambiente do CEEP – Centro Estadual de Educação Profissional Pedro Boaretto Neto.
²Orientador: Professor Mestre em Aquicultura e desenvolvimento sustentável Edvaldo Geraldo Junior do curso de  Medicina Veterinária  do  Centro Universitário de Cascavel –  UNIVEL”