MANEJO DA SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL: A CONTRIBUIÇÃO DA ASSISTENCIA DA ENFERMAGEM AO PACIENTE

MANAGEMENT OF IRRITABLE BOWEL SYNDROME: THE CONTRIBUTION OF NURSING CARE TO THE PATIENT

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202506131536


Ana Estefany da Costa; Eliane de Lima Araújo dos Santos; Larissa Fernanda Ozório dos Santos; Lorene Cristine do Carmo; Lucas Silva Lacerda; Luiza Cláudia S. Furtado; Thaís Cristina de Paula; Vithória Martins Veríssimo; Orientadora : Hyorrana Priscila Pereira Pinto


RESUMO

A Síndrome do Intestino Irritável (SII) é um distúrbio funcional gastrointestinal de alta prevalência, caracterizado por dor abdominal recorrente associada a alterações do hábito intestinal, como constipação, diarreia ou ambos, além de distensão abdominal. Seu diagnóstico é desafiador, uma vez que exames laboratoriais e de imagem não evidenciam alterações estruturais, sendo baseado principalmente nos critérios clínicos de Roma IV. A etiologia da SII é multifatorial, envolvendo alterações na microbiota intestinal, disfunções no eixo intestinocérebro, fatores psicossociais e predisposição genética. Esses mecanismos contribuem para a hipersensibilidade visceral e alterações na motilidade intestinal, o que influencia diretamente os sintomas clínicos. A literatura aponta maior prevalência da SII em mulheres jovens, com impacto significativo na qualidade de vida, produtividade e bem-estar psicossocial. O tratamento da SII deve ser individualizado e pautado em uma abordagem multiprofissional. Estratégias terapêuticas incluem mudanças no estilo de vida, manejo do estresse, suporte psicológico e intervenções dietéticas, destacando-se a dieta com restrição de FODMAPs, que tem se mostrado eficaz na redução dos sintomas em muitos pacientes. O uso de probióticos, medicamentos específicos para controle da motilidade e dor, além da terapia cognitivo-comportamental, também são abordagens relevantes. Além do cuidado clínico, a organização dos serviços de saúde tem papel essencial no manejo da SII. A integração entre os níveis da rede de atenção é fundamental para garantir acompanhamento contínuo, acolhimento e melhora da qualidade de vida dos pacientes. Esta revisão reforça a necessidade de maior conscientização sobre a síndrome, bem como a capacitação dos profissionais da saúde para uma abordagem mais eficaz e humanizada.

Palavras-chave: Síndrome do Intestino Irritável. Enfermagem. Cuidado multiprofissional. 

ABSTRACT

Irritable Bowel Syndrome (IBS) is a highly prevalent functional gastrointestinal disorder, characterized by recurrent abdominal pain associated with changes in bowel habits, such as constipation, diarrhea, or both, in addition to abdominal distension. Its diagnosis is challenging, as laboratory and imaging tests do not reveal structural abnormalities, relying primarily on the Rome IV clinical criteria. The etiology of IBS is multifactorial, involving alterations in the gut microbiota, dysfunctions in the gut-brain axis, psychosocial factors, and genetic predisposition. These mechanisms contribute to visceral hypersensitivity and altered intestinal motility, which directly influence clinical symptoms. The literature indicates a higher prevalence of IBS among young adult women, with a significant impact on quality of life, productivity, and psychosocial well-being. IBS treatment should be individualized and based on a multidisciplinary approach. Therapeutic strategies include lifestyle modifications, stress management, psychological support, and dietary interventions — notably the low-FODMAP diet, which has shown effectiveness in symptom reduction for many patients. The use of probiotics, specific medications for motility and pain control, and cognitivebehavioral therapy are also relevant approaches. In addition to clinical care, the organization of health services plays a crucial role in managing IBS. Integration across the levels of the healthcare network is essential to ensure continuous follow-up, patient support, and significant improvement in quality of life. This review highlights the need for greater awareness of the syndrome, as well as the training of healthcare professionals for a more effective and humanized approach.

Keywords: Irritable Bowel Syndrome. Nursing. Multidisciplinary care.

1. INTRODUÇÃO 

A Síndrome do Intestino Irritável (SII) é um transtorno funcional gastrointestinal crônico, de etiologia multifatorial, que afeta significativamente a qualidade de vida dos pacientes. Caracteriza-se principalmente por dor abdominal recorrente associada a alterações no hábito intestinal, como diarreia, constipação ou ambos, além de distensão abdominal e sensação de esvaziamento incompleto. Apesar de sua alta prevalência, o diagnóstico da SII ainda representa um desafio clínico, já que não há alterações estruturais ou bioquímicas detectáveis nos exames laboratoriais convencionais (FERNANDES et al., 2020; MIZPUTEN et al., 2006).

Diversos fatores têm sido apontados como contribuintes para o desenvolvimento e a manutenção da síndrome, incluindo alterações na microbiota intestinal, disfunções no eixo cérebro-intestino, predisposições genéticas e fatores psicossociais, como ansiedade e estresse. A predominância em mulheres adultas jovens e o impacto psicossocial associado à condição evidenciam a necessidade de uma abordagem terapêutica integrativa e centrada no paciente (PASSOS et al., 2006; SHAIEKH et al., 2023).

Nesse cenário, a assistência de enfermagem assume um papel fundamental no cuidado ao paciente com SII, não apenas no monitoramento dos sintomas físicos, mas também na escuta qualificada, na orientação sobre estratégias de autocuidado e na promoção da adesão ao tratamento. A atuação do enfermeiro deve considerar a singularidade de cada indivíduo, reconhecendo os aspectos biopsicossociais que permeiam a experiência com a síndrome.

Este artigo de revisão bibliográfica tem como objetivo apresentar um panorama atualizado sobre os aspectos fisiopatológicos, diagnósticos e terapêuticos da SII, com foco especial na contribuição da enfermagem para o manejo integral do paciente, destacando a importância de um cuidado multiprofissional, contínuo e humanizado.

2. FUNDAMENTOS DA TEORIA 

A Síndrome do Intestino Irritável (SII) é uma condição gastrointestinal crônico que afeta o funcionamento do intestino. Trata-se de um distúrbio funcional que provoca sintomas como dor abdominal, inchaço, gases e alterações nos hábitos intestinais, manifestando-se através de episódios de diarreia ou constipação(Mizputen et al., 2006). 

Embora a causa exata da SII não seja completamente compreendida, fatores como estresse, dieta inadequada, alterações na microbiota intestinal e hipersensibilidade intestinal são considerados contribuintes para o seu desenvolvimento. Dentre os sintomas específicos, as mulheres são mais propensas a relatar constipação, enquanto os homens comumente relatam diarreia (Passos et al., 2006). 

A SII é classificada em três tipos principais: a SII com predominância de diarreia (SII D), caracterizada por episódios frequentes de diarreia; a SII com predominância de constipação (SII-C), que se apresenta com constipação predominante; e a SII mista (SII-M), onde o paciente alterna entre diarreia e constipação. O diagnóstico da SII é geralmente realizado com base nos sintomas relatados pelo paciente e na exclusão de outras condições médicas, uma vez que não existem testes laboratoriais específicos para essa síndrome, seus portadores devem receber uma abordagem individualizada, direcionada à melhora na qualidade de vida (FERNANDES et al, 2020). 

O tratamento da SII pode incluir mudanças na dieta, como o aumento da ingestão de fibras, além do uso de medicamentos para aliviar os sintomas, como antiespasmódicos ou laxantes (Blanchard, Schwarz, & Radnitz, 1987). Também são recomendadas terapias psicológicas para lidar com o estresse e técnicas de relaxamento. Fatores desencadeantes, como alimentos gordurosos, cafeína, álcool e adoçantes artificiais, bem como estresse emocional, podem agravar os sintomas da SII. Além disso, essa condição pode impactar significativamente a qualidade de vida dos indivíduos, limitando suas atividades diárias e causando sofrimento emocional (Quilici, Francesconi, Haddad, Passos, & Mizputen, 2006). 

A importância da dieta no tratamento da SII é indiscutível; muitos pacientes se beneficiam da identificação e eliminação de alimentos desencadeantes dos sintomas, como laticínios ou glúten. Portanto, é essencial que pessoas diagnosticadas com essa patologia mantenham um acompanhamento regular com um médico ou gastroenterologista para gerenciar a condição adequadamente e ajustar o tratamento conforme necessário (Shaikh et al., 2023).

3. METODOLOGIA

Este artigo trata-se de uma revisão bibliográfica, cujo objetivo foi reunir, analisar e discutir os principais estudos já publicados sobre a Síndrome do Intestino Irritável (SII). A pesquisa foi realizada em bases de dados acadêmicos, tais como a Scientific Electronic Library Online (SciELO), Google Acadêmico e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando o descritor “síndrome do intestino irritável”. 

Os critérios de inclusão preestabelecidos foram: artigos publicados em português e inglês com texto completo disponível, abrangendo o período de 2010 a 2025 e abordando diretamente a questão de pesquisa proposta. Inicialmente, foram encontrados 30 estudos. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, restaram 24 artigos. A seguir, os textos completos foram analisados, e 17 artigos atenderam plenamente, sendo selecionados para a amostra final. Essa abordagem permitiu uma compreensão geral e crítica sobre como o tema tem sido tratado na literatura científica recente.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 

A Síndrome do Intestino Irritável (SII) é um distúrbio funcional gastrointestinal caracterizado por dor abdominal recorrente, distensão e alterações nos hábitos intestinais, sem alterações estruturais ou bioquímicas evidentes. Estima-se que sua prevalência global varie entre 10% e 15%, com maior incidência em países ocidentais, especialmente entre mulheres adultas jovens, em uma proporção de 2:1 em relação aos homens. Fatores como estresse, histórico familiar, infecções gastrointestinais prévias, transtornos psicológicos e dietas inadequadas se destacam como principais elementos de risco (Lacy et al., 2016; Lovem; Ford, 2016). 

Do ponto de vista epidemiológico, a SII representa uma condição de alto impacto clínico e social, com significativa sobrecarga aos sistemas de saúde. Dados apontam que sua distribuição está associada a fatores socioeconômicos, culturais e ambientais, exigindo abordagens individualizadas na atenção à saúde. Durante a pandemia de COVID-19, observou-se um aumento nos casos de SII, relacionado a mudanças no estilo de vida, aumento do estresse e hábitos alimentares inadequados, especialmente entre mulheres (MANDIOLA-PALMA et al., 2024).

No que se refere ao fluxo de assistência, destaca-se o papel da Atenção Primária à Saúde (APS) como porta de entrada para o cuidado integral aos pacientes com SII. A atuação coordenada da equipe multiprofissional, com ênfase em princípios como longitudinalidade e territorialização, é essencial para garantir o acesso, continuidade e resolutividade do cuidado. O uso de sistemas eletrônicos para cadastro e acompanhamento, além da busca ativa por agentes comunitários, reforça a importância da articulação entre os níveis de atenção e a vigilância em saúde.

A atuação do enfermeiro é central no manejo da SII, exigindo planejamento assistencial baseado em protocolos, escuta qualificada e abordagem holística. A avaliação física, a anamnese detalhada e o monitoramento de sinais clínicos como frequência evacuatória, controle hídrico e estado nutricional são imprescindíveis para prevenir complicações, como desidratação e dermatites associadas ao quadro diarreico. O uso da Escala de Braden e a adoção de medidas preventivas, como higienização adequada e trocas frequentes de fraldas, são estratégias eficazes no cuidado (FRANÇA; YASUI; SAITO, 2023).

Aspectos psicossociais merecem atenção especial na prática de enfermagem, dada a forte associação entre SII e transtornos como ansiedade e depressão. Estudos qualitativos revelam que pacientes frequentemente omitem seus sintomas por constrangimento, dificultando o acesso ao tratamento adequado. A presença de sofrimento emocional, isolamento social e prejuízos na vida profissional e acadêmica reforçam a necessidade de suporte psicológico integrado ao plano terapêutico (CANUTO et al., 2023; MOHEBBI et al., 2019).

A experiência subjetiva dos pacientes, descrita em estudos como uma “tempestade na corporalidade”, revela a natureza cíclica da SII, marcada por períodos intensos de sintomas seguidos de alívio temporário. Essa dinâmica contribui para o sofrimento psíquico e a complexidade do manejo clínico, reforçando o papel do enfermeiro na promoção da humanização do cuidado e na construção de vínculos terapêuticos.

Dessa forma, a assistência de enfermagem transcende o âmbito técnico, abrangendo ações educativas e acolhedoras que favoreçam a adesão ao tratamento e a melhora da qualidade de vida dos pacientes. A personalização do cuidado, considerando os fatores biopsicossociais envolvidos, mostra-se essencial para a efetividade do manejo da SII na atenção primária.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Reconhecer a importância da Síndrome do Intestino Irritável e utilizar abordagens que integram disciplinas são fundamentais para melhorar o bem- estar do indivíduo acometido pela condição. A SII é uma afecção impactada por elementos psicológicos, bem como por influências ambientais, consequentemente necessitando de uma abordagem integrativa que estende além da simples prescrição de medicamentos. Terapias como: terapia comportamental e intervenções nutricionais, juntamente com técnicas de gerenciamento de estresse e práticas mentais e corporais, mostraram-se promissoras no controle eficaz desse distúrbio. 

Aumentar a conscientização sobre a SII desempenha um papel na redução do tabu associado à doença, ao mesmo tempo em que motiva os indivíduos afetados a buscar ajuda profissional personalizada. Uma abordagem multidisciplinar que une experiência de Gastroenterologistas, nutricionistas, psicólogos, fisioterapeutas e enfermeiros é fundamental para fornecer cuidados eficientes que não só aliviam os sintomas, mas também melhoram a saúde no geral aumentando a qualidade de vida dos pacientes. 

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