NOVOS DESAFIOS DO FARMACÊUTICO NAS DROGARIAS COMUNITÁRIAS DURANTE E PÓS-PANDEMIA

NEW CHALLENGES FOR PHARMACISTS IN COMMUNITY DRUGSTORES DURING AND POST-PANDEMIC

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10038669


Jair Lima Meireles1
Roger Frederico Repolho da Silva1
Omero Martins Rodrigues Junior2


Resumo

A pandemia de COVID-19 trouxe muitas informações novas aos profissionais da saúde, o farmacêutico não foi indiferente a isso. As drogarias e hospitais enfrentaram muitos desafios, seja pela compra desgovernada de medicamentos como pela necessidade exorbitantes de fármacos utilizados nas internações e manutenção da vida dos doentes. Porém muito além de atendimentos nas farmácias do sistema único de saúde esse personagem teve que adaptar todos os seus padrões de atendimento e ate mesmo de normas. O presente artigo tem como direcionamento de busca as mudanças ocorridas no cenário da farmácia durante e após a pandemia do coronavírus.

Palavras-Chaves: Pandemia. Assistência farmacêutica. Desafios clínicos. Farmacologia no COVID-19.

Abstract

The COVID-19 pandemic brought a lot of new information to healthcare professionals, and pharmacists were not indifferent to this. Drugstores and hospitals faced many challenges, whether due to the uncontrolled purchase of medicines or the exorbitant need for drugs used in hospitalizations and maintaining the lives of patients. However, in addition to providing services in pharmacies within the single health system, this character had to adapt all of his service standards and even regulations. This article aims to search for changes that occurred in the pharmacy scenario during and after the coronavirus pandemic.

Keywords: Pandemic. Pharmaceutical care. Clinical challenges. Pharmacology in COVID-19.

1 INTRODUÇÃO

O farmacêutico é um profissional fundamental no sistema de saúde público, pois desempenha diversas atribuições e contribuições que auxiliam na melhora dos tratamentos medicamentosos necessários à cura das inúmeras patologias existentes. O suporte fornecido por esse especialista é de extrema importância para o bem estar, prevenção de doenças e manutenção da vida (BRASIL, 2021).

Atualmente um dos grandes desafios é conter o uso inadequado de medicamentos. A nível mundial o impacto da automedicação é nítido, nota-se o investimento dos órgãos de saúde a fim de promover o uso racional dos medicamentos e melhorar seus resultados terapêuticos (FARIA JUNIOR, 2021). Esta realidade foi enfatizada durante a pandemia do Covid-19

A realização de serviços clínicos farmacêuticos é algo novo na maioria das instituições hospitalares, entretanto, vem sendo muito requisitado durante a pandemia da COVID-19 em razão da crise enfrentada pela indústria farmacêutica e pelas empresas fabricantes de materiais médico-hospitalares, fato este desencadeado pela falta de matéria-prima para a fabricação de medicamentos e pela descontinuidade de produção, principalmente de analgésicos e sedativos, provocando, assim, um aumento significativo dos preços, além do desabastecimento em decorrência do elevado consumo, restrições de fronteiras e fechamento das indústrias fabricantes devido a redução das equipes em todo o mundo (PESSOA, 2021).

A pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Farmácia no ano de 2020, aponta que a hidroxicloroquina obteve um aumento de 67,93% nas vendas. Os medicamentos, também tiveram aumentos notórios na produção da indústria farmacêutica. Os diversos veículos de notícias informaram que o ibuprofeno causaria agravos na saúde em casos de COVID-19 o que resultou na queda das vendas. Diante do aumento nítido das vendas de alguns fármacos, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) teve que intervir tornando medicamentos que eram de venda sob prescrição médica para medicamentos controlados pela Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1989, como a hidroxicloroquina (RDC 351/2020), o fosfato de cloroquina (RDC 351/2020) e a nitazoxanida (RDC 372/2020) (BATISTA, 2022).

Além dos desafios causados pela compra e uso irracional, o farmacêutico também tem papel chave na fabricação, aquisição de insumos na indústria, campanhas de conscientização, gestão de estoque de medicamentos. Esse profissional também faz parte da fabricação e aperfeiçoamento da vacina que foi capaz de diminuir a intensa transmissão viral, que prolongou o período de pandemia (CRF-SP, 2020).

Durante o período da pandemia de COVID-19 muitas notícias disseminadas estimularam o uso descontrolado e irresponsável de medicamentos, que culminou na sobrecarga do mercado de forma desponderada, usados tanto para prevenção quanto para cura do vírus, sem base cientifica e sem comprovação. Manter o controle estratégico em meio a algo tão grave exigiu muito dos profissionais da área, após seu final a população afetada pela presença do vírus, insiste em ainda utilizar os medicamentos de forma tão irresponsável.

É importante destacar que, os valores de medicamentos e insumos utilizados pelas indústrias farmacêuticas sofreram altos reajustes que causou, somado ao número exorbitante de compras, proporcionou a falta de medicamentos como midazolam, sedativo utilizado na indução do sono em hospitais, ivermectina e hidroxicloroquina em drogarias.

Diante das consequências trazidas pelo tempo de permanência do COVID-19, o artigo desenvolvido tem extrema importância para destacar os desafios enfrentados profissional frente as mudanças socioeconômicas trazidas pela pandemia, bem como para evidenciar de que maneira a assistência farmacêutica pode auxiliar, e como é desafiador para o farmacêutico se manter atualizado e integrado ao auxílio de pacientes em estado grave ou não.

Nesse contexto a pergunta que irá nortear este artigo é “Como o farmacêutico atuou frente ao impacto causado pela pandemia de COVID-19 e quais consequências deixadas a esse profissional?”, objetivando demonstrar os desafios enfrentados pelo profissional farmacêutico frente à pandemia, e as alterações trazidas pela permanência do vírus tanto a nível da assistência farmacêutica quanto na legislação, buscando descrever os desafios enfrentados pelo farmacêutico durante a pandemia de COVID-19, enfatizando as alterações surgidas durante a pandemia como a RDC 430, 653, 357, 377 entre outras e expondo as novas exigências do novo profissional farmacêutico, pós-pandemia.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA

2.1 Papel do farmacêutico durante a pandemia.

Barros, Silva e Leite (2020) afirmam que o cuidado farmacêutico pode ser efetuado por meio dos serviços farmacêuticos clínicos, divididos em: dispensação, seguimento/acompanhamento farmacoterapêutico, educação em saúde, orientação farmacêutica, conciliação medicamentosa, revisão da farmacoterapia, entre outros. Estas atribuições sofreram alterações no meio de desempenhar o trabalho durante a COVID-19, além de possuir um peso e responsabilidades maiores durante a pandemia.

Para Amariles et al, 2022, farmácias comunitárias têm servido como instituições de atendimento de primeira linha para fornecer ao público medicamentos, equipamentos de proteção individual (EPI), produtos de higiene e desinfecção. Além disso, forneceram informações sobre o manejo da farmacoterapia de pacientes com suspeita de COVID-19, detectando casos suspeitos que foram encaminhados para centros de atendimento.

A pandemia de COVID-19 conduziu a um desequilíbrio flagrante entre a oferta e a procura de medicamentos; isto foi ainda potencializado pela diminuição da produção e pelo aumento das reservas por parte de indivíduos, empresas e até mesmo países, em alguns casos. (Pantasri, 2020).

No final de 2020, algumas redes de farmácias começaram a realizar testes rápidos de antígeno, tarefa que passou a ser realizada por médicos responsáveis. Devido ao seu baixo custo (em comparação com os testes PCR, que nos laboratórios privados de Oaxaca relataram um custo de mais de 1.800 pesos mexicanos, ou seja, aproximadamente 95 dólares americanos), representavam uma opção inevitável para aceder a um teste de detecção.

2.2 Mudanças Ocorridas durante a pandemia.

As farmácias continuaram atendendo a um grande fluxo de clientes dentro dos seus estabelecimentos físicos e também pela Internet. Inclusive, a Farmácia representa o lugar comercial e segmento de saúde que ganhou uma grande atenção neste novo cenário mundial de crise sanitária. Afinal, o setor farmacêutico é, em muitos casos, a primeira escolha da população quando precisa de serviços básicos e orientações gerais relacionadas à Saúde. Especialmente por conta do fenômeno da automedicação, as farmácias cumprem um papel muito importante e influente na sociedade brasileira. Não há o que contestar em relação a isso. Mas em tempos de pandemia, é fundamental que as pessoas tenham mais cuidados e responsabilidade ao comparecer nos estabelecimentos farmacêuticos (MUDANÇAS, 2020).

A Diretoria de Assistência Farmacêutica da Secretaria de Saúde (DIASF) publicou uma nota normativa SEI/GDF – 37693139 em 2020, com orientações sobre a disponibilidade e liberação de medicamentos durante o enfrentamento ao Coronavírus. Com isso, foi reorganizado o processo de trabalho para reduzir a circulação de pessoas e a sobrecarga dos serviços de saúde. Entre as mudanças está a extensão do prazo de validade de receitas médicas. Aquelas de medicamentos padronizados para atenção básica e média complexidade, de uso prolongado, crônico ou contínuo, com prazo de validade máxima de 180 dias passarão a valer até 240 dias a partir da data de emissão, regulamentado pela nota técnica nº 134/2020- CPFP/CGAFB/DAF/SCTIE/MS. Além disso, a nota técnica nº 134/2020 afirma que no caso de medicamentos padronizados do componente especializado, as autorizações de procedimentos ambulatoriais (APAC) que terminem entre fevereiro e maio deste ano serão renovadas automaticamente, por período adicional de três meses, em caráter excepcional, sem necessidade de apresentação de nova LME – Laudo de Medicamento Especializado e prescrição médica, desde que não haja mudança na dose, quantidade dispensada e/ou medicamento Prescrito . A liberação também passou por mudanças, através da RDC nº 357, de 24 de março de 2020, os medicamentos poderão ser entregues de acordo com seus estoques, para 60, 90 e até 120 dias, sempre levando em consideração a disponibilidade de estoque atual, para garantir o acesso de todos os usuários e diminuir a circulação provocada pelos retornos às farmácias (SOUZA et al, 2021).

Quadro 1: Principais Mudanças Ocorridas no período da Pandemia

Fonte: Souza, et al. 2021

As receitas de controle especial eletrônico que passaram a ser aceitas referem-se aos medicamentos em que possuem nas fórmulas substâncias contidas nas listas C1 e C5 e os apêndices das listas A1, A2 e B1 da Secretaria de Vigilância Sanitária / Portaria do Ministério da Saúde nº 344/1998. Assinaturas eletrônicas e prescrições digitais não são aplicáveis a outras prescrições eletrônicas de medicamentos controlados, como cupons de notificação de prescrição A (NRA), notificações de prescrição especial para talidomida, prescrições B e B2 de prescrição e sistemas de notificação de prescrição especial usando retinóides. De acordo com a lista a que pertence o medicamento, para pacientes que utilizam receitas do tipo amarela ou azul, podem receber a medicação para um período equivalente de até seis meses de tratamento. As vendas controladas por comércio eletrônico ainda são proibidas. Medicamentos como cloroquina, hidroxicloroquina e nitazoxanida passaram a ser especialmente controlados para evitar compras arbitrárias devido à sua possível eficácia contra Covid-19 (SOUZA, et al. 2021).

Quadro 2: Alterações na RDC344.

Fonte: Souza, et al. 2021

2.3 Novos desafios do farmacéutico pós pandemia.

Os efeitos de longo prazo da Covid-19 ainda não foram determinados, mas seu impacto no varejo é significativo, pois os varejistas de bens essenciais, como é o caso da saúde, têm tido oportunidades de aumento de demanda para atender os consumidores em casa. Mesmo o boletim do Sebrae (2020) afirma que, com registros de aumento das vendas nesse período de isolamento social provocado pela pandemia do novo coronavírus, as farmácias, na contramão de outros setores, tiveram no Brasil um incremento de 15% nas demandas, e a sugestão é que as empresas do setor desenvolvam canais alternativos de venda e repensem estratégias. A automedicação é uma prática inerente ao autocuidado e se define como a seleção e utilização de medicamentos isentos de prescrição, ou seja, não tarjados, para o tratamento de desordem autolimitada reconhecida pelo próprio indivíduo. Todavia, a despeito de ser uma prática reconhecida pela OMS e representar um setor financeiro promissor, quando realizada de maneira inadequada, sem orientação de profissional habilitado, a automedicação pode gerar danos à saúde. Nesse sentido, o farmacêutico se destaca como profissional de saúde com capacidade de atender aos desafios que existem atualmente no sistema de saúde e de prover uma variedade de serviços ao público e aos pacientes, uma vez que consistem nos profissionais de saúde mais acessíveis e o primeiro ponto de contato para o tratamento de pequenas doenças (BORBA; CARVALHO, 2021).

A pandemia trouxe consigo uma oportunidade de desenvolvimento do setor farmacêutico comunitário, permitindo com que este tenha um papel mais ativo nos cuidados de saúde de modo a funcionar como uma importante extensão dos sistemas de saúde de cada país. Importa agora não só analisar todos os serviços prestados, anteriormente à pandemia, para que seja possível a sua otimização, como também a identificação de oportunidades de introdução de outros novos alocando mais valor à farmácia. A testagem à COVID-19 apresentou-se como o maior exemplo do impacto que as farmácias comunitárias possuem nos sistemas de saúde, permitindo de forma descentralizada identificar cadeias de transmissão do vírus e contribuir para a sua quebra (LOPES, 2022).

A partir deste mês de agosto de 2023, entra em vigor a RDC nº 786, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que autoriza farmácias a realizarem exames. A nova norma substitui a RDC nº 302, de 2005, e trata dos requisitos técnicos para o funcionamento de laboratórios clínicos e atividades relacionadas a exames de análises clínicas (EAC’s). Com a atualização da RDC, exames de análises clínicas podem ser feitos em farmácias, no âmbito da atenção à saúde e dos serviços farmacêuticos e nos consultórios isolados. A norma também aumentou sua abrangência, incluindo laboratórios anatomopatológicos e de toxicologia, entre outros; e trouxe a previsão normativa e definição dos parâmetros técnicos e de infraestrutura para o funcionamento das centrais de distribuição de materiais biológicos (CRF-BA, 2023).

Neste contexto nota-se que o farmacéutico pôs pandemia precisa se manter sempre atualizado, para realizar com perfeição as novas atividades necessárias aos pacientes do serviço de saúde publico ou privado. Esse profissional deixa de ser conhecido apenas como personagem que entrega o medicamento no balcão, para se tornar um aliado a manutenção da boa saúde do consumidor.

3 METODOLOGIA

3.1 Materiais e Métodos

O presente artigo é um estudo descritivo e foi desenvolvido através de pesquisa usando como base artigos científicos e periódicos disponíveis no google acadêmico, PubMed, Scientific Eletronic Library, e revistas de saúde.

3.2 Critérios de Inclusão e Exclusão

Os critérios de inclusão selecionados para o banco de dados foram artigos referentes aos anos de 2020 a 2023, nos idiomas português, inglês e espanhol relacionados aos desafios dos farmacêuticos durante e após o período de pandemia, dentro da área acadêmica de farmácia. Critérios de exclusão são artigos anteriores ao ano de 2020 ou relacionados a medicamentos que não tem ligação com a pandemia do COVID-19. As palavras chaves utilizadas foram, pandemia, assistência farmacêutica, desafios clínicos, farmacologia no COVID-19. Foram encontrados cerca de 160 artigos no tema e foram utilizados 12 para composição do presente artigo.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS.

A pandemia do coronavírus trouxe varias mudanças na vida do farmacéutico, tanto no comportamento em atendimento público quanto na legislação que rege o seu trabalho. Foram modificados o tempo de validade das prescrições, aumento de restrição para alguns medicamentos evitando as compras descontroladas, modificação das quantidades dispensadas tanto na farmácia privada quanto na pública. Muito além da dispensação, foi preciso aprender também a lidar com os desafios da gestão, evitando o desabastecimento causado tanto pela compra desenfreada quanto pela alta necessidade de fármacos nos hospitais e pronto socorro.

O farmacéutico teve um papel fundamental seja na manutenção de vida dos doentes seja nas ações educativas para evitar a propagação do vírus, além de ter sido um profissional extremamente ativo durante o ápice do vírus pois as farmácias eram consideradas serviços essenciais. Este especialista teve que evoluir bastante para acompanhar todas as mudanças acontecidas durante esse período, muitas que perduram até hoje.

REFERÊNCIAS

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1Discentes do Curso Superior de farmácia da Universidade Nilton Lins Campus Parque das Laranjeiras- Manaus/AM, e-mail: rogerrepolho_31@outlook.com; farmalima2021@icloud.com
2Professor Especialista Docência Superior de Farmácia. Universidade Nilton Lins Campus Parque das Laranjeiras, AV. Prof. Nilton Lins, 3259 – Flores, Manaus – AM, 69058-030 e-mail: omeromartins.farma@gmail.com.