MANEJO DA DOR EM PACIENTES IDOSOS SOB CUIDADOS PALATIVOS: REVISÃO INTEGRATIVA

MANAGEMENT OF PAIN IN OLD PATIENTS UNDER PALATIVE CARE: INTEGRATIVE REVIEW

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10525417


Lilian Cristina Silva Santos Magri1; Matheus Oliveira Nery de Freitas2; Reisla Délis Silva de Almeida3; Roberto Oliveira Guimarães4; Samara Karine Carvalho Sena5; Adriele Lins Silva6; Ana Letícia Santos do Nascimento7; Aretusa Lopes Cavalheiro8; Carine Laura de Andrade9; Juliana Araújo Brandão10; Keyse Rafaela Nascimento dos Santos11.


Resumo

Introdução: O envelhecimento implica aumento da prevalência de causas de mortalidade associadas as doenças crônicas. Com relação aos sintomas, a dor é apontada como principal causa de sofrimento intenso, principalmente em idosos sob cuidados paliativos. Nesse contexto, as terapias não farmacológicas têm sido aplicadas em muitos pacientes para alívio de dor e cada vez mais estudadas. Objetivo: Este artigo teve como objetivo verificar as principais intervenções no manejo da dor em pacientes idosos sob cuidados paliativos. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura científica nacional, realizada com artigos publicados nos periódicos das Bases de Dados Scielo, Lilacs e Mediline no período de 2008 a 2018 na língua portuguesa. Resultados: A busca resultou em 170 artigos, onde destes 166 foram excluídos e 4 selecionados. Conclusão: Encontrou-se uma variedade de estratégias terapêuticas que abrangem deste a avaliação da dor até a conduta adotada pela equipe multiprofissional diante de pacientes sob cuidados paliativos, com resultados satisfatórios voltados para percepção da intensidade de dor. Porém, poucas evidências advindas de estudos experimentais que analise o desfecho da aplicabilidade das terapias encontradas.

Palavras-chave: Cuidados paliativos, Dor, Idoso.

Abstract

Introduction: Aging implies an increase in the prevalence of mortality causes associated with chronic diseases. With regard to the symptoms, the pain is indicated as the main cause of intense suffering, mainly in the elderly in palliative care. In this context, non-pharmacological therapies have been applied in many patients for pain relief and are increasingly studied. Objective: This article aimed to verify the main interventions in pain management in elderly patients undergoing palliative care. Methods: This is an integrative review of the national scientific literature, carried out with articles published in the periodicals Scielo, Lilacs and Mediline from 2008 to 2018 in the Portuguese language. Results: The search resulted in 170 articles, of which 166 were excluded and 4 were selected. Conclusion: We found a variety of therapeutic strategies that range from pain assessment to the multiprofessional team approach to patients undergoing palliative care, with satisfactory results for perception of pain intensity. However, few evidences from experimental studies that analyze the outcome of the applicability of the therapies found.

keywords: Palliative care, Pain, Elderly.

INTRODUÇÃO

O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial que remete ao avanço técnico e científico, principalmente no campo da saúde¹. No Brasil a população de idosos (acima de sessenta anos) deverá superar a de jovens (até catorze anos) a partir de 20302

A transição demográfica da população, além de trazer como consequência o envelhecimento populacional modificou o perfil epidemiológico do país, intensificando a mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis e reduzindo o percentual de óbitos por doenças infecto parasitárias2.

Este cenário representa uma ameaça no que diz respeito a autonomia e independência do indivíduo, pois as doenças crônicas acarretam maiores comprometimentos e graus de dependência variados que afetam diretamente a funcionalidade e consequentemente, aumentarão a demanda por serviços de saúde e custos3.

O motivo principal que leva o idoso a procurar os serviços de saúde está relacionado ás doenças crônicas e suas complicações. Dentre os inúmeros sintomas presentes nos indivíduos com afecções crônicas, a dor é a principal causa de sofrimento intenso e incapacidade8.

A dor é definida como subjetiva e individual, sendo avaliada ou descrita de acordo com relatos de quem as sente, no qual requer dos profissionais suporte educacional, conhecimento e instrumentos que contribuam para sua compreensão e resolução7. Quando não controlada traz consigo desequilíbrios e complicações que aumentam o estresse, os problemas e o tempo de internação no ambiente hospitalar, impedindo a melhora do quadro clínico e psicológico do paciente5.

Neste contexto, em que as doenças crônicas se constituem como incapacitantes e fora da possibilidade de cura, surge os cuidados paliativos como estratégia inovadora, humanizada e promotora de cuidado integral1. Os cuidados paliativos têm como principal objetivo aliviar o sofrimento e agregar qualidade a vida e ao processo de morte. Deste modo, os cuidados paliativos irão auxiliar o paciente e a família nos aspectos e questões físicas, psicológicas, espirituais, sociais, expectativas e necessidades, além de realizar o preparo para a autodeterminação para lidar com o processo de morrer e fim da vida. E principalmente alcançar o seu potencial máximo independente das adversidades, assim expondo seus desejos6.

O cuidado paliativo é um modelo de intervenção indicado no estágio ainda inicial da doença mesmo que simultaneamente estejam sendo oferecidos tratamentos para prolongar a vida. Os cuidados paliativos quando iniciados no estado inicial da doença, têm muito a acrescentar no que diz respeito a melhoria da qualidade de vida do idoso e de sua família. Entretanto, geralmente é ofertado ao paciente no estágio final da patologia. Vale ressaltar, que embora não haja possibilidade de cura não significa que o paciente ficará sem assistência, o que muda é o enfoque do cuidado, que agora se volta as necessidades do doente e sua família, em detrimento de esforço de curar uma doença4

Portanto, é fundamental um olhar mais humanizado para os sinais e sintomas físicos, emocionais, sociais e espirituais que o doente e sua família venham manifestar e, se possível que o alívio seja oferecido e realizado. Por isso, surge tanto a necessidade da equipe multiprofissional conhecer os tratamentos não farmacológicos disponíveis quanto a necessidade de pesquisas direcionadas para o cuidado de idosos com dor que se encontram em cuidados paliativos, com intuito de melhorar a assistência e a qualidade de vida do paciente.

Métodos

Revisão integrativa da literatura científica nacional, escolhida por permitir sumarizar estudos já finalizados acerca do tema abordado. Além disso, esse tipo de revisão possibilita a construção de uma análise criteriosa da produção científica, contribuindo para ampliar e prover reflexões sobre diversas realidades.

As etapas que conduziram esta revisão integrativa foram: formulação do problema, coleta de dados, avaliação, análise e interpretação dos dados, apresentação dos resultados e conclusões.

Foram incluídos artigos científicos que abordavam o tema publicados no período de 2008 a 2018, no idioma português, publicados nas bases de dados Scielo, LILACS e MEDILINE, sendo utilizados os seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): cuidados paliativos, dor e idoso.

Na busca inicial com estes descritores foram identificados 170 artigos. Após a leitura minuciosa de seus resumos foram selecionados 11 artigos específicos na temática e após a leitura na íntegra, apenas 4 atendiam aos critérios de inclusão.

Não foram incluídas publicações de artigos que abordavam tratamentos farmacológicos e estudos encontrados em mais de uma base de dados foram considerados somente uma vez.

Os aspectos éticos foram respeitados, uma vez que todos os autores consultados são mencionados no texto.

Resultados

Foram analisados quatro artigos e os achados organizados considerando: título dos artigos, autor, ano, periódico, objetivos, método, resultados e conclusão. Na avaliação das publicações, destacaram-se: três artigos de revisão e uma artigo com abordagem quantitativa. Os resultados foram descritos de acordo com a temática relacionada ao manejo da dor em pacientes idosos em cuidados paliativos (Quadro 1).

Quadro 1. Síntese de estudos sobre o manejo da dor em pacientes idosos em cuidados paliativos. São Luís – MA 2018.

AUTORTÍTULOTIPO DE ESTUDOPRINCIPAIS RESULTADOS
Abreu MAV, et al 2009Manejo não farmacológico da dor em pacientes com câncer: revisão sistemática
Revisão sistemática
Intervenção psicossocial, intervenção cognitivo-comportamental: utilização de imagens e vídeos da natureza. Intervenção física, aromaterapia e massagem.
Luiz MM, et al. 2018Cuidados paliativos em enfermagem ao idoso em UTI: uma revisão integrativa
Revisão integrativa
A enfermagem no alívio da dor e sofrimento em cuidados paliativos: utilização de avaliação para identificas aspectos físicos, psicológicos, sociais e espirituais. Cuidados como higiene, conforto, respeito, interação, Comunicação e envolvimento da família. A comunicação como tratamento terapêutico: utilização de comunicação verbal e não verbal para apoio emocional, necessidades psicossociais, conversa empática, entre outros.
Silva FS, et al. 2014Cuidados paliativos para dor originada da doença mineral óssea da insuficiência renal crônicaPesquisa quantitativaUtilização do repouso e compressas frias como escolha de cuidados primários, relegando as condutas como opções secundárias ou coadjuvantes.
Morais SR, et al. 2016Nutrição, qualidade de vida e cuidados paliativos: uma revisão integrativa
Revisão integrativa
Utilizado intervenções e orientações nutricionais para objetivar melhores esclarecimentos, redução da perda de peso, qualidade de vida, entre outros.
Fonte: Dados de Pesquisa, 2018.

A tabela 01 expõe a relação dos periódicos que compuseram a amostra. 

TABELA 01– Frequência (F) e porcentagem (%) dos periódicos. 

PeriódicoF%
Online Brazilian Journal of Nursing0125
Revista Online de Pesquisa Cuidado é Fundamental0250
Revista Dor0125
Total 04100
Fonte: Dados de Pesquisa, 2018.

Verificou-se que os quatro artigos analisados teve seus anos de publicações diferentes, nos anos de 2009- 2014-2016-2018. 

Quanto à revista científica de publicação, dois (02) estudos foram publicados na Revista Online de Pesquisa Cuidado é Fundamental, um (01) pela Online Brazilian Journal of Nursing, um (01) artigo pela Revista Dor. Em relação à metodologia empregada nestes estudos, dois (02) estudos dispõe de revisão integrativa, um (01) estudo de revisão sistemática, um (01) de abordagem quantitativa. 

Assim como em outras publicações presentes nas literaturas, a Enfermagem é a categoria que mais estuda e realiza publicações a cerca da temática, se comparada a outras categorias profissionais, tais como Serviço Social, Medicina, Psicologia. 

Vale salientar que os cuidados paliativos têm sido tradicionalmente utilizados quando o curso avançado da patologia excede as capacidades de cura disponíveis. No entanto, alguns estudiosos relatam que o início tardio da paliação é ser oferecido a partir do momento diagnóstico 10

Neste panorama, as atividades assistenciais correlatadas aos profissionais de saúde em detrimento aos cuidados paliativos meditam-se como ponto essencial, e que devem ser orientadas para avaliação complexa de sinais e sintomas, bem como o acompanhamento da equipe multidisciplinar, visto que são fundamentais ações voltadas para melhoria e qualidade de vida do paciente, proporcionando conforto, segurança e, consequentemente minimizando o sofrimento e a dor que tal patologia ocasiona no indivíduo e família.

Discussão

Os cuidados paliativos visa melhorar a qualidade de vida de pacientes e seus familiares no enfretamento de problemas associados a patologias que ameaçam a vida. Objetivando a prevenção e o alivio do sofrimento, além do tratamento da dor e de outras alterações físicas, psicossociais e espirituais9

Em cuidados paliativos, é importante abordar que a associação de trabalho da equipe de profissionais de saúde, pode intervir de modo direto na assistência ao paciente, partindo do pressuposto que é importante que as determinações das ações parta de modo assertivo e coerente entre os profissionais, discorrendo do cuidado, dando prioridade à qualidade de vida 10. 

A dor delimita o estilo de vida, auxiliando para o crescimento da patologia. A experiência dolorosa, os aspectos emocionais, culturais e sensitivos devem ser averiguados. Nesse sentido, para avaliar a dor é fundamental acreditar nas manifestações descritas pelo paciente. Entretanto, para que haja controle e redução da mesma é necessário averiguar manejos que inspecione a atenuação da dor11.

Uma das metodologias empregadas para tal objetivo são as Terapias Não Adjuvantes Não Farmacológicas (NAT) que atualmente veem sendo oferecidas como rol de possibilidades para controle, alívio e minimização da sintomatologia das doenças, tais como o câncer, dentre elas a dor. Tais terapias beneficiam pacientes e familiares. Sua estrutura básica fundamenta-se no contexto do paciente ser ativo em seu processo de tratamento, prevalecendo-se de seu autocontrole13

Amaral et al.,14 em seu estudo “Intervenções não farmacológicas para melhor qualidade de vida na insuficiência cardíaca: revisão integrativa” aborda algumas NATs que auxiliam no controle e manejo das intervenções de CP. Monitoramento remoto da saúde, Orientação sobre práticas de saúde, Acompanhamento de atividade física e Práticas de Medicina Tradicional Chinesa são algumas das categorias de intervenções não farmacológicas que auxiliam na qualidade de vida das pessoas com insuficiência cardíaca. Destaca-se a yoga como prática e mecanismo para alívio da dor, possibilitando melhora na percepção dos sintomas, maior força muscular, equilíbrio. Esse achado vão de encontro a outro estudo. Barros et al.,15 relata que o yoga se mostra como uma prática que propicia benefícios para a saúde das pessoas, intervindo positivamente na promoção de saúde das pessoas que o realizam. 

A aromoterapia e a massagem são também intervenções não farmacológicas utilizadas nos cuidados paliativos. Especificamente na dor, ela foi apontada em alguns achados utilizando como intervenção experimental. Os estudos revelam que o tipo de massagem empregada, duração e frequência foram observados. Outro estudo publicado por Graner, Junior e Rolim16 afirma como metodologias usadas no controle da dor, como massagem e atividades físicas. A massagem tende a melhorar a circulação sanguínea e ocasionar o relaxamento, gerando a sensação de conforto e reduzindo o estresse e tensão. Usada em pacientes com dor aguda e/ou crônica, pacientes portadores de transtorno de ansiedade, distúrbio do sono. Os mesmos relatam que pacientes com câncer notam  melhora dos sintomas físicos e psicológicos (dor, náuseas, ansiedade) com a aplicação de massagens periódicas. 

As compressas frias também são utilizadas no manejo da dor e no tratamento não farmacológico dos cuidados paliativos. Silva et al.,17 afirma que a dor presente em pacientes com DMO-DRC interfere de modo negativo nas atividades do cotidiano, fazendo com que a compressa fria contribua positivamente para a melhora e redução da dor. Essa afirmativa vai de encontro com Graner, Junior e Rolim16 que aborda a manipulação do frio- técnica analgésica associada à contração muscular pela redução do fluxo sanguíneo. 

Segundo Morais et al.,18 a terapia nutricional auxilia na diminuição dos sintomatologia associado ao tratamento e na evolução da doença, assim como na perda de peso, postergando a sobrevida e melhorando a qualidade de vida.  A abordagem dietética deve oferecer prazer e conforto, respeitando a independência do paciente e de sua família. Em contrapartida, Coelho e Yankaskas19 afirma que nutrição e hidratação artificiais não melhoram os desfechos de pacientes em cuidados paliativos e, às vezes, podem piorar o desconforto deles. 

Nesse contexto, observam-se algumas intervenções não terapêuticas utilizadas no tratamento da dor em idosos no que diz respeito a cuidados paliativos. Intervenções estas que melhoram a qualidade de vida do paciente, mostrando-se eficaz e eficiente no decorrer do tratamento. Os profissionais de saúde devem estar preparados para saber cuidar e prestar assistência qualificada, sistematizada e arquitetada em cuidados direcionados para deste modo intervir em ações que proporcione melhora na qualidade e bem estar do paciente. 

Considerações Finais 

As categorias de intervenções não farmacológicas usadas para tratamento da dor em idosos nos cuidados paliativos encontradas neste estudo foi: Intervenção física, aromaterapia, massagem, comunicação, uso de repouso, compressas frias, terapia nutricional, práticas que orientam as intervenções de cuidado e, assim melhorando na prestação da assistência. É fundamental que futuras pesquisas e estudos sejam realizados, para que possamos constatar tratamentos mais eficazes e, assim propiciando melhor cuidado aos pacientes idosos que se encontra em cuidados paliativos. 

Referências

1. Bernardo DL, Raymundo MT. Terapia Ocupacional em gerontologia: interlocuções e práticas. 1ª ed. Curitiba: Payá, 2018.

2. Brasil CD. Brasil 2050: desafios de uma nação que envelhece. Centro de Estudos e Debates Estratégicos. Brasília, DF: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2017.

3. Camarano AA. Envelhecimento da população brasileira: uma contribuição demográfica. nº 858. Rio de Janeiro: IPEA, jan. 2012. 

4. De Carlo PRM, Kudo MA. Terapia Ocupacional em contextos hospitalares e cuidados paliativos. São Paulo: Editora Appris, 2018.

5. Faller J W, Zilly A,  Moura CB, Brusnicki PH. Escala Multidimensional na avaliação da dor e sintomas de idosos em cuidados paliativos. Cogitare Enferm, 2016; Abr/jun; 21(2): 01-10.

6. Ferris FD et al. Vamos falar de cuidados paliativos. SBGG, 2015.

7. Gonçalves DL, Souza LCBM, Amaral JB. Manejo da dor em pacientes sob paliação na unidade de terapia intensiva adulto – Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública – BAHIANA, 2016.

8. Hérbet RA. Revolução do envelhecimento. Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2015; 20(12).

9. Beduschi FM et al. Cuidados paliativos no atendimento público hospitalar: a importância do atendimento de pacientes jovens. Rev Soc Bras Clin Med, 2018;16(2):80-4.

10- Luiz MM. et al. Cuidados paliativos em Enfermagem ao idoso em UTI: uma revisão integrativa. Revista Online de Pesquisa Cuidado é Fundamental, 2018. 

11. Santos  DBA, Lattaro RCC, Almeida DA. Cuidados Paliativos de Enfermagem ao paciente oncológico terminal: revisão da literatura. Revista de Iniciação Científica de Libertas, 2011, 1(1), 72-84. 

12. Silva CP et al. Significado dos Cuidados Paliativos para a Qualidade da Sobrevivência do Paciente Oncológico. Revista Brasileira de Cancerologia, 2016. 

13- Abreu MAV et al. Manejo não farmacológico da dor em pacientes com câncer: revisão sistemática. Online Brazilian Journal of Nursing, 2009. 

14- Amaral DR et al. Intervenções não farmacológicas para melhor qualidade de vida na insufi ciência cardíaca: revisão integrativa. Rev Bras Enferm, 2017. 

15- Barros NF et al. Yoga e promoção da saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 2014. 

16- Graner, K. M., Junior, A. L. C., & Rolim, G. S. Dor em oncologia: intervenções complementares e alternativas ao tratamento medicamentoso. Temas em Psicologia,2010. 

17- SILVA, F. S. et al. Cuidados paliativos para dor originada da doença mineral óssea da insuficiência renal crônica. Revista Online de Pesquisa Cuidado é Fundamental, 2014. 

18- Morais SR, Bezerra NA, Carvalho, NS, Viana AC. Nutrição, qualidade de vida e cuidados paliativos: uma revisão integrativa. Rev Dor, São Paulo, 2016. 

19- Coelho CB, Yankaskas JR. Novos conceitos em cuidados paliativos na unidade de terapia intensiva. Rev Bras Ter Intensiva, 2017. 


¹Fisioterapeuta do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH, e-mail: lilian_magri@hotmail.com
²Fisioterapeuta do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH, e-mail: matheusnery_6@hotmail.com 
³Fisioterapeuta da Universidade Federal de Uberlândia, e-mail: reisladelis@gmail.com 
4Fisioterapeuta do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH, e-mail: roberto_rog@hotmail.com 
5Fisioterapeuta do Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Ceará, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH, e-mail: samarakarinecs@yahoo.com.br
6Fisioterapeuta do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH, e-mail: adri.linsh@gmail.com
7Fisioterapeuta do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH, e-mail: leticiasantosphb@hotmail.com
8Fisioterapeuta do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH, e-mail: aretusalc@hotmail.com
9Fisioterapeuta do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH, e-mail: cariine.andrade@hotmail.com
10Fisioterapeuta do Hospital de Clínicas de Universidade Federal de Uberlândia, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH, e-mail: juliana.abrandao@hotmail.com
¹¹Fisioterapeuta do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH. e-mail: rafaeladrk@gmail.com