WOMEN IN TRIATHLON: THE LANDSCAPE OF AMATEUR SPORTS PRACTICE IN BRAZIL
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202409052147
Aline de Oliveira Galvan Venceslau1;
Janice Zarpellon Mazo2;
Bruno Peradotto Lamb.3
Resumo
A pesquisa teve como objetivo geral apresentar indícios acerca da prática do Triatlo por mulheres amadoras no Brasil. Os dados para o estudo foram coletados através de um questionário aplicado com 92 mulheres triatletas. Os resultados mostram que a inserção de mulheres no Triatlo ocasiona a aquisição de hábitos de vida mais saudáveis. Uma das maiores dificuldades apontadas pelas triatletas é enfrentar o medo relativo a práticas de violência e assédio. A busca pela saúde física e mental e a superação de desafios pessoais são os principais aspectos motivadores das triatletas. O esporte se mostrou significativo na qualidade de vida e autoestima de triatletas, sendo considerado um estilo de vida.
Palavras-chave: Triatlo. Mulheres. saúde.
Abstract
The research aimed to present evidence regarding the practice of Triathlon by amateur women in Brazil. Data for the study were collected through a questionnaire administered to 92 female triathletes. The results show that the participation of women in Triathlon leads to the adoption of healthier lifestyle habits. One of the major challenges reported by the triathletes is facing the fear related to violence and harassment. The pursuit of physical and mental health and the overcoming of personal challenges are the main motivating factors for the triathletes. The sport has proven to be significant in improving the quality of life and self-esteem of triathletes, being considered a lifestyle.
Keywords: Sport; Triathlon; Women; Gender; Endurance.
1 INTRODUÇÃO
O Triatlo é um esporte individual de resistência que combina a prática de três modalidades esportivas realizadas em sequência e sem intervalo entre elas – natação, ciclismo e corrida – no qual em sua realização o tempo é cronometrado, incluindo a transição entre as modalidades. Nesse esporte existem provas de diferentes distâncias, dentre elas, pode-se citar as distâncias: Sprint: 750 metros de natação, 20km de ciclismo e 5km de corrida; Olímpica: 1,5km de natação, 40km de ciclismo e 10km de corrida; Meio-Ironman: 1,9km de natação, 90km de ciclismo e 21km de corrida; e Ironman: 3,8km de natação, 180km de ciclismo e 42km de corrida (CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TRIATHLON). Ainda que o Triatlo possua diversas provas com distâncias menores ou maiores é uma modalidade com características únicas, que desafia os seus praticantes não só em seus limites físicos, mas também em termos de resistência mental (CRUZ, 2021). Devido a alta demanda desse esporte, a prática pode gerar fadiga e desgaste a depender do nível de treinamento do atleta, carga de treino e outros fatores, ou seja, está intrinsecamente ligado à vida do indivíduo como um todo, podendo também influenciar em outras áreas de sua vida pessoal, como relacionamentos e trabalho (CROFT; GRAY; DUNCAN, 2007).
Mesmo diante das exigências físicas, a prática do Triatlo apresenta expressivo crescimento, e assim como outras modalidades do grupo de esportes individuais e de resistência, tem se difundido na atualidade em vários países (LEPERS, 2012). No entanto, mesmo que a quantidade de mulheres nas provas de Triathlon tenha aumentado nos últimos anos (LEPERS, KNECHTLE & STAPLEY, 2019), ainda é consideravelmente menor se comparada a presença de homens. Aos poucos as mulheres estão reduzindo a diferença no que concerne ao desempenho nas provas quando comparadas aos homens, e ainda que os percentuais sejam menores, também estão cada vez mais presentes em provas de longas distâncias como as do Ironman (LEPERS, KNECHTLE & STAPLEY, 2019).
Diante de tais considerações, o objetivo geral da pesquisa é apresentar indícios acerca da prática do Triatlo por mulheres amadoras no Brasil. Os objetivos específicos são: a) Caracterizar as atletas quanto a aspectos demográficos, socioeconômicos e socioculturais; b) Identificar como a prática do Triatlo repercute na vida das atletas; c) Conhecer os desafios e as motivações das atletas amadoras no ambiente do Triatlo no Brasil.
2 METODOLOGIA
Esse estudo é uma pesquisa transversal, de caráter descritivo e abordagem mista (quantitativa-qualitativa). A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário eletrônico, método que busca um maior número de respostas sobre determinadas práticas, situações atuais e dados demográficos em amplas áreas geográficas (THOMAS, NELSON E SILVERMAN, 2012). O questionário foi elaborado via aplicativo Google Forms e continha 30 perguntas, abertas e fechadas, abordando assuntos relacionados às condições socioeconômicas, idade, rotina de treinamento, rotina de trabalho, relacionamentos, alterações nos hábitos, dificuldades, motivações para a continuidade no esporte. O questionário foi enviado via Whatsapp e Telegram (aplicativos de mensagens instantâneas) para grupos de praticantes de Triatlo de todo o Brasil. Inicialmente o link para acesso ao questionário foi enviado a um grupo de assessoria de Triatlo de Porto Alegre/RS, um grupo de assessoria do Rio de Janeiro/RS, e um grupo só para mulheres praticantes do esporte denominado: ‘Mulheres do Tri’, que abrange mulheres do Brasil todo. Visto que o link com o questionário poderia ser a partir dali encaminhado para outros grupos e houve a colaboração para divulgação pelas assessorias esportivas e atletas do esporte conhecidas da autora. O alcance foi bem diversificado e obteve a participação de 92 triatletas amadoras de todo o Brasil. O critério para inclusão e participação da pesquisa eram que as mulheres praticassem Triatlo como amadoras, ou seja, não tivessem o esporte como fonte de renda (atletas profissionais), e que praticassem as três modalidades (natação, corrida e ciclismo). Não foram aceitas respostas de mulheres que praticassem somente duas ou uma das modalidades supracitadas. O questionário ficou disponível para coleta de respostas entre os dias 20 e 26 de março de 2023. As triatletas que responderam o questionário online, anteriormente tiveram acesso ao Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) concordando com a participação na pesquisa.
Com relação a análise das informações coletadas foi utilizado a metodologia de análise de conteúdo de Flick (2009). Para tratamento dos dados do questionário, primeiramente as respostas foram extraídas em documento Excel, em função disponibilizada pelo próprio aplicativo do Google Forms, posteriormente, foram lidas diversas vezes as respostas discursivas, elaborando um relatório com contagem de vezes em que determinadas palavras aparecem nas respostas de perguntas abertas. Para as questões objetivas (fechadas), foram elaborados os gráficos com as estatísticas para apresentar as respostas.
3 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS E DISCUSSÃO
a) Aspectos demográficos, socioeconômicos e socioculturais
O primeiro resultado apresentado menciona as localidades onde se encontram as mulheres participantes da pesquisa, sendo 33,7% da região sul do Brasil, 30,4% da região sudeste, 17,4% da região nordeste, 15,2% da região centro-oeste e 3,3% da região norte. Os números encontrados segmentados por região contrariam os resultados observados pelo Diagnóstico Nacional do Esporte realizado em 2015 pelo Ministério do Esporte, onde a região com o maior número de praticantes de atividade física se encontravam na região norte do país com 52,2% (BRASIL, 2015). Uma das hipóteses possíveis para essa discrepância pode estar relacionado com o fato da pesquisa realizada pelo Ministério do Esporte englobar qualquer tipo de atividade física e não apenas uma única modalidade como é o caso do Triatlo. Ademais, o relatório não traz o Triatlo como um dos esportes citados em suas entrevistas, apesar de aparecer separadamente em forma de corrida, natação e ciclismo. Nesse sentido, os números apresentados pelas entrevistadas mostram que 9,40% praticam natação, 4,80% corrida e 3,80% ciclismo (BRASIL, 2015).
Figura 1 – Gráfico com as respostas da pergunta: Qual sua cidade/estado de residência atual?
Das 92 mulheres participantes da pesquisa, 68 se autodeclaram brancas, 19 pardas, três amarelas e duas pretas. Esses termos foram utilizados conforme classificação do IBGE (SENADO FEDERAL, 2023). Quanto às faixas etárias, demonstraram-se prevalentes as idades de 40 a 44 anos, 35 a 39 anos e 45 a 49 anos, faixas etárias que corresponderam a 68% das mulheres participantes da pesquisa. Foi constatado um número reduzido de mulheres abaixo de 29 anos de idade. A pesquisa realizada pela Ticket Sports (plataforma de gerenciamento e venda de ingressos para eventos esportivos no Brasil), em 2023, que contou com a participação de 3.030 atletas mulheres praticantes de esportes de endurance (corrida de rua, trail, triatlo, provas aquáticas) também mostrou percentuais mais altos nas três faixas etárias acima citadas, sendo 20,2% entre 40 a 44 anos, 16,3% entre 35 a 39 anos e 14,8% entre 45 a 49 anos (TICKET SPORTS, 2023).
Figura 2 – Gráfico com as respostas da pergunta: Qual sua faixa etária?
Sobre as relações familiares, quase 30% das mulheres participantes da pesquisa moram apenas com o cônjuge (sem filhos) e 17% moram sozinhas. Prevalece o número de mulheres que moram com o cônjuge e filho(s), sendo 41% delas.
Figura 3 – Gráfico de respostas da pergunta: Com quem você reside?
Com relação à ocupação profissional das mulheres, 30% possuem empregos formais e 27% são profissionais com aprovação em concursos. As autônomas e empresárias totalizam 23%. Menos de 8% delas não estão atualmente no mercado de trabalho. Analisando as respostas de questões abertas sobre o fluxo e rotina de trabalho, 41% delas relataram ter seus horários de trabalho, relativamente, flexíveis.
Figura 4 – Gráfico com as respostas da pergunta: Você exerce atividade remunerada?
A renda familiar mensal das mulheres atletas se mostrou bastante elevada se comparada à média dos brasileiros. De acordo com dados do IBGE, a renda per capita dos brasileiros foi de R$1.625,00 em 2022 (PORTAL G1, 2023). Aproximadamente 70% das participantes declararam possuir renda familiar mensal superior a R$6.500,00 e quase 40% delas com renda mensal superior a R$13.000,00.
Figura 5 – Gráfico com respostas da pergunta: Qual a sua renda média mensal familiar?
b) Repercussão do Triatlo na vida das atletas
No que se refere a forma que o esporte repercute na vida das mulheres, foram relatadas diversas alterações na rotina e no estilo de vida. O abandono do consumo de álcool foi exposto por uma quantidade considerável de participantes da pesquisa. Muitas mulheres declararam que diminuíram a frequência em festas e eventos noturnos e com isso a alteração em círculos sociais e relacionamentos afetivos. Uma vez que os ambientes onde a pessoa passa a estar ou não presente se alteram, isso influencia também as suas redes de relacionamento (MOSER, 1998), sendo agora as equipes e os colegas do esporte seu principal círculo social.
A carga de treino se mostrou relativamente alta para todas as participantes da pesquisa, ocorrendo treino diário de pelo menos duas modalidades. E, quanto ao tempo dedicado ao treino diário, observou-se o mínimo de 2h00min a 3h00min, considerando apenas o tempo total de treino, sem contar a logística, deslocamento, dentre outras situações, que foram apontadas pelas mulheres como básicas na organização do tempo despendido no dia. No que concerne à frequência, a maioria das mulheres realiza entre seis a sete dias de treinos na semana acrescentando, ainda, treinos com maior duração em pelo menos dois dias na semana. Com isso, hábitos que levam a melhora da recuperação ou do desempenho também tiveram alterações, por exemplo, priorizar o sono e alimentação saudável. Esses novos hábitos, geralmente, ecoam para a família na convivência diária. Além disso, foi relatado que houve impacto para melhor na organização da rotina como um todo, assim, as mulheres afirmaram que as mudanças ocasionadas pela prática esportiva desencadearam um novo estilo de vida.
Do total de 92 mulheres entrevistadas, apenas 13 não participaram de nenhuma prova de Triatlo até o momento da pesquisa, embora 10 mulheres já estivessem em fase de treino com o objetivo de realizar a primeira prova. Isso faz com que a prioridade dos bons hábitos e disciplina se torne ainda maior.
c) Dificuldades e motivações para a prática do esporte
Quando questionadas sobre as maiores dificuldades encontradas no esporte, a palavra “medo” ocupou a terceira posição entre as palavras mais frequentes, com 32 ocorrências. Tais ocorrências estavam relacionadas ao medo das atletas em treinarem sozinhas em determinados horários devido a violência, assédio, assaltos e medo de acidentes. A pesquisa da Adidas realizada em 2023 com nove mil corredores oriundos de nove países diferentes (Alemanha, China, Coreia do Sul, Emirados Árabes, Estados Unidos, França, Japão, México, Reino Unido) evidenciou que 92% das mulheres sentem algum tipo de insegurança na prática de corrida de rua e mais de um terço delas já passou por episódios de assédio físico ou verbal, desde “cantadas” indesejadas, comentários sexistas e serem perseguidas (ADIDAS, 2023). No Brasil, em Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul, mulheres realizaram uma corrida, no mês de julho de 2024, contra a importunação sexual, a qual foi mobilizada após quatro situações de assédio, em único mês, durante a prática esportiva em áreas centrais e parques da cidade (JORNAL ZERO HORA, 2024).
As outras duas palavras que aparecem com mais frequência nas respostas concedidas pelas mulheres, respectivamente em primeiro e segundo lugar, foram “tempo” e “treinar”. Ambas se relacionam nas respostas, uma vez que a grande maioria das mulheres assinala dificuldades com a falta de tempo para treinar ou conciliar o tempo necessário para o treino com os horários que seriam seguros para as mulheres treinarem. Outras dificuldades encontradas foram o cansaço e o desgaste do treinamento somados a rotina do trabalho e outras obrigações no cotidiano.
Ainda que as mulheres atletas tenham um perfil financeiro com renda familiar elevada (conforme demonstrado no gráfico 5), dificuldades relacionadas a questões financeiras também apareceram com frequência. Os altos custos do esporte foram registrados em 23 respostas, anotando-se a necessidade de investimento em equipamentos, suplementação, inscrições de provas, gastos mensais com serviços que possibilitem a prática do esporte com saúde (como treinador físico, nutricionista, fisioterapia, dentre outros).
Com relação ao que motiva as mulheres, mais de 65% delas citou a manutenção de saúde física e mental como fatores para permanência na prática. O sentimento de se desafiar, a superação pessoal e as conquistas no esporte também apareceram com frequência nas respostas como fortes elementos motivadores, assim como a socialização e as amizades. O amor pelo esporte, a sensação de felicidade e alegria, o aspecto estético, o apreço pela rotina disciplinada e a melhora na qualidade de vida ocasionada pela prática, também estiveram presentes nas respostas das entrevistadas.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estudo averiguou que o Triatlo, na percepção das mulheres entrevistadas, para além de uma prática esportiva se constituiu em um estilo de vida e, de certa forma, faz parte da construção de suas identidades. É possível observar que mesmo se tratando de um esporte individual sucede o estabelecimento de vínculos muito fortes com colegas de prática e o apoio e incentivo coletivo fortalecem as relações e a permanência na prática. O desafio constante e o desejo de superação dos seus próprios limites se tornam motivo de orgulho, interferindo diretamente na autoestima das mulheres. A determinação para se manter no esporte, impele as mulheres a ultrapassar barreiras e encontrar formas de superar as dificuldades e os medos. No entanto, o sentimento de medo expressado pelas mulheres também demonstra a necessidade de verificar melhorias na segurança pública e pensar formas de tornar os ambientes mais propensos à prática.
Com a intenção de conciliar os treinamentos com o trabalho, outras responsabilidades e o tempo com a família, muitas mulheres se tornaram mais disciplinadas e organizadas com sua rotina. A acentuada preocupação com a alimentação, sono e hábitos saudáveis também é algo recorrente devido a esses fatores estarem diretamente ligados ao desempenho do treinamento e nas competições. Além disso, a manutenção da boa saúde física e mental conquistada através do esporte é certamente um ponto alto entre as triatletas amadoras.
O alto custo do esporte até mesmo para mulheres de renda mais elevada expõe a necessidade de implementação de propostas para tornar o Triatlo mais acessível, para além do público que possui situação financeira favorável à sua prática. Ressalta-se que o Triatlo se apresentou como um grande aliado para a manutenção de uma boa saúde mental e física, e consequentemente na busca por melhor qualidade de vida. Inclusive, o direcionamento de políticas públicas, tornando o esporte mais atrativo e acessível para as pessoas contribuiria, junto com outras iniciativas para diminuir despesas com saúde pública.
REFERÊNCIAS
ADIDAS. Commissioned international research. 2023. Disponível em: https://news.adidas.com/running/new-adidas-study-finds-92–of-women-areconcerned- for-their-safety-when-they-go-for-a-run/s/c318f69e-7575-4ced-bbf3- 9db6d2ab1642. Acesso em 20 de agosto de 2024.
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THOMAS, J. R.; NELSON, J. K.; SILVERMAN, S. J. Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre: Artmed, 2012.
1Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Integrante do Centro de Memória do Esporte (CEME), do Observatório do Paradesporto e Esportes Surdos e do Núcleo de Estudos em História e Memória do Esporte e da Educação Física (NEHME) da UFRGS (alinegalvan93@gmail.com).
2Professora Titular da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança (ESEFID) e do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano (PPGCMH) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Coordenadora do Centro de Memória do Esporte (CEME) e do Observatório do Paradeporto e Esportes Surdos da UFRGS. Líder do Núcleo de Estudos em História e Memória do Esporte e da Educação Física (NEHME) da UFRGS (janice.mazo@ufrgs.br).
3Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Integrante do Centro de Memória do Esporte (CEME), do Observatório do Paradesporto e Esportes Surdos e do Núcleo de Estudos em História e Memória do Esporte e da Educação Física (NEHME) da UFRGS (bruno.lamb@ymail.com).