NOVOS BIOMARCADORES CARDÍACOS EM UM PERFIL DEMOGRÁFICO DE IDOSOS COM INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO NO BRASIL

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202410030642


Fernanda Mascarenhas
Kevellem Siqueira
Orientador: Prof. Msc. Gabriel Rezende
Coorientador: Prof. Msc. Victor Eduardo.


RESUMO

O infarto agudo do miocárdio é um distúrbio de angina decorrente da morte de miócitos cardíacos causada por uma formação de coágulo que interrompe o fluxo sanguíneo, como consequência a falta de nutrientes por esse estreitamento das artérias coronarianas. Com a expectativa de ser a principal causa isolada de morte no Brasil, o infarto agudo do miocárdio (IAM) é classificado como uma das principais doenças que acometem o sistema cardiovascular. O objetivo deste estudo é a utilização de novos biomarcadores cardíacos no IAM em idosos, para um diagnóstico precoce. A metodologia deste estudo é uma pesquisa bibliográfica do tipo descritiva mediada por base de de dados coletados em PUBEMD, Scientific Electronic Library Online (SciELO), Biblioteca virtual em saúde (BVS), LILACS e Google Acadêmico ademais palavras empregadas nos descritores: “ Infarto agudo do miocárdio ”; “marcadores cardíacos” e “infartos em idosos”. Espera-se deste estudo que os novos biomarcadores cardíacos demonstre a eficácia na identificação do IAM além da agilidade. A pesquisa pretende estabelecer que os novos biomarcadores cardíacos seja o método confiável, proporcionando diagnostico precoce e precisos.

Palavras-Chaves: Infarto, diagnóstico, marcadores cardíacos, idosos.

1. INTRODUÇÃO

Com a expectativa de ser a principal causa isolada de morte no Brasil, o infarto agudo do miocárdio (IAM) é classificado como uma das principais doenças que acometem o sistema cardiovascular. Conforme o Instituto Nacional de Cardiologia (INC, 2008- 2022) foi feito uma pesquisa epidemiológica sobre a elevação de casos de IAM, segundo o INC o número de internações aumentou em média para o público de homens em um percentual de 158%, antes 5.282 para 13.645 e para as mulheres, a média foi de 1.930 para 4.973, aumento de 157%.

Uma pesquisa realizada em hospital cardiológico da Bahia, cujo propósito era levantar a avaliação de enfermeiros acerca do risco coronariano dos pacientes internados, caracterizou o perfil clinico da população estudada assim: 59,5% de indivíduos do sexo masculino, 64,3% se consideram branco, e 50,8 anos foi a média de idade. Quando a avaliação de exames laboratoriais, sinais vitais e antecedentes, observou- se que: 40,5% apresentam doses elevadas de colesterol, 52,4% apresentaram níveis pressóricos elevados e 35,7% eram tabagistas. (COSTA, et al, 2018.)

Ademais outro estudo clinico realizado em instituto cardiológico do Rio Grande do Sul, com vistas a traçar a etiologia a as demais características de pacientes com diagnostico de IAM (tipo 2) evidenciou média de idade de 50,6 anos, 58,1% de indivíduos do sexo masculino, 80,6% se consideram brancos, 58,1% portadores de hipertensão arterial sistêmica (HAS), 29% dislipidêmicos e 32,3% tabagistas. (COSTA, et al, 2018.)

No brasil, o número de idosos tem crescido consideravelmente. Estima-se que em 2025 será a sexta maior população idosa do mundo, com 32 milhões de pessoas nesta faixa etária. O envelhecimento por sua vez, está relacionado à ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis como consequência de hábitos inadequados adquiridos ao longo da vida, dentre elas destacam-se a Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes Mellitus e obesidade. Estas doenças consideradas prevalentes entre idosos estão diretamente relacionadas à ocorrência do IAM. (SOUZA, AR. et al, 2021.)

Um dos motivos de internação hospitalar em idosos, principalmente em terapia intensiva, segundo Dourado; Oliveira e Gama (2019) é o IAM associadas ao fator idade, potencializam os índices de mortalidade. Destacando ainda que 54,7% são idosos do sexo masculino com idade média 72 anos. (FIGUEIREDO, et al, 2019.)

Definido como um distúrbio de angina decorrente da morte de miócitos cardíacos causada por uma formação de coágulo que interrompe o fluxo sanguíneo, como consequência a falta de nutrientes por esse estreitamento das artérias coronarianas. (COSTA, et al, 2018.).

Relacionado ao estilo de vida, dieta, uso de substâncias e emoções em alto grau, a causa do IAM esporadicamente pode ser evitada. Com a periodicidade de exames como eletrocardiograma, classificado como padrão ouro, além dos exames laboratoriais pode ser um acerto para um diagnóstico preciso e precoce. (COSTA, et al, 2018.).

Com estudos em avanço sobre o IAM, é possível detectar de 2 a 72 horas após um individuo sofrer um infarto os chamados marcadores cardíacos. Estes marcadores expressam a bioquímica das lesões nas fibras cardíacas, sendo eles, a enzima desidrogenase láctica (DHL), aspartato aminotransferase (AST) e isoenzima MB da creatina-quinase (CK-MB). Dentre esse grupo de enzimas a o de proteínas como marcadores, exemplo a mioglobina e as troponinas T (cTnT) e I (cTnI). (CANTELLE, LANARO; 2011).

Desde a descoberta da possibilidade do uso desses marcadores bioquímicos para o diagnóstico de IAM em 1970, a busca por novos indicadores específicos e sensíveis estão ascensão. Diante disso, com um público alvo no Brasil de idosos e com uma tendência de aumento de casos, faz-se necessário a realização desde estudo para traçar um perfil demográfico, e desenvolver uma estratégia de intervenção e melhoria para essa parcela populacional que vem sendo acometida.

2. PÚBLICO ALVO E FATORES INDICATIVOS PARA IAM

A Sociedade Brasileira de Cardiologia (2019) destaca que o envelhecimento está associado ao aumento da prevalência de doenças crônicas, que podem comprometer a autonomia da pessoa idosa e resultar em hospitalizações. Dentre essas patologias, o processo de envelhecimento torna os idosos mais suscetíveis a doenças cardiovasculares, especialmente o infarto do miocárdio. Segundo Ferreira et al. (2017), fatores como tabagismo, consumo de etanol e alterações no Índice de Massa Corporal (IMC), indicando sobrepeso e obesidade, são reconhecidos como riscos significativos para o infarto agudo do miocárdio (IAM). Além disso, o estudo aponta o controle inadequado da pressão arterial como um problema relevante na população idosa, mesmo entre aqueles que fazem uso de medicamentos anti-hipertensivos.

Outro fator destacado é a presença de comorbidades crônicas, como hipertensão arterial e diabetes mellitus, que são frequentemente observadas como condições subjacentes e fatores de risco mediadores do IAM. Essas condições representam um grande desafio de saúde pública entre os idosos no Brasil. Contudo, estudos mostram que a prática regular de atividade física e a adoção de dietas cardioprotetoras podem desempenhar um papel crucial na redução do risco de eventos cardiovasculares graves ou fatais nessa população (Francisco et al., 2018).

2.1 MARCADORES ATUAIS E PESPECTIVAS FUTURas

Uma pesquisa realizada em um hospital no estado de São Paulo concluiu que a enzima CK-total é o principal marcador solicitado para pacientes admitidos na emergência com prognóstico de infarto agudo do miocárdio (IAM), sendo requisitada em aproximadamente 47% dos casos, apesar de sua baixa especificidade para danos ao músculo cardíaco. Os pesquisadores também observaram que a isoenzima CK-MB e as troponinas são solicitadas em 43% dos casos, destacando-se como os marcadores mais frequentemente requisitados pelos médicos. A CK-MB pode ser encontrada em níveis baixos na circulação sanguínea de indivíduos saudáveis, mas apresenta elevações significativas na presença de danos ao músculo esquelético. A primeira elevação da CK-MB ocorre entre 4 a 6 horas após o início dos sintomas; no entanto, para melhorar a sensibilidade e especificidade, são recomendadas medições em série ao longo de um período de 8 a 12 horas. Seus níveis permanecem elevados por até 24 a 36 horas após o início dos sintomas, tornando a CK-MB útil na detecção de reinfartos.

As elevações de troponinas podem não estar associadas exclusivamente à síndrome coronariana aguda (SCA), ocorrendo em várias condições clínicas, como hipovolemia, insuficiência cardíaca congestiva, miocardite e contusões miocárdicas. Isso demonstra que, embora as troponinas sejam específicas para lesão miocárdica, elas não determinam a etiologia da lesão. Os níveis séricos elevados de troponina podem ser detectados dentro de 4 a 8 horas após o início da dor precordial, atingindo o pico entre 12 e 24 horas e permanecendo elevados por 3 a 10 dias após o IAM proporcionando uma janela diagnóstica prolongada. (GRANER MOREIRA ESC 2012)

Para que um marcador cardíaco seja considerado ideal, ele deve apresentar vários atributos que assegurem sua confiabilidade no diagnóstico sem a necessidade de técnicas adicionais. A alta especificidade é fundamental, pois garante que a presença de outras condições patológicas não interfira nos resultados, assim as concentrações mais elevadas do biomarcador devem ser predominantemente encontradas no tecido miocárdico. A sensibilidade também deve ser alta, permitindo a detecção e a relevância de concentrações reduzidas do biomarcador. Além disso, a cinética de liberação do biomarcador do miocárdio lesado deve ser rápida, para possibilitar a detecção precoce na corrente sanguínea após a lesão. Uma elevação prolongada pode ser vantajosa para a identificação de pacientes com atraso na procura de atendimento; no entanto, essa característica pode limitar a utilidade do marcador na detecção de reinfarto, sendo mais adequados os marcadores com uma janela temporal mais curta para essas situações.

2.2 PEPTÍDEOS NATRIURÉTICOS

Existem vários peptídeos natriuréticos com estruturas semelhantes e que estão diretamente associados ao tecido cardíaco são o peptídeo natriurético tipo B (BNP) e o peptídeo natriurético atrial (ANP). Esses peptídeos são sintetizados e secretados predominantemente pelos cardiomiócitos dos ventrículos e átrios, respectivamente. A síntese desses peptídeos é desencadeada pelo alongamento do miocárdio, resultante de sobrecarga de pressão ou volume. As funções biológicas do BNP e ANP envolvem mecanismos adaptativos como natriurese, diurese e vasodilatação, desempenhando um papel crucial na regulação do volume intravascular e da pressão arterial, especialmente em condições de insuficiência cardíaca congestiva. (FREIRE NETO, A. P. de L. 2024)

O Pro-BNP, precursor do BNP, é dividido em duas frações: a porção C-terminal, que é biologicamente ativa, e a porção N-terminal, que é inativa. O NT-proBNP tem ganhado destaque como biomarcador prognóstico no infarto agudo do miocárdio (IAM), sendo utilizado para prever desfechos em pacientes com doenças cardíacas. Como sua eliminação depende da função renal, o NT-proBNP, juntamente com o BNP, pode estar relacionado à ausência de aterosclerose coronariana, defeitos estruturais e atividade cardíaca. Esses biomarcadores são amplamente utilizados para o diagnóstico e prognóstico da insuficiência cardíaca, embora fatores como idade, função renal e variações temporais possam interferir nos resultados.( DRAGONE, L. G.2024)

Os primeiros métodos para dosagem do BNP eram complicados e demorados, o que dificultava sua aplicação em emergências. Para resolver esse problema, foram desenvolvidos testes rápidos, como os dispositivos point-of-care. No Brasil, existem testes de dosagem rápida de BNP, embora utilizem sistemas diferentes. A técnica empregada é a imunofluorescência, em que 5 ml de sangue são coletados em um tubo com EDTA como anticoagulante. Em seguida, uma gota do sangue é aplicada em uma tira, que é inserida em um aparelho para leitura do resultado em aproximadamente 15 minutos. O ANP também tem um papel importante no diagnóstico e prognóstico da insuficiência cardíaca. O MR-proANP, uma versão mais estável do ANP, tem mostrado ser comparável ao NT-proBNP como preditor de mortalidade e insuficiência cardíaca, sendo relevante para a análise de efeitos adversos relacionados ao IAM.

2.3 PROTEÍNA DA SALIVA

A saliva humana é um fluido biológico com funções essenciais na cavidade oral e tem sido considerada um método não invasivo, de baixo custo e promissor para o monitoramento de diversas condições de saúde. Seu proteoma tem demonstrado grande potencial analítico  como fonte de marcadores bioquímicos para prever o início de eventos cardiovasculares, como o infarto agudo do miocárdio (IAM), devido à semelhança de algumas proteínas salivares com aquelas encontradas no plasma sanguíneo (RAHIM et al., 2015).

Rahim et al. (2015) identificaram diversos biomarcadores salivares que estão associados ao IAM e que podem apresentar variações em suas concentrações durante esse evento. Entre eles, estão a creatina quinase (CK), proteína C-reativa (PCR), fator de necrose tumoral-alfa (TNF-α), CD40 ligante solúvel (sCD40), troponinas cardíacas (cTnI e cTnT), metaloproteinases da matriz (MMPs), interleucinas, mieloperoxidase (MPO), adiponectina, irisina, amiloide A sérica (SAA), albumina modificada pela isquemia, proteína quimiotática de monócitos 1 (MCP-1), molécula de adesão intercelular-1 solúvel (sICAM-1) e o gene relacionado ao crescimento oncogênico-alfa (GRO-α). Esses biomarcadores salivares têm o potencial de auxiliar no diagnóstico precoce e no acompanhamento de pacientes com risco de IAM oferecendo uma alternativa prática e menos invasiva em comparação com os métodos tradicionais de análise sanguínea.

2.4 PROTEÍNAS DE LIGAÇÕES DE ÁCIDOS GRAXOS-CARDÍACAS

A proteína de ligação de ácidos graxos-cardíaca (H-FABP) pertence à família das FABPs (Fatty Acid Binding Proteins) e desempenha um papel crucial no transporte de ácidos graxos dentro das células. Além disso, a H-FABP protege os miócitos cardíacos dos efeitos tóxicos dessas moléculas. O “H” em sua sigla refere-se ao coração, o principal órgão onde essa proteína é encontrada. A H-FABP tem se destacado como um marcador bioquímico precoce para o infarto agudo do miocárdio (IAM). Ela pode ser detectada no plasma em apenas 20 minutos após a ocorrência de uma lesão miocárdica. Essa rápida cinética de elevação e queda da H-FABP a torna uma ferramenta valiosa para o diagnóstico precoce de IAM, especialmente nas fases iniciais, quando outros biomarcadores, como as troponinas, podem ainda não estar detectáveis. Seus níveis atingem o pico entre 4 e 6 horas após o evento cardíaco e retornam aos valores normais (0-5,5 ng/mL) em um período de 10 a 24 horas (AYDIN et al., 2019; MIRANDA & LIMA, 2014; HOFFMANN et al., 2015)

3. METODOLOGIA

O presente estudo compreende uma revisão bibliográfica destinada a descrever os biomarcadores empregados no infarto agudo do miocardio em um perful de idosos e suas pespectivas no diagnóstico. Para alcançar tal propósito, foram consultadas publicações científicas provenientes de diversas fontes, incluindo plataformas reconhecidas como Scielo, Google Acadêmico, Pubmed, bem como repositórios de universidades renomadas. A busca por literatura científica foi conduzida mediante a utilização dos descritores: biomarcadores, diagnóstico e doença, a fim de abranger de forma a base de conhecimento disponível sobre o tema em questão

5. CONCLUSÃO

Nesta revisão literária foi possível notar que muito deve ser investidos nesses novos marcadores e apesar dos avanços, a maioria dos novos biomarcadores ainda carece de validação em grandes estudos populacionais. Como o estudo foi dirigido para o público alvo brasileiro atentou-se a fragilidade nas áreas de pesquisa para está população visto que é o foco das perspectivas futuras do IAM. Pesquisas contínuas em relação a inovação de novos biomarcadores têm como objetivo explorar novos indicadores que possam contribuir para o diagnóstico do infarto agudo do miocárdio (iam), uma questão importante de saúde pública como citado.

Neste estudo, destacam-se como probabilidades os peptídeos natriuréticos, especialmente o tipo b (bnp); a proteína de ligação de ácidos graxos cardíaca (h-fabp); a mieloperoxidase (mpo); e a albumina modificada por isquemia (ima). Além disso, biomarcadores emergentes, como o fator de crescimento diferenciado 15 (gdf-15), marcadores de estresse oxidativo, osteoprotegerina (opg), galectina-3, cistatina-c, cromogranina a (cga), adiponectina, leptina, resistina e biomarcadores da matriz extracelular, como as metaloproteinases (mmps), também estão sendo estudados.

 A integração de biomarcadores tradicionais com novos métodos de análise, como algoritmos de aprendizado de máquina, pode oferecer uma abordagem mais robusta para o diagnóstico e prognóstico de doenças cardíacas e a estratificação de risco em pacientes com doenças isquêmicas cardiovasculares.

6. REFERÊNCIAS

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