DOMINANT AND NON-DOMINANT LOWER LIMB IN POSTURAL BALANCE IN CHILDREN WHO PRACTICE SPORTS ACTIVITIES
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11521124
Eros de Oliveira Junior1; Glênio Vinicius de Souza Oliveira2; Jeanne Karlette Merlo3; Elisabete Correia Machado de Souza Silva4; Pablo Eduardo Albuquerque de Souza5; Allan Felipe Mendes da Silva6; Jerônimo de Freitas Regis7; Márcio Rogério de Oliveira8; André Wilson de Oliveira Gil9.
Resumo
A manutenção do equilíbrio postural durante a realização de atividades, tanto estáticas quanto dinâmicas, depende da coordenação entre diferentes músculos. Isso nos leva a refletir como as crianças controlam o equilíbrio postural durante atividades esportivas, especialmente em apoio unipodal. Desse modo, este estudo tem como objetivo verificar o equilíbrio postural estático em apoio unipodal sobre o membro inferior dominante e não dominante em crianças praticantes de atividades esportivas. A amostra deste estudo foi composta por 40 crianças, com idades entre 6 e 13 anos, divididas em quatro grupos (futebol, futsal, ginástica rítmica e triathlon). Após a determinação do membro dominante, os participantes foram avaliados em uma plataforma de força, utilizando tanto o membro dominante quanto o não dominante. Foram analisados os seguintes parâmetros de equilíbrio baseados no Centro de Pressão (COP): 1) área de elipse do COP (cm2); 2) velocidade média de oscilações do COP (cm/s) e; 3) frequência média de oscilações do COP (Hz), nas direções de movimento anteroposterior (AP) e médiolateral (ML). As análises estatísticas foram realizadas no programa SPSS v. 21.0 e o nível de significância estatística adotado foi de p ≤ 0.05. Os resultados do estudo não demostraram diferença estatisticamente significativa durante o teste de equilíbrio unipodal estático entre o membro inferior dominante e não dominante. Além disso, 55% dos participantes relataram maior facilidade de equilíbrio sobre o membro não dominante. Sendo assim, os achados sugerem que a dominância dos membros inferiores não influencia o equilíbrio unipodal estático em crianças praticantes de atividades esportivas regulares.
Palavras-chave: Controle da Postura. Extremidades Inferiores. Crianças.
Abstracts
Maintaining postural balance during static and dynamic activities requires coordination between different muscles. This raises questions about how children control postural balance during sports activities, especially during unipedal support. Therefore, this study aimed to investigate static postural balance on unipedal support on the dominant and non-dominant lower limb in children who practice sports activities. The sample consisted of 40 children aged 6-13 years, divided into four groups (soccer, futsal, rhythmic gymnastics and triathlon). After determining the dominant limb, participants were evaluated on a strength platform using both the dominant and non-dominant limbs. Postural balance parameters based on the center of pressure (COP) were analyzed: 1) COP ellipse area (cm2); 2) mean COP oscillation speed (cm/s); and 3) mean COP oscillation frequency (Hz) in the anteroposterior (AP) and mediolateral (ML) directions of movement. Statistical analyses were performed using the software SPSS v. 21.0, and statistical significance level adopted was p ≤0.05. The study results did not show a statistically significant difference during the static unipedal balance test between the dominant and non-dominant lower limb. Additionally, 55% of participants reported greater ease of balance on the non-dominant limb. Thus, the findings suggest that lower limb dominance does not influence static unipedal balance in children who practice regular sports activities.
Keywords: Postural Balance. Lower Limbs. Children.
1 INTRODUÇÃO
Durante o equilíbrio postural, o controle postural é associado aos mecanismos biomecânicos e neuromusculares, em situações dinâmicas e estáticas (WINTER, 1995). Nas atividades cotidianas, assim como nos esportes, o indivíduo é exposto à uma variedade de tarefas dinâmicas e estáticas que desafiam seu controle de movimento e equilíbrio postural (MICKLE; MUNRO; STEELE, 2011). As diversas tarefas impostas ao ser humano produzem diferentes desafios ao controle de movimento, portanto, diferentes demandas motoras solicitam modificações posturais, nos padrões de força e controle das sinergias (MAZO; LOPES; BENEDETTI, 2004).
O equilíbrio postural, tanto estático quanto dinâmico, é fornecido pela musculatura extensora de tronco e musculatura dos membros inferiores, sugerindo a hipótese de que a falta de coordenação destes músculos deve ser abordada na prevenção e tratamentos de desvios posturais e desequilíbrio corporal, reduzindo assim o risco de incapacidades (LARIVIÈRE et al., 2013; MOSELEY; HODGES, 2004). Esta realidade nos leva a refletir sobre a maneira pela qual as crianças regulam seu equilíbrio postural durante uma atividade esportiva e de que maneira a escolha de apoio unipodal sobre um determinado membro inferior poderia ser um fator perturbador do controle postural.
Durante a manutenção do equilíbrio não é sabido se o controle do membro inferior dominante e não dominante ocorre de forma simétrica. Em patologias unilaterais e mesmo em pessoas saudáveis a tendência é acreditar em um maior controle do equilíbrio postural sobre o membro dominante. Diante disto, seria importante avaliar o equilíbrio em crianças praticantes de diferentes atividades esportivas a fim de otimizar estratégias preventivas e terapêuticas, integrando atividade esportiva e aspectos motores. Desse modo, este estudo tem como objetivo verificar o equilíbrio postural estático em apoio unipodal sobre o membro inferior dominante e não dominante em crianças praticantes de atividades esportivas.
2 METODOLOGIA
O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR sob o parecer n° 1.810.298 e conduzido de acordo com as normas da resolução n° 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. Depois de convidadas a participar do estudo, os voluntários e responsáveis foram esclarecidos sobre os objetivos e metodologia da pesquisa e assinaram o termo de assentimento e consentimento livre e esclarecido.
A amostra deste estudo foi composta por 40 crianças voluntárias, com idade entre 6 e 13 anos, que foram recrutadas por conveniência, praticantes de futebol de campo, futsal, ginástica rítmica e triathlon com no mínimo um ano de treinamento ininterrupto. Para participação do estudo os candidatos não poderiam apresentar nenhuma das seguintes condições: história prévia de cirurgia no sistema musculoesquelético; presença de doenças musculoesqueléticas, respiratórias, neurológicas e/ou cardiovasculares; portadores de diabetes; uso de medicação cotidiana ou no período de 30 dias que antecedem o dia da avaliação; ter recebido ou estar recebendo qualquer tipo de tratamento para alterações posturais ou problemas de equilíbrio.
Os participantes, juntamente com os pais ou responsáveis, responderam o Questionário de Atividade Física para Crianças (PAQ-C) (GUEDES; LOPES; GUEDES, 2005). A medida do peso corporal foi realizada por uma balança digital (W801-WISO, Florianópolis-SC). A medida da altura foi realizada por um estadiômetro marca WCS (Cardiomed, Curitiba-PR).
Para avaliar o equilíbrio postural em condição estática, todos os participantes foram testados sobre a plataforma de força BIOMEC 400-412 (EMG System do Brasil, São José dos Campos-SP). A força vertical de reação do solo foi derivada de uma amostragem de 100 Hz para coleta de dados. Todos os sinais de força registrados pela plataforma foram filtrados com filtro de banda-passante baixo de 35-Hz e de segunda ordem (Butterworth filter). Para aquisição e tratamento dos parâmetros de equilíbrio foi utilizado o software Bioanalysis da plataforma BIOMEC 400-412, o qual foi compilado com rotinas de computação de análises MATLAB (The Mathworks, Natick, MA). Os seguintes parâmetros de equilíbrio baseados no Centro de Pressão (COP) foram computados: área de elipse do COP (cm2), velocidade média de oscilações do COP (cm/s) e frequência média de oscilações do COP (Hz), nas direções de movimento anteroposterior (AP) e médiolateral (ML).
Para a verificação do membro dominante o participante estava em posição ortostática, em apoio bipodal, o avaliador ficava à uma distância de 1,5m, de posse com uma bola de futebol, no qual a mesma seria lançada para o participante que deveria chutar a bola. O teste de lançamento de bola, foi realizado rolando a bola ao solo, e lançando a bola ao ar. Não foi informado com qual pé ela deveria chutar a bola. O teste foi realizado três vezes, e assim, o membro que teve maior solicitação para o chute, foi considerado como membro dominante (ROSA NETO, 2002).
Após familiarização com os equipamentos e com o protocolo experimental, os seguintes testes de equilíbrio sob a plataforma de força foram realizados em ordem randomizada: a) Teste estático em apoio unipodal com o membro dominante durante 30s (3 tentativas, com períodos de repouso de 30s entre as tentativas); B) Após um minuto de repouso teve início o teste estático em apoio unipodal com o membro não dominante durante 30s (3 tentativas, com períodos de repouso de 30s entre as tentativas). O protocolo de equilíbrio foi realizado com os pés descalços, braços ao longo do corpo e olhos abertos direcionados para um alvo (círculo preto colocado na altura dos olhos do participante) fixado a 2 metros de distância à frente da plataforma de força.
Para a análise de normalidade da amostra nas diversas variáveis analisadas foi realizado o teste de Shapiro Wilk. Depois de estabelecida a normalidade o teste t-student de amostras independentes foi utilizado para comparar o equilíbrio postural em apoio unipodal sobre o membro inferior dominante e não dominante. As análises estatísticas foram realizadas no programa estatístico SPSS 21.0 com significância adotada de p ≤ 0.05.
3 RESULTADOS
Participaram do estudo 40 crianças, sendo 22 do sexo masculino e 18 do sexo feminino. O grupo foi composto por crianças praticantes das modalidades de futebol (n=10), futsal (n=10), ginástica rítmica (n=10) e triathlon (n=10). De acordo com o questionário PAQ-C, os participantes foram classificados como muito ativos, com score médio de 4,14. Os dados demográficos são mostrados na tabela 1.
Tabela 1: Dados demográficos (média ± desvio padrão)
Idade (anos) | Peso (kg) | Altura (m) | IMC (kg/m2) | Score PAQ-C |
12,1 (±2,43) | 47,7 (±16,03) | 1,53 (±0,16) | 19,75 (±3,46) | 4,14 (±0,58) |
Para todos os parâmetros do COP estudados, os resultados obtidos não mostraram diferença significativa durante o teste de equilíbrio unipodal entre o membro inferior dominante e não dominante (Tabela 2). Apesar do teste de dominância apresentar preferência por um determinado membro inferior durante o chute, após os testes de equilíbrio estático unipodal, 22 participantes (55%) relataram maior facilidade de equilíbrio sobre o membro inferior não dominante.
4 DISCUSSÃO
Os resultados do nosso estudo não apresentaram diferença significativa entre membro inferior dominante e não dominante para o equilíbrio postural estático unipodal. Nesta linha, os estudos de Shigaki et al. (2017) e Muehlbauer et al. (2019) não mostraram efeito significativo da dominância no desempenho do equilíbrio em jovens atletas de futebol. Entretanto, os resultados do estudo de Shigaki et al. (2013) em jovens atletas de ginástica rítmica apontaram diferença significativa na variável frequência na direção médiolateral, na qual o membro inferior não dominante apresentou maior estabilidade postural do que o dominante. Segundo os autores, esse resultado pode estar relacionado às estratégias da musculatura adutora e abdutora do quadril utilizada no ato esportivo para estabilização e manutenção do tronco durante a execução das manobras por meio dos membros inferiores (tornozelo e joelho) e superiores.
Em nosso estudo, embora não tenha havido diferença entre o membro inferior dominante e não dominante, a maioria dos participantes relataram maior facilidade de equilíbrio sobre o membro inferior não dominante durante os teste, estes achados corroboram com o estudo de Oliveira Junior et al. (2020) que avaliou o equilíbrio unipodal estático em 30 crianças praticantes de futebol de campo. Sugere-se que tal comportamento é baseado na percepção da complexidade da tarefa, direcionando o membro dominante para aspectos de maior dificuldade na ação motora (como chute ou drible), utilizando o outro lado como base de apoio durante as tarefas. Isto implica na presença de diferentes comportamentos entre o membro inferior dominante e não dominante na execução de atos motores.
Considerando que a dominância do membro inferior esteja relacionada à sua função, e como cada membro pode realizar uma ação diferente simultaneamente, as diferentes ações poderiam influenciar o controle de movimento e desenvolver assimetrias funcionais, estas decorrentes da demanda muscular diferenciada ou mesmo de certa habilidade, levando o membro dominante a ser mais pronunciado em ação de força ou potência (STEPHENS et al., 2007).
É importante lembrar que a faixa etária dos participantes do nosso estudo é caracterizada pela imaturidade do sistema visual, sistema vestibular e somatossensorial, os quais são responsáveis pelos ajustes posturais necessários para a correção do equilíbrio postural (SHUMWAY-COOK; WOOLLACOTT; DE LOURDES GIANINI, 2003). Assim, estes sistemas possuem importante influência no nível de coordenação motora e equilíbrio postural, assim como a elaboração de atividades mais complexas desenvolvidas pela criança.
Durante a manutenção do equilíbrio unipodal não se sabe de forma concreta se o controle do pé esquerdo e direito ocorre de forma equivalente. Em patologias unilaterais e mesmo em pessoas saudáveis parece existir um maior controle do membro dominante (JANCOVÁ, 2008). Na literatura, os estudos de equilíbrio com praticantes de atividades esportivas não abordam este assusto, deixando uma lacuna entre a prática do esporte e o equilíbrio unipodal.
Estudos mostram que a prática de atividade esportiva pode aumentar a aptidão física e diminuir os parâmetros de fadiga que são críticos para o equilíbrio postural (OLIVEIRA JUNIOR et al., 2021; STANEK et al., 2015; ZEMKOVÁ; HAMAR, 2014). Assim, tanto tarefas de apoio bipodal como unipodal bilateral devem ocupar um lugar importante em um programa de exercícios, porém devem ser elaboradas de acordo com o crescimento biológico e desenvolvimento motor normal da criança, garantindo assim um correto desenvolvimento e uma melhor qualidade de vida.
Os resultados deste estudo se limitam a 4 atividades esportivas, não podendo ser generalizado para outros esportes. A faixa etária ampla (6 a 13 anos) reflete uma maturação motora variada, podendo, talvez, ter influência nos resultados do equilíbrio postural. No entanto, essas limitações não invalidam os resultados, podendo estes serem comparados com achados de outros estudos.
5 CONCLUSÃO
A dominância dos membros inferiores parece não influenciar o equilíbrio unipodal estático em crianças praticantes de atividades esportivas regulares. O membro inferior dominante, utilizado para manipular um objeto ou guiar um movimento, mostrou não ser o membro inferior de preferência para o equilíbrio unipodal estático para a maioria dos nossos participantes. Estudos futuros devem ser realizados no intuito de avaliar o equilíbrio postural unipodal em movimento, uma vez que os esportes são um jogo de caráter dinâmico.
REFERÊNCIAS
DE OLIVEIRA JUNIOR, E. et al. Equilíbrio postural em crianças praticantes de futebol de campo. In: Educação Física e Ciências do Esporte: Pesquisa e Aplicação de seus Resultados. Ponta Grossa, PR: Atena Editora, 2020. p. 124–135.
DE OLIVEIRA JUNIOR, E. et al. Analysis of postural balance in children who practice and those who do not practice sports activities. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 27, n. 6, p. 588–591, dez. 2021.
GUEDES, D. P.; LOPES, C. C.; GUEDES, J. E. R. P. Reprodutibilidade e validade do Questionário Internacional de Atividade Física em adolescentes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 11, n. 2, p. 151–158, abr. 2005.
JANCOVÁ, J. Measuring the balance control system–review. Acta medica (Hradec Kralove), v. 51, n. 3, p. 129–37, 2008.
LARIVIÈRE, C. et al. Ultrasound measures of the lumbar multifidus: effect of task and transducer position on reliability. PM & R : the journal of injury, function, and rehabilitation, v. 5, n. 8, p. 678–687, ago. 2013.
MAZO, G. Z.; LOPES, M. A.; BENEDETTI, T. B. Atividade Fisica E O Idoso: Concepção Gerontológica. 2. ed. Porto Alegre, RS: Sulina, 2004.
MICKLE, K. J.; MUNRO, B. J.; STEELE, J. R. Gender and age affect balance performance in primary school-aged children. Journal of Science and Medicine in Sport, v. 14, n. 3, p. 243–248, maio 2011.
MOSELEY, G.; HODGES, P. Chronic pain and motor control. In: BOYLING, J. D.; JULL, G. A. (Eds.). . Grieve’s Modern Manual Therapy: The Vertebral Column. 3. ed. New York: Churchill Livingstone – Elsevier Science, 2004. p. 660.
MUEHLBAUER, T. et al. Limb Differences in Unipedal Balance Performance in Young Male Soccer Players with Different Ages. Sports, v. 7, n. 1, p. 20, 11 jan. 2019.
ROSA NETO, F. Manual de avaliação motora. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002.
SHIGAKI, L. et al. Análise comparativa do equilíbrio unipodal de atletas de ginástica rítmica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 19, n. 2, p. 104–107, abr. 2013.
SHIGAKI, L. et al. Dominant and non-dominant lower limb functional performance in soccer players. Science & Sports, v. 32, n. 6, p. 381–383, dez. 2017.
SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. H.; DE LOURDES GIANINI, M. Controle motor: teoria e aplicações práticas. São Paulo, SP: Manole, 2003.
STANEK, E. et al. Postural balance assessment in children aged 7 to 9 years, as related to body weight, height, and physical activity. Biomedical Human Kinetics, v. 7, n. 1, 4 nov. 2015.
STEPHENS, T. M. et al. Gender and Bilateral Differences in Single-Leg Countermovement Jump Performance with Comparison to a Double-Leg Jump. Journal of Applied Biomechanics, v. 23, n. 3, p. 190–202, ago. 2007.
WINTER, D. Human balance and posture control during standing and walking. Gait & Posture, v. 3, n. 4, p. 193–214, dez. 1995.
ZEMKOVÁ, E.; HAMAR, D. Physiological Mechanisms of Post-Exercise Balance Impairment. Sports Medicine, v. 44, n. 4, p. 437–448, 22 abr. 2014.
1Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Exercício Físico na Promoção da Saúde (ANHANGUERA/UNOPAR). Campus Londrina/PR. e-mail: erosjunior@hotmail.com
2Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Exercício Físico na Promoção da Saúde (ANHANGUERA/UNOPAR). Campus Londrina/PR. e-mail: gleniovso@yahoo.com.br
3Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Exercício Físico na Promoção da Saúde (ANHANGUERA/UNOPAR). Campus Londrina/PR. e-mail: j_fisioedu@hotmail.com
4Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Exercício Físico na Promoção da Saúde (ANHANGUERA/UNOPAR). Campus Londrina/PR. e-mail: beth_cms@hotmail.com
5Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Exercício Físico na Promoção da Saúde (ANHANGUERA/UNOPAR). Campus Londrina/PR. e-mail: pablo.eduardo.a.souza1@gmail.com
6Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Exercício Físico na Promoção da Saúde (ANHANGUERA/UNOPAR). Campus Londrina/PR. e-mail: nome@provedor.com.br
7Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Exercício Físico na Promoção da Saúde (ANHANGUERA/UNOPAR). Campus Londrina/PR. e-mail: silvaallanmendes@hotmail.com
8Docente do Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em Exercício Físico na Promoção da Saúde do (ANHANGUERA/UNOPAR), Campus Londrina/PR. Doutorado em Ciências da Reabilitação (UEL/UNOPAR). e-mail: marcio.doliveira@cogna.com.br.
9Docente do Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em Exercício Físico na Promoção da Saúde do (ANHANGUERA/UNOPAR), Campus Londrina/PR. Doutor em Educação Física (UEL/UEM). e-mail: andre.gil@unopar.br.