NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E BARREIRAS PERCEBIDAS PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS ENTRE PROFESSORAS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202506231648


Luan da Silva Martins Santos1
Marcelo Vitor da Costa2
Edirley Guimarães de Souza1,2
Odair Rodrigues Sales1
Heloísa Helena Tófoli1
Silvana Cardoso de Souza1,2


RESUMO

Introdução: A prática regular de atividade física é fundamental para a promoção da saúde e prevenção de doenças. No entanto, diversos fatores podem dificultar sua adesão, especialmente entre profissionais com jornadas intensas, como as professoras. Objetivo: Avaliar o nível de atividade física e a prevalência de barreiras percebidas para a prática de atividade física entre professoras da Rede Municipal de Jataizinho-PR. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, com a participação de 32 professores da Rede Municipal. Para avaliar o nível de atividade física, foi utilizado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), versão curta. As barreiras percebidas foram investigadas por meio de uma escala dicotômica. Para análise dos dados foi utilizado a estatística descritiva, por meio da frequência absoluta e relativa. Resultados: Observou-se que 19% das professoras foram classificadas como muito ativas e 75% como ativas. As principais barreiras relatadas foram: obrigações familiares (72%), preguiça ou cansaço (59%), falta de tempo (59%), condições climáticas desfavoráveis (53%) e percepção negativa em relação à prática (acha chato ou não gosta – 50%). Conclusão: A maioria dos professores apresentou níveis satisfatórios de atividade física. Contudo, barreiras relacionadas ao contexto familiar, à fadiga, à gestão do tempo, às condições climáticas e à motivação foram amplamente referidas, indicando a importância de ações que considerem esses aspectos para promover a manutenção e o engajamento na prática de atividade física entre docentes.

Palavras-chaves: práticas corporais; motivação; saúde do trabalhador.

INTRODUÇÃO

A inatividade física está associada ao surgimento de doenças crônicas não transmissíveis, sendo considerada o quarto fator de risco para morte prematura em todo o mundo (Melo et al., 2021). Reduções na atividade física diária estão entre as causas primárias de ao menos 35 condições crônicas (Booth et al, 2017). Além disso, a inatividade física está associada a um aumento significativo nos gastos com saúde. De acordo com Prodel et al. (2023), em 2019, o Sistema Único de Saúde (SUS) registrou um custo estimado de 291 milhões de reais com internações decorrentes de doenças crônicas não transmissíveis, relacionadas à inatividade física durante o tempo livre. 

Embora os benefícios de ter um estilo de vida ativo estejam claros na literatura, a proporção de pessoas fisicamente ativas ainda é abaixo do esperado. Uma revisão sistemática com meta-análise estimou a prevalência global de cumprimento das diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a prática de atividade física, considerando tanto os componentes aeróbicos quanto os de fortalecimento muscular. Os resultados indicaram que apenas uma em cada cinco pessoas adultas atendiam simultaneamente às recomendações para ambos os tipos de atividade física. Além disso, fatores como sexo feminino, idade mais avançada, menor nível educacional, baixo peso, obesidade e uma autoavaliação negativa do estado de saúde foram significativamente associados à menor adesão às diretrizes propostas pela OMS (Garcia-Hermoso et al., 2023).

No Brasil, os dados mais recentes revelam uma situação semelhante à observada em outras regiões do mundo. Em 2023, apenas 40,6% da população adulta atendia às recomendações atuais de prática regular de atividade física no tempo livre. Quando os dados são estratificados por sexo, observa-se que 45,8% das pessoas do sexo masculino eram fisicamente ativas, enquanto entre as pessoas do sexo feminino esse percentual foi de apenas 36,2% (BRASIL, 2024).  

Diante dos baixos níveis de atividade física observados na população brasileira, especialmente entre pessoas do sexo feminino, torna-se evidente a necessidade de compreender os fatores que dificultam a adoção de um estilo de vida ativo. Embora esse comportamento envolva múltiplas dimensões, sociais, ambientais, individuais, culturais e políticas, a identificação das barreiras mais recorrentes é um passo fundamental para subsidiar o desenvolvimento de políticas públicas eficazes e estratégias de intervenção voltadas à promoção da atividade física (Souza et al., 2022).

Do ponto de vista conceitual, barreiras são entendidas como qualquer fator ou condição que limite, dificulte ou impeça o envolvimento de indivíduos em determinado comportamento, como a prática regular de atividade física (Correa, et al., 2024).  A análise dessas barreiras, portanto, permite compreender não apenas os motivos da inatividade física, mas também direcionar ações que favoreçam o acesso, a motivação e a adesão à prática de atividades físicas no cotidiano. Nesse sentido, o objetivo do presente estudo foi avaliar o nível de atividade física e a prevalência dessas barreiras para a prática de atividade física no lazer entre professoras da rede municipal de Jataizinho – PR.

MATERIAIS E MÉTODOS

Tipo de estudo e caracterização da amostra

Trata-se de um estudo transversal de abrangência municipal. Jataizinho é um município de pequeno porte, no estado do Paraná com 11.813 habitantes (IBGE, 2022). A coleta de dados foi realizada nas escolas municipais de ensino fundamental I, durante o período de agosto a setembro de 2024. 

Conforme os dados do Censo Escolar de 2023, o município possui quatro escolas municipais, totalizando 40 professores registrados (INEP, 2024). Foram incluídas na pesquisa professoras do sexo feminino, atuantes no Ensino Fundamental I (1º ao 5º ano) em escolas do município, com vínculo empregatício efetivo ou temporário, desde que estivessem em exercício ativo da docência no momento da coleta de dados. Do total de docentes cadastrados, sete estavam afastados das atividades laborais, e um professor era do sexo masculino, totalizando uma amostra inicial de 32 professoras.

Procedimentos para coleta dos dados e instrumentos de pesquisa

Inicialmente, foi realizado um contato com a Secretaria Municipal de Educação para apresentar os objetivos e justificar o estudo. Após a obtenção de anuência institucional, foi agendada a coleta de dados nas quatro unidades escolares da rede municipal. A coleta foi conduzida presencialmente por um pesquisador. Durante esse procedimento, foi aplicado um questionário estruturado com informações sociodemográficas (idade, estado civil, cor/raça e escolaridade), e informações referente ao vínculo profissional, incluindo regime de contratação e carga horária semanal de trabalho.

O nível de atividade física dos participantes foi avaliado por meio do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), versão curta, que considera informações relativas a uma semana habitual. Esse instrumento contempla a prática de atividade física nos domínios do trabalho, do deslocamento, das atividades domésticas e do tempo livre. A classificação do nível de atividade física seguiu os critérios estabelecidos pelo próprio IPAQ, sendo categorizada em: muito ativo, ativo, irregularmente ativo (subdividido em A e B) e inativo. Para fins analíticos, os subgrupos irregularmente ativos A e B foram reunidos em uma única categoria.

As barreiras percebidas à prática de atividade física no tempo livre foram avaliadas por meio da escala adaptada por Reichert et al. (2007). Trata-se de um instrumento estruturado que investiga a presença de 11 barreiras, por meio de respostas dicotômicas (sim/não).

Análise dos dados

Os dados coletados foram organizados em uma planilha no software Microsoft Excel®. Para a análise estatística, foi realizada estatística descritiva, por meio do cálculo de frequências absolutas (n) e relativas (%), com o objetivo de descrever as características sociodemográficas das participantes, os níveis de atividade física e as barreiras percebidas para sua prática. As variáveis categóricas foram apresentadas em tabelas de distribuição de frequência.

Aspectos éticos

Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos do Centro Universitário Filadélfia – UniFil, conforme parecer nº 7.064.890, atendendo às diretrizes éticas estabelecidas pela Resolução nº 466/12 do Conselho Nacional de Saúde.

RESULTADOS

Participaram deste estudo 32 professoras da rede municipal de Jataizinho, Paraná. Dentre as avaliadas, 38% encontravam-se na faixa etária de 36 a 46 anos, 63% eram casadas, 78% declararam-se da cor branca e 50% possuíam ensino superior completo. Em relação ao vínculo empregatício, 26% eram contratadas por meio de concurso público, e 78% cumpriam jornada de trabalho semanal de 40 horas. Os dados detalhados encontram-se apresentados na Tabela 1.

Tabela 1. Características sociodemográficas das professoras avaliadas.

Fonte: Elaborado pelos autores

Das docentes avaliadas, 94% enquadraram-se nas categorias “ativo” ou “muito ativo” (Tabela 2). Quanto às barreiras percebidas para a prática de atividade física no tempo livre, as mais frequentemente relatadas foram: obrigações familiares (72%), preguiça ou cansaço (59%), falta de tempo (59%), condições climáticas (53%) e a percepção de que a atividade é “chata” ou desagradável (50%), conforme apresentado na Tabela 3.

Tabela 2. Nível de atividade física das professoras da rede municipal.

Fonte: Elaborado pelos autores.

Tabela 3. Barreiras percebidas para à prática de atividade física.

Fonte: Elaborado pelos autores

DISCUSSÕES

O presente estudo teve como objetivo avaliar o nível de atividade física e a percepção de barreiras para adoção desse comportamento entre professoras da rede municipal de Jataizinho – PR. Foi observado que a maioria das docentes foram classificadas como ativa ou muito ativa (94%), o que difere da maioria dos estudos (Silva et al., 2019; Dias et al., 2022). No entanto, é importante destacar que o IPAQ inclui a prática atividade física nos diferentes domínios e geralmente, quando restringimos ao tempo livre, as mulheres apresentam baixo nível de atividade física (Brasil, 2024). 

Diante disso, é fundamental interpretar esses resultados com cautela, uma vez que, 72% das avaliadas referiam como a principal barreira para a prática de atividade física, as obrigações familiares, seguidas por falta de tempo (59%), o que pode sugerir maior nível de atividade física nos domínios trabalho, deslocamento e atividades domésticas.

As obrigações familiares e a escassez de tempo representam barreiras centrais para a prática de atividade física entre professores. Em estudo com 978 docentes da educação pública fundamental e média no Brasil, foi observado que níveis insuficientes de atividade física no tempo livre estavam associados às percepções desfavoráveis sobre o equilíbrio entre vida pessoal e profissional (RP = 1,09; IC 95% 1,01–1,18), refletindo a dificuldade dos docentes em conciliar papéis familiares com demandas ocupacionais (Dias et al., 2017). Vale destacar que a sobreposição de responsabilidades laborais e domésticas contribui para o esgotamento físico e mental, o que reduz ainda mais a propensão à prática de atividade física e agrava o impacto de fatores ambientais e emocionais (Loch et al., 2024).

A preguiça e cansaço também foram uma das principais barreiras referidas pelas docentes. A prolongada permanência na postura em pé e o excesso de horas trabalhadas, pode ser fator limitante à prática de atividade física, sobretudo, no tempo livre (Tebar et al., 2022). Entre as múltiplas barreiras identificadas, também se destaca o clima, a falta de segurança nos espaços públicos e a falta de interesse, muitas vezes expressa como aversão à prática de ATF. Tais barreiras, embora não sejam exclusivas dessa categoria profissional, manifestam-se de forma acentuada nesse grupo, cuja rotina é marcada por múltiplas atribuições profissionais e familiares (Garcia et al., 2022). 

O desinteresse pela prática de atividade física, descrita por 50% das docentes como uma atividade “chata”, pode estar associado a níveis reduzidos de motivação intrínseca, frequentemente relacionados a experiências negativas anteriores, à ausência de estímulo institucional e social, ou ainda à percepção de baixa competência física, também reportada por 31% das avaliadas (Vieira et al., 2021). Além disso, o clima tem sido amplamente relatado como um fator que desestimula a prática de atividades ao ar livre. Condições como chuva, frio intenso ou calor extremo afetam diretamente a disponibilidade e disposição para a realização de práticas corporais em espaços abertos (Christofoletti et al., 2022).

Outro fator relatado pelos docentes é a ausência de segurança, que pode ocasionar receios quanto à realização de atividades ao ar livre, especialmente nos períodos noturnos, momentos frequentemente disponíveis para esse tipo de prática, considerando que 78% das avaliadas trabalhavam quarenta horas semanais. Essa percepção de insegurança limita a liberdade de deslocamento e a adesão a práticas físicas que exigem circulação pelo bairro ou acesso a locais destinados à prática de atividades físicas (Vieira et al., 2021).

Embora menos frequentemente mencionadas, algumas barreiras específicas também foram relatadas pelos docentes como impeditivos à prática regular de atividade física. Entre elas, destacam-se a falta de companhia, a ausência de equipamentos adequados, a indisponibilidade de espaços apropriados, o medo de sofrer lesões e as limitações financeiras. Ainda que com menor prevalência, esses fatores evidenciam desafios contextuais e individuais que não devem ser negligenciados.

A falta de companhia pode representar um obstáculo particularmente relevante para mulheres adultas, visto que o apoio social é reconhecido como um importante fator de adesão e manutenção de comportamentos ativos (Almeida et al., 2024). A falta de equipamento e a ausência de local adequado apontam para limitações estruturais importantes. A presença de infraestrutura pública de qualidade, como academias ao ar livre, praças bem iluminadas e espaços seguros, está positivamente associada aos níveis de atividade física (Borges et al., 2023).

O medo de se lesionar também se configura como uma barreira relevante, especialmente entre indivíduos com pouca experiência prévia com atividade física, idosos ou pessoas que apresentam algum histórico de dor ou limitação funcional. Essa percepção de risco pode gerar insegurança e hesitação, impedindo o início ou a continuidade de práticas corporais (Vieira et al., 2019).

Esses achados ressaltam a importância de políticas públicas voltadas à redução das barreiras à prática de atividade física e à promoção do comportamento ativo. Contudo, o estudo apresenta limitações, como a amostra restrita a professoras do sexo feminino dos anos iniciais do Ensino Fundamental em Jataizinho (PR), o que restringe a generalização dos resultados, e o uso de instrumentos de autorrelato, suscetíveis a vieses. Assim, recomenda-se que pesquisas futuras ampliem e diversifiquem as amostras, integrem métodos quantitativos e qualitativos para aprofundar a análise dos fatores psicossociais envolvidos, utilizem instrumentos objetivos como acelerômetros e adotem desenhos longitudinais, a fim de fornecer dados mais precisos e embasar políticas públicas eficazes para incentivar um estilo de vida ativo entre profissionais da educação.

CONCLUSÕES

Com base nos resultados obtidos, conclui-se que a maioria das professoras participantes do estudo foi classificada como fisicamente ativa ou muito ativa, o que representa um achado positivo diante do contexto ocupacional exigente da profissão docente. No entanto, mesmo entre aquelas com níveis adequados de atividade física, foram identificadas barreiras percebidas que podem dificultar a continuidade ou o aumento da prática, destacando-se, entre as mais frequentes, as obrigações familiares, a preguiça, o cansaço, a falta de tempo, as condições climáticas desfavoráveis, bem como a percepção de que a atividade física é desinteressante ou desagradável. Esses dados evidenciam a necessidade de estratégias que considerem tanto os aspectos motivacionais quanto os contextuais e ambientais, com vistas a promover a adesão e a manutenção de um estilo de vida fisicamente ativo entre professoras.

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1Centro Universitário Filadélfia
2Universidade Estadual de Londrina