MICROAGULHAMENTO COMO UMA ALTERNATIVA NO TRATAMENTO DO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO: REVISÃO INTEGRATIVA

MICRONEEDLING AS AN ALTERNATIVE IN THE TREATMENT OF SKIN AGING: LITERATURE REVIEW

REGISTRO DOI:10.69849/revistaft/cl10202410192248


Amanda Kelly Soares Carvalho
Flavia Souza Rodrigues
Caroline Pereira Carvalho
Orientadora: Prof. Me Brenda Alves Matos Amaral Sampaio


Resumo

O envelhecimento cutâneo é um fenômeno natural, multifatorial e inevitável, caracterizado por mudanças fisiológicas que resultam em sinais visíveis como rugas, perda de elasticidade, flacidez e manchas. Este processo é influenciado por fatores intrínsecos, como a genética e o metabolismo celular, e extrínsecos, incluindo a exposição solar, a poluição e hábitos de vida como tabagismo e alimentação inadequada. O objetivo da pesquisa é apresentar e descrever a técnica de microagulhamento, como uma alternativa de tratamento para peles envelhecidas, visando aprimorar o conhecimento científico e contribuir para a melhoria das opções terapêuticas disponíveis. Foi realizado uma revisão integrativa de literatura, no qual foi feito o levantamento bibliográfico nas bases de dados científicas PubMed, Scielo e LILACS, incluindo na amostra artigos em qualquer idioma, que abordassem sobre a eficácia do microagulhamento no tratamento do envelhecimento cutâneo. Os estudos apresentados demonstram uma concordância significativa no que diz respeito à eficácia do microagulhamento no estímulo da produção de colágeno e rejuvenescimento cutâneo. Com base na revisão integrativa realizada, o microagulhamento se destaca como uma intervenção eficaz no combate ao envelhecimento cutâneo, promovendo a regeneração tecidual e a produção de colágeno. No entanto, são necessários estudos adicionais que investiguem parâmetros ideais de aplicação e efeitos a longo prazo, a fim de otimizar sua eficácia e segurança clínica.
Palavras-chave: Envelhecimento cutâneo. Rejuvenescimento facial. Microagulhamento.

Abstract

Skin aging is a natural, multifactorial, and inevitable phenomenon characterized by physiological changes that result in visible signs such as wrinkles, loss of elasticity, sagging, and spots. This process is influenced by intrinsic factors, such as genetics and cellular metabolism, and extrinsic factors, including sun exposure, pollution, and lifestyle habits such as smoking and poor diet. The objective of the research is to present and describe the microneedling technique as a treatment alternative for aging skin, aiming to enhance scientific knowledge and contribute to the improvement of available therapeutic options. An integrative literature review was conducted, with a bibliographic survey in the PubMed, Scielo, and LILACS scientific databases, including articles in any language that addressed the effectiveness of microneedling in the treatment of skin aging. The presented studies show significant agreement regarding the effectiveness of microneedling in stimulating collagen production and skin rejuvenation. Based on the integrative review, microneedling stands out as an effective intervention in combating skin aging, promoting tissue regeneration and collagen production. However, additional studies are needed to investigate optimal application parameters and long-term effects to optimize its efficacy and clinical safety.
Keywords: Skin aging. Facial rejuvenation. Microneedling.

1 INTRODUÇÃO

 No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2023) projeta que, até 2040, uma em cada quatro pessoas terá 60 anos ou mais. Esse aumento significativo na longevidade traz desafios e demandas específicas, especialmente no que se refere à manutenção da qualidade de vida e da saúde da pele. 

O envelhecimento cutâneo é um fenômeno natural, multifatorial e inevitável, caracterizado por mudanças fisiológicas que resultam em sinais visíveis como rugas, perda de elasticidade, flacidez e manchas. Este processo é influenciado por fatores intrínsecos, como a genética e o metabolismo celular, e extrínsecos, incluindo a exposição solar, a poluição e hábitos de vida como tabagismo e alimentação inadequada. Segundo Oliveira et al. (2020), a partir dos 25 anos, ocorre uma diminuição progressiva da produção de colágeno e elastina, proteínas essenciais para a manutenção da firmeza e elasticidade da pele.

Diante do impacto do envelhecimento cutâneo na qualidade de vida dos indivíduos, a busca por tratamentos eficazes e minimamente invasivos têm se intensificado nos últimos anos. Entre as técnicas mais promissoras está o microagulhamento, também conhecido como indução percutânea de colágeno. Trata-se de um procedimento que utiliza agulhas finas para criar microlesões na pele, estimulando a regeneração tecidual e a produção de colágeno. De acordo com Silva e Gomes (2019), o microagulhamento tem se mostrado eficaz na melhora da textura da pele, redução de rugas e uniformização do tom cutâneo.

O envelhecimento cutâneo é uma das principais preocupações da população adulta, especialmente em países com alta exposição solar como o Brasil. A revisão bibliográfica proposta neste estudo permitirá a análise de evidências científicas sobre os benefícios do microagulhamento em diferentes grupos etários e fototipos, bem como sua aplicação em condições específicas, como rugas, linhas de expressão e manchas. De acordo com Santos e Melo (2020), o microagulhamento pode ser combinado com ativos tópicos, como o ácido hialurônico, para otimizar os resultados no combate ao envelhecimento.

Este estudo se faz relevante no contexto atual da estética, uma vez que oferece uma análise crítica e aprofundada sobre a técnica, buscando identificar suas vantagens significativas para os tratamentos estéticos. Conforme destacado por Moura et al. (2021), a escolha de técnicas seguras e eficazes é de suma importância para garantir resultados satisfatórios e evitar complicações no tratamento do envelhecimento cutâneo.

A escolha desse tema deve-se pela relevância crescente da técnica no campo da estética e pela sua potencialidade em oferecer resultados satisfatórios com baixo risco de complicações. Além disso, o microagulhamento tem se tornado uma opção atraente para pacientes que buscam tratamentos menos invasivos e com menor tempo de recuperação (Pereira; Almeida, 2021).

2 MATERIAIS E MÉTODOS

Foi realizado um estudo do tipo revisão integrativa de literatura, no qual foi feito o  levantamento bibliográfico nas bases de dados científicas online National Library of Medicine  (PubMed), Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) com os cruzamentos dos seguintes descritores: envelhecimento cutâneo, rejuvenescimento facial e microagulhamento, e suas traduções para o inglês: skin aging, facial rejuvenation e microneedling, utilizando os booleanos AND e OR.

Para seleção dos artigos foram utilizados os seguintes critérios: Artigos de domínio público, que abordaram os descritores, e que apresentaram resultados consideráveis sobre a eficácia do microagulhamento, no tratamento do envelhecimento cutâneo, como melhora da textura da pele e redução de rugas. Como critérios de exclusão foram usados:  Artigos que não estavam de acordo com o objetivo da pesquisa,  pesquisas em animais, revisões de literatura,  métodos comparativos e associações de outros tratamentos com o microagulhamento.

Foram identificados 83 artigos na base de dados PubMed utilizando a estratégia de “busca avançada”. Desses, 57 foram descartados por não serem pertinentes ao tema, resultando em 26 artigos selecionados para leitura completa, dos quais 3 foram incluídos na revisão. Na base de dados SciELO, não foram encontrados artigos relevantes, e no LILACS foram identificados 126 artigos, foram excluídos 124 por corresponderem ao tema e  duplicatas, resultando em 2 artigos válidos. Após a leitura completa e análise dos critérios de inclusão e exclusão, 5 artigos foram selecionados para a revisão.

Fonte: Elaborado pelas autoras, 2024

3 RESULTADOS

Foram selecionados 5 artigos a serem abordados a relevância do microagulhamento para o tratamento do envelhecimento cutâneo de modo claro para o leitor. Na tabela abaixo está a relação dos artigos escolhidos evidenciando o autor e ano, tema, objetivo, métodos e resultados.

Autor e anoTemaObjetivosMétodosResultados
Liu et al,; 2022Utilização de modelo de tecido ex vivo para estudar a regeneração da pele após estímulos de microagulhasDesenvolver um modelo de tecido ex vivo fisiologicamente relevante que imita de perto o procedimento real de microagulhamento para elucidar seu mecanismo de ação.Pele ex vivo fresca (10 doadores entre 37 e 64 anos, mulheres, 4 doadores afro-americanos, 4 doadores caucasianos e 2 doadores hispânicos) foi adquirida um dia após o procedimento de abdominoplastia (BioIVT, Westbury, NY, EUA).Houve mudanças na morfologia da cicatrização do tecido, marcadores da função da barreira, citocinas pró-inflamatórias e fatores de crescimento envolvidos em diferentes fases da cicatrização de feridas e expressão  gênica da homeostase epidérmica.
Singhe, Yadav; 2016Microneedling: Avanços e ampliação de horizontes  Atualizar os diferentes instrumentos de microagulhamento disponíveis para o procedimento e sua eficácia quando realizado sozinho ou em combinação com outras técnicas para várias indicações.Houve uma análise de 5 tipos básicos de dermarollers médicos, registrados no FDA, e foram descritos na série de dermarollers por Konstantinos.  A técnica demonstrou potencial promissor devido às suas múltiplas aplicações, às constantes inovações em suas abordagens e à crescente viabilidade.  
Alqam et al,;2022Eficácia e tolerabilidade de um dispositivo de microagulhamento para tratamento de rugas no pescoçoAvaliar a eficácia desta caneta de microagulhamento para tratar rugas, focando nos resultados no pescoço, uma área de importância recente com videoconferências colocando estresse físico na área do pescoço, levando a rugas.Foram selecionados 35 indivíduos, homens e mulheres, com idades entre 35 e 65 anos. Os indivíduos receberam 4 procedimentos mensais de microagulhamento em profundidades de até 2,5 mm.A maioria dos indivíduos relataram que houve algum nível de melhora em sua aparência com 30 dias (73,3%) e com 90 dias (68,8%) após o tratamento.  
Alqam et al,;2023.Eficácia e tolerabilidade de um dispositivo de microagulhamento para tratamento de rugas no rosto.Avaliar a eficácia do dispositivo para tratar rugas na área do rosto.  Foram inscritos 35 indivíduos, homens e mulheres saudáveis, que buscavam melhorar a aparência das rugas faciais, e para avaliação receberam 4 procedimentos mensais de microagulhamento.Houve uma melhora significativa das rugas nas áreas dos rostos dos indivíduos.
Glinys Ablon, 2018Segurança e eficácia de um dispositivo de microagulhamento automatizado na melhora dos sinais de envelhecimento da pele.Avaliar a eficácia e a segurança de um dispositivo de microagulhamento automatizado (Exceed, Amiea Med, MT.DERM GmbH, Berlim, Alemanha) quando usado para o rejuvenescimento da pele facial, bem como gerar dados para uma submissão FDA 510K para o dispositivo.Foram selecionados 48  indivíduos, todos com idade variando de 39 a 67 anos, predominantemente mulheres e com fototipos de Fitzpatrick de I a V, 4 sessões de microagulhamento com intervalo de 30 dias.No Dia 90, 4 áreas faciais mostraram melhora em pelo menos 1 grau. No Dia 150, 6 áreas faciais melhoraram em pelo menos 1 grau. Melhorias médias foram observadas em todos os parâmetros de rugosidade nas regiões periorbital e mesolabial. A flacidez da pele melhorou em 0,82 no Dia 90 e 1,09 no Dia 150, enquanto a textura da pele melhorou em 1,33 no Dia 90 e 1,54 no Dia 150.

Fonte: Elaborado pelas autoras, 2024

4 DISCUSSÃO

Em consonância com os estudos revisados, os achados reforçam o papel do microagulhamento como uma ferramenta promissora no tratamento do envelhecimento cutâneo. A indução percutânea de colágeno, desencadeada pelas microperfurações, mostrou-se eficaz na melhora da textura da pele, elasticidade e na atenuação de rugas, corroborando as observações de Ablon (2018) e Alqam et al. (2023). A capacidade de estimular a produção de colágeno e elastina, componentes essenciais para a firmeza e elasticidade da pele, é central para o efeito rejuvenescedor dessa técnica. 

O estudo realizado por Liu et al. (2022) utilizou cultura de tecido ex vivo, obtida de 10 doadores femininos com idades entre 37 e 64 anos, para avaliar os efeitos do microagulhamento. O procedimento foi realizado com uma caneta de microagulhamento contendo 36 agulhas, e as biópsias foram analisadas após seis dias. Os resultados demonstraram um processo típico de reparação tecidual, acompanhado de alterações na expressão de citocinas pró-inflamatórias e fatores de crescimento, como o TNF-α e o TGF-β, que refletem as fases do processo de cicatrização​ Liu et al. (2022) . Este estudo reforça a capacidade do microagulhamento em promover a regeneração da pele ao estimular vias de sinalização pró-angiogênicas e de reparo tecidual.

Singh e Yadav (2016) também investigaram o impacto do microagulhamento no rejuvenescimento da pele, observando uma reorganização das fibras de colágeno, além da síntese de novas fibras de colágeno tipo I, III e VII. Este efeito foi evidenciado após seis sessões de tratamento, resultando na redução de rugas finas, aumento da elasticidade e firmeza cutânea. Além disso, os autores descreveram o processo de indução de colágeno como desencadeador de uma cascata de cicatrização, mediada por fatores de crescimento como o PGF e o FGF, promovendo uma renovação celular sem a ablação da epiderme​. 

Os  resultados demonstram a eficácia do microagulhamento na melhora da aparência geral da pele envelhecida, com efeitos visíveis em curto prazo (30 dias, como visto em Alqam et al., 2022) e manutenção por até 90 dias, o que sugere a durabilidade dos resultados. A alta taxa de satisfação dos pacientes, observada tanto em nosso estudo quanto no de Alqam et al. (2023), reforça o impacto positivo na qualidade de vida.

No estudo de Alqam et al. (2022), 35 indivíduos participaram de quatro sessões mensais de microagulhamento. A análise das fotografias realizada por revisores cegos indicou uma melhoria significativa nas rugas do pescoço e rosto em 78,1% dos participantes após 90 dias. A alta taxa de satisfação (87,5%) e a recomendação do tratamento (80,6%) reforçam a aceitação do microagulhamento como uma técnica eficaz e segura para o rejuvenescimento facial .  Alqam et al. (2022), Apesar dos resultados positivos, o estudo apresenta limitações, como o pequeno tamanho amostral e a falta de diversidade nos tipos de pele, o que pode restringir a generalização dos achados.

Ablon (2018) também investigou o microagulhamento em 48 participantes com idades entre 35 e 75 anos, observando melhorias nas rugas e na textura da pele ao longo de 150 dias após o tratamento. Embora tenham sido registrados nove eventos adversos leves, como surtos de herpes labial, o tratamento foi bem tolerado, sem complicações graves. Os resultados sugerem que o microagulhamento promove uma remodelação cumulativa de colágeno, com efeitos duradouros que podem se estender por até 12 meses. No entanto, estudos com acompanhamento a longo prazo são necessários para avaliar plenamente o potencial dessa tecnologia.

Os estudos apresentados demonstram uma concordância significativa no que diz respeito à eficácia do microagulhamento no estímulo da produção de colágeno e rejuvenescimento cutâneo. Tanto os experimentos em tecido ex vivo como os ensaios clínicos com participantes humanos reforçam o papel regenerativo da técnica, sendo eficaz na melhoria de rugas, textura e elasticidade da pele. No entanto, é importante destacar as limitações dos estudos, principalmente relacionadas ao acompanhamento a longo prazo e à falta de padronização nos protocolos, o que impede uma comparação mais precisa entre os resultados.

Assim, apesar de as evidências disponíveis serem promissoras, há uma lacuna no conhecimento sobre os efeitos de longo prazo do microagulhamento, além de uma necessidade de estudos com maior diversidade populacional, abrangendo diferentes tipos de pele e condições dermatológicas. Essa lacuna precisa ser preenchida por pesquisas futuras que incluam protocolos padronizados e acompanhamento prolongado, garantindo uma avaliação completa dos benefícios e possíveis complicações do tratamento.

5 CONCLUSÃO

Com base na revisão integrativa realizada, o microagulhamento se destaca como uma intervenção eficaz no combate ao envelhecimento cutâneo, promovendo a regeneração tecidual e a produção de colágeno, resultando em melhora na aparência e textura da pele, com redução de rugas e linhas finas. A técnica oferece vantagens significativas, como baixo custo, menor desconforto e rápida recuperação, sendo uma alternativa promissora a métodos mais invasivos. No entanto, são necessários estudos adicionais que investiguem parâmetros ideais de aplicação e efeitos a longo prazo, a fim de otimizar sua eficácia e segurança clínica.

REFERÊNCIAS

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ALQAM, M. et al. Efficacy and tolerability of a microneedling device for treating wrinkles on the neck. Aesthetic surgery journal, v. 42, n. 10, p. 1154–1160, 2022.

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