MICROAGULHAMENTO COMO INDUTOR DE COLÁGENO NA HARMONIZAÇÃO OROFACIAL

MICRONEEDLING AS A COLLAGEN INDUCER IN OROFACIAL HARMONIZATION

REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.11584907


Milena Ribeiro Nunes
Aline Francielle S dos Santos
Orientador: Profa. Dra. Aline Francielle da Silva dos Santos


RESUMO 

A procura por formas de rejuvenescimento da pele minimamente invasivas, tem se mostrado muito promissora no tratamento do envelhecimento da pele, já que métodos, que estimulam os mecanismos regenerativos do próprio corpo, são mais seguros e econômicos. Embora as terapias tópicas e cirurgias invasivas tenham indicações específicas, muitas modalidades ablativas, tem demonstrado que, lesionar as camadas mais profundas da pele, implica em riscos e intercorrências, levando assim, ao desenvolvimento de métodos não ablativos, que promovam remodelação de colágeno, preservando o estrato córneo. O objetivo deste estudo, foi analisar a eficácia do microagulhamento como técnica indutora de colágeno na harmonização orofacial, para avaliar seu potencial como uma abordagem estética não cirúrgica. Foi realizada uma busca de artigos científicos publicados no PubMed®/MEDLINE®, Google Scholar e Scielo, entre 2004 e 2024. Nesse cenário, a indução cutânea de colágeno, ou microagulhamento, é uma técnica promissora, simples, de fácil aplicação e com baixos índices de efeitos adversos, e tem se mostrado um grande aliado no processo de harmonização orofacial.

ABSTRACT: 

The search for minimally invasive forms of skin rejuvenation has shown great promise in treating skin aging, as methods that stimulate the body’s own regenerative mechanisms are safer and more economical. Although topical therapies and invasive surgeries have specific indications, many ablative modalities have demonstrated that damaging the deeper layers of the skin involves risks and complications, thus leading to the development of non-ablative methods that promote collagen remodeling, preserving the stratum corneum. The objective of this study was to analyze the effectiveness of microneedling as a collageninducing technique in orofacial harmonization, to evaluate its potential as a non-surgical aesthetic approach. A search was carried out for scientific articles published in PubMed®/MEDLINE®, Google Scholar and Scielo, between 2004 and 2024. In this scenario, cutaneous collagen induction, or microneedling, is a promising, simple, easy-to-apply technique with low rates of adverse effects, and has proven to be a great ally in the orofacial harmonization process.

PALAVRAS-CHAVES: Microagulhamento; Indução de colágeno; Harmonização orofacial.

KEYWORD:  Microneedling; Collagen induction; Orofacial harmonization.

1.  INTRODUÇÃO

A procura por formas de rejuvenescimento da pele minimamente invasivas, tem se mostrado muito promissora no tratamento do envelhecimento da pele, já que métodos, que estimulam os mecanismos regenerativos do próprio corpo, são mais seguros e econômicos. Embora as terapias tópicas e cirurgias invasivas tenham indicações específicas, muitas modalidades ablativas, que variam de procedimentos químicos, peelings até resurfacing, lasers e procedimentos cirúrgicos dermoabrasivos, baseiam-se na remoção parcial da epiderme, desencadeando um crescimento de nova pele (FERNANDES D., 2005). 

No entanto, a maioria dos tratamentos de dermoabrasão, tem demonstrado que, lesionar as camadas mais profundas da pele, implica em riscos de tempos de cicatrização prolongados, fibrose da derme papilar, cicatrizes excessivas, aumento da fotossensibilidade e pigmentação irregular. O uso de energia, considerados não ablativos, como lasers fracionados ou luz intensa pulsada, também podem acarretar alguma lesão térmica ou necrose. Essas intercorrências, levaram ao desenvolvimento de métodos não ablativos, que promovam remodelação de colágeno e neocolagênese para melhorar a textura e aparência da pele, preservando o estrato córneo, como também, a função da barreira epidérmica. (FABBROCINI G, 2009).

Nesse cenário, a indução cutânea de colágeno, ou microagulhamento, como também é chamado, tem se mostrado um grande aliado ao processo de harmonização orofacial, visto que, a sua ampla funcionalidade tem ocasionado resultados satisfatórios, além de apresentar poucos efeitos colaterais. Trata-se de uma técnica indolor, simples e de caráter menos invasivo, onde são utilizadas pequenas agulhas fixadas em um dispositivo, que quando aplicada sobre a pele faz com que haja um aumento na vasodilatação, e uma série de eventos inflamatórios que culmina em uma cascata de cicatrização de ferida e assim, a indução de colágeno, proporcionando a renovação da pele. Esse estágio é caracterizado pela presença do fator de crescimento transformador β3 (TGF-β3), com a atividade de cicatrização não inflamatória, desencadeando assim, uma nova produção de fibras colágenas para reparar as fibras danificadas. A dissociação dos queratinócitos e a liberação de citocinas ativadas pelo sistema imune, migram para a região e restabelecem o tecido lesionado, sem deixar cicatrizes (AUST MC, FERNANDES D., 2008). Além dessa técnica, possuir um baixo custo comparado a outros tratamentos, demonstra em diversos estudos acadêmicos, que a cicatrização é rápida, possui intervenção em áreas de difícil acesso e ainda contém uma ampla aplicabilidade, pois pode ser associado a uma entrega transdérmica de ativos (drug delivery), podendo otimizar os resultados desejados nas disfunções estéticas da pele, como Melasma, cicatriz de acne, redução de flacidez e rugas, entre outras (KALIL CLPV., 2015). 

Portanto, na harmonização orofacial, tem se mostrado um recurso terapêutico, que promove a indução do colágeno sem provocar a desepitelização total, observadas nas técnicas ablativas. (SINIGAGLIA G, FUHR T., 2019)

Sendo assim, tendo em vista a importância da atuação no cenário estético, há a imprescindibilidade de existir uma maior compreensão e análise, das terapias existentes, e se manter atualizados com o progresso das tecnologias, baseados em evidências científicas. O microagulhamento como indutor de colágeno na harmonização orofacial é uma técnica capaz de oferecer resultados estéticos significativos de forma minimamente invasiva. Essa técnica estimula a produção de colágeno e elastina, promovendo uma pele mais firme e elástica, além de reduzir rugas e linhas de expressão. Como alternativa aos procedimentos cirúrgicos, o microagulhamento oferece tempos de recuperação menores e riscos reduzidos, sendo uma opção atraente para pacientes que buscam tratamentos não cirúrgicos.

2 OBJETIVO

Analisar a eficácia do microagulhamento como técnica indutora de colágeno na harmonização orofacial, investigando seus efeitos sobre a elasticidade e firmeza da pele, bem como sua capacidade de reduzir rugas e linhas de expressão, para avaliar seu potencial como uma abordagem estética não cirúrgica.

3 METODOLOGIA

Foi realizada uma busca de artigos científicos publicados no PubMed®/MEDLINE®, Google Scholar e Scielo, entre 2004 e 2024, inserindo as palavras em inglês: collagen induction e palavras em português: “microagulhamento”, “indução de colágeno”, “harmonização orofacial”. Os artigos recuperados foram analisados quanto a relevância, escopo e desenho de estudo, gerando uma lista de estudos clínicos randomizados, os quais foram tomados como referências para a construção do presente estudo. 

4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

4.1 Estrutura da Pele

A pele humana compõe o sistema epitelial formado também por pelos, glândulas e unhas. Dentre suas funções, a função principal é de proteger estruturas internas de agressões externas, faz a termorregulação de todo o sistema, age como barreira à prova d’água, metaboliza vitamina D e é responsável pela secreção e absorção de substâncias. Mais que um órgão, a pele reflete a personalidade, comportamento, exala odores, sensações de um indivíduo. Composta por camadas bem definidas, a pele possui três camadas básicas e suas subdivisões, cada qual com sua função (Figura 1). Observando um corte de pele da parte mais interna para a externa, temos a Hipoderme ou Tecido Subcutâneo, formado principalmente por tecido adiposo é responsável pela reserva energética, liberação de vários peptídeos que atuam diretamente nas funções endócrinas do corpo. A hipoderme é composta por tecido adiposo conjuntivo e adiposo, é responsável por unir a pele as estruturas e órgãos subjacentes, mantém a temperatura do corpo acumula energia para o desenvolvimento para funções biológicas, é isolante térmico, modela a superfície corporal, além de amortizar e absorver choques mecânicos e traumas físicos (Ronti et al. 2006). 

Figura 1: Representação anatômica das camadas da pele humana (Epiderme, Derme e Hipoderme).

Fonte: http://www.peleemdia.com.br/wp-content/uploads/2012/11/camadas.png. Acesso em 10 de maio de 2024.

A camada a seguir é a Derme, camada conjuntiva que forma a estrutura da pele. É onde se encontra a maior diversidade de células da pele ou componentes celulares, e está presente os vasos sanguíneos, nervos, e os apêndices da epiderme (pêlos, glândulas sudoríparas e sebáceas). É formada por fibroblastos, células responsáveis pela produção de colágeno, elastina e ácido hialurônico. A derme papilar é a camada da derme mais próxima da epiderme. Sua função consiste na fixação da membrana basal à rede de fibras elásticas da derme. A derme reticular é um tecido conectivo bem denso, de forma irregular, responsável pela força e elasticidade da pele (HARRIS, 2016). A epiderme é a camada mais externa da pele, que efetivamente faz a divisão com o meio externo, é a parte visível, de espessura variável, formada por queratinócitos que produzem a queratina, passando pelo processo de estratificação, gerando os corneócitos. Na epiderme também encontramos os melanócitos que darão origem a melanina, substância responsável por dar pigmento à nossa pele; as células de Merkel (sensoriais) e as células de Langerhans (defesa); a epiderme é transpassada pelas estruturas anexas à derme: folículos pilossebáceos e glândulas sudoríparas (RIVITTI, 2018). Para Santos (2013) e Silva (2014) a pele está constantemente passando por um processo de renovação celular. Na epiderme que é composta por estrato córneo, granuloso, espinhoso e basal, os queratinócitos presentes na camada basal se reproduzem por mitose, estes se alteram conforme passam para a camada superior até serem eliminados em forma de queratina.

O envelhecimento cutâneo é um processo natural que consiste em modificações celulares e alterações estruturais no decorrer da vida, com influências como a genética, o excesso de exposição solar e poluição, má alimentação, tabagismo, que consequentemente podem contribuir ou prejudicar a saúde da pele (CASTRO, 2013; FERNANDES, 2011). Nos diferentes estágios da maturidade e do envelhecimento, há uma considerável redução de fibras elásticas e colágenas e redução de água devido a perda das glicosaminoglicanas (GUIRRO&GUIRRO, 2004; SOUZA et al, 2007). 

Através dos fibroblastos, que são as principais células envolvidas no processo de envelhecimento, o tecido conjuntivo se mantém íntegro, produzindo estímulos na matriz extracelular, e assim, formando um novo epitélio, que aumenta e organiza as fibras de colágeno, elastina, fibronectina e glicosaminoglicanas, influenciando até mesmo, no processo de cicatrização das células (PAGNANO, 2008).

4.2 Microagulhamento

O microagulhamento, também denominado como terapia de indução de colágeno (TIPC), consiste numa técnica aplicada através de um equipamento chamado roller, constituído por um cilindro rolante cravejado de micro agulhas estéreis de aço inoxidável ou titânio, que varia entre 190 e 450 agulhas, de acordo com o fabricante. O primeiro equipamento de roller foi criado pelo cirurgião plástico sul-africano, Desmond Fernandes, em 1993, na França (NEGRÃO, 2016).

A técnica age estimulando a produção de colágeno, que através da perda da integridade do tecido, gera um processo inflamatório, desencadeando assim, uma nova produção de fibras colágenas a fim, de reparar as fibras danificadas, a dissociação dos queratinócitos e resulta na liberação de citocinas ativadas pelo sistema imune, produzindo uma vasodilatação e migração dos queratinócitos para a região do tecido lesionado (NEGRÃO, 2016). 

No processo de cicatrização ocorrem três fases: a primeira, é a fase inflamatória, que dura de 1 a 3 dias. Essa fase ocorre após a lesão, liberando as plaquetas e neutrófilos responsáveis pelos fatores de crescimento com ação sobre os queratinócitos (SETTERFIELD, 2010). 

Na segunda, fase proliferativa, com duração de 3 a 5 dias, podendo perdurar por 14 dias, os neutrófilos são substituídos por monócitos, e ocorrem a angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos), a epitelização e a proliferação dos fibroblastos, ativando a formação de colágeno tipo III, elastina, glicosaminoglicanos e proteoglicanos. Na terceira, fase de remodelamento ou maturação, que age de 28 dias a 2 anos. O colágeno do tipo III, colágeno inicial é reabsorvido e um colágeno mais espesso é produzido e organizado ao longo das linhas de tensão, o colágeno tipo I. Estas mudanças se refletem em aumento da força tênsil (LIMA et al, 2013; DALBONE et al, 2013).

A reorganização da nova matriz é um processo importante da cicatrização, contudo, a perfuração ordenada do roller, faz a orientação cicatricial de forma saudável (Figura 2).

Figura 2: Efeito do microagulhamento na pele.

Fonte: Pamplona, 2019.

4.3 Instrumentos de Perfuração

O equipamento chamado roller, embora seja o mais conhecido para a realização da técnica do microagulhamento, existem outros modelos com a mesma finalidade, com uma vasta quantidade de modelos.

O roller tradicional é constituído por um cilindro repleto de agulhas em aço inoxidável, dispostas ordeiramente em quantidade (190 a 1.080 agulhas), distâncias, espessura e comprimento diferentes (0,20mm a 3,00mm) (Figura 3). Essa disposição está relacionada ao tipo de tratamento e área de aplicação do roller. Seu uso é individual, estéril de fábrica e com registro na ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O cabo é de polietileno, sendo assim o equipamento não é autoclavado, após o uso, é descartado juntamente com o material perfuro cortante. Outro equipamento muito utilizado no procedimento, são as canetas ou dispositivo manual de microagulhamento, também conhecidas como Dermapen, que podem ser manuais ou elétricas e funcionam com refis descartáveis. Com regulagem manual, permite realizar o microagulhamento de 0,25mm até 2,00mm. As disponibilidades de cartuchos de agulhas, (2, 3, 7, 12 ou 36 agulhas) traz como diferencial do roller, com aplicações pontuais, sendo ideal para pequenas áreas, regiões de difícil acesso e capilar (ARORA, S.; GUPTA, B.P.,2012) (Figura 4).

Figura 3: Profundidade da agulha.

Fonte: NEGRÃO, 2015, p. 33.

Figura 4: Métodos de microagulhamento (cilindro e caneta elétrica). 

Fonte:https://www.lucianapepino.com.br/procedimentos-esteticos/microagulhamento-ipca/.

Acesso em 25 de abril de 2024.  

4.4 Técnica de Aplicação

A Indução Percutânea de Colágeno consiste numa metodologia com técnicas de aplicação a ser seguidas, para a obtenção de resultados satisfatórios (ALBANO, 2018). Todo o campo de trabalho deve ser estéril, e é indispensável o uso de EPI ‘s (luvas estéreis, máscara, jaleco, touca no profissional e no paciente).  Anestésico, só é necessário, quanto à sensibilidade do paciente, e ao tamanho da agulha a ser utilizada. Recomenda-se fazer o teste ou prova do toque, pois é comum reações alérgicas ou irritações em pessoas expostas a tais substâncias. Realizando cerca de 30 minutos antes do procedimento, com atenção a sinais de vermelhidão, prurido, inchaço etc. (LIMA, 2013). A periodicidade também será proporcional ao tamanho das agulhas escolhidas para o procedimento, ou seja, quanto maior a agulha, maior será o espaço entre uma aplicação e outra. Em média o intervalo seria de 30 dias, podendo variar de 28 a 60 dias (NEGRÃO, 2015).

É indicado, que se trabalhe por quadrantes, áreas ou seções, para uma aplicação uniforme. Segundo Setterfield (2010), é recomendado que a aplicação seja rápida, com movimentos curtos, nos sentidos horizontais, verticais e diagonais. Quanto ao número de passadas, não há um consenso entre os autores, o que irá determinar, será a prática clínica, sendo o sangramento, um indicador para mudar a direção. Ainda segundo Setterfield (2010), tanto o roller quanto a caneta não deve ser arrastadas sobre a pele, entre um movimento e outro, o equipamento deve ser levantado. A pressão deve ser moderada, orientada pelo tamanho programado.

4.5 Contraindicações e Efeitos Indesejáveis do Microagulhamento

A técnica requer conhecimento em biossegurança, anatomia, fisiologia, patologia e sobretudo no manuseio do instrumento, a fim de evitar lesões e infecção por contaminação. Antes de iniciar o tratamento, é necessária uma anamnese, termo de consentimento assinado em duas vias, e indicação dos cuidados pós procedimento. O microagulhamento está contraindicado nos casos de:

Complicações após o microagulhamento podem acontecer devido alguns fatores, como: escolha do equipamento, execução inadequada, uso de substância com potencial alergênico, má associação terapêutica, entre outros. Porém, algumas reações, são inerentes à técnica, como: sangramento durante a sessão, hiperemia, dor local, descamação e edema, ou seja, características de qualquer processo inflamatório. Poderá ocorrer marcas de arranhões, quando o paciente se movimentar muito durante o procedimento ou devido ao profissional arrastar o equipamento na pele. A exposição solar traz riscos de hipercromia pós inflamatória. A pele também poderá liberar exsudato seroso, logo após a aplicação, cessando após alguns minutos. O risco de quadro infeccioso ocorre por manuseio inadequado, podendo haver infecção bacteriana (KUMAR, 2011).

5 CONCLUSÃO  

Através dos resultados obtidos nesta revisão, foi possível concluir que o microagulhamento tem se mostrado eficiente no tratamento de rejuvenescimento cutâneo, ou seja, na indução de colágeno. Os efeitos fisiológicos do microagulhamento, agem diretamente na produção natural de colágeno, estimulada pela resposta imunológica que ocorre no processo inflamatório, sendo relevantes para a remodelação da matriz extracelular. 

É uma técnica promissora, simples, de fácil aplicação e com baixos índices de efeitos adversos, pois estes efeitos estão, na maioria das vezes, ligados a má conduta do profissional. O microagulhamento, na indução de colágeno, dentro da harmonização orofacial, traz resultados satisfatórios e duradouros. 

6 REFERÊNCIAS

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