MÉTODOS NÃO FARMACOLÓGICOS DE ALÍVIO DA DOR NO PARTO:  REVISÃO DE LITERATURA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7377495


Andréia Cristina da Silva Ribeiro1


RESUMO  

O objetivo deste artigo é identificar os métodos não farmacológicos de alívio da dor no parto. Realizou-se uma revisão de literatura com publicações que datam dos anos 2011 a 2020. A pesquisa desenvolveu-se no período de março a novembro de 2021, utilizando as bases de dados Lilacs, SciElO, BDENF e Ministério da Saúde. Os descritores utilizados foram: dor de parto; parto humanizado; trabalho de parto e terapias complementares. Os métodos não farmacológicos deveriam ser utilizados rotineiramente pelas instituições de saúde e maternidades durante o parto. Para isso se faz importante que os profissionais façam uso destes métodos, pois são procedimentos simples, sem demanda financeira e com eficácia comprovada.  

Palavras-chave: Dor de parto. Parto humanizado. Trabalho de parto. Terapias complementares.  

ABSTRACT 

 The aim of this article is to identify non-pharmacological methods of pain relief during childbirth. A literature review was carried out with publications dating from 2011 to 2020. The research was carried out from March to November 2021, using the Lilacs, SciElO, BDENF and Ministry of Health databases. The descriptors used were: labor pain; humanized birth; labor and complementary therapies. Non-pharmacological methods should be routinely used by health institutions and maternity hospitals during childbirth. For this, it is important that professionals make use of these methods, as they are simple procedures, without financial demand and with proven effectiveness. 

Keywords: Labor pain. Humanized birth. Labor. Complementary therapies. 

1 INTRODUÇÃO  

O trabalho de parto (TP) e o parto consistem em uma interação complexa entre a mãe e o feto. Fisiologicamente, as dores provocadas pelo TP estão relacionadas a intensidade e frequência crescente das contrações uterinas, que é o componente mais importante da dor, que resultam na dilatação progressiva do colo uterino e descida fetal. Outros fatores são somados, como contração e estiramento das fibras uterinas, relaxamento do canal de parto, compressão na bexiga e pressão sobre as raízes do plexo lombo-sacro (ANGELO et al., 2016). 

Apesar da fisiologia possuir influência sobre o TP, a experiência da parturiente com relação a dor resulta de vários aspectos que vão além da dilatação cervical, a exemplo do ambiente de parto e suas experiências anteriores, bem como aspectos psicossociais e as condições na qual a gestante está inserida. Todos esses fatores demonstram a complexidade e subjetividade no quinto sinal vital, que muitas vezes pode ser gerenciado por estímulos sensoriais, principalmente quando não resulta de processos patológicos (GAU et al., 2011). 

A dor pode ser definida como uma experiência sensorial, emocional e envolvida por sensações desagradáveis, associadas ou não às lesões teciduais (IASP, 2017). A experiência vivida pela mulher durante o trabalho de parto permanecerá marcada em sua memória, e por isso, todos os envolvidos na sua assistência, desde o pré-natal até o trabalho de parto, devem proporcionar uma atmosfera de carinho e humanização (BRASIL, 2014).  

Diante disso, a equipe de enfermagem precisa conhecer os métodos não farmacológicos de alívio da dor no parto (RISCADO et al., 2016).  

Os métodos não farmacológicos para o alívio da dor têm o objetivo de tornar o trabalho de parto o mais natural possível, excluindo os procedimentos cirúrgicos desnecessários e a administração de fármacos. A principal vantagem da aplicação dos métodos não farmacológicos é resgatar a autonomia da parturiente, proporcionando sua participação ativa, junto com seu acompanhante (OMS, 1996).  

No Brasil, o uso desses métodos começou a ser utilizado na década de 90. Seguindo as recomendações do Ministério da Saúde que são: não utilizar métodos invasivos e farmacológicos; respeitar a escolha da mulher quanto ao acompanhante durante o trabalho de parto; permitir a liberdade de posição e movimento durante o trabalho de parto (OMS, 1996).  

2 OBJETIVO 

Identificar os métodos não farmacológicos de alívio da dor no parto. 

3 METODOLOGIA 

Tratou-se de uma revisão de literatura, constituída a partir de publicações, disponibilizados nas bases de dados (SciElO, BDENF, LILACS e Ministério da 

Saúde). Utilizou-se os seguintes descritores: “dor de parto”; “enfermagem obstétrica”; “parto humanizado”; “trabalho de parto” e “terapias complementares”.  

As publicações selecionadas continham informações sobre métodos não farmacológicos de alívio da dor no trabalho de parto; eram originais; e publicadas nos anos de 2011 a 2020. Foram selecionados 23 artigos. Ecxluindo-se aqueles que não comtemplaram o objetivo do estudo.  

O estudo não foi submetido à avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa, Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde /CNS, por se caracterizar como uma revisão de literatura.  

2 DESENVOLVIMENTO  

O alívio da dor para algumas mulheres pode ser obtido com um suporte físico e emocional adequado, que deve transmitir à parturiente segurança e prestar orientações sobre a evolução do trabalho de parto. O uso dos métodos não farmacológicos contribui no alívio da dor, minimiza o nível de estresse e de ansiedade, promovendo satisfação. Os métodos não farmacológicos trazem benefícios que podem auxiliar na utilização de estratégias de cuidados que possam atender as necessidades específicas das parturientes e promoverem conforto e segurança, diminuindo o estado de ansiedade. (Damasceno D.C, 2015). 

Os métodos não farmacológicos são simples, funcionais e de fácil utilização. Além de estimular a parturiente à participação ativa durante o trabalho de parto, eles também diminuem a tensão, o medo e a sensação dolorosa, além de proporcionar conforto e vínculo com a equipe de enfermagem (CÔRTES et al., 2015).  

Os métodos não farmacológicos para alívio da dor no trabalho de parto são recursos utilizados para substituir o uso de fármacos e tecnologias invasivas. (SILVA, et al.2011). Esses métodos têm a finalidade de tornar o parto normal o mais natural possível, diminuindo as intervenções cirúrgicas desnecessárias e a administração de fármacos. Sua principal vantagem é resgatar a autonomia da parturiente, proporcionando sua participação ativa e de seu acompanhante.  

O uso desses recursos provoca menos efeitos colaterais para a mãe e o bebê, pois são técnicas que não utilizam medicações e propiciam à mulher maior sensação de controle do trabalho de parto (RITTER, 2012).  

Os principais métodos encontrados foram: exercícios respiratórios, banho de aspersão e de imersão, bola suíça, deambulação, massagem lombossacral e presença do acompanhante. Todos esses métodos devem ser realizados mediante escolha da mulher (BRASIL, 2017).  

2.1 Exercícios respiratórios: 

O exercício de respiração é um método de baixo custo e acessível a todas as parturientes. As orientações concentram-se na forma de inspiração e expiração durante o período expulsivo (CAMACHO et al., 2019).  

Esse método promove: conforto, analgesia, aumenta a oxigenação da parturiente e do feto, relaxamento, diminui a percepção da dor e aumenta a pontuação da Respiração (APGAR) no primeiro minuto após o parto (PEREIRA et al., 2018).   

Os exercícios respiratórios reduzem a ansiedade, tensão e melhoram os níveis de saturação de oxigênio materno. (Gallo et al. 2011).  Esse método de respiração utilizado na fase ativa do trabalho de parto, no período de 6 a 10 cm de dilatação, promove mais benefícios para a parturiente (BAHIA, 2014).  

2.2 Banho de aspersão e de imersão:  

O banho de chuveiro ou de imersão contribui para aliviar a dor e é necessário que a temperatura da água permaneça em torno de 37 a 38 graus Celsius (SANTANA et al., 2013).  

Dias et al. (2018) afirma que o banho de aspersão reduz a pressão arterial, promove a dilatação do colo uterino e é de fácil aplicação por ser um método barato e comum nos centros de partos.   

A utilização do banho de aspersão deve ser no período de dilatação, quando o colo está de 3 a 7 cm. Já o banho de imersão deve ser utilizado quando o colo estiver de 6 a 10 cm de dilatação. Recomenda-se um jato de água morna na região lombossacral e/ou abdômen inferior, com, no mínimo, 20 minutos de aplicação, esse procedimento reduz o desconforto da parturiente durante o trabalho de parto (BAHIA, 2014).  

Outros autores reforçam a ideia de que o banho terapêutico é a melhor escolha para reduzir a dor e estimular o trabalho de parto, promovendo conforto, tranquilidade, e bem-estar das mulheres (DIAS et al., 2018).  

2.3 Bola Suíça: 

A utilização da bola suíça no trabalho de parto, permite a parturiente adotar uma posição verticalizada sentada, possibilitando o balanço da pelve, trabalhando a musculatura do assoalho pélvico. Esse método corrige a postura, relaxa e fortalece a musculatura do assoalho pélvico. Além de proporcionar a gestante a autonomia para mudar a posição, fazer exercícios perineais, participando dinamicamente no nascimento do seu bebê. A bola suíça auxilia na descida da apresentação fetal no canal de parto e melhora a circulação sanguínea uterina (BARBIERI et al., 2013).  

Gallo et al. (2011) afirmam que a bola suíça traz essa técnica, sendo eficiente na evolução da dilatação, facilitando a descida fetal, além de reduzir a tensão emocional e física. E, tratando-se de um método lúdico, distrai a mulher, possibilitando conforto e tranquilidade.  

2.4 Deambulação: 

Para Lehugeur, Strapasson e Fronza (2017), a deambulação acelera o trabalho de parto. Isso se dá devido a posição verticalizada e o efeito da gravidade. Além disso, aumenta a dilatação cervical e facilita a descida fetal para o canal de parto.  

Araújo et al. (2018) afirmam que a deambulação acelera o trabalho de parto, algumas parturientes queixam -se do aumento da dor com o uso deste método, então é importante respeitar seus limites para que o processo do trabalho de parto não seja prejudicado.  

Com o uso da deambulação como recurso terapêutico, as parturientes distraem-se, perdendo o foco na dor. Essa técnica é bem eficaz quando utilizada no período de 3a 7 cm de dilatação, com no mínimo 30 min de atividade. (BAHIA, 2014)  

2.5 Massagem lombossacral: 

Os autores Lehugeur, Strapasson e Fronza (2017) e Araújo et al. (2018) afirmam que a massagem proporciona conforto, analgesia, reduz o estresse emocional e alivia a dor.  

A massagem pode ser aplicada em qualquer região que a parturiente desejar. Normalmente, aplica-se a massagem na região lombar durante as contrações uterinas e em regiões como panturrilhas e trapézios nos intervalos das contrações, por serem regiões que apresentam grande tensão muscular no trabalho de parto (Gallo et al., 2011).  

Na fase ativa do trabalho de parto, com a dilatação de 6 a 7 cm, é muito eficiente, especialmente durante as contrações (BAHIA, 2014).  

 2.6 Presença do Acompanhante: 

A Lei Federal nº 11.108, de 07 de abril de 2005, que é mais conceituada como Lei do Acompanhante, estabelece que, em todos os serviços de saúde do SUS, ou rede conveniada, é obrigatório que à gestante possua um acompanhante durante todo o trabalho de parto, parto e pós-parto. E este acompanhante é escolhido pela parturiente, podendo ser qualquer pessoa de sua preferência (BRASIL, 2005).  

Também é relevante que as instituições de saúde designadas ao cuidado ao parto e nascimento permitam e incentivem a presença de um acompanhante de livre escolha da mulher e o incluam no processo de parturição, dando-lhe todas as orientações necessárias sobre a evolução do parto (SOARES et al., 2017).  

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS  

Através deste estudo analisou-se os diversos métodos que podem ser utilizados como intervenção não farmacológica durante o trabalho de parto.  

Os recursos não farmacológicos de alívio da dor durante o parto estão interligados com as políticas de humanização, reduzem a sensação de medo, estresse e desconforto, aumentando confiança e satisfação das parturientes. A incorporação de tais métodos permite uma maior empatia com o cliente, fazendo com que o profissional atue de forma centrada e humanizada nesse momento tão especial, promovendo bem-estar e empoderamento da mulher.  

Dessa forma, os métodos não farmacológicos deveriam ser utilizados rotineiramente pelas instituições de saúde e maternidades durante o parto. Para isso se faz importante que os profissionais façam  uso destes métodos, pois são procedimentos simples, sem demanda financeira e com eficácia comprovada.  

REFERÊNCIAS  

ANGELO, P.H et al. recursos não farmacológicos: atuação da fisioterapia no trabalho de parto, uma revisão sistemática. Fisioter Bras. 2016;17(3):285-92. p://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0422. Acesso em: 19 set. 2021 

ARAÚJO, A. S. C. et al.  Métodos não farmacológicos no parto domiciliar.  Revista de Enfermagem UFPE On Line, v. 12, n. 4, p. 1091-1096, 2018. Disponível em: <https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i4a230120p1091-10962018>. Acesso em: 25 ago. 2021.   

BAHIA. ABENFO. Protocolo Assistencial da Enfermeira Obstetra no Estado da Bahia.  1ª ed. Salvador, 2014.103 p.  Disponível em: https://www.passeidireto.com. Acesso em: 30 set. 2021.  

BARBIERI, M. et al. Banho quente de aspersão, exercícios perineais com bola suíça e dor no trabalho de parto. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 26, n. 5, p. 478-484, 2013. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/ape/a/djZsHrgCpPb5LrShZnXyGKh/>. doi: https://doi.org/10.1590/S0103-21002013000500012. Acesso em: 04 set. 2021   

 BRASIL Ministério da Saúde. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida. Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_assistencia_ parto_normal.pdf>. Acesso em: 20 set. 2021.  

BRASIL. Ministério da Saúde. Humanização do parto e do nascimento. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 465 p.Disponível https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/biblioteca/humanizacao-do-parto-e-donascimento/>. Acesso em: 12 mar. 2021.  

BRASIL. Presidência da República. Lei 11.108 de 07 abril de 2005: altera a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para garantir às parturientes o direito à presença de acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, no âmbito do Sistema Único de Saúde -SUS. Brasília, DF, 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004- 2006/2005/Lei/L11108.htm>. Acesso em: 30 ago. 2021.   

CAMACHO E. N. P. R. et al. Conhecimento e aplicabilidade dos métodos não farmacológicos utilizados pelos enfermeiros obstetras para alívio da dor no trabalho de parto. Revista Nursing, 2019. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1026064. Acesso em 26 set.2021.   

CÔRTES, C. T. et al. Metodologia de implementação de práticas baseadas em evidências científicas na assistência ao parto normal: estudo piloto. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 49, n. 5, p. 716725, 2015. Disponível em: <https://repositorio.usp.br/directbitstream/beac8719f714-4508-087- af4a2816e6d9/OLIVEIRA%2C%20S%20M%20J%20V%20de%20doc%2098e.p df>. doi: 10.1590/S0080-623420150000500002. Acesso em: 06 set. 2021.  

DAMASCENO, DC. A importância do parto humanizado: atenção da equipe de Enfermagem. FACIDER Revista Científica, Colíder, 2015; 7: 13-1. 

DIAS, E. G. et al. Eficiência de métodos não farmacológicos para alívio da dor no trabalho de parto normal. Rev Enfermagem em Foco, [S.l.], v. 9, n. 2, out. 2018. ISSN 2357-707X. Disponível em: <http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/1398>. Acesso em: 13 set. 2021.  

GAU, M. L, et al. Effects of birth ball exercise on pain and self-efficacy during childbirth: a randomised controlled trial in Taiwan. Midwifery. 2011;27(6): e293–300. 

GALLO, R.B.S. et al. A bola suíça no alívio da dor de primigestas na fase ativa do trabalho de parto.  Revista Dor. 2011. Disponível <https://www.scielo.br/j/rdor/a/Wdw6ZhMXdRwKFkfyVS7gGZJ/?lang=pt#>. doi: 10.5935/1806-0013.20140054. Acesso em: 01 out. 2021.  

IASP. International Association for the Study of Pain.  IASP Painterminology, 2017. Disponível em: https://www.iasppain.org/publications/free-ebooks/. Acesso em: 09 set. 2021.  

LEHUGEUR, D.; STRAPASSON, M. R.; FRONZA, E. Manejo não farmacológico de alívio da dor em partos assistidos por enfermeira obstétrica. Revista de Enfermagem UFPE On Line, Recife, v. 11, n. 12, dez., 2017. Disponível em: doi: 10.5205/1981- 8963-v11i12a22487p4929-4937-2017. Acesso em: 9 maio 2021.  

 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Maternidade segura. Assistência ao parto normal: um guia prático. Genebra: OMS, 1996. Disponível em: <http://www.abcdoparto.com.br/Assistencia/AssistenciaPartoNormalOMS.htm>. Acesso em: 28 set. 2021.  

PEREIRA P. S. L. et al. Tecnologias não invasivas de cuidado: percepção das puérperas. Revista de Enfermagem UFPE, 2018. Disponível em:  ttps://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-994456. Acesso em: 16 out.2021   

RISCADO, L. C.; JANNOTTI, C. B.; BARBOSA, R. H. S. A decisão pela via de parto no Brasil: temas e tendências na produção da saúde coletiva.  Texto e contexto enfermagem. Santa Catarina, v. 25, n. 1, p. 01-10, 2016. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/tce/a/f9Cr3bm5ySPMNGvWZTr4fVs/>. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0104-0707201600003570014. cesso em: 16 set. 2021   

RITTER, K. M. Manejo não farmacológico da dor em mulheres durante o trabalho de parto e parto em um hospital escola. 2012. 77 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Enfermagem) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, 2012. Disponível em: <https://lume.ufrgs.br/handle/10183/69750>. Acesso em: 07 out. 2021.   

 SANTANA L. S. et al.  Efeito do banho de chuveiro no alívio da dor em parturientes na fase ativa do trabalho de parto. Revista Dor. São Paulo, v. 14, n. 2, p. 111-113, 2013. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rdor/a/Mq8GfN7N37cqW8sqs7jMKxz/?lang=pt&format= pdf>.  doi: https://doi.org/10.1590/S1806-00132013000200007. Acesso em: 28 set. 2021   

SILVA, E. F.; STRAPASSON, M. R.; FISCHER, A. C. S. Métodos não farmacológicos de alívio da dor durante trabalho de parto e parto. Revista de Enfermagem da UFSM, v. 1, n. 2, p. 261-271, 2011. Disponível em:<https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/2526/1640>. doi: https://doi.org/10.5902/217976922526. Acesso em: 05 out. 2021   

 SOARES, Y. K. C. et al. Satisfação de puérperas atendidas em um centro de parto normal. Revista de Enfermagem UFPE On Line, v. 11, supl. 11, p4563-4573, 2017. Disponível em: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/231195>. doi: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v11i11a231195p4563-4573-2017. Acesso em: 25 set. 2021   


1Enfermeira. Especialista em UTI. Especialista em Obstetrícia. Mestre em Enfermagem. Universidade Federal do Maranhão. Enfermeira do Hospital Universitário Presidente Dutra.