PATHOLOGICAL MANIFESTATIONS IN AERATED FACADE DUE TO EXECUTIVE FAILURES: A CASE STUDY
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202505191102
Leonardo Gabriel da Silva e Silva Koide¹; Edgard de Oliveira Noronha Neto²; Érika Cristina Nogueira Marques Pinheiro³; Raquel Lima Almeida4.
Resumo
Este artigo apresenta um Estudo de Caso de manifestações em fachadas ventiladas devido a falhas executivas em um condomínio residencial localizado na cidade de Manaus, Amazonas, destacando uma compreensão dos aspectos e critérios de desenvolvimento. A metodologia adotada foi uma pesquisa bibliográfica e um estudo de caso baseado em uma análise detalhada de um edifício com manifestações patológicas em sua fachada ventilada, resultantes de falhas executivas durante a fase de construção.1 Os resultados enfatizam a importância do controle de qualidade rigoroso na fase de execução e da supervisão técnica especializada em sistemas de fachadas ventiladas, especialmente em edifícios altos. Em conclusão, a análise dos problemas deve ser conduzida por uma empresa de consultoria especializada, contratada para validar os materiais e procedimentos adotados pela equipe de assistência técnica, que são cruciais para a manutenção da fachada.
Palavras-chave: Manifestação Patológica. Fachada Ventilada. Falhas Executivas.
Abstract
This paper features a Case Study of a manifestations in ventilated facades due to executive failures in a residential condominium located in the city of Manaus, Amazonas, highlighting an understanding of the aspects and criteria of the development. The methodology adopted a bibliographic research and a case study based on a detailed analysis of a building with pathological manifestations in its ventilated facade, resulting from executive failures during the construction phase. The results emphasize the importance of rigorous quality control on the execution phase and specialized technical supervision in ventilated facade systems, especially in high-rise buildings. In conclusion, the analysis of problems should be conducted by a specialized consulting company, hired to validate the materials and procedures adopted by the technical assistance team, which are crucial for the maintenance of the facade.
Keywords: Pathological Manifestation. Ventilated Facade. Executive Failures.
1 INTRODUÇÃO
A fachada é compreendida como essencial da construção, por esse motivo, o surgimento de manifestações patológicas em fachadas indica a existência desses problemas, podendo danificar a construção ao longo de sua utilização. Com isso, essas anomalias podem provocar custos econômicos elevados, caso não seja realizado o revestimento de forma correta a adaptação da fachada com materiais modernos (BAUER, 2021).
As fachadas aerada, denominadas também como fachada ventilada, se classificam por um sistema de revestimento exterior que constrói uma camada de ventilação entre o revestimento e toda a estrutura do empreendimento. A fachada é um componente essencial para valorizar um empreendimento, suas finalidades estão basicamente relacionadas ao desempenho acústico e térmico das edificações, em conjunto com a cobertura, dentre outros, se destacando de forma ampla na área da construção civil (SANTOS, 2021).
Segundo Almeida (2019), a proteção das fachadas de edifícios não se restringe somente ao aspecto visual, mas ainda à integridade estrutural do edifício, pois um sistema de construção bem projetado e aplicado se torna fundamental para precaver as manifestações patológicas, que podem causar sérios danos à estrutura do edifício. Assim, pode prevenir sérios problemas, ou seja, pode prevenir a formação de bolhas, em caso de fachada pintada, rachaduras, infiltrações, e desplacamento, dentre outros.
Além do papel estético e de integração com os ambientes externos, os revestimentos de fachadas têm relevante função na vida útil das construções. Conforme a ABNT, NBR 15.575/2013, os revestimentos de fachada são categorizados como componentes construtivos de categoria 2, isto é, são manuteníveis, duráveis, mas precisam de manutenção periódica ou substituição no decorrer da existência da edificação. A fachada aerada se destaca por seu sistema moderno de investimentos, possuindo uma grande relevância funcional e estética em uma construção. Ainda, se destaca pela sua formação básica por materiais que asseguram proteção aos componentes de vedação, preservando a edificação de atividade direta de elementos agressivos, assegurando melhoria do funcionamento acústico e térmico do empreendimento (IBAPE, 2025).
Por esse motivo, sua execução deve ser conduzida por um projeto específico e desenvolvida por profissionais habilitados, usando específicos materiais em projetos, para que as manifestações patológicas como fissuras, trincas, gretamento, perda de aderência e alterações na coloração, entre outras dificuldades tenham recorrência reduzida (FIGUEIREDO JÚNIOR, 2017).
Os estágios de realização das fachadas aerada são menores, permitindo alcance de produção e sintetizando o acompanhamento e fiscalização nas edificações. A tecnologia de fixação através da técnica com insertos metálicos, realizada na década de 80, se expande cada vez mais e se evidencia como uma possibilidade para conquista de desempenho, produtividade, qualidade e baixa manutenção a obra (NASSIF, 2015). O uso do sistema de fachada aerada possibilita reduzir a possibilidade de patologias, além de possibilitar uma diminuição na geração de resíduos no canteiro de obra.
Os problemas que ocorrem por conta do surgimento de manifestações patológicas podem afetar a figura do edifício, ocasionando dificuldades físicas ao imóvel. Assim, para redução dos problemas, foi proposto, nesse estudo, a seguinte pergunta norteadora: O Estudo de Caso pretende prevenir as falhas executivas, usando ferramentas de correção e prevenção, para impedir as manifestações patológicas no empreendimento?
Este estudo teve como objetivo geral analisar as manifestações patológicas em fachada aerada por falhas executivas mediante um estudo de caso. E como objetivos específicos: conceituar um breve histórico de fachadas, identificar os tipos de fachada, relatar a importância dos aspectos funcionais e arquitetônicos de uma fachada, descrever sobre as correções executivas frente aos erros de execuções identificados e suas manifestações patológicas.
2 REVISÃO DA LITERATURA
Para o desenvolvimento desta pesquisa, foram selecionados assuntos importantes que serviram para o embasamento do estudo, onde foi aprofundado o conhecimento na literatura sobre os tipos de fachadas, chamando a atenção para a fachada aerada e suas manifestações patológicas, decorrente de falhas executivas.
A fachada de um edifício desenvolve muitas funções, desde proteger a construção contra intempéries até contribuir para sua estética e valorização. Para Gaspar (2017), as fachadas são projetadas para serem usadas por um determinado período (vida útil), exercendo todas as funções com o objetivo de serem projetadas para muitos fins, sem custos de manutenção excessivos. Contudo, no decorrer dos anos, fatores como exposição a agentes de degradação podem provocar desgaste, afetando sua aparência, desempenho, durabilidade, além de trazer riscos à segurança dos clientes.
Segundo Rodrigues (2016), a tecnologia no decorrer dos anos vem permitindo o aprimoramento do sistema da fachada aerada, garantindo mostras significativas do revestimento, compreendendo como inovação construtiva, seja no aspecto funcional, seja no aspecto estético. Esse sistema externo do empreendimento se mostra como uma técnica usada em diversos países, sendo possível reduzir o tempo de manutenção por ser indicada para ambientes quentes e frios.
O material usado na fachada aerada é adequado por ser insertos metálicos, com suporte de fixação, camada de ar em movimentos, dentre outros. Com isso, através da modelagem da degradação, pode-se observar que todas as orientações das fachadas aeradas apresentam o mesmo comportamento evolutivo de degradação em função do tempo. E já nos primeiros anos, a degradação evolui lentamente e, com o passar do tempo, há aceleração da degradação (ALVES; THOMÉ; TOSA, 2017).
Sendo assim, a degradação de fachadas é um tema de estudo associado aos aspectos de desempenho, vida útil e manutenção de edifícios. Degradação é um processo pelo qual a ação de um agente, ou um conjunto deles, causa modificações nas propriedades de um material capaz de deteriorar um sistema ou componente. A degradação ocorre pela ação conjunta de agentes e mecanismos de degradação que afetam negativamente, por meio de alterações físicas e químicas, o desempenho dos componentes e materiais da construção, podendo gerar anomalias (ANDRADE, 2019).
Diante disso, é importante buscar cada vez mais diversificar os revestimentos externos, valorizando as fachadas como um cartão de visita, com esforço de promover as atenções para a edificação, não somente para estética, mas ainda fornecer características sustentáveis à edificação, cuidados com a manutenção, tais como economia de energia com iluminação e aparelhos de refrigeração, dentre outros (ARAÚJO, 2015).
Assim, é importante conhecer todo o contexto de desenvolvimento da fachada aerada, respondendo a todo desempenho e avanço no decorrer desses anos, suas manifestações patológicas, aspectos funcionais, arquitetônicos e o processo das execuções.
2.1 Breve Histórico de Fachadas
Segundo Cavalcante e Caldas (2024), é importante ter conhecimento da fachada a partir do século XX, pois a paisagem urbana foi marcada intensamente pela presença de edifícios multifamiliares com diversos pavimentos. Edifícios são sistemas complexos construídos por vários elementos associados, coordenados e integrados. Sendo assim, a fachada faz parte da envoltória do edifício e, junto à cobertura, e, qual é responsável pela separação do interior do edifício do meio exterior.
O termo fachada é denominado de aparência superficial ou ainda exterioridade enganosa, dentre outros, por exemplo, não existe de fato, mas apenas como representação ou passa de uma situação. Tudo isso objetiva encobrir algo que está por trás, neste modo é possível afirmar que é um encanto muitas obras finalizadas com esse objetivo de encantar o público, pois essa ideia é idealizar a beleza externa mais moderna (FERREIRA et al., 2019).
As fachadas com revestimento cerâmico são utilizadas amplamente em todo o mundo por conta das suas propriedades técnicas e estéticas. Os revestimentos cerâmicos são compostos por placas cerâmicas aderidas sobre uma alta qualidade de estrutura do edifício. Com isso, forma uma camada protetora que pode ser acrescentada em diferentes tipos de substratos, como concreto, alvenaria ou metal. Portanto, esses revestimentos foram ganhando visibilidade por sua durabilidade, resistência à umidade, variações de temperatura e radiação solar (CASTRO et al., 2023, p.1209).
Ao passar dos anos, esse processo de desenvolvimento das fachadas se solidifica numa vertente importante diante da nova maneira de habitar da sociedade brasileira. No entanto, nos 1970, intensifica-se a implantação de edifícios residenciais em áreas que até então se encontravam pouco habitadas, que, onde novas e exuberantes fachadas, construíram uma nova perspectiva, mudando o morar na aparência superficial das fachadas (NASSIF, 2015). Devido a isso, o projeto da fachada deve ser realizado com fundamentos no projeto arquitetônico de uma edificação existente, ou seja, quando o projeto possui planta baixa do pavimento tipo da edificação estudada, deve passar por manutenção no tempo oportuno, assim como as vistas das fachadas frontal, fundos, lateral esquerda, dentre outras.
O Sistema de Fachadas Ventiladas (SFV), conhecido e adotado no Brasil a pouco tempo, é bastante usada por diversos países europeus, onde deseja adquirir o conforto térmico, relacionado a economia energética, onde é uma preocupação constante. Nos países do hemisférico norte as fachadas ventiladas vêm sendo usadas acerca de mais de 30 anos, são vistos em ensaios laboratoriais, feitos nos Estados Unidos e na Europa, onde foi comprovado o desempenho térmico prometido pelos seus fabricantes (TÉCHNE, 2009).
Esse sistema de fachadas ventilada, teve seu surgimento nas últimas décadas por laboratórios europeus, diante da necessidade de diminuir os custos com energia para refrigeração e calefação das edificações. É denominado como um recurso técnico obtido através de um resultado de ventilação entre o revestimento e as paredes externas do empreendimento por meio de um afastamento físico e regulável, que acontece na fase de projeto (KERAGAIL, 2013).
2.2 Tipos de fachadas
Os revestimentos de fachada objetivam proteger a estrutura da edificação contra ações ambientais externas, deixando a fachada estanque, promovendo melhora do conforto térmico e a regularização da base para receber o revestimento arquitetônico. Por ser a parte externa de uma edificação, destaca-se então que o revestimento de fachada aderido deve possuir uma vida útil de projeto mínima de 20 anos, levando em consideração a manutenção periódica. É indicado seguir o manual de uso, operacional e manutenção ao usar o revestimento, pois o revestimento externo com pintura e desenhos é sempre uma boa opção (FONTENELLE et al., 2017).
O revestimento de fachada de madeira é um material atemporal que dura por muitos anos, combinando facilmente com outros tipos de revestimentos externos como pedras, pintura, tijolo. É essencial mencionar que esse retrofit pode ser definido como um conjunto de ações com função de preservar a arquitetura original, ao mesmo tempo que recupera seu desempenho, vida útil, bem-estar e funcionalidade (COSTA et al., 2019).
O revestimento de fachadas de aço é uma opção muito usado onde sua aparência enferrujada faz com que a chapa de aço corten se destaque na fachada de muitos projetos idealizados segundo a demanda dos serviços. Por esse motivo, nessas ideias é constatado que uma parte relevante das edificações que apresentam diversos pavimentos é relacionada por revestimento cerâmico, protegendo a estrutura do edifício contra as práticas das intempéries e denotando uma estética aprazível (SOUTO et.al, 2017).
O revestimento cerâmico é um material muito usado em fachadas por conta da sua durabilidade e baixo valor econômico. Existe o material do bloco de concreto sendo uma técnica construtiva onde os blocos de concreto, permanecem na visão arquitetônica do imóvel (ALTHOF et al., 2021). Essas variedades são modelos e tipos que apresentam uma aparência muito relevante, é o caso do porcelanato como revestimento externo de fachadas de casas e prédios, que vem conquistando cada vez mais os clientes.
No entanto, a carência de uma cultura de manutenção preventiva faz com que seja reforçado o material escolhido para o revestimento das fachadas, com isso, é fundamental escolher revestimento para fachada com níveis e padrão de qualidade total. Ou seja, que tenha durabilidade, estilo e design com material agradável, cores e texturas, tamanho, orçamento e certificação.
As fachadas pintadas, devido à modernidade, possuem muitos benefícios, são amplas, com diversidades de cores que chamam atenção por conta de seu acabamento e reparo feitos com materiais sofisticados. Todo estilo das fachadas pitadas combina seus tons de cores, criando contraste com investimento areado, personalizando todo o estilo do empreendimento (FEOTOSA et al., 2024).
A pintura externa em fachadas de edifícios, no contexto da construção civil, se considera essencial para assegurar a durabilidade e a vida útil dessas estruturas, segundo estabelecido pela Norma de Desempenho NBR 15575/2013. Além disso, pesquisas recentes têm investigado a relação entre a sustentabilidade e a escolha dos materiais de pintura de uma fachada (COSTA, 2022). Desta maneira, o investimento em tintas sustentáveis pode diminuir os custos de manutenção a longo prazo e reduzir a pegada ecológica das construções.
Na fachada aerada dos revestimentos são fixados nos insertos metálicos, conforme o desenho 1, e entre os revestimentos é aplicado o selante de poliuretano (PU) e a parede externa é impermeabilizada. A fachada aerada usa material de revestimento tem função estética e de proteção da parede externa do edifício, logo a câmara de ar permite a ventilação natural da parede, sendo importante para o funcionamento do sistema. Assim, a estrutura de fixação que ganha o revestimento pode ser de metal, também possui uma função de dar estabilidade ao sistema e conseguir o afastamento essencial para a criação da câmara de ar. Com isso, finaliza com o material isolante, denomina de capa isolante que vai ser aplicado na parede externa de forma a assegurar a estabilidade térmica no interior do edifício (CONSTRULINK, 2006).
Figura 1: Modelo de fachada aerada.

2.3 A Importância da Fachada no Aspecto Funcional e Arquitetônico
De fato, uma fachada bem projetada e executada promove um ambiente agradável, por esse motivo que a arquitetura funcional é um sistema definido por conjunto inter-relacionado de processos inovadores e tarefas intencionais de entrada-saída. Esse aspecto funcional é um sistema executado, mediante as fontes externas ou internas, objetivando produzir saídas que ofertem suporte a realização dos objetivos da missão (INCOSE, 2023).
A parte funcional da fachada aerada seria a simplicidade na manutenção ou substituição dos revestimentos, comparado aos demais tipos de fachadas. Ademais, a fachada aerada têm todas as funcionalidades de uma fachada convencional, como por exemplo na fachada pintada ou fachada com revestimento, que é garantir a proteção e a vedação do interior da edificação contra os agentes externos, tais como: água da chuva, ventos, radiação solar, gases, dentre outros. Porém, a fachada aerada vai além tendo como solução, economizar energia, devido ótimo termoacústico (DUTRA, 2010).
No aspecto arquitetônico a fachada deve apresentar um visual agradável e por isso a questão estética é relevante para fachada aerada ou para qualquer outro tipo de fachada. Outrossim, é no arquitetônico que está presente todas as etapas, ou seja, o projeto à execução. Esse aspecto, supracitado, é importante porque com ele será planejado toda etapa da fachada aerada, destarte, como a posição dos insertos metálicos, que servirão para fixar os revestimentos, quantidades de revestimento, tipo do revestimento, localização da entrada e saída do ar, distância da parede do revestimento. Portanto, todo esse conjunto, que faz parte do aspecto arquitetônico, é um elemento importante, responsável para que o aspecto funcional da fachada de fato funcione como uma fachada ventilada.
2.3.1 Cuidados Executivos da Fachadas Aerada
Acerca dos critérios que fundamentam requisitos para atender às exigências necessárias a fim de alcançar o desempenho adequado relacionado com a segurança, habitabilidade e sustentabilidade da fachada, a escolha dos materiais para fachada solicita um trabalho multidisciplinar.
As fachadas ventiladas, por usar sistemas de revestimento, são caracterizadas por ficar afastada da parede externa da edificação, construindo uma câmara de ar em movimento. Portanto, para executar a fachada aerada é preciso inserir dados informando sobre a modulação, ou seja, todo projeto e planejamento, seja feito na obra nova ou reformas (SPEZIA, 2017).
Mesmo não tendo uma norma brasileira específica para fachadas ventiladas, é recomendável seguir as normas da ABNT NBR 5674:2012, que se refere da manutenção de edificações. Essa norma recomenda inspeções periódicas para verificar a integridade dos revestimentos e a execução da limpeza cada três anos para extrair sujeiras e agentes agressivos que possam afetar a durabilidade da fachada (REUTER, 2020).
As fachadas ventiladas, também identificadas como fachadas aeradas, simbolizam uma alternativa construtiva moderna que oportuniza benefícios como proteção contra umidade, isolamento térmico e estética aprimorada. Porém, sua eficácia depende atenções específicas durante o projeto, realização e manutenção (LIMA, 2024).
O sistema de fachada ventilada possibilita vários benefícios como facilidade de limpeza, produtividade, processos de execução eficientes, sustentabilidade e contribuições a longo prazo como redução de patologias na fachada. Em relação ao porcelanato de fina espessura, os resultados de absorção de água se apresentaram excelentes, conforme com o que estava determinado, sendo do grupo BIa com absorção inferior a 0,5% (REUTER, 2020).
Sendo assim, é apresentado os erros executivos que são: a falha no assentamento dos blocos não vedando completamente as brechas entre os blocos, seja ele na vertical e/ou horizontais, a não aplicação da proteção anticorrosiva nos insertos metálicos fazendo com eles sejam deteriorados antes do tempo, a colocação errada ou até a inexistência das entradas e saídas de ar para que a fachada ventilada funcione corretamente, aplicação correta do impermeabilizante da fachada (FIGUEIREDO JUNIOR, 2017).
2.4 Manifestações Patológicas
As manifestações patológicas afetam a integridade e durabilidade do empreendimento das fachadas. Ou seja, as gentes de degradação são qualquer grupo de fatores externos que atingem o desempenho dos componentes e materiais da construção, podendo ser de natureza mecânica, eletromagnética, térmica, química ou biológica. Logo, os agentes fornecem meios para a evolução da degradação, promovendo a incidência de mecanismos de degradação como manchas, destacamento, eflorescência, fissuras, dentre outros.
Os cuidados com a obra ao utilizar o sistema de fachada aerada permitem reduzir a probabilidade das manifestações patológicas externas ou internas, além de promover uma diminuição na geração de resíduos dentro do canteiro de obra. Por isso, o sistema de fachada aerada surge para cumprir a função de absorver tais tensões, prevenindo rompimento, desprendimento e a queda das placas de rocha, assegurando a garantia para o construtor e os clientes (NASSIF, 2015). Logo, ao usar o sistema aerado, deve-se observar vários fatores de risco do processo devido ao vento, arrancamento do chumbador, deformação elástica, dentre outros.
Devido a isso, a NBR 15575-2021 define patologia das construções como sendo as irregularidades que se manifestam na obra em função de falhas no projeto, na execução, na utilização ou na falta de manutenção. A patologia manifesta os danos que sucederam nas edificações, se classificando como patologias que se manifestam pela ausência dos cuidados necessários (NBR, 2021). Ainda, a NBR 15575-1 define manutenção como conjunto de atividades que devem ser realizadas para conservar e recuperar a capacidade funcional da edificação e de seus sistemas.
Pode-se dizer que a patologia das edificações é a área que realiza pesquisas dos motivos e razões pelas quais as edificações e seus componentes começam a ter um desempenho indesejado. Analisando assim seus defeitos mediante os sintomas ou manifestações patológicas encontradas, suas origens e causas. Isso ocorre devido às modificações físicas e químicas de materiais e elementos construtivos, decorrentes da ação de mecanismos, podem gerar anomalias. Uma anomalia é o dano provocado pela ação de agentes e mecanismos, sendo que, para revestimentos cerâmicos de fachadas, os mais comuns são fissuras e desprendimento de peças (THOMAZ, 2020).
Por estarem mais expostas, as fachadas ficam sensíveis ao ambiente e às ações atmosféricas, tendo probabilidade maior de degradação, prejudicando a vida útil da edificação. Sendo assim, é preciso identificar as patologias encontradas na fachada, ou seja, os problemas (CERNICCHIARO, 2020).
Outra causa de manifestação patológica, é uma maior incidência de chuvas induzidas pelo vento permite mais ciclos de umidificação e secagem, o que aumenta o potencial de falha por fadiga, enquanto a radiação pode favorecer a ocorrência de deformações que podem gerar fissuras e descolamento de peças (SILVA et al., 2024). A interface placa cerâmica/argamassa externa apresenta maior suscetibilidade à degradação em relação às demais camadas do sistema de fachada e é a região mais adequada para quantificar a ação de agentes e mecanismos de degradação e sua correlação com a DGF (FERREIRA et al., 2019).
A resposta das fachadas à ação da radiação solar é demonstrada por deformações ligadas a tensões térmicas, que indicam que quanto maior a radiação solar, maior a ação de tensões térmicas, que aumentam a degradação. Os efeitos de origem podem surgir por conta da ausência da qualidade dos materiais, detalhamento insuficiente, dentre outros. A degradação pode ser prevista, ou modelada, dependendo da idade da edificação e do efeito da incidência de agentes climáticos que afetam a fachada (SILVA et al., 2024).
Desta maneira, muitas são as manifestações patológicas que se pode observar em uma fachada de edificação, e isso pode apresentar uma série de possíveis origens que minimizam, ou até eliminadas como: os efeitos por realização da obra, a ausência da qualidade da mão de obra, falta de conhecimento técnico para cada obra, falta de fiscalização, dentre outros. Quando identificados os problemas, devem ser adotados os procedimentos adequados de projeto e boas práticas na construção, operação e manutenção das edificações, informações orais, exames do local, realizar diagnóstico, dentre outros (CERNICCHIARO, 2020).
Assim, as falhas de execução e patologias em fachadas possivelmente estão entre os problemas principais a serem prevenidos, tanto pelo aspecto visual quanto pela proteção nas edificações. Tudo isso precisa de manutenção preventiva, já que é uma fase da obra que deve ser realizada com muito planejamento e cuidado na execução. Esse cuidado serve para evitar manchas, eflorescências, oxidação, impregnação, impuridade nas áreas, manchas, dentre outros (NASSIF, 2015).
Contudo, em função da direta exposição às intempéries, podem ocorrer as manchas que sempre estão presentes em fachadas nas cidades do Brasil, isso apresenta uma predisposição ao aparecimento de mofos, dentre outros. Desta forma, o diagnóstico também é essencial para identificar a fissuração e trincas em fachadas argamassadas, por serem as mais comuns, devido ao acabamento realizado de forma insatisfatória (JÚNIOR, 2017).
Assim, o objetivo das técnicas de inspeção é a determinação das falhas, anomalias ou manifestações patológicas rotineiras da utilização, operação ou manutenção que possam realizar algum dos aspectos importantes à vida útil de uma edificação. Pode-se afirmar que, as mais comuns manifestações patológicas usadas são as observações e diagnóstico preciso, direcionando um estudo de caso em que irá detectar os pontos críticos que precisarão de manutenção (LIMA, 2020).
Com a aplicação do estudo de caso, os resultados positivos devem contribuir para encontrar as respostas das próximas pesquisas, que devem consistir em poder mapear e identificar as manifestações patológicas no ambiente solicitado. A investigação utilizando o indicador FGD permite quantificar a degradação de fachadas de azulejos, quantificando as anomalias observadas e sua correlação, de maior ou menor relevância, com o fenômeno da degradação da fachada (SILVA et al., 2024).
3 METODOLOGIA
A metodologia aplicada neste estudo é de caráter qualitativo, baseada em pesquisa bibliográfica e em um estudo de caso. Segundo Bicudo (2014), a pesquisa qualitativa envolve uma abordagem interpretativa do mundo, implicando numa ênfase acerca das qualidades das entidades, dos significados, o que determina que seus pesquisadores estudem as coisas em seus cenários naturais que influenciam a investigação.
Desta forma, se define como pesquisa bibliográfica, a investigação desenvolvida com base em material já produzido, formado principalmente de livros e artigos científicos, material utilizado como fonte de referências na presente temática e a abordagem qualitativa disponibilizam subsídios para contextos específicos, possibilitando estudos mais descritivos e detalhados (GIL, 2022). A análise bibliográfica tem como finalidade disponibilizar fundamento teórico sobre as manifestações patológicas em fachadas aeradas, assim como as técnicas de diagnóstico e prevenção dessas patologias. Assim, foram utilizadas artigos científicos, obras técnicas, normas da ABNT e outras publicações especializadas no setor da construção civil.
Figura 2: Fluxograma da metologia

O estudo de caso foi desenvolvido em uma edificação residencial multifamiliar que demonstrou manifestações patológicas em sua fachada aerada e, consequentemente, na área interna, voltadas a falhas executivas recorrentes no decorrer do processo de construção. O estudo de caso é um método recomendado para estudos que solicitam a análise mais aprofundada do objeto de estudo, com diversos elementos e categorias envolvidas (ROSA et al., 2023).
O diagnóstico técnico das patologias foi produzido por meio de um levantamento fotográfico detalhado, inspeção visual in loco, estudo técnico dos sistemas construtivos aplicados e solução técnica para sanar os problemas identificados.
4 ANÁLISE DO ESTUDO DE CASO
Este estudo de caso se refere à análise técnica de manifestações patológicas em fachadas ventiladas, também conhecida como fachada aerada, de um empreendimento residencial multifamiliar localizado na cidade de Manaus-AM. A análise foi conduzida por uma empresa de consultoria especializada, contratada com o objetivo de descrever quais os materiais e procedimentos a serem adotados, para que equipe Técnica da construtora responsável pelo empreendimento execute, sanando todas as patologias apresentadas.
4.1 Caracterização da edificação
O condomínio analisado é composto por duas torres, denominadas “A” e “B”, com estrutura de concreto armado reticulado (sistema laje-viga-pilar) e alvenaria, totalizando 216 unidades habitacionais. O sistema de fachada adotado no empreendimento é do tipo fachada aerada, que consiste em placas de porcelanato fixadas por insertos metálicos, formando uma câmara de ar entre a alvenaria e o revestimento externo. Esse sistema proporciona a criação de um bolsão de ar no espaço entre os dois, o qual auxilia no resfriamento da edificação pelo efeito de convecção do ar, conferindo conforto termoacústico.
4.2 Diagnóstico das manifestações patológicas na fachada aerada
Após a apresentação do Laudo Técnico da Quartzo Engenharia Diagnóstica & Gerenciamento Ltda.®, empresa contratada pelo condomínio, através do qual foi realizado um diagnóstico das manifestações patológicas, nas áreas internas das unidades. A construtora realizou uma inspeção na fachada, onde informou todos os fenômenos patológicos, na qual a empresa de consultoria, contratada pela construtora, realizou um laudo de execução para as manifestações patológicas.
As manifestações patológicas, que emergiu nas áreas internas das unidades, eram elas: fissuras na parede, bolhas na pintura, umidade na parede detectada por câmera termográfica, falha de aderência no revestimento do fundo de viga, que é o revestimento que fica na parte superior da janela, sendo ele, 50% aderido e 50% aerado e peças de revestimento não fixado nos insertos metálicos, por consequência de erro executivo da fachada.
Ademais, na área externa, a construtora identificou as seguintes anomalias na fachada:
Tabela 1: Identificação das anomalias com as respectivas figuras

Figura 3: Falhas de preenchimento e excesso de selante

Figura 4: Corrosão do inserte, parafusos e porcas de ancoragem

Figura 5: Rupturas dos substratos para fixação dos insertos metálicos

Figura 6: Rupturas dos substratos para fixação dos insertos metálicos

Figura 7: Insuficiência da aplicação do impermeabilizante

Figura 8: Inserto metálico com falha de fixação e corrosão na porca e arruela

Figura 9: Entulho sobre viga e revestimento em placas cerâmicas (fachada aerada)

Figura 10: Lixiviação do hidróxido de cálcio

4.3 Execuções corretivas das anomalias identificadas na fachada aerada
Em resposta às irregularidades detectadas, foi recomendada uma série de procedimentos corretivos. Entre os quais, destacam a regularização das superfícies, a remoção de resíduos e substituição de revestimentos comprometidos, a reconstituição das juntas de assentamento horizontal e vertical e a reaplicação dos sistemas de impermeabilização com técnicas adequadas.
Tabela 2: Procedimento de execução corretiva para as anomalias identificadas na fachada aerada



Todos os procedimentos visam garantir a aderência, estanqueidade, durabilidade e desempenho estético e funcional do sistema da fachada aerada, com base nas melhores práticas de engenharia de recuperação de revestimentos.
Este estudo evidencia a importância de uma execução rigorosa e do acompanhamento técnico especializado em sistemas de fachadas ventiladas, especialmente em edificações de grande porte. As falhas identificadas comprometem não apenas a estética da edificação, mas também sua durabilidade e segurança, exigindo intervenções corretivas significativas.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir do objetivo proposto desse estudo, foi desenvolvido um Estudo de Caso no empreendimento residencial multifamiliar localizado na cidade de Manaus -AM, referente a uma análise técnica de manifestações patológicas em fachadas ventiladas (ou fachadas aeradas). Com isso, caracterizou-se que as fachadas das edificações são sistemas construtivos de destaque na construção civil.
Os resultados obtidos mostraram a realidade das fachadas areadas, por serem projetadas para uso por um determinado período (vida útil), exercendo todas as funções com objetivo de serem projetadas para muitos fins, sem custos de manutenção excessivos, correndo os riscos de manifestações indesejadas. Nesse estudo de caso, foi preciso realizar uma análise diretamente pela equipe técnica onde houve a coleta dos dados sobre as patologias.
Com isso, o condomínio analisado é composto por duas torres, denominadas “A” e “B”, com estrutura de concreto armado e alvenaria de vedação, totalizando 216 unidades habitacionais. Por serem identificadas por meio da inspeção, as anomalias foram registradas e documentadas como: falhas de preenchimento e excesso de selante; corrosão do inserto metálico, parafusos e porcas de ancoragem; rupturas dos substratos para fixação dos insertos metálicos; rupturas dos substratos para fixação dos insertos metálicos, dentre outras.
Portanto, todos os procedimentos que foram realizados visam garantir a aderência, estanqueidade, durabilidade e desempenho estético e funcional do sistema de fachada, com base nas melhores práticas de engenharia de recuperação de revestimentos.
Para pesquisas futuras, espera-se que este Estudo de Caso possa servir de conhecimento técnico para os futuros pesquisadores, para estudos futuros e complementação da metodologia utilizada.
REFERÊNCIAS
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¹Discente do Curso Superior de Engenharia Civil do Instituto da Universidade Nilton Lins. E-mail: leonardo.koide@hotmail.com;
²Docente do Curso Superior de Engenharia Civil da Universidade Nilton Lins. Mestre em Engenharia Industrial. Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho;
³Doutora no PPAD da Escola de Negócios da PUC-PR. E-mail: erikamarquespinheiro@gmail.com;