REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202410311737
Nathalia Regatieri Leal – 1674081
Bianca Vitória Ferreira da Silva – 003441841
Juliana Gonçalves Belmont- 1978241
Leticia Aparecida Marques – 0015251
1. RESUMO
Nessa revisão de literatura dissertaremos sobre o manejo nutricional na doença renal crônica (DRC) em cães. Antes de tratarmos sobre manejo nutricional precisamos falar sobre o que é a doença renal crônica, a DRC caracterizada por alterações na função e estrutura dos néfrons. Frequentemente diagnosticadas em pacientes idosos, mas pode acometer animais jovens também. A DRC é de alta mortalidade, por se tratar de uma doença que traz danos irreversíveis aos rins, não há cura, o tratamento é paliativo, por isso a importância do diagnóstico precoce, pois quanto mais cedo se iniciar o tratamento mais expectativa e qualidade de vida proporcionarmos ao paciente. O manejo nutricional desempenha um papel crucial no tratamento da DRC em cães. Uma dieta adequada pode ajudar a reduzir a progressão da doença, controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do animal. Este trabalho tem como objetivo realizar uma revisão de literatura com relação no manejo nutricional de cães na DRC, a fim de orientar os profissionais da importância do manejo nutricional no início do tratamento para garantir melhor expectativa de vida ao paciente.
Palavras-chaves: Doença renal crônica. Manejo nutricional na DRC. Alimentação natural. Hiperfosfatemia em DRC.
2. INTRODUÇÃO
A doença renal crônica (DRC) é uma comorbidade muito frequente em clínica de pequenos animais, podendo ser de origem congênita ou adquirida (SANTOS, 2014). Trata-se de uma doença progressiva, que ao passar do tempo resulta em uma perda irreversível dos rins, levando a uma diminuição da taxa de filtração glomerular (TFG), comumente afeta cães de idade avançada, porém também pode ocorrer em mais jovens, por predisposição genética, doenças autoimunes, hipertensão arterial e o uso prolongado de medicamentos nefrotóxicos (BROWN et al., 2020).
A fisiopatogenia da DRC, envolve uma série de processos complexos que levam à perda progressiva da função renal, caracteriza-se pela deterioração gradual dos rins ao longo do tempo, resultando na perda irreversível de néfrons funcionais. Como resultado, ocorre uma redução na capacidade dos rins de realizar suas funções normais de filtração, excreção e regulação do equilíbrio eletrolítico e ácido-base. Isso pode levar a complicações como hipertensão, anemia, desequilíbrios eletrolíticos e acidose metabólica. (JERICÓ, 2018). Os rins com menos néfrons funcionais, deixam de filtrar e excretar substâncias que deveriam ser eliminadas pelos glomérulos, como creatinina e ureia. Por falharem e não conseguir realizar sua função normal, os rins automaticamente diminuem a síntese de eritropoetina e calcitriol, o que acaba resultando em anemia não regenerativa e hiperparatireoidismo secundário renal no paciente (FERREIRA, 2019)
Os sinais clínicos incluem poliúria, polidipsia, perda de apetite, náuseas, vômitos, emagrecimento, letargia e fraqueza (POLZIN, 2015). O primeiro indicativo de lesão renal é a Poliúria e polidipsia compensatória, devido a perda da capacidade do cão em concentrar a urina. Esses sinais surgem quando o paciente está com cerca de 60% do parênquima renal comprometido (SANTOS,2014; KOGIKA). Além disso, cães com DRC podem apresentar hiperfosfatemia, hipocalcemia e anemia, causada pela diminuição na produção de eritropoetina pelos rins danificados (BARTGES, 2012).
A anemia na DRC é frequentemente causada por uma diminuição na produção de eritropoetina pelos rins danificados. O controle da hiperfosfatemia é fundamental no manejo nutricional, com dietas reduzidas em fósforo e, em alguns casos, o uso de quelantes de fósforo (POLZIN, 2013).
A DRC pode ser diagnosticada através da avaliação da taxa de filtração glomerular (TFG), estimada por meio da creatinina sérica e da cistatina C. Os exames laboratoriais de ureia e creatinina são os principais para avaliar a função renal, além deles, dosamos eletrólitos (sódio, potássio, magnésio e fósforo) a fim de avaliar anormalidades eletrolíticas. Exame de urina onde verificaremos proteinúria, densidade, entre outras alterações e ainda PU:CU (relação proteína urinária e creatinina urinária) que avalia perda de proteína na urina em relação a quantidade de creatinina excretada. O ultrassom renal é de grande importância para verificarmos a formação morfológica do órgão (HALL et al., 2016). Outro exame importante é o hemograma onde pode se verificar anemia não regenerativa, leucocitose ou leucopenia, trombocitopenia (NELSON E COTO, 2010). Temos também o biomarcador SDMA (dimetilarginina simétrica), que trata-se de um biomarcador renal mais sensível que detecta sinais precoce da DRC, níveis altos de SDMA no sangue indicam comprometimento da função renal.
Uma alimentação balanceada corretamente é fundamental para a qualidade de vida de um paciente DCR. A gestão eficaz da DRC em cães envolve uma abordagem multidisciplinar, sendo o manejo nutricional uma componente crítica para retardar a progressão da doença e melhorar a qualidade de vida dos animais afetados (BROWN et al., 2013).
3. OBJETIVO
Explorar as diversas estratégias nutricionais recomendadas para cães nefropatas, examinando evidências científicas que sustentam essas abordagens, e discutir as implicações práticas para a implementação no manejo alimentar veterinário.
4. MÉTODOS
Este estudo foi executado no formato de pesquisa exploratória de revisão de literatura e possibilitou análise de conhecimentos científicos atuais. Para a execução do presente trabalho, realizaram-se pesquisas em revisão de artigos científicos publicados no período de 2014 a 2024. As pesquisas conduziram-se em livros, Google Acadêmico, Pubmed, Scielo utilizando os seguintes termos de busca: “Manejo nutricional em DRC”, “DRC em cães”, “hiperfosfatemia em DRC” “Dietas naturais para cães com DRC”. Foram incluídos neste estudo, artigos científicos que abordassem elementos pertinentes à fisiopatogenia, diagnóstico, alterações metabólicas e manejo nutricional de cães com doença renal crônica.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Estadiamento da doença renal crônica
A DRC é classificada conforme as diretrizes da IRIS (International Renal Interest Society), baseada na TFG, é dividida em 4 (quatro) estágios. Sendo o primeiro caracterizado por uma TFG normal ou aumentada com outros sinais de dano renal, e o estágio 4 indicando insuficiência renal severa com uma TFG significativamente reduzida (IRIS, 2023). ESTÁGIO I – define-se por estado não azotêmico mas com alguma alteração renal presente, tal como incapacidade de concentração urinária, proteinúria renal e alterações renais ao exame de imagem e de biópsia. ESTÁGIO II – caracteriza-se pela presença de discreta azotemia em avaliações seriadas (creatinina sérica entre 1,4 e 2,8 mg/dL para cães). Pacientes nos estágios I e II não apresentam manifestações clínicas de disfunção renal, à exceção de poliúria e polidipsia. ESTAGIO III – é definido pela presença de azotemia em grau moderado (creatinina sérica entre 2,9 e 5,0mg/dL para cães). O paciente poderá apresentar manifestações sistêmicas da doença renal. A progressão da DRC nos pacientes dessa etapa geralmente está ligada aos mecanismos de progressão espontânea da doença (autoperpetuação), mas pode também estar relacionada a causas desencadeantes. ESTÁGIO IV – caracteriza-se pela presença de intensa azotemia (creatinina sérica superior a 5,0mg/dL). Nesse estágio o paciente apresenta importante perda da função renal que pode estar relacionada a falência renal e apresentar diversas manifestações sistêmicas de uremia como alterações gastrintestinais, neuromusculares e cardiovasculares.
Para a confirmação do paciente proteinúrico deve-se determinar a relação proteína: creatinina urinária (RPC),em diferentes momentos (duas a três vezes com intervalos mínimos de 15 dias). O aumento do valor da RPC pode ocorrer em resposta a progressão da DRC,assim como diminuir em resposta à terapia específica.
Importância do fósforo e potássio regulados para o paciente DRC
Hiperfosfatemia é um distúrbio metabólico que compromete o bom funcionamento do organismo, causada pelo aumento de fósforo, quando ingerido é absorvido pelo sistema gastrointestinal, sendo filtrado pelo glomérulo renal. A maior parte desse mineral é reabsorvida pelo túbulo proximal. (CHANG ; ANDERSON; 2017). Quando a taxa de filtração glomerular (TFG) diminui e o consumo de fósforo se mantém igual, ocorre discrepância entre a quantidade de fosfato excretada diariamente na urina e a quantidade consumida, havendo acúmulo de fosfato no organismo que leva a hiperfosfatemia, o que desencadeia o hiperparatireoidismo e a progressão das lesões renais. (JERICO, 2015).
No hiperparatireoidismo secundário renal, para ser controlada a hiperfosfatemia deve ser feita uma dieta de suporte, oferece-se cerca de 75% menos fósforo do que na dieta de manutenção inicial. Essa hiperfosfatemia poderá trazer como consequência uma deficiência de vitamina D, estimulando assim a produção do PTH (paratormônio) sendo necessária uma reposição de calcitriol que passa a ser preciso também nesse estágio de maneira profilática caso o paciente não apresente um aumento significativo nos níveis de fósforo, mas apresenta um aumento no PTH. (JERICÓ, ANDRADE NETO ; KOGIKA, 2019).
Dieta adequada
Garantir a ingestão adequada de energia e demais nutrientes ajuda a minimizar o desenvolvimento de sinais clínicos da doença, as dietas para pacientes renais possuem uma grande quantidade de gordura, o que garante uma alta densidade energética. (BARTGES, 2012). Anteriormente, pacientes renais tinham restrições de proteínas e fósforo na dieta. Atualmente, a restrição é menor para manter a massa muscular. (WITZEL, 2017, HALFEN 2016, SORGETZ, 2014, QUEIROZ, 2013).
A ingestão proteica acima das exigências mínimas leva ao aumento de ureia e creatinina que acabam se acumulando no organismo, que já está com sua capacidade de excreção reduzida e intensificam a azotemia e a morbilidade da DCR. Portanto é necessário fornecer quantidade moderada de proteínas de alta qualidade, permitindo que o animal tenha a sua necessidade de aminoácidos atendidas. A alta digestibilidade é importante, pois todas as proteínas não digeridas são fermentadas no cólon e acabam gerando toxinas nitrogenadas desnecessárias. O controle do fósforo é crucial, devido à redução da taxa de filtração glomerular, ocorre um aumento da concentração de fosfato no sangue, afetando a produção de calcitriol pelos rins. Isso resulta em má absorção de cálcio no intestino, levando à hipocalcemia. (SORGETZ, 2014).
O acúmulo de fosfato e a baixa concentração de cálcio estimulam a síntese e secreção do PTH, levando à hiperplasia da glândula paratireóide, podendo causar hiperparatireoidismo secundário renal e hiperfosfatemia. Pelo fato da hiperfosfatemia estar associada a menores tempos de sobrevida de pacientes DCR, uma dieta com restrição de fósforo beneficia este paciente e é fundamental para retardar a progressão da doença diminuindo o hormônio paratireoidiano (PTH) plasmático. Reduzir o sódio gradualmente é essencial para controle da hipertensão em animais, sendo necessário combinar com medicamentos anti-hipertensivos (RUFATO et al..,2011).
A suplementação de ácidos graxos poli-insaturados, especialmente do grupo ômega-3, é benéfica, pois ajuda a reduzir a pressão capilar glomerular, a proteinúria e a inflamação, além de melhorar a hemodinâmica renal. (REIS, 2017; QUEIROZ; FIORAVANTI, 2013).
As fibras na dieta dos pacientes com DRC são importantes para eliminar nitrogênio pelas fezes e reduzir crises urêmicas. Altas concentrações de fibras podem ajudar na redução da azotemia, fornecendo fonte de carboidratos para bactérias benéficas gastrintestinais. (REIS,2017). Antioxidantes, como vitaminas E e C, taurina e licopeno, desempenham um papel fundamental no combate ao estresse oxidativo, comum em pacientes com DRC, melhorando a sobrevida desses animais (SORGETZ, 2014).
O controle dos níveis de potássio é importante, uma vez que tanto a hipocalemia quanto a hipercalemia podem ocorrer em cães com DRC. A dieta renal pode conter níveis moderados de potássio, e em alguns casos, a dieta caseira é recomendada para reduzir os níveis séricos de potássio (SEGEV et al., 2010).
Alimentação Natural do paciente nefropata
Caso o animal já faça uso de Alimentação Natural (AN), a partir do diagnóstico de um paciente DRC não se faz necessário que o tutor troque a AN pela ração renal. Mas é de extrema importância que junto ao médico veterinário especializado em nutrição animal, seja montado um plano sob medida para o estágio da DRC e o quadro clínico desse paciente. É de extrema importância ter variações nas dietas, pois pacientes nefropatas enjoam facilmente das receitas oferecidas.
A Alimentação Natural(AN), fornece aproximadamente até 7x mais água do que as rações secas, por isso além de auxiliar na hidratação, elimina toxinas. Dietas restritas em fósforo é fundamental, e não se deve retirar totalmente a proteína da dieta dos pacientes DCR, e sim calcular baixos teores. Deve-se acrescentar a suplementação de ácidos graxos ômega 3 EPA e DHA (de óleo de krill e óleo de peixe).
Recomendam uma dieta caseira para cães com DRC composta com: arroz branco cozido 237g, bife cozido com gordura 78 g, ovo grande cozido 20 g, pão branco 50 g, óleo vegetal 3 g, carbonato de cálcio 1,5 g, sal iodado 0,5 g. Chew et al. (2012). No entanto, as dietas devem ser elaboradas de acordo com o estado clínico dos animais. (ANDRADE, 2008) sugere ainda uma dieta caseira para um cão de 10 kg com DRC composta com: 125g de carne ou frango; 1 ovo grande cozido; 2 xícaras de arroz sem sal; 3 fatias de pão branco picado; 1 colher de chá de carbono de cálcio; suplemento vitamínico – cerca de 500 g/dia.
Dieta comercial de pacientes nefropatas
O Manejo alimentar adequado deve ser instituído ao paciente nefropata. Um trabalho recente demonstrou que seis meses de dieta comercial específica (Renal®) foi capaz de controlar a uremia, o equilíbrio ácido-base, a pressão arterial, a capacidade antioxidante e a produção de citocinas inflamatórias em animais que se encontram em estágio 3 ou 4 de acordo com o IRIS e não apresentavam proteinúria renal (BRUNETTO et al., 2021).
Um estudo realizado por Halfen (2016), realizado com rações da linha nutrição clínica para cães nefropatas, da marca premier, onde atendia as necessidades nutricionais exigidas, com exceção da proteína e fósforo que eram mais reduzidos. Obteve-se resultados positivos através de manejo dietético, tendo sido eficaz no controle do hiperparatireoidismo secundário renal, inflamações, manutenção do escore corporal, nutrição proteica e massa muscular. Alguns animais apresentaram progressão da doença, porém apresentaram cerca de 3 vezes menos crises de síndrome uremica.
Dietas comerciais para pacientes renais, embora eficazes em vários aspectos, não possuem restrição de potássio, o que pode ser um risco em cães com hipercalemia (aumento de potássio) nos estágios avançados da DRC, uma vez que isso pode resultar em arritmias cardíacas (BARTES, 2010). É importante que essas dietas sejam introduzidas em um ambiente tranquilo para evitar aversão alimentar. Devemos sempre ressaltar o quanto é grande o desafio de estimular a ingestão de dietas renais e se faz necessário a utilização de vários recursos, como oferecer alimentos com diferentes perfis aromáticos, texturas, tamanhos de croquete. Adaptar a textura e o tamanho dos croquetes também pode melhorar a aceitação alimentar, especialmente em cães de pequeno porte.
O objetivo das dietas para nefropatas é minimizar a formação de catabólicos proteicos; prevenir e reduzir sinais e consequências das uremias; deter ou retardar a progressão da doença; prevenir o acúmulo de fósforo e sódio e fornecer os requerimentos calóricos por meio de fontes de gordura e carboidratos. Assim, as dietas específicas para animais com comprometimento das funções renais são constituídas de, pelo menos, proteínas de alto valor biológico e baixos teores de sódio e fósforo. Algumas delas ainda são acrescidas de compostos que contribuem sobremaneira na manutenção do nefropata, como ácidos graxos essenciais ômegas 3 e 6, vitaminas lipossolúveis, fibras que nutrem bactérias que consomem nitrogênio, alcalinizantes, entre outros. Vale ressaltar que a ingestão de água também deve ser considerada como parte do ajuste nutricional. (CRIVELLENTTI et al, 2021)
Qualidade de Vida do cão nefropata
Um manejo nutricional adequado é crucial para retardar a progressão da DRC e melhorar a qualidade de vida dos cães afetados. A adesão a um plano nutricional bem ajustado, juntamente com acompanhamento veterinário regular, pode mitigar sintomas e melhorar a longevidade dos pacientes com DRC (POLZIN, 2015). Em casos de recusa alimentar prolongada, pode ser necessário o uso de sondas para administração de alimentos pastosos e suplementos, conforme o estágio da doença e o quadro clínico do paciente. Realizar o acompanhamento clínico por toda a vida do paciente e exames clínicos periódicos é extremamente importante para a qualidade de vida do paciente DRC.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A doença renal crônica (DRC) em cães é uma condição que exige um manejo multifatorial para retardar sua progressão e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. A implementação de uma dieta específica é essencial no manejo da doença. O controle rigoroso da ingestão de proteínas, fósforo e potássio, aliado à suplementação adequada de ácidos graxos e antioxidantes, contribui para a redução dos sintomas e melhora da qualidade de vida dos pacientes. Tanto as dietas comerciais quanto a alimentação natural podem ser utilizadas, sendo mais comum o uso de dietas comerciais. No entanto, a dieta caseira oferece maior qualidade e permite um controle mais preciso dos níveis de potássio no organismo. Um manejo nutricional adequado, aliado a acompanhamento veterinário contínuo, pode prolongar significativamente a vida do paciente, prevenindo a deterioração rápida da função renal.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho ao Zock, meu inesquecível companheiro, cuja lealdade, amor e coragem me acompanharam ao longo dos anos. Sua luta contra a doença renal crônica foi uma verdadeira lição de força e resiliência, inspirando-me a aprofundar meus conhecimentos e a realizar este estudo. Embora sua jornada tenha terminado, o impacto que deixou em meu coração e nas minhas escolhas será eterno. Este trabalho é uma forma de honrar sua memória e o vínculo especial que compartilhamos. Para sempre em meu pensamento e no meu coração, Zock.
1Aluna do curso de medicina veterinária no centro universitário Fam
2Aluna do curso de medicina veterinária no centro universitário Fam
3Aluna do curso de medicina veterinária no centro universitário Fam
4Aluna do curso de medicina veterinária no centro universitário Fam