MÉTODOS CONTRACEPTIVOS UTILIZADOS PELAS MULHERES ATENDIDAS NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

CONTRACEPTIVE METHODS USED BY WOMEN ASSISTED IN THE BASIC HEALTH UNIT

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8148624


Júlia de Oliveira e Silva1; Rene Ferreira da Silva Junior2; Cristiano Leonardo de Oliveira Dias2; Gustavo Alex Nascimento Silva3; Renata Antunes Brito3; Verônica Isabel Veloso Fonseca Antunes2; Brenda Lohany Cordeiro Souto4; Julia Maria Cordeiro Cardoso4; Jessica Nayara Pereira Jatoba2; Viviane Dias Souto2; Jannayne Lúcia Câmara Dias5; Mônica Prates Queiroz6; Isabella Batista Vieira5; Bruno de Pinho Amaral2; Marlete Scremin7; Karla Talita Santos Silva5


RESUMO

Introdução: o planejamento reprodutivo familiar é um direito de todo cidadão, tendo sido firmado pela constituição desde 1998, afirmando a assistência no planejamento reprodutivo, preconizando a atenção ao uso de métodos de contraceptivos, sendo o estado responsável por prover os recursos para uma plena assistência às famílias que tenham interesse em fazer o planejamento de forma sistematizada. Objetivo: descrever quais os métodos contraceptivos são escolhidos pelas mulheres que participaram de reuniões de planejamento familiar realizadas em uma unidade de saúde da família. Métodos: trata-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa realizado com mulheres que participavam de reuniões de planejamento familiar realizados em uma unidade básica de saúde localizada em um município localizado no norte de Minas Gerais. Resultados: participaram do estudo 33 mulheres que foram a reuniões de planejamento familiar durante o semestre de coleta de dados. As mulheres possuíam entre 18 e 49 anos, a maioria era parda e afirmaram possuir vida sexual ativa, a maioria era doméstica e possuíam renda familiar de até dois salários mínimos, 86% referiram utilizar algum método contraceptivo, dentre os quais, principalmente o método anticoncepcional oral. Conclusão: os métodos mais utilizados entre as mulheres em idade fértil entrevistadas foram respectivamente, o anticoncepcional oral, anticoncepcional injetável, laqueadura tubária, preservativo masculino e coito interrompido. 

Palavras-chave: Anticoncepcionais. Planejamento familiar. Saúde reprodutiva.

ABSTRACT

Introduction: family reproductive planning is a right of every citizen, having been signed by the constitution since 1998, affirming assistance in reproductive planning, recommending attention to the use of contraceptive methods, and the state is responsible for providing the resources for full assistance to families who have an interest in doing planning in a systematized manner. Objective: to describe which contraceptive methods are chosen by women who participated in family planning meetings held in a family health unit. Methods: this is a descriptive study with quantitative approach conducted with women who participated in family planning meetings held in a basic health unit located in a municipality located in the north of Minas Gerais. Results: 33 women who attended family planning meetings during the semester of data collection participated in the study. The women were between 18 and 49 years old, most were brown and claimed to have an active sexual life, most were domestic and had a family income of up to two minimum wages, 86% reported using some contraceptive method, among which, mainly, the oral contraceptive method. Conclusion: the most used methods among women of childbearing age interviewed were, respectively, oral contraceptive, injectable contraceptive, tubal ligation, male condom and interrupted intercourse.

Key words: Control. Family planning. Reproductive health.

Introdução

A saúde reprodutiva está completamente relacionada ao bem-estar físico, mental e social, o conceito de saúde tem fortes aspectos relacionados com o sistema reprodutivo e as suas funções e processos, e não de mera ausência de doença ou enfermidade. A saúde reprodutiva implica que a pessoa possa ter uma vida sexual segura e satisfatória, tendo autonomia para determinar quando e quantas vezes deseja reproduzir-se (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 1995).

Implícito nesta última condição está o direito de homens e mulheres de serem informados e de terem acesso a métodos eficientes e seguros e aceitáveis de planejamento familiar de sua escolha, assim como outros métodos de regulação da fecundidade, que não sejam contrários à lei (SILVA; CAVALCANTI; NASCIMENTO, 2020).

Em conformidade sobre o conceito de saúde reprodutiva, a assistência à saúde reprodutiva é caracterizada por um conjunto de métodos, técnicas e serviços específicos que contribuem para a saúde e, o bem-estar reprodutivo, prevenindo e resolvendo problemas relacionados à saúde reprodutiva como uma gravidez inesperada e doenças sexualmente transmissíveis (TRINDADE et al., 2021).

O planejamento reprodutivo familiar, é, portanto, um direito do cidadão, tendo sido firmado pela constituição desde 1998 no art° 226, afirmando a assistência no planejamento reprodutivo, preconizando a atenção ao uso de métodos de anticonceptivos, sendo o estado responsável por prover os recursos para uma plena assistência às famílias que tenham interesse em fazer o planejamento de forma sistematizada. A Lei 9.263/96, estabelece que é de competência das instâncias gestoras de saúde garantir assistência de forma integral (BRASIL, 2011).

O programa de planejamento familiar tem como dever ajudar as famílias a fim de evitar uma gravidez inesperada de forma com que a família tenha todo o preparo para a chegada de um novo integrante e principalmente evitar uma gravidez na adolescência (ARAÚJO et al., 2015).

Dados da pesquisa “Nascer no Brasil: inquérito nacional sobre parto e nascimento” apontavam que mais da metade das gestações no Brasil não é planejada. A pesquisa ouviu 23.940 mulheres nos anos de 2011 e 2012 em 266 hospitais públicos brasileiros, e desse total, 55% relataram que não desejavam engravidar e 2,3% relataram ter tentado interromper a gestação. Dessas 23.940 mulheres entrevistadas, 4.548 (19%) tinham entre 10 e 19 anos; entre elas o índice de gravidez indesejada atingiu 66,7%, e 3,4% tentaram abortar (LEAL et al., 2016).

A pílula anticoncepcional oral é, sobretudo, uma das escolhas bem comuns entre mulheres brasileiras devido ao fácil acesso na rede pública e ao baixo custo no comércio, além de não ser necessária uma receita médica para sua aquisição. Outra questão importante é a escolha por casais jovens de métodos irreversíveis, o que traz custos elevados ao sistema de saúde é possível arrependimento futuro, em muitos casos devido à falta de informação dos profissionais de saúde. Assim exposto, esta pesquisa tem o objetivo de descrever quais os métodos contraceptivos são escolhidos pelas mulheres que participaram de reuniões de planejamento familiar realizadas em uma unidade de saúde da família. 

Métodos

Trata-se de um estudo descritivo, transversal de abordagem quantitativa, realizado por meio da análise dos cadernos de planejamento familiar de uma unidade básica de saúde (UBS) localizada em município localizado no norte de Minas Gerais e selecionada por meio de sorteio aleatório simples. A população de estudo foi composta por cadernos de planejamento familiar da UBS dos últimos 6 meses anteriores à coleta de dados. Considerou o registro de todas as mulheres que compareceram à reunião que possuíam idade igual ou superior a 18 anos. 

Os critérios de inclusão foram mulheres adultas que estavam com o registro atualizado nos últimos 6 meses no caderno de Planejamento Familiar, mulheres que fizeram no mínimo uma consulta de acompanhamento e mulheres em idade fértil, entre 18 e 49 anos. E os critérios de exclusão envolveram menores de 18 anos devido a necessidade do seu responsável legal assinar por ela o termo de consentimento. 

Foi utilizado para coleta de dados um instrumento confeccionado com dois blocos temáticos, o primeiro constava informações a respeito do perfil socioeconômico e o segundo tipo check-list foi construído com base no Manual da Organização Mundial de Saúde de Planejamento Familiar (OMS, 2007), Manual de Planejamento Familiar (BRASIL, 2002) e Caderno de Atenção Básica de Saúde Sexual e Reprodutiva (BRASIL, 2010), dos quais constam todas as modalidades de métodos anticonceptivos.

O projeto de pesquisa foi apresentado à Secretaria Municipal de Saúde para apreciação e aprovação por meio da assinatura do Termo de Consentimento Institucional e o Termo de Compromisso de uso do Banco de Dados (TCUBD). O projeto foi aprovado por um comitê de ética em pesquisa com parecer consubstanciado no número 2.787.497. 

 Os dados foram coletados a partir da análise dos cadernos de planejamento familiar contidas nos arquivos da UBS avaliando o método de contracepção de maior escolha e os dados sociodemográficos contidos. A coleta de dados foi realizada nos turnos matutino e vespertino por meio do instrumento confeccionado. Os dados foram tabulados por meio do programa Excel (Microsoft Office 2010), e analisados por meio de estatística descritiva. 

Resultados

Participaram do estudo 33 mulheres que foram a reuniões de planejamento familiar durante o semestre de coleta de dados. As mulheres possuíam entre 18 e 49 anos, a maioria era parda e afirmaram possuir vida sexual ativa, a maioria era doméstica e possuíam renda familiar de até dois salários mínimos. 

Tabela 1. Uso de métodos contraceptivos entre mulheres. 

Métodos contraceptivosIdadePorcentagemIdadePorcentagem
18 a 35 %36 a 49%
Preservativo 412,115,8
Anticonceptivo oral1133,3423,5
Injetável 824,4317,6
Dispositivo intrauterino
Diafragma 
Espermicida 
Coito interrompido 39,1
Método de ritmo 
Laqueadura tubária 26,0741,1
Nenhum método 515,1211,7

Fonte: elaborado pelos autores. 

Discussão

Neste estudo, 86% das mulheres de até 49 anos entrevistadas utilizavam algum tipo de método contraceptivo. Esse percentual foi equivalente a um estudo de caráter transversal com dados Pesquisa Nacional de Saúde, informando que 80,0% das mulheres alegaram utilizar algum método contraceptivo ao menos uma vez (TRINDADE et al., 2021). 

Entre as mulheres com idade entre 18 e 35 anos foi predominante o uso de contraceptivos orais (33,33%) seguido dos contraceptivos injetáveis (24,24%) em detrimento das mulheres entre 36 a 49 anos, sendo mais comum a laqueadura tubária (41,18%). Em estudo transversal realizado na região Sul do País com 355 mulheres de 15 a 44 anos encontrou-se uma prevalência de consumo de anticoncepcionais orais de 60%, e 21% das pessoas entrevistadas estavam esterilizadas e em comparação a estudos de prevalência realizados no Rio Grande do Sul que evidenciaram o predomínio do uso de anticoncepcionais orais e ligadura tubária em detrimento de outros métodos, resultados estes parcialmente em consonância com os resultados do presente estudo já que o segundo maior método de escolha entre as mulheres deste estudo foi o anticoncepcional injetável e como terceira escolha a laqueadura tubária em detrimento de outros métodos.

Em relação ao uso do método de barreira, 10% das mulheres entrevistadas referiram utilizar o preservativo masculino e em contraposição a este, 6% referiram usar o método coito interrompido, sendo estas as mulheres mais jovens. 

Aquelas que não referiram usar nenhum método contraceptivo, 14%, são pertencentes às classes socioeconômicas B2, C1, C2 e D-E, sendo observado, portanto, que a classe socioeconômica não interferiu na decisão de não optar por algum método contraceptivo.

A sociedade desde os primórdios sofreu grande influência do ocidente europeu, que sempre pautou a ética e a moral imposta pelo cristianismo de que o corpo e o sexo são um lugar proibido até a legitimação pela instituição do casamento e como único objetivo a função de reprodução, não visando o prazer da relação sexual. A mulher com sua condição inferior à do homem na sociedade permaneceu por muitos anos sobre a tutela do pai em primeira instância e após o casamento sob a tutela do marido mesmo que nos dias atuais vive-se em outros padrões de ética, moral e comportamento esse paradigma ainda perpetua (BARROS; MIRANDA, 2019).

Devido à cultura machista que até hoje interfere na formação de políticas  públicas, a participação dos homens no planejamento familiar no qual deveria ser equivalente a das mulheres, não ocorre, devido o papel histórico da mulher do âmbito materno e o cuidado do lar, como se a mesma fosse a única responsável pela expansão da família e ter que decidir sozinha, o que em muitos casos faz com que sinta se desamparada pelo companheiro por não conseguir compartilhar os momentos de construção da família, o que acarreta uma certa angústia pela falta do parceiro até mesmo em certas ocasiões, um exemplo disto são as consultas de pré-natal. O desejo da maioria das mulheres é dividir as responsabilidades e escolhas dentro da relação, mas infelizmente isso é bem distante da realidade (RODRIGUES; ROCHA; SILVA, 2014).

A escolha mais frequente pelas mulheres é o anticoncepcional oral. A primeira pílula anticoncepcional foi comercializada nos anos 60, nos Estados Unidos, com o nome de Enovid. Após aproximadamente um ano do lançamento foram relatados alguns casos sérios de efeitos colaterais relacionados às altas doses do hormônio que compõem a pílula, o estrogênio. Desde então, muitos pesquisadores vêm se dedicando cada dia mais à investigação de novas formulações, com doses mais baixas, e à síntese de novos esteróides, com perfil bioquímico cada vez mais seguro. Essas primeiras formulações do anticoncepcional oral, traziam altas doses de estrogênio cerca de 75 a 150 mg (ALDRIGHI; PETTA, 2005).
Os anticoncepcionais orais combinados são compostos por dois hormônios sintéticos, o estrogênio e o progestogênio, esses são similares aos hormônios produzidos pelo ovário da mulher estrógeno e progesterona. Esse método é mais conhecido como a pílula.

No Brasil, a pílula é o método anticoncepcional reversível mais utilizado. A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher, realizada em 2006 – PNDS/2006, apontou que 33% das mulheres de 15 a 19 anos já tiveram relações sexuais, esse valor é maior que o triplo do ocorrido na pesquisa em 1996. Por sua vez, 66% das jovens de 15 a 39 anos sexualmente ativas já utilizarão ou fazem uso algum método contraceptivo, sendo que o preservativo (33%), a pílula (27%) e os injetáveis (5%) foram os mais utilizados (BRASIL, 2008).

Para o total de mulheres que possuem uma união ou relação com parceiros sexualmente ativos, 81% delas usavam anticoncepcionais (em comparação com 77% verificados em 1996). Desse valor, 77% utilizavam métodos modernos e 4% os tradicionais. A esterilização feminina manteve-se como o método mais utilizado entre elas cerca de 29%, em segunda opção vem a pílula 25% seguida pelo preservativo 12%. A vasectomia responde por 5% das práticas contraceptivas, seguida pelos hormônios injetáveis 4%. O DIU, por outro lado, permanece com baixo patamar de uso 2% (BRASIL, 2008).

Uma das contribuições do presente estudo foi revelar o maior consumo de contraceptivos orais, seguido dos injetáveis em pessoas mais jovens, de acordo com a idade e dados socioeconômicos. Sendo observado que entre as mulheres jovens e de classe econômica baixa a laqueadura tubária foi um método encontrado, o que pode indicar dificuldade de acesso a métodos contraceptivos desde a adolescência. Outra contribuição foi revelar que nenhuma das mulheres entrevistadas faziam uso de dispositivo intrauterino (DIU), diafragma, espermicida, ou método de ritmo.  

Em um estudo realizado em Minas Gerais envolvendo profissionais da área da saúde, constatou que apenas uma pequena parcela de municípios não disponibiliza o DIU e, em alguns municípios, além da não disponibilização, não há qualquer opção de referência das mulheres a outros serviços.  Dessa forma, métodos contraceptivos como o DIU devem ser ofertados mediante aconselhamento profissional, bem como outros métodos contraceptivos, assim constatou-se falhas na implementação dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres, pois a assistência de contracepção prevê a oferta de todas as opções de métodos contraceptivos, cujo financiamento, compra e distribuição é dever do Ministério da Saúde, que garante à mulher autonomia no controle da sua fecundidade e na escolha do método ao qual melhor se adapte (GONZAGA et al., 2017). 

O planejamento familiar é de fundamental importância não só como uma ferramenta para planejar o nascimento de um filho e a estruturação da família, mas também é uma forma de controle populacional de um país. Países onde se tem uma boa assistência de planejamento familiar tem uma melhor qualidade de vida para sua população, já países em que se tem ainda muitas famílias em áreas rurais é difícil de fazer o planejamento familiar, pois o contexto para essa população é de quanto mais gente para trabalhar melhor, então é difícil mudar esse pensamento e introduzir um planejamento reprodutivo (LÉLIS et al., 2019).

Conclusão 

Foi possível concluir que os métodos mais utilizados entre as mulheres em idade fértil entrevistadas foram, respectivamente, o anticoncepcional oral, anticoncepcional injetável, laqueadura tubária, preservativo masculino e coito interrompido. Um número significativo de mulheres relatou não utilizar nenhum método contraceptivo. Assim, os resultados deste estudo apontam para uma razoável variedade de tipos de métodos contraceptivos, sem, contudo, revelando a necessidade de propor escolhas mais adequadas às mulheres mais jovens e com baixa escolaridade, além da necessidade de apresentar métodos contraceptivos mais adequados àquelas que não fazem uso de nenhum método contraceptivo. É importante o esclarecimento da dupla-proteção proporcionada pelos preservativos masculinos ou femininos, além das potencialidades e riscos associados a todos os métodos anticonceptivos, os quais podem influenciar em uma escolha mais consciente e com menores prejuízos ao casal. Ressalta-se ainda que não houve participação masculina durante as reuniões de planejamento familiar, o que denota uma falha assistencial. 

É importante ressaltar que essa pesquisa, pode responder a necessidade de estudos que se relacionam a atenção no planejamento familiar em uma perspectiva local, regional e nacional, pois após busca nos principais bancos de dados secundários brasileiros, não foram encontrados estudos com essa abordagem. Dessa forma, poderá possibilitar também um melhor cuidado aos casais, sendo base para o planejamento de ações e alocação de recursos humanos e financeiros.

REFERÊNCIAS 

ALDRIGHI, J.M.; PETTA, C.A. Anticoncepção: aspectos contemporâneos. São Paulo: Atheneu, 2005. 224p.  

ARAÚJO, Anna Karolina Lages de et al. Contracepção na adolescência: conhecimento, métodos escolhidos e critérios adotados. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online. v.7, n.3, p.2815-2825, 2015. 

BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher. PNDS 2006: relatório final. Brasília: MS, CEBRAP; 2008.

BRASIL. Saúde sexual e saúde reprodutiva. Ministério da Saúde. Brasília, 2013.

BARROS, M.G.F.B.; MIRANDA, J.C. Sexualidade: perspectiva histórica e significação cultural. Acta Biomédica Brasiliensia. v.10, n.1, p.13-22, 2019. 

DURANTE, J.; ALCÂNTARA, M.A.; ZAGONEL, I.P.S. Consumo de métodos contraceptivos pela população do município de São José do Rio Claro – MT. Visão acadêmica. v.13, n.1, p.1-12, 2012.

FERNANDES, M.F.M. Mulher, família e reprodução: um estudo de caso sobre o planejamento familiar em periferia do Recife, Pernambuco, Brasil Women, family, and reproductive health: a case study on Family planning on the outskirts. Cad. Saúde Pública. v. 19, n.2, p.10-15, 2003. 

GONZAGA, V.A.S. et al. Barreiras organizacionais para disponibilização e inserção do dispositivo intrauterino nos serviços de atenção básica à saúde. Revista da escola de enfermagem da USP. v.51, n.1, p.1-15, 2017. 

LIMA, P.V.C. et al. Uso de métodos contraceptivos por usuárias de uma unidade básica de saúde. Revista de Enfermagem da UFPI. v.4, n.1, p.11-18, 2015.

LÉLIS, B.D.B et al. Planejamento Familiar: Perspectiva de Ações a serem implementadas na Estratégia de Saúde da Família – ESF. Id on Line Rev. Mult. Psic. v.13, n.45. p. 1103-1113, 2019. 

LEAL, M.C et al. Prevalence and risk factors related to preterm birth in Brazil. Reprod Health. v.13, n.3, p.164-174, 2016. 

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. IV Conferência mundial sobre a mulher. Plataforma de ação. Pequim: ONU, 1995.

OLIVEIRA, L.M.B. Utilização de contraceptivos de emergência por adolescentes e adultos jovens: revisão sistemática da literatura. 67 f. Monografia. Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2017.

PEDRO, J.M. A experiência com contraceptivos no Brasil: uma questão de geração. Revista Brasileira de História. v.23, n.45, p.239-260, 2003. 

PENAFORTE, M.C.L.F. et al. Conhecimento, uso e escolha dos métodos contraceptivos por um grupo de mulheres de uma unidade básica de saúde em Teresópolis-RJ. Cogitare Enfermagem. v.15, n.1, p.124-130, 2010.

RODRIGUES, L.S.A.; ROCHA, R.O.; SILVA, M.S. Planejamento familiar: percepções de mulheres heterossexuais sobre o papel do casal. Rev enferm UFPE on line. v.8, n.2, p.323-329, 2014. 

SILVA, J.M.B.; NUNES, M.A. Planejamento familiar: uma base de dados Family planning: a database. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online. v. 9, n. 2, p. 510-519, 2017.

SILVA, A.W.P.; CAVALCANTI, M.A.F.; NASCIMENTO, E.G.C. O conhecimento e uso de métodos anticoncepcionais por mulheres nordestinas. Rev. APS. v.23, n.3, p.541-558, 2020. 

TRINDADE, R.E et al. Uso de contracepção e desigualdades no planejamento reprodutivo das mulheres brasileiras. Ciência & Saúde Coletiva. v.26, n.2, p.3493-3504, 2021.

ZANGÃO, M.O.B.; SIM, MMS. Sexual double standard and affective-sexual behaviors in adolescence. Journal of Nursing UFPE online. v. 5, n. 2, p. 328-335, 2011.


1Centro Universitário Governador Ozanam Coelho (UNIFAGOG).
2Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES).
3Faculdade de Saúde e Humanidades Ibituruna (FASI).
4Faculdades Integradas Padrão (FIPGUANAMBI).
5Faculdades Unidas do Norte de Minas Gerais (FUNORTE).
6Centro Universitário FIPMOC (UNIFIPMoc).
7Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC).