METODOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS E NOVAS TECNOLOGIAS PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10602708


Márcio José Souza Leite1
Ailton Luiz dos Santos2
Dilson Castro Pereira3
Marie Joan Nascimento Ferreira4
José Alcides Queiroz Lima5


RESUMO: 

Este estudo aborda a necessidade crítica de integrar a Educação Ambiental com tecnologias e metodologias inovadoras no processo educativo contemporâneo. A rápida evolução da sociedade e as demandas crescentes por uma educação ambiental eficaz tornam essencial a adoção de abordagens educacionais que ultrapassem os métodos tradicionais. O estudo discutiu a questão norteadora: Como a integração de tecnologias e metodologias inovadoras na Educação Ambiental pode transformar o processo educativo e fomentar uma consciência ambiental mais robusta e ativa? O objetivo desta pesquisa foi entender a influência das inovações tecnológicas e metodológicas no ensino da Educação Ambiental e avaliar como elas contribuem para a formação de alunos conscientes e comprometidos com as questões ambientais. O método de pesquisa utilizado foi a revisão bibliográfica qualitativa, abrangendo uma variedade de fontes para obter uma visão holística das tendências atuais e desafios no campo da educação ambiental. Concluiu-se que a integração efetiva de tecnologias e metodologias inovadoras é fundamental para desenvolver práticas pedagógicas centradas no aluno, que promovam reflexão crítica e desenvolvimento de habilidades para enfrentar os desafios ambientais. Além disso, ressalta-se a importância do comprometimento institucional na formação de educadores e no desenvolvimento de políticas educacionais sustentáveis.

Palavras-chave: Educação Ambiental; Inovação Tecnológica; Metodologias Pedagógicas; Revisão Bibliográfica; Sustentabilidade.

INTRODUÇÃO 

Neste artigo, destacar-se-á a importância da Educação Ambiental integrada ao uso de tecnologias e metodologias inovadoras no contexto educacional contemporâneo. A transformação da educação, especialmente em relação à conscientização ambiental, exige uma abordagem que ultrapassa os limites tradicionais do ensino, promovendo um aprendizado mais dinâmico e interativo. Este estudo busca compreender como as tecnologias e as novas metodologias pedagógicas podem ser efetivamente incorporadas na Educação Ambiental, contribuindo para uma maior consciência e responsabilidade ecológica entre os estudantes.

Dito tudo isso, o problema discutirá a seguinte questão norteadora: Como a integração de tecnologias e metodologias inovadoras na Educação Ambiental pode transformar o processo educativo e contribuir para a formação de uma consciência ambiental mais robusta e ativa?

Dessa forma, o objetivo da presente pesquisa será o de entender a influência das inovações tecnológicas e metodológicas no ensino da Educação Ambiental e como estas contribuem para a formação de alunos mais conscientes e engajados nas questões ambientais. Busca-se também avaliar o papel do educador neste contexto transformado e como a sua formação e práticas pedagógicas podem ser aprimoradas para enfrentar esses novos desafios.

A pesquisa se justifica uma vez que estudar a integração efetiva da Educação Ambiental com as novas tecnologias e metodologias é essencial para responder às demandas da sociedade contemporânea por uma educação mais holística, interativa e capaz de formar cidadãos responsáveis e preocupados com o meio ambiente. Este estudo é relevante para aprimorar as práticas educativas e curriculares, visando uma maior eficácia na sensibilização e formação ambiental dos alunos.

A metodologia utilizada nesta pesquisa foi a revisão bibliográfica qualitativa, envolvendo a análise de artigos, livros e documentos oficiais que discutem a Educação Ambiental, a utilização de tecnologias educacionais e as metodologias inovadoras no ensino. Esta abordagem permitiu uma compreensão ampla e aprofundada sobre as tendências atuais, desafios e potenciais soluções no campo da educação ambiental contemporânea.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 O DESAFIO DA ABORDAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ATUALIDADE 

Um dos grandes desafios da contemporaneidade é produzir uma nova realidade para o contexto educativo, o que pressupõe mudança, de forma significativa, no processo de ensino-aprendizagem como um todo, sobretudo no que concerne à Educação Ambiental voltada para a produção de novos comportamentos e para a cidadania. Todavia, para que isso aconteça, a formação do professor é um fator essencial, considerando que não é suficiente que ele saiba fazer uso de determinadas ferramentas ou metodologias mas que possa também se comunicar, através das tecnologias, de forma adequada e produtiva. 

Moran (1998) argumenta que o ensino, com as novas tecnologias, deve problematizar as relações tradicionais entre professores e alunos. Desse modo, delineia o perfil desse novo docente: sujeito aberto, humano, que valoriza a busca, o estímulo, o suporte e é capaz de desenvolver mecanismos democráticos de pesquisa e comunicação. A questão da utilização das tecnologias na Educação Ambiental deve constituir uma preocupação e se desenvolver mediante políticas públicas, com investimentos nessa área. 

No desafio de preparar o docente para a utilização plena e efetiva das tecnologias da informação e comunicação na Educação Ambiental, destaca-se a importância de sua formação acadêmica. As licenciaturas devem preparar os futuros docentes para o uso eficaz das tecnologias, contribuindo com a prática educativa no desenvolvimento das habilidades cognitivas que são exigidas para que se efetive o processo de ensino-aprendizagem.

Diante do atual contexto, acredita-se que só com paradigmas inovadores nos ambientes escolares teremos reflexos positivos sobre os processos de ensino e aprendizagem, além do mais é notório que as novas tecnologias da informação e da comunicação podem contribuir de forma significativa para os educadores que vislumbram um novo cenário educacional com novas responsabilidades e isto já bastaria para justificar as reflexões deste estudo. (BRITO, 2008, p. 25)

Uma aplicação coerente das novas tecnologias em Educação Ambiental está em articular os dois aspectos mencionados, o pedagógico, favorecendo a formação intelectual do aluno, e o social contribuindo para a formação de um cidadão preparado para a defesa do meio ambiente, e aplicá-la com vistas a promover mudanças na forma que a escola atua na vida do aluno, favorecendo a construção do conhecimento e participando da formação do ser humano por completo.

Esse deve ser o grande desafio em qualquer projeto de inovação tecnológica na área ambiental. Visto que, se a tecnologia não receber o tratamento educacional necessário, o alcance do projeto tende a ser efêmero, não alterando o cotidiano de professores e alunos nem trazendo contribuições ao processo de ensino-aprendizagem (CANDAU, 1991).

Tem-se percebido, na atualidade, maior compreensão e aceitação dos docentes no que se refere à utilização de Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs (digitais ou não) no âmbito da Educação Ambiental, superando a concepção anacrônica de se pensar sobre a relação entre comunicação e educação como universos distintos quando não contrários. Quando, de modo fático, a comunicação e a educação constituem-se enquanto campos convergentes de investigação e aplicação, seus caminhos se unem e a aparente dicotomia persiste apenas em uma perspectiva artificial.

A escola, enquanto um dos locais mais privilegiados de debate, produção e construção do conhecimento em Educação Ambiental, deve dar oportunidade aos seus profissionais e alunos a utilização das ferramentas tecnológicas no contexto escolar, procurando dar dinamismo e intensidade ao processo de ensino-aprendizagem. Na contemporaneidade, a sociedade vivencia uma era tecnológica moderna, em que assistimos ao inevitável processo de introdução e utilização de diversificadas tecnologias de informação e comunicação, em geral, no contexto educacional. Isso decorre das exigências das transformações sociais para a escola de hoje e como resposta da função social da educação.

Por isso, especialmente quando se trata da utilização das novas tecnologias na Educação Ambiental, justifica-se que seja relevante a compreensão dos potenciais e, principalmente, dos desafios que são postos para o uso das tecnologias num novo pacto educativo que se inaugura na sociedade sustentável. A escola, como parte integrante de uma sociedade digital, vem se tornando cada vez mais tecnológica. Desse modo, não poderia ficar de fora dessa realidade. Como afirma Kawamura (1998), a Educação Ambiental e as inovações tecnológicas têm um estreito relacionamento nas relações sociais.  

Diante de inúmeras inovações tecnológicas presentes na contemporaneidade, a Internet é o instrumento que tem ganhado evidência na aplicação da Informática em contextos educativos. Em virtude de seu aspecto atrativo, ágil e dinâmico, quando bem empregada pode se tornar uma grande aliada no processo de ensino-aprendizagem.

A Internet traz muitos benefícios para a educação, tanto para os professores como para os alunos. Com ela é possível facilitar as pesquisas, sejam grupais ou individuais, e o intercâmbio entre os professores e alunos, permitindo a troca de experiências entre eles. Podemos mais rapidamente tirar as nossas dúvidas e dos nossos alunos, sugerir muitas fontes de pesquisas. Com todas estas vantagens será mais dinâmica a preparação de aula. (TAJRA 2012. p. 157).

A utilização da Internet na Educação Ambiental pode proporcionar uma melhoria das relações e da interação entre os alunos e docentes, estimulando a aprendizagem cooperativa, a pesquisa e o compartilhamento de resultados. A efetividade da interação favorece a aprendizagem. Quando as tecnologias são utilizadas em favor da educação emancipadora, o ensino ganha em qualidade. Contudo, se a tecnologia não recebe o tratamento educacional apropriado, a abrangência do movimento pode ser temporária, não transformando o cotidiano de professores e alunos nem favorecendo ao processo de ensino-aprendizagem (CANDAU, 1991).

Consoante Marcuschi (2005), a Internet favorece mecanismos inéditos de se utilizar a linguagem mediante uma interação real e contextualizada. Ademais, defende que a utilização da rede repercute de modo singular nos usos da linguagem. Tal constatação pode ocorrer com a observação dos diversificados usos da escrita em blogs, chats e nos aplicativos de comunicação e redes sociais. Para o autor, a escola deve aprender a lidar com essa modalidade de escrita, que é mais intrincada do que um mero exercício de falar por escrito.

Um dos grandes desafios da contemporaneidade é produzir uma nova realidade para o contexto da Educação Ambiental, o que pressupõe mudança, de forma significativa, no processo de ensino-aprendizagem como um todo. Todavia, para que isso aconteça, a formação do professor é um fator essencial, considerando que não é suficiente que ele saiba fazer uso de determinadas ferramentas como o computador, mas que possa também se comunicar, através das tecnologias, de forma adequada e produtiva. 

2.2 METODOLOGIAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

 A escola é um local de significativa relevância na promoção de uma nova consciência ambiental mediante a integração de questões ambientais com as discussões socioculturais. As aulas oferecem o panorama propício de trabalho com os saberes dos alunos e onde se materializam experiências e vivências constituintes de consciências mais potentes, fundamentadas no saber. Nesse enfoque, entende-se que a contemporaneidade está requerendo dos educadores o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes direcionadas ao pensamento, reformulação e transformação da ação pedagógica, focalizando mudanças expressivas no contexto escolar.   

A Educação Ambiental é definida conforme o art.1º da Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), Lei nº 9.795/1999:

Entendem-se por Educação Ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade (BRASIL, 1999)

A Educação Ambiental possibilita a aquisição de novos conhecimentos, oferecendo a aptidão necessária para a busca de soluções dos desafios ambientais, como um meio de melhorar a qualidade de vida, sendo de grande importância a sua inserção nas escolas (DIAS, 2013). A Política Nacional de Educação Ambiental (BRASIL, 1999) dispõe que a educação ambiental é um processo em que o indivíduo e a coletividade compõem valores sociais, conhecimentos e habilidades, apontando que ela deve ser trabalhada em todos os níveis de ensino, seja formal ou não-formal. 

Loureiro  (2004)  esclarece  que  a  Educação  Ambiental  deve  se  fundamentar em pedagogias problematizadoras. Assim, para que alcance seu escopo, é necessário que se efetive de modo a despertar o senso crítico dos indivíduos, sendo que, inserindo a prática dos atores sociais no processo de educação  ambiental teremos  a  formação  de cidadãos  comprometidos  com  a  defesa  do  meio  ambiente  (BRASIL, 1999).

Conforme Dias (2013), devem ser adotados diversificados ambientes educativos e uma amplitude de metodologias para comunicar e desenvolver conhecimentos sobre o meio ambiente, potencializando as atividades práticas e as experiências pessoais. Assim, é necessário dispor de todas as ferramentas pedagógicas possíveis, destacando atividades práticas, pois a Educação Ambiental pressupõe ação.

A Educação Ambiental, através de sua especificidade, ou seja, de sua preocupação com a situação geral (mundial) e particular (regional, local), atende e retoma as finalidades amplas da educação. Devemos relembrar que integram essa especificidade o atendimento de fatores que interferem nos problemas ambientais, sob aspectos econômicos, sociais, políticos e ecológicos; a aquisição de conhecimentos, de valores, de atitude, de compromisso e de habilidade necessários para a proteção e melhoria do meio ambiente; a criação de novos padrões de conduta orientados para a preservação e melhoria da qualidade do meio ambiente. (LOUREIRO et al 2012, p.160).

A Educação Ambiental deve ser desenvolvida de forma a favorecer uma nova reflexão sistêmica sobre a sociedade, integralmente, não somente como um ânimo de conservar e proteger o meio ambiente, na concepção dos atuais modelos de execução. O que se anseia é, através de novas metodologias e tecnologias, a construção de novos paradigmas sociais e novos meios de desenvolvimento, que favoreçam a expressão da diversidade no contexto social e natural, e o aperfeiçoamento de potencialidades individuais e comunitárias.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A problemática que estimulou esta pesquisa foi a necessidade de integrar efetivamente a Educação Ambiental no processo educativo contemporâneo, utilizando-se de tecnologias e metodologias inovadoras. Diante das mudanças significativas exigidas pelo atual cenário educacional, o desafio se concentra em como essas abordagens podem ser implementadas de maneira eficaz, alinhando-se às necessidades e realidades dos estudantes, bem como às demandas ambientais globais.

Os objetivos desta pesquisa foram cumpridos, uma vez que se analisou a importância da Educação Ambiental como um tema transversal no currículo escolar. Destacou-se a necessidade de uma abordagem interdisciplinar, a qual não somente informe, mas também forme cidadãos conscientes e engajados na preservação e melhoria do meio ambiente. Foi evidenciado que as tecnologias da informação e comunicação, quando bem aplicadas, podem ser ferramentas poderosas no processo de ensino-aprendizagem, promovendo um aprendizado mais dinâmico, interativo e contextualizado.

Conclui-se que, para uma Educação Ambiental eficaz, é crucial uma mudança significativa nas práticas pedagógicas, que devem ser mais centradas no aluno, promovendo a reflexão crítica e o desenvolvimento de habilidades necessárias para enfrentar os desafios ambientais. O papel do educador, neste cenário, é fundamental, devendo este estar preparado para utilizar as tecnologias educacionais de forma inovadora, incentivando a participação ativa dos alunos no processo de aprendizado.

Ainda se pode concluir que, para a consolidação de uma Educação Ambiental efetiva, é necessário um comprometimento institucional contínuo, não apenas na formação de educadores, mas também no desenvolvimento de políticas educacionais que favoreçam a inserção de práticas sustentáveis no cotidiano escolar. Esta integração entre educação, tecnologia e meio ambiente contribui para a formação de uma consciência ambiental mais robusta, capaz de influenciar positivamente as ações individuais e coletivas.

Como sugestão de pesquisas futuras, destaca-se a necessidade de analisar a eficácia de diferentes metodologias e tecnologias aplicadas na Educação Ambiental, em diversos contextos socioeducativos. Seria interessante investigar também as percepções e experiências de alunos e professores em relação a essas novas abordagens, bem como o impacto dessas práticas no desenvolvimento de uma consciência ambiental mais crítica e ativa. Além disso, estudos que avaliem a longo prazo os efeitos dessas mudanças educacionais na preservação do meio ambiente e na promoção de uma sociedade mais sustentável seriam extremamente valiosos.

REFERÊNCIAS

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______. Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação ambiental. Brasília: MEC, 2012.

BRITO, S. Inovação Pedagógica na formação continuada e sua influência no processo de ensino e aprendizagem. Universidade da Madeira, Brasília, 2008.

CANDAU, V. M. Informática na Educação: um desafio. Tecnologia Educacional, v.20, n.98, 99, p.14-23, jan/abr.1991.

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LOUREIRO, C. F. B. Educação ambiental transformadora. In: LAYRARGUES, P. P. (coord). Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. Diretoria de Educação Ambiental, 2004.

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MORIN, E. O método 3: o conhecimento do conhecimento. Porto Alegre: Sulina, 1999.

MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento.  Rio de Janeiro:  Bertrand Brasil, 2010.

TAJRA, S. F. Informática na Educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor da atualidade. 9 ed. São Paulo: Érica, 2012.


1 Mestrando em Segurança Pública, cidadania e Direitos Humanos pela Universidade do Estado do Amazonas – UEA. Especialista em Segurança Pública e Inteligência Policial pela Faculdade Literatus (UNICEL). Especialista em Ciências Jurídicas pela Universidade Cruzeiro do Sul. Possui graduação em Segurança Pública, cidadania e Direitos Humanos pela Universidade do Estado do Amazonas – UEA. Bacharel em Direito pela Universidade Cidade de São Paulo – UNICID. Tenente Coronel da Polícia Militar do Estado do Amazonas. Comandou diversas unidades da Polícia Militar do Estado em todos os Grandes Comandos da Corporação, dentre as quais destacamos: No Comando de Policiamento Metropolitano foi Comandante da 12ª CICOM, 20ª CICOM e do Batalhão do CPA Leste. No Comando de Policiamento do Interior, foi comandante do 4º BPM na cidade de Humaitá – AM e 4ª CIPM na cidade de Lábrea- AM. No Comando de Policiamento Especializado foi Comandante do Grupamento Aéreo.No Comando de Policiamento Ambiental comandou o Batalhão Ambiental. Atuou ainda como Piloto de Helicóptero no Departamento Integrado de Operações Aérea da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Amazonas onde também exerceu a função de Chefe de Operações Aéreas. Foi condecorado com a Medalhas Ação Policial, Medalha 10 anos de Serviço, Medalha 20 anos de Serviço, Medalha do Mérito Policial e Medalha Tiradentes.
2 Mestrando em Segurança Pública, Cidadania e Direitos Humanos pela UEA – Universidade do Estado do Amazonas. Especialista em Gestão Pública aplicada à Segurança pela Universidade do Estado do Amazonas – UEA. Especialista em Direito Administrativo pela Faculdade FOCUS. Especialista em Segurança Pública e Direito Penitenciário pela Faculdade de Educação, de Tecnologia e Administração – FETAC. Especialista em Ciências Jurídicas pela Universidade Cidade de São Paulo – UNICID. Especialista em Direito Penal e Processo Penal pela Universidade Candido Mendes – UCAM. Possui graduação em Segurança Pública pela Universidade do Estado do Amazonas – UEA. Bacharel em Direito pela Universidade Cidade de São Paulo – UNICID. Tenente Coronel da Polícia Militar do Estado do Amazonas. Possui experiência na área de Direito, na fiscalização e gestão de contratos públicos, com ênfase em Segurança Pública. Email: ailtontati2001@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-6428-8590
3 Especialista em Direito Militar pela Universidade Cruzeiro do Sul – SP. Bacharel em Direito pela Universidade Cruzeiro do Sul. Bacharel em Segurança Pública pela Universidade do Estado do Amazonas – UEA. Oficial da Polícia Militar do Estado do Amazonas, atuando principalmente nos seguintes temas: polícia comunitária; redução da criminalidade e política criminal; ronda escolar; defesa dos direitos humanos. Tem 14 (quatorze) anos de serviço em atividade militar. É autor e organizador de livros técnicos e acadêmicos.
4 Doutora em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia pela Universidade Federal do Amazonas. Mestre em Direito Ambiental pela Universidade do Estado do Amazonas. Especialista em Direito Civil e Processo Civil pela Universidade Cândido Mendes. Graduação em Direito pela Universidade Nilton Lins. Analista judiciário – Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região. https://orcid.org/0000-0002-1430-4123
5 Mestre em Engenharia Civil em Materiais Regionais e não Convencionais Aplicados a Estruturas e Pavimentos pela UFAM Universidade Federal do Amazonas. Especialista em Engenharia de Bioprocessos pela Faculdade Unyleya e em Engenharia de Estruturas de Concreto e Fundações pela UNICID Universidade Cidade de São Paulo. Graduado em Engenharia Civil pela ULBRA Centro Universitário Luterano de Manaus e em Engenharia Civil Operacional pela UTAM Centro de Tecnologia da Amazônia. https://orcid.org/0000-0002-4881-0702