REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10045747
Fabricio Alves Ferreira1
Amanda Akemi de Lima Maeda2
Iege Pinheiro3
Pedro Guilherme de Melo Gomes4
Rodrigo Otávio de Melo Gomes5
Cristiane Braga Fernandes6
RESUMO
O hipoclorito de sódio possui uma ação determinante em ambientes de saúde, visto que esse tipo de ambiente se encontra propício para uma grande quantidade de bactérias e fungos, desta forma o hipoclorito é utilizado para limpeza do ambiente, agindo de forma corrosiva na camada protetora das células. o objetivo geral do presente trabalho, foi abordar sobre o hipoclorito de sódio, com suas vantagens e desvantagem e qual a maneira correta de se utilizar e armazenar esse produto, enquanto o objetivo específico do presente trabalho foi abordar sobre o mecanismo de ação do hipoclorito de sódio na limpeza. O presente trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica buscada em bases de dados online. O hipoclorito de sódio é utilizado para limpeza de superfície, clareamento de roupas, realizar lavagem de verduras e também para poder purificar a água para consumo humano, o que pode reduzir as chances de contaminação por vírus, bactérias ou parasitas que podem causar doenças como diarreia hepatite A entre outras doenças. O mesmo possui um efeito bactericida, responsável por eliminar quase todo o tipo de bactérias localizados e superfícies, ambientes hospitalares, ocasionando a diminuição de possíveis contaminações, por agentes maléficos, sua ação acontece de forma oxidativa em enzimas essenciais nas células.
Palavras-chave: Hipoclorito de Sódio. Mecanismo de Ação. Bactericida.
ABSTRACT
Sodium hypochlorite has a decisive action in healthcare environments, as this type of environment is suitable for a large amount of bacteria and fungi, thus hypochlorite is used to clean the environment, acting corrosively on the protective layer of cells. The general objective of the present work was to address sodium hypochlorite, with its advantages and disadvantages and the correct way to use and store this product, while the specific objective of the present work was to address the mechanism of action of sodium hypochlorite. sodium in cleaning. This work is a bibliographical review searched in online databases. Sodium hypochlorite is used to clean surfaces, whiten clothes, wash vegetables and also to purify water for human consumption, which can reduce the chances of contamination by viruses, bacteria or parasites that can cause diarrheal illnesses. hepatitis A among other diseases. It has a bactericidal effect, responsible for eliminating almost all types of bacteria located on surfaces, in hospital environments, reducing possible contamination by harmful agents, its action occurs oxidatively on essential enzymes in cells.
Keywords: Sodium hypochlorite. Mechanism of action. Bactericidal.
1 INTRODUÇÃO
Os produtos saneantes são destinados a higienização para uma limpeza geral de objetos, tecidos, superfícies e ambientes, como também para a desinfecção e sanitização. Contudo, para que os saneantes mantenham sua formulação praticamente intacta é necessário um recipiente apropriado para armazenamento e um lugar adequado para o seu armazenamento (PEREIRA, 2015).
O hipoclorito de sódio, popularmente conhecido como água sanitária, é um dos produtos mais utilizados em limpeza, sendo usados como desinfetante, onde o seu efeito bactericida é baseado na penetração do composto químico e sua ação oxidativa em enzimas essenciais da bactéria (PRADO et al., 2013).
O hipoclorito de sódio é muito conhecido por ser muito ativo na morte da maioria das bactérias, fungos e vírus. Ainda que de uso rotineiro e até popularizado esse tipo de material deve ser manuseado de forma eficaz, pois o mesmo pode oferecer riscos à saúde, podendo causar mal-estar entre outros efeitos adversos (OLIVEIRA, 2016).
Mediante o exposto, levantou-se a seguinte questão norteadora: qual o mecanismo de ação do hipoclorito de sódio na limpeza e assepsia hospitalar?
Para responder a problemática o objetivo geral do presente trabalho, foi abordar sobre a importância do hipoclorito de sódio na limpeza hospitalar. Enquanto os objetivos específicos foram relatar sobre o seu mecanismo de ação, discorrer sobre as suas vantagens e desvantagens e relatar sobre sua funcionalidade e eficiência.
Para facilitar o acesso à informação de maneira clara e eficiente, dividimos o presente trabalho em partes, sendo que a primeiro aborda sobre o cloro, já a segunda parte aborda sobre a eficiência do hipoclorito de sódio, enquanto a etapa final abrange sobre o mecanismo de ação do hipoclorito na limpeza hospitalar.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Cloro
O cloro é considerado o mais potente dos germicidas que existe, sendo tóxico para todo o tipo de matéria viva, sendo utilizado para desinfetar objetos, água de abastecimento, entre outros. Portanto, o cloro pode ser utilizado sob forma de gás ou derivados clorados que desprendem ácido hipocloroso (VERMA, 2019).
No caso, o hipoclorito de sódio, é um agente germicida que interage com a matéria orgânica e destrói os tecidos normais. Sua ação bacteriana é anulada pela matéria orgânica e pelo pH alcalino, sendo importante salientar que não é recomendado utilizá-lo para a desinfecção de instrumentos devido ao seu agente corrosivo (BRASIL, 2019).
Em medicina, o derivado clorado mais utilizado é a solução de hipoclorito e sódio ou a solução de Dakin a 0,5%, a solução 5%, sendo considerado um potente germicida indicado para desinfetar instrumentos e utensílios, esses compostos são extremamente irritantes para os tecidos e não deve ser usado como um antisséptico (ALCANTARA, 2022).
Vale discorrer que o cloro exerce sua ação antibacteriana através de uma oxidação irreversível de grupamentos sulfidrila de enzimas essenciais aos microrganismos, desativando as funções metabólicas da célula bacteriana, desta forma agindo como germicidas e desinfecção (ALVES, 2019).
A desinfecção é o processo pelo qual se destroem particularmente os germes patogênicos e/ou inativa sua toxina ou inibe o seu desenvolvimento, os esporos não são necessariamente destruídos. Enquanto os germicidas são meios químicos utilizados para destruir todas as formas microscópicas de vida e são designados pelos sufixos “cida” ou “lise”, como por exemplo, bactericida, fungicida, virucida e bacteriólise (BOTERO et al., 2019).
2.2 A eficiência do hipoclorito de sódio
A água sanitária é uma diluição do hipoclorito de sódio sendo preparados para uso doméstico e hospitalar, com objetivo de aproveitar suas propriedades na higienização de ambientes hospitalares ou área doméstica, como também lavagem de frutas, legumes, utensílios, branqueamento de roupas e na odontologia para em pequenas concentrações para limpeza de feridas (CAMPOS et al., 2013).
A água sanitária pode ser baseada em hipoclorito de cálcio, mas pela minimização de custo de produção, o hipoclorito de sódio é mais comumente comercializado. A RDC N° 698 de 2022 define que a água sanitária possui a finalidade de desinfecção e alvejante, cuja seu ativo pode ser derivado de hipoclorito de sódio ou cálcio, com um teor de cloro ativo entre 2% p/p e 2,5% p/p (FREITAS et al., 2019).
Podendo conter apenas os seguintes componentes complementares hidróxido de sódio ou de cálcio, carbono de sódio ou de cálcio e cloreto de sódio ou de cálcio, por conseguinte, em uma revisão integrativa salienta a eficácia do hipoclorito de sódio e do álcool 70% na desinfecção de superfícies (FRAGA, 2021).
Vale ressaltar que o hipoclorito apresenta um melhor desempenho na desinfecção de superfícies não metálicas em comparação com álcool etílico 70% e sua eficiência depende de sua concentração e exposição do produto, a solução de hipoclorito de sódio possui as características ideias de um desinfetante, mas com algumas desvantagens, como mostra a tabela 1 (KANAGASINGAM & BLUM, 2020).
Tabela 1 – Vantagens e desvantagens do hipoclorito de sódio
Vantagens | Desvantagens |
Amplo espectro antimicrobiano; | Irritação das mucosas; |
Rápida ação bactericida; | Liberação do gás cloro quando misturado com outros produtos; |
Bom desempenho no tratamento de água; Baixo custo; | Diminuição de eficácia;Corrosivo para alguns metais |
Solubilidade em água; | |
Facilidade de uso; Baixa toxicidade; | |
Ação de limpeza, desodorização e clareamento | |
Fonte: Adaptado de ALCANTARA (2022, p. 16).
A diluição do hipoclorito de sódio além de viabilizar o uso de forma mais segura e menos tóxica, possui a importante função de potencializar suas ações bactericidas e fungicidas, pois o produto da reação química da diluição é o ácido hipocloroso. A ANVISA classifica os saneantes com base no risco, onde a água sanitária é classificada como um produto de risco grau dois por possuir características corrosivas, ação antimicrobiana e ação desinfetante, essas determinações da ANVISA são para finalidade de registro de comercialização dos produtos no país e para exportação, devendo atender as características gerais (LARSON & CORTAZAL, 2013).
Tais características são o estudo da estabilidade que corresponde ao prazo da validade, bom também como o pH, materiais de embalagem e rótulo, teor, tudo para que seja garantido a qualidade e eficácia do produto que chega ao consumidor final (MALLIK et al., 2018).
Por conseguinte, a estabilidade do hipoclorito de sódio, por conta de sua constante atividade química, faz com que as soluções percam, de maneira natural, o teor de cloro ativo, como alguns estudos vêm demonstrando que os principais fatores que induzem a decomposição do hipoclorito de sódio são a concentração do cloro ativo, a temperatura, o pH, a luminosidade, local de armazenamento e a embalagem (OLIVEIRA, 2016).
Portanto, o hipoclorito de sódio possui uma certa instabilidade e por isso sua tendência à degradação diminui a concentração de cloro ativo. Entretanto, é possível reduzir isso conhecendo os fatores que propiciam essa degradação, o hipoclorito depende de vários fatores como a própria concentração da solução, que é diretamente proporcional a decomposição (PRADO et al., 2013, p. 26).
Já o pH influencia proporcionando mais estabilidade da solução quando está entre 9,5 e 10,5, e a diminuição do cloro ativo, que não se dá pela evaporação do cloro em razão do calor, mas pelas reações químicas naturais da solução que são acelerados em temperaturas mais elevadas (PEREIRA, 2015).
Alguns estudos demonstraram que o pH influencia na estabilidade do hipoclorito de sódio, onde suas soluções com pH 7 apresentaram grande queda do teor de cloro ativo enquanto soluções, com pH 11 mantiveram-se estáveis, outros fatores que foram observados que interferem na estabilidade das soluções de hipoclorito de sódio foram a embalagem e o local do armazenamento (VERMA, 2019).
As maiores perdas de cloro ativo ocorram nas amostras armazenadas à temperatura ambiente com embalagens que permitem a passagem da luz e uma explicação é que na reação do hipoclorito de sódio com água ocorre a formação do ácido hipocloroso, sofrendo uma frontólise, diminuindo assim a potencial oxidante da solução (BRASIL, 2019).
Os mais diversos produtos são acondicionados de alguma maneira em embalagens e a utilização delas é resultado do avanço da tecnologia em busca da melhoria da qualidade dos produtos. A farmacopeia brasileira diz que a embalagem é qualquer forma de acondicionar com o objetivo de embalar, proteger ou manter medicamentos, cosméticos e saneantes (ALCANTARA, 2022).
Sendo assim, as principais funções das embalagens são a proteção que permite transportar e manusear o produto bem como resistência a impacto e temperaturas, a conservação que permite minimizar a perda das características do produto por fatores externos como umidade e luminosidade e informação que garante a segurança do manuseio (ALVES, 2019).
O tipo de embalagem pode interferir diretamente no produto que está sendo armazenado. Desta forma, a escolha deste material deve considerar não apenas o custo e a praticidade, mas principalmente a estabilidade e qualidade do produto a ser acondicionado (BOTERO et al., 2019).
Existem quatro tipos de embalagens, sendo elas a de vidro, plástico, metal e materiais aproveitáveis, por exemplo papel e papelão, a escolha certa do material de embalagem manterá as características do produto durante sua validade praticamente inalterada (CAMPOS et al., 2013).
Na indústria farmacêutica é muito comum o uso de embalagem de plástico de vidro, sendo que cada tipo possui suas características e é necessário conhecê-las para designar o produto mais adequado ao armazenamento, pois estes dois tipos de embalagem também possuem vantagem e desvantagem, como mostra a tabela 2 (FREITAS et al., 2019).
Tabela 2 – Plástico e Vidro, vantagens e desvantagens.
Embalagem | Vantagens | Desvantagens |
Plástico | Praticidade de fabricação | Permeabilidade de fatores externos |
Possibilidade de reciclagem | Impacto ambiental | |
Leveza para transporte | Interação com o produto a longo prazo | |
Baixo custo | ||
Resistência a impacto | ||
Vidro | Baixo impacto ambiental | Pesado |
Explorável, renovável e reciclável | Baixa praticidade | |
Melhor proteção contra fatores externos | Risco de quebra |
Fonte: Adaptado de ALCANTARA (2022, p. 28).
A farmacopéia brasileira indica vidro âmbar para que o armazenamento seja feito em recipientes opacos e bem fechados, preferencialmente abaixo de 25 °C e a ANVISA determina que os produtos comercializados sejam embalados em garrafas plásticas opacas (FRAGA, 2021).
2.3 Ação do hipoclorito na limpeza
De ação rápida e com baixo custo, o hipoclorito de sódio é o desinfetante mais amplamente utilizado, com suas inúmeras vantagens, possuindo uma diversidade de uso, além também de servir como componente ativo de água sanitária, que tem maior parte de uso doméstico (KANAGASINGAM; BLUM, 2020).
Ele é considerado um agente anti séptico, devido a isso pode ser utilizado na limpeza casas, empresas e hospitais, ele ajuda no combate contra microrganismos, em quantidade apropriada pode ser usado na desinfecção de água potável, e quando em pequenas quantidades, age de forma saudável na lavagem de vegetais (LOVEDAY et al., 2014).
A produção de hipoclorito de sódio é feita em instalações industriais, com o uso de equipamentos específicos, já que o produto pode se tornar tóxico em contato com algum ácido. Por consoante, a sua manipulação exige cuidados, com a utilização de equipamento de proteção individual (EPI) adequado (LARSON & CORTAZAL, 2013).
Com 100 ppm (0,01%), ele pode agir na eliminação de fungos em menos de uma hora, já com 200 ppm (0,02%), ale age na eliminação de 25 tipos diferentes de vírus, por conseguinte, para desinfetar e eliminar vírus de bactérias, o centro de controle e prevenção de doenças (CDC), recomenda misturar quatro colheres de sopa por hipoclorito de sódio a cada um litro de água utilizado (MALLIK et al., 2018).
Contudo, alguns estudiosos apontam que o seu mecanismo de ação ainda não está completamente elucidado, mas acredita-se que seja através da atuação do hipoclorito e do ácido hipocloroso. O hipoclorito em si não consegue passar pela membrana celular, mas age oxidando enzimas, proteínas entre outros componentes do seu exterior, inativando-as. O ácido hipocloroso por sua vez consegue penetrar a célula, gerando elementos oxidativos que danificam os componentes celulares, como mostra a figura 2 (OLIVEIRA, 2016).
Figura 1 – Mecanismo de ação do hipoclorito de sódio
Fonte: ALCANTARA (2022, p. 23).
As caracterizações do hipoclorito de sódio ou mais comumente conhecido com água sanitária é um composto químico de fórmula NaCIO, encontrado geralmente em forma liquida, de cor levemente amarela-esverdeada, possuindo um odor caustico, solúvel em água, não inflamável, sendo o mesmo fotossensível, ou seja, que se decompõe quando está em contato com luz (PRADO et al., 2013).
Sendo importante salientar que o hipoclorito de sódio pode causar efeitos potenciais na saúde, por exemplo quando ocorre inalação do produto, ele pode causar irritação no trato respiratório, nariz, garganta com tosse e dispneia, caso ocorra ingestão desse produto poderá causar, náuseas, vômito, diarreia e hipermotilidade intestinal (PEREIRA, 2015).
A presença de uma grande quantidade de sódio no organismo por ingestão ou inalação poderá acarretar em desidratação, desta forma se torna importante, o uso adequado desse produto, com diluição correta para que desta forma o produto possa agir de maneira eficiente sem colocar em risco a saúde do indivíduo que o manuseia (VERMA, 2019).
3 METODOLOGIA
Esse trabalho trata-se de uma revisão de literatura, onde foram utilizados artigos científicos buscados nas bases de dados online Scielo, PubMed, Google Acadêmico e Lilacs. Os artigos científicos utilizados estavam no idioma português e inglês que foram publicados entre 2013 e 2023, indicando um tempo de recorte de 10 anos.
Os critérios de inclusão foram artigos científicos publicados no idioma inglês ou português, que obtinham o tema proposto no resumo e nos objetivos e que foram publicados entre 2013 e 2023. Já os critérios de exclusão foram artigos duplicados, incompletos, pagos e que no momento da leitura completa não tinham os pontos certos para o desenvolvimento do presente estudo.
Os artigos foram escolhidos de acordo com as seguintes fases: primeiro, excluíram-se as duplicações. Então, os artigos remanescentes foram triados por título, resumo e texto completo.
Os artigos foram selecionados com base nos critérios de elegibilidade acima citados. Caso a elegibilidade não pudesse ser determinada durante a triagem inicial do título e do resumo, obteve-se o texto completo dos artigos passando por uma primeira leitura criteriosa, para determinar a inclusão.
4 CONCLUSÃO
O hipoclorito de sódio é utilizado para limpeza de superfície, clareamento de roupas, realizar lavagem de verduras e também para poder purificar a água para consumo humano, o que pode reduzir as chances de contaminação por vírus, bactérias e parasitas que podem causar diversas doenças.
O mesmo possui um efeito bactericida, responsável por eliminar quase todo o tipo de bactérias localizados e superfícies, ambientes hospitalares, ocasionando a diminuição de possíveis contaminações por agentes infecciosos já que a sua ação acontece de forma oxidativa em enzimas essenciais dos patógenos.
5 REFERÊNCIAS
ALCANTARA, S. Estudo de estabilidade do hipoclorito de sódio a 2,5%. Tese (Dissertação) – Bacharel em Farmácia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, f. 43, 2022.
ALVES, L. Caracterização físico-química de filmes poliméricos multicamadas para avaliação de embalagens farmacêuticas.Tese (Dissertação) – Mestrado em Metrologia para Qualidade e Inovação, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, f. 156, 2019.
BRASIL. ANVISA. Farmacopeia Brasileira 6ª edição. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopeia Brasileira, 6ª edição, Brasília, v. 1, p. 1-903, 2019. Disponível em: https://www2.fcfar.unesp.br/Home/Instituicao/Departamentos/principiosativosnaturaisetoxicologianovo/farmacognosia/farmacopeia-6-edicao.pdf. acesso em: 15 fev. 2022.
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