NUTRACÊUTICOS NO TRATAMENTO DE EFLÚVIO TELOGÊNO 

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10324911


Carolaine Araújo de Sousa1
Soraia Lopes Lima2


RESUMO 

A queda capilar vem sendo tema de debate na comunidade científica-estética  desde a década de 80, e ainda atual, já que de acordo com o a Sociedade Brasileira  de Dermatologia. Os cabelos não servem somente para feições estéticas, ele é  relevante para a percepção sensorial, além de proteção química, mecânica e  renovação. A perda inesperada do cabelo (alopecia) é traumático e pode trazer  consequências psicológicas graves ao paciente. O eflúvio telógeno (ET) é uma  patologia oriunda da desregulação do ciclo de crescimento capilar, sendo um tipo de  alopecia não cicatricial. Este artigo constitui-se de um estudo bibliográfico. Para tal,  foram analisados artigos nas bases de dados sCielo, PubMed, Ibecs e Lilacs  selecionados com os descritores: cabelos; alopecia; doença; desnutrição;  nutracêuticos. Nesse sentido, o objetivo deste estudo é realizar uma revisão  bibliográfica a fim de apontar os benefícios dos nutracêuticos no tratamento de ET. Após a triagem dos artigos, na qual consistiu na a leitura do título, resumos e artigos  completos, resultou na seleção de 22 manuscritos, dos 68 iniciais. Os resultados  mostram que apesar de não existir ainda descrito um tratamento especifico para ET,  estudos reforçam que a ingestão de nutrientes como ferro, vitaminas e aminoácidos,  produtos com a finalidade de prevenir a queda capilar, podem melhorar o quadro.  Junto a isso, a conscientização dos pacientes para um acompanhamento adequado é  fundamental para prevenção e solução do problema. Ao final do estudo concluímos  que o estresse emocional, nutrição inadequada, doenças sistêmicas, dentre outras,  são as causas mais comuns dessa patologia. 

Palavras-chave: Cabelos; alopecia; doença; desnutrição; nutracêuticos

ABSTRACT 

Hair loss has been a topic of debate in the scientific-aesthetic community since the  1980s, and is still current, according to the Brazilian Society of Dermatology. Hair is  not only used for aesthetic features, it is relevant for sensory perception, as well as  chemical, mechanical protection and renewal. Unexpected hair loss (alopecia) is  traumatic and can have serious psychological consequences for the patient. Telogen  effluvium (TE) is a pathology arising from dysregulation of the hair growth cycle, being a type of non-scarring alopecia. This article consists of a bibliographic study. To this  end, articles were analyzed in the sCielo, PubMed, Ibecs and Lilacs databases  selected with the descriptors: hair; alopecia; illness; malnutrition; nutraceuticals. In this  sense, the objective of this study is to carry out a literature review in order to highlight  the benefits of nutraceuticals in the treatment of ET. After screening the articles, which  consisted of reading the title, abstracts and full articles, it resulted in the selection of  22 manuscripts, out of the initial 68. The results show that although there is no specific  treatment for ET yet, studies reinforce that the intake of nutrients such as iron, vitamins  and amino acids, products designed to prevent hair loss, can improve the condition. In  addition, raising awareness among patients for adequate monitoring is essential for  preventing and solving the problem. At the end of the study, we concluded that  emotional stress, inadequate nutrition, systemic diseases, among others, are the most  common causes of this pathology. 

Keywords: Hair; alopecia; illness; malnutrition; nutraceuticals

INTRODUÇÃO 

A autoestima de uma pessoa está intimamente ligada a aparência do cabelo,  em todas as culturas, doutrinas, religiões, política e tribos. São partes fundamentais  para autoimagem, logo sua queda pode ocasionar episódios depressivos, acarretando  em prejuízos à qualidade de vida do indivíduo (CRUZ et al., 2020). 

Além disso, diferente da ideia que os cabelos servem somente para feições  estéticas, ele é extremamente relevante para a percepção sensorial, além de ser  responsável por diferentes funções relacionadas à proteção química, mecânica e  renovação (DE JESUS, 2022). Qualquer distúrbio que comprometa a cobertura dos  fios, e consequentemente seus parâmetros normais de crescimento, precisam de  atenção. Estes parâmetros podem ser diferentes dependendo da idade, cultura local,  gênero, dentre outros (BREITKOPF T, et al. 2013). 

A queda capilar vem sendo tema de debate na comunidade científica-estética  desde a década de 80, e ainda atual, já que de acordo com o a Sociedade Brasileira  de Dermatologia (SBD), tratamentos para alopecia estão entre os dez procedimentos  mais procurados em consultórios dermatológicos na última década (MACEDO, 1989;  DE JESUS, 2022). 

A alopecia, conhecida popularmente como queda de cabelo, pode impactar  principalmente na saúde mental de pessoas acometidas por essa patologia, gerando  impacto psicossocial negativo (SCHWAMBACH, 2023). Sabe-se que a alopecia é uma  consequência de alterações no folículo piloso considerada doença dermatológica  crônica, devido a alterações no folículo piloso que levou à perca de cabelos ou pêlos  em porções do couro cabeludo, podendo ter caráter transitório ou definitivo  (PEREIRA, 2021). 

As alopecias são classificadas em cicatriciais e não cicatriciais. Na alopecia  cicatricial a perda de cabelo é acompanhada por cicatrizes, pode ocorrer após  processo destrutivo parcial ou total. Líquen plano pilar e foliculite decalvante são  algumas das doenças mais frequentes de queda de cabelo cicatricial. Na contramão,  a alopecia não cicatricial não leva à calvície e não é permanente, no qual ocorre a  diminuição e o afinamento gradual do cabelo. São exemplos dessa patologia, alopecia  areata (AA), e eflúvio telógeno (ET) (ALESSANDRINI et al., 2021).

Quanto ao ciclo de vida capilar, pode-se dizer que ele ocorre em três fases: (i)  crescimento (anágena), (ii) involução (catágena), e (iii) descanso (telógena) (Figura  1). A fase anágena pode perdurar por dois a cinco anos, no quais mais de 90% dos  cabelos do couro cabeludo estão nessa fase. A fase catágena dura entre três e seis  semanas, nesta fase, os folículos pilosos passam por um período de morte celular  programada (apoptose). Por fim, a fase telógena que dura em torno de três a cinco  meses, e 10% dos cabelos do couro cabeludo estão nessa fase (ASGHAR et al.,  2020). 

Figura 1. Fases do ciclo de vida capilar (https://rosyfharia.com.br/blog/ciclo-do-cabelo) 

Descrito por Klingman em 1961, o eflúvio telógeno é uma das etiologias mais  frequentes de alopecia não cicatricial, caracterizada pela perda difusa de cabelos com  início repentino e características não inflamatórias. O ET é uma patologia que ocorre  quando um grande número de cabelos entra na fase telógena e cai três a cinco meses  após um desencadeante físico ou emocional (KLINGMAN, 1961). Trata-se da perda  excessiva (100 a 600 fios diariamente) de cabelos pela liberação imediata do anágeno  o qual faz com que os folículos saiam da fase anágena e entrem na fase telógena  prematuramente (PEREIRA JM, 2001). 

Durante a pandemia da COVID-19 houve aumento significativo na proporção  de afecções dermatológicas, sobretudo ET, afetando aproximadamente cerca de 30%  dos pacientes infectados pelo vírus (RUDNICKA L. et al, 2021). No entanto, ET é  comumente diagnosticado em mulheres pós-parto, indivíduos com disfunções metabólicas, pacientes pós cirúrgicos, estados tensionais prolongados e dermatite de  contato no couro cabeludo (PEREIRA JM, 2001). 

São descritos como importantes fatores relacionados à indução do eflúvio  telógeno a desnutrição proteica e calórica, uso continuo de medicamentos, estresse  prolongado e doenças sistêmicas (SCHWAMBACH, 2023). Porém, uma nutrição  inadequada, bem como a deficiência de proteínas, ferro, zinco e biotina, pode ser  considerada os fatores mais relevantes na gênese do ET (CRUZ, 2020). 

Por fim, o impacto nutricional está diretamente relacionado a manutenção da  resistência do fio de cabelo, sendo essencial a suplementação com vitaminas e  oligoelementos combinados (ácido fólico, biotina, vitaminas B1, B2, B3, B5, B6, B12,  A, E, C, além dos minerais ferro, magnésio e zinco) para a melhora da resistência da  fibra capilar (FERNANDES, 2014). 

OBJETIVO 

Considerando que o uso de nutracêuticos, na qual inclui suprimento de uma  ampla variedade de minerais e vitaminas essenciais necessários às necessidades  humana, tem sido frequentemente empregado à comunidade por profissionais da  saúde afim de prevenir e controlar patologias, o objetivo deste estudo é: (i) apontar os  benefícios e/ou malefícios dos nutracêuticos para o tratamento de eflúvio telógeno (ii)  identificando os nutracêuticos que tem sido utilizados para o tratamento de ET. Além  de (iii) descrever as características, diagnóstico e tratamento da alopecia por ET. 

METODOLOGIA 

Para a elaboração deste estudo, foi realizada uma revisão bibliográfica a partir  da busca de artigos armazenados nas bases de dados sCielo, PubMed, Ibecs, Lilacs  e Google Acadêmico, selecionados de acordo com os seguintes descritores: cabelos;  alopecia; doença; desnutrição; nutracêuticos. 

Os critérios de inclusão foram aqueles que se estavam de acordo com a  pergunta problema, selecionados após conserado relevância, qualidade e  contribuição para o tema proposto. Os manuscritos que não se enquadram nos  critérios pré-estabelecidos foram excluídos, já que não atendiam ao objetivo da  pesquisa e nem trazia informações pertinentes à temática principal.

RESULTADOS 

Considerando os critérios de inclusão de artigos para a presente revisão de  literatura, o total de 22 manuscritos foram selecionados a partir de 68, nos quais  inicialmente foram incluídos de acordo como título, seguido dos resumos e texto  completo (Figura 2). 

Figura 02: Fluxograma da seleção dos artigos que compõem base bibliográfica.

DISCUSSÃO 

De acordo com Pinheiro AS (2001), o cabelo é formado por queratina, composto  por três camadas de células: medula, a parte mais interna do fio. No eixo intermediário  está localizado o córtex, contendo células queratinizadas, é responsável pela  flexibilidade, força e cor do cabelo; e mais externamente a cutícula, a qual é  constituída por células sobrepostas transparentes, ele age como uma barreira  protegendo o córtex. 

Como mencionado anteriormente, o ciclo de crescimento capilar ocorre em três  etapas: (i) anágena (crescimento ativo com duração de dois a seis anos), (ii) catágena  (involução com duração de duas a três semanas) e a (iii) telógena (repouso de dois a  três meses), podendo cada folículo piloso se apresentar em uma etapa diferente no  couro cabeludo (ASGHAR, 2020). 

Segundo Camacho F. et al, (1996), a alopecia (perda do cabelo), que por  diversas vezes pode se tornar permanente, ocorre no folículo piloso, havendo  agressão à matriz capilar, assim ocorre um novo processo de crescimento. Ele ainda  relata que o eflúvio telógeno consiste em um tipo de queda difusa de cabelo vinculada a um fator desencadeante prévio, podendo ter início entre 60 e 90 dias após a  ocorrência deste e permanecendo por até seis meses, podendo ter como exemplos  de fatores desencadeantes eventos como infecções, alterações metabólicas e  nutricionais, puerpério, estresse emocional e físico, que ativam mecanismos  fisiológicos para a ocorrência da queda de pelos. 

Em 2020, Asghar e colaboradores reportam que diferentes mecanismos podem  desencadear a queda capilar por alopecia durante o eflúvio telógeno: liberação  anágena imediata no qual ocorre por razões subjacentes, liberação de anágeno  retardada quando ocorre o prolongamento da fase anágena; síndrome anágena curta,  considerada a principal patogênese precursora dos casos de eflúvio telógeno;  liberação telógena imediata devido ao encurtamento da fase telógena; liberação  telógena retardada, que tona a fase telógena prolongada e uma transição atrasada  para a fase anágena. 

Alessandrini et al, (2021), enfatiza que a manifestação dos mecanismos citados acima depende dos fatores e duração da exposição, além da liberação de citocinas  pró-inflamatórias, estímulos antimitóticos (como medicamentos ou linfócitos T  citotóxicos), interação de diferentes mecanismos patogênicos e, ou alterações na  cascata de coagulação. Além disso, a predisposição a agentes externos, como a  condição nutricional também são capazes de lesionar ou alterar o ciclo fisiológico dos  fios (ALVES, 2022). 

Considerando o ET, este pode ser caracterizado em dois estágios: crônico e  agudo. Na crônica a queda é tida como uma queda difusa de cabelo, com duração  que pode passar de seis meses. Diferente da aguda, que é mais comum entre as  mulheres, principalmente durante o período da menopausa, cuja etiologia não é tão  conhecida (BERNÁRDEZ, 2015). 

De acordo com Bernárdez e colaboradores (2015), no período da pandemia do  Coronavírus, a queda de cabelos afetou em torno de 1/3 das pessoas infectadas pelo  vírus, em que os sintomas surgem e podem durar por períodos longos, muitas vezes após a recuperação. 

Para Cruz (2020), o folículo piloso apresenta elevada rotatividade e seu  metabolismo ativo requer suplementação adequada de nutrientes e energia para seu  desenvolvimento, logo, micronutrientes são fundamentais para o crescimento e  sustentação adequando do fio, já que vitaminas e minerais apresentam papeis fisiológicos diversos. Almohanna et al (2019), acrescenta que diante dessas funções  variadas e da necessidade desses micronutrientes para o ciclo normal dos folículos  capilares, é evidente o papel destes na prevenção e tratamento de alopecias, bem  como do ET. 

Neste cenário, a ingestão insuficiente de vitaminas, minerais, proteínas e  ácidos graxos essenciais causada por dietas restritivas, alterações metabólicas ou  hormonal, ou modificações anatômicas onde ocorre a absorção nutritiva podem  desencadear a ocorrência de ET (Cruz, 2020). 

Zeisel (1999), definiu em seu manuscrito que os nutracêuticos são suplementos  alimentares, apresentado separadamente do alimento e utilizado com o objetivo de  proporcionar melhorias à saúde, sobretudo em doses maiores que aquelas ingeridas  por alimentos. De acordo com Fernandes (2014), os nutracêuticos trazem diversos  benefícios para a saúde e podem ser considerados como alimentos e  farmaconutriente, devido a capacidade potencializadora de alterar funções  metabólicas.  

Segundo Cruz (2020), a suplementação com nutracêuticos de paciente que  está passando por um ET exacerbante pode ser realizada como parte de um plano de  tratamento personalizado, desde que haja uma avaliação multidisciplinar, nos quais  fatores endógenos e exógenos devem ser identificados e considerados para tratar a  patologia.  

Inicialmente exames como: hemograma, TSH, VDRL, zinco e ferro são  extremamente importantes em casos suspeitos de ET (MALKUDS, 2015). Após seu  diagnóstico, o tratamento adequado para o ET inclui alimentação saudável, com  suplementação vitamínica, já que carências nutricionais estão entre os fatores mais  relevantes na gênese do ET, e ainda ajustes emocionais. 

Em 2013, Kil e colaboradores evidenciou que a deficiência de ferro e zinco tem  sido apontada como potencializadora do eflúvio telógeno. Dessa forma, nutracêuticos  quando desenvolvidos adequadamente e destinado para o tratamento de cabelo,  podem oferecer doses iguais as recomendadas de vitaminas e micronutrientes  indispensáveis à saúde capilar (FINNER, 2013),  

Para Alves, et al, (2022), os principais nutrientes envolvidos na saúde dos  cabelos são vitamina C, selênio, zinco, ferro, biotina, vitamina D, vitamina A, cobre,  aminoácidos sulfurados e silício. Porém, ainda não se tem um protocolo estabelecido para todas as formas de perca de cabelo, bem como controle imediato de ET. No  entanto, e ainda segundo Grove, dieta balanceada e suplementação com vitaminas e  minerais adequados corroboram para o controle e regressão do ET, cuja causa tenha  sido previamente identificada pelo profissional de saúde. 

Em um estudo realizado por Pham e colaboradores (2020), ficou evidenciado  que deficiência proteica está intimamente associado a eflúvio telógeno, uma vez que  dentre os pacientes investigados, 75% apresentaram déficit proteico severo. Parte dos  pacientes notaram que após a redução dessa ingestão, surgiram os primeiros indícios  da queda capilar. 

De acordo com Alessandrini e colaboradores (2021), não existe ainda descrito  um tratamento especifico para eflúvio telógeno, porém, alguns estudos reforçam que  a ingestão de nutrientes como ferro, vitaminas e aminoácidos, uso de produtos com a  finalidade de prevenir a queda de cabelo, podem melhorar o quadro. Em paralelo a  isso, a conscientização por parte dos pacientes para que haja um acompanhamento  adequado é fundamental para prevenção e solução do problema. 

Por fim, vale ressaltar que muitas vezes diagnóstico tratamento do eflúvio  telógeno são difíceis e com pouca adesão dos pacientes, uma vez que em estados  crônicos, os sinais de melhora são muito imperceptíveis e dependendo do caso,  podem demorar meses.  

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

Por meio desta revisão foi possível constatar que os nutracêuticos são bastante  eficientes na complementação terapêutica, uma vez que dão auxilio alimentar e  consequentemente, melhoria na qualidade de vida do paciente. Este fato desperta  grande interesse financeiro em torno dos nutracêuticos, porém são produtos que  necessitam de legislação adequada que assegurem em relação a eficácia e sobretudo  segurança para o uso. Observou-se melhoras significativas em pacientes que  utilizaram vitaminas e minerais como alternativa de tratamento, o que corrobora que  sua utilização pode contribuir para melhoria do quadro. 

Ficou evidente que ainda há ausência de estudos que abordem essa temática,  ressaltando a necessidade do desenvolvimento de pesquisas a fim de estabelecer  benefícios reais da utilização dos nutracêuticos para tratar ET.

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1Acadêmica do curso de Biomedicina da faculdade UNINASSAU, colegiado de  Biomedicina, Vitória da Conquista, Bahia – Brasil 

2Docente do curso de Biomedicina da faculdade UNINASSAU, colegiado de  Biomedicina, Vitória da Conquista, Bahia – Brasil