LIBERAÇÃO MIOFASCIAL NOS PONTOS DE TENSÃO EM USUÁRIOS DE SMARTPHONES COM IDADE ENTRE 13 A 18 ANOS

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Ericson Barreto D avila
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Francisco Carlos Cerqueira

Ericson Barreto D avila1,
Francisco Carlos Cerqueira2

1Acadêmico do curso Bacharel em Fisioterapia pela Faculdade Uninassau Manaus – erikssonbarreto@gmail.com

2Fisioterapeuta Doutor em ciências militares e professor da Faculdade Uninassau Manaus – fcscerqueira@ig.com.br

Resumo.
A pesquisa tem grande relevância devido a apresentar e aumentar o conhecimento dos profissionais de saúde sobre a liberação miofascial que é uma técnica que aplica pressão em pontos corporais no qual ajuda a alongar e relaxar os músculos, é baseada no movimento inerente do tecido, o qual se manifesta em várias proporções e amplitudes, aplica os princípios da sobrecarga biomecânica do tecido mole e as modificações reflexas neurais mediante estimulação dos mecanorreceptores da fáscia, sendo assim esclarecendo como a liberação miofascial pode ser eficaz no tratamento dos pontos de tensão em usuários de smartphones. O método utilizado foi através de pesquisa bibliográfica e estudos publicados em bibliotecas digitais: Scielo, PEDro, LILACS. A partir das informações obtidas resultou-se que a liberação miofascial garante uma qualidade de vida aos usuários de smartphones com idade entre 13 a 18 anos. Porém, existem poucas evidências que proponham a melhora da flexibilidade, mobilidades das articulações, tensões e dores nos músculos através da técnica de liberação miofascial.

Palavras-chaves: Liberação Miofascial, Pontos de tensão, Smartphones.

Abstract.
The research has great relevance due to presenting and increasing the knowledge of health professionals about myofascial release, which is a technique that applies pressure on body points in which it helps to stretch and relax the muscles, it is based on the inherent movement of the tissue, which it manifests in various proportions and amplitudes, applies the principles of biomechanical soft tissue overload and neural reflex modifications through stimulation of fascia mechanoreceptors, thus clarifying how myofascial release can be effective in the treatment of stress points in smartphone users. The method used was through bibliographic research and studies published in digital libraries: Scielo, PEDro, LILACS. From the information obtained, it was found that myofascial release guarantees a quality of life for smartphone users aged 13 to 18 years. However, there is little evidence to suggest an improvement in flexibility, joint mobility, muscle tension and pain through the myofascial release technique.

Keywords:Myofascial release, Tension Points, Smartphones

1. INTRODUÇÃO

A fáscia é um tecido com forma de rede conectiva, com função de promover a transmissão de força tensional. Devido a composição de receptores dolorosos neste tecido, são frequentes as queixas de álgicas provenientes dele. Sendo assim, a liberação miofascial (LM) é uma técnica amplamente utilizada na fisioterapia, com objetivo de mobilizar a fáscia, reduzindo aderências entre elas e outros tecidos como músculos, gerando assim alivio do quadro. (PEREIRA, KAMILLA PRADO, 2018) Segundo o artigo, este tecido tem como principal função realizar a transmissão força tensional, sendo que o sistema de força é originado de sua função de revestir e conectar estruturas. Sabe-se que este tecido está relacionado ao surgimento de dores além de afetar a postura. Nesta perspectiva, tendo em consideração o impacto nos jovens da utilização do smartphone, percebe-se a necessidade de fazer a liberação miofascial nos pontos de tensão em usuários de smartphones com idade entre 13 a18 anos.

Portanto, indaga-se: a pesquisa esclarecerá qual é o tratamento nos pontos de tensão em usuários de smartphones?

O objetivo geral da presente pesquisa é esclarecer como a liberação miofascial pode ser eficaz no tratamento de pontos de tensão em usuários de smartphones. Para tanto, foram delineados os seguintes objetivos específicos:

Apontar o que são considerados pontos gatilhos; destacar como eles são causados e como esses pontos de tensão podem surgir nos usuários de smartphones entre 13 e 18 anos; destacar como a fisioterapia pode atuar nestes casos, diagnostico e quais prognostico de bons resultados.

Parte-se da hipótese que a liberação miofascial pode ajudar a liberar os pontos gatilhos nós usuários de smartphones, pois a má posição do pescoço pode causar distúrbios motores e gerar patologias. Uma grande parte dos indivíduos de 13 a 18 anos pode adquirir um desconforto muscular afetando as vertebras cervicais, contribuindo para o surgimento de pontos gatilhos. Assim para viabilizar o artigo, realiza-se uma pesquisa bibliográfica de finalidade básica e estratégica, objetivo descritivo e exploratório.

Na primeira seção, será descrito um estudo do que são esses pontos corporais, características e fisiologia dos pontos gatilhos.

Na segunda seção, será destacado como os pontos gatilhos são causados em usuários de smartphones entre 13 a 18 anos, e o motivo de aparecimento desses pontos.

Na terceira seção, será destacado como a fisioterapia pode intervir nestes casos, como diagnosticar e quais serão os prognósticos de excelentes resultados desses indivíduos. Conclui-se, ao final os objetivos são atendidos e a pergunta foi comprovada e refutada com a confirmação da hipótese, indicando que se faz a necessidade da técnica de liberação miofascial para usuários de smartphones com idade entre 13 a 18 anos.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1. PONTOS GATILHO

Ponto localizado de alta irritabilidade na forma de nódulo em uma área rígida de um músculo estriado esquelético sensível à palpação\” (TRAVELL & SIMONS. 1993).

Esses pontos podem variar em tamanho, desde uma pequena protuberância, como uma ervilha, até um grande inchaço, podendo ser sentidos na superfície do corpo, entremeados no interior das fibras musculares. Se forem sensíveis à palpação podem ser considerados pontos-gatilho. O tamanho de um ponto-gatilho varia de acordo com o tamanho, o formato e o tipo de músculo no qual é gerado. Por outro lado, é constante nos pontos-gatilho o fato de serem tão sensíveis à palpação que, quando pressionados, o paciente se retrai por causa da dor, relatando uma forte \”agulhada\” e apresentando espasmos. (NIEL-ASHER, 2008, p.38)

2.1.1. FISIOLOGIA DOS PONTOS-GATILHO

Os músculos estriados esqueléticos (somáticos ou voluntários) constituem aproximadamente 40% do peso total do corpo humano. Diversas teorias procuraram demonstrar como os pontosgatilho se desenvolvem no interior dos músculos. A principal função do músculo estriado esquelético (somático ou voluntário) é promover o movimento por meio da contração e do relaxamento coordenados. Os músculos estão fixados aos ossos por tendões. O local onde um músculo se fixa num ponto relativamente estável no osso, tanto diretamente como por meio do tendão, é denominado origem. Quando o músculo se contrai, transmite tensão aos ossos através de uma ou mais articulações e, assim, o movimento ocorre. A extremidade muscular que se fixa ao osso que se movimenta é denominada inserção. (NIEL-ASHER, 2008, p.42)

2.2. ESTRUTURA DO MUSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO (CONTRAÇÃO MUSCULAR)

A unidade funcional do músculo estriado esquelético é conhecida como fibra muscular, que é uma célula alongada e cilíndrica com vários núcleos, variando de 10 a 100 ;<m de diâmetro e de poucos milímetros até pouco mais de 30 cm de comprimento. O citoplasma dessa célula, denominado sarcoplasma, é encapsulado no interior da fibra por uma membrana celular chamada sarcolema. Uma delicada membrana denominada endomísio envolve cada fibra muscular individualmente.

Essas fibras são agrupadas em feixes e recobertas pelo perimísio. Esses feixes, por sua vez, também se agrupam para formar o músculo, que é envolvido por uma bainha denominada epimísio. Essas membranas musculares se situam ao longo de toda a extensão do músculo, desde o tendão da origem até o tendão da inserção. Essa estrutura como um todo às vezes é citada como unidade miotendínea. (NIEL-ASHER, 2008, p.42)

Com o auxílio de microscopia eletrônica, podem-se distinguir o componente ativo da atividade muscular e os elementos contráteis de uma fibra, estes conhecidos como miofibrilas, que percorrem toda a extensão da fibra. Cada miofibrila apresenta bandas claras e escuras que se alternam, produzindo o aspecto característico de estriaçôes da fibra muscular. Essas bandas são denominadas miofilamentos. As bandas claras referem-se a bandas isotrópicas (I) e consistem em miofilamentos delgados compostos pela proteína actina. As bandas escuras referem-se a bandas anisotrópicas (A) e consistem em miofilamentos espessos compostos pela proteína miosina (note-se também que se reconhece a existência de um terceiro filamento formado por uma proteína denominada conectina). Os filamentos de miosina apresentam prolongamentos semelhantes a remos que se projetam de cada filamento e acoplam-se aos filamentos de actina, formando as denominadas pontes cruzadas entre os dois tipos de filamentos. As pontes cruzadas, utilizando a energia derivada do ATP, tracionam os filamentos de actina para mais próximo uns dos outros. Desse modo, os grupos de bandas de filamentos claras e escuras se entrelaçam, assim como os dedos das mãos, promovendo a contração muscular. Cada grupo de filamentos de actina-miosina é denominado sarcômero. (NIEL-ASHER, 2008, p.43) Se uma força externa faz com que o músculo se alongue além do tônus muscular de repouso, o efeito de entrelaçamento dos filamentos de actina e de miosina que ocorre durante a contração muscular é revertido. Inicialmente, os filamentos de actina e de miosina possibilitam o alongamento, mas com a continuidade dessa ação, os filamentos de conectina promovem uma ação contrária a fim de absorver o deslocamento. Desse modo, são os filamentos de conectina que determinam o grau de extensibilidade e resistência da fibra muscular ao alongamento. Pesquisas indicam que a fibra muscular (sarcômero), se adequadamente preparada, pode alongar-se até mais de 150% de seu comprimento em estado de repouso. (NIEL-ASHER, 2008, p.43)

2.2.1. MECANISMO DE LESÃO

O mecanismo da lesão é a forma principal de desencadeamento de pontos gatilho, independente de qual mecanismo fisiopatológico levará a sua formação. Estudos apontam micro traumas, agudos ou repetidos, como contribuintes para a formação desses pontos dolorosos, além de outros fatores como: distúrbios do sono, deficiências de vitaminas, predisposição para desenvolvimento de micro traumas e distúrbios posturais. Como possíveis causas de micro traumatismos, podem-se apontar: movimentos repetitivos (lesões causadas pela repetição de ações, muitas vezes, culminando na conhecida lesão por esforço repetido), pontos de tensão (assimetrias posturais que podem levar compensações corporais e tensionamento excessivo de um determinado músculo). (SANTOS, RONAN; NASCIMENTO, JOSE DIEGO, 2012, p.6)

2.2.2. DISTÚRBIOS POSTURAIS (USUÁRIOS DE SMARTPHONES)

O avanço tecnológico foi se tornando cada vez mais eminente, e consequentemente, os desequilíbrios posturais e distúrbios musculoesqueléticos. A capacidade do telefone celular, de permitir conexões em todo e qualquer lugar, representa uma facilidade que foi incorporada ao cotidiano. Pessoas gastam em média duas a quatro horas por dia usando o smartphone, com a cabeça inclinada sobre o aparelho. Alterações estruturais da coluna cervical podem ser de pequeno grau na maioria dos casos clínicos. (VASCONCELOS, AÌDA; OLIVEIRA, DÉBORA; SOUZA, CARLOS, 2016, p.1)

A frequência e a duração do uso dos smartphones está aumentando drasticamente diante da população mundial, e as características de design dão origem as preocupações quanto ao seu impacto sobre a biomecânica do corpo e alguns aspectos sociais e psicológicos. Adolescentes entre 13 e 18 anos de idade gastam mais de 6 horas diárias envolvidos com dispositivos inteligentes, bem acima do limite de 2 horas recomendado pela Academia Americana de Pediatria. Essas deslumbrantes telas moveis, vem mudando a percepção e as atitudes da juventude atual, hoje os smartphones compõem a acessibilidade em todas as idades, principalmente entre jovens, adolescente e crianças que dispõem de um próprio aparelho. (BUENO GLAUKUS; LUCENA TIAGO, 2016, p.7, 11)

2.3. TRATAMENTO E DIAGNOSTICO

Eventualmente, os pesquisadores dos pontos gatilho perceberam que é possível usar técnicas não invasivas para liberar a musculatura tensionada e aliviar a dor sem trazer grandes problemas para que esses indivíduos possam voltar sua rotina de vida mais rápido, Isso não tira a eficácia de outras técnicas que continuam sendo eficientes, mas tem vantagens de ser menos agressivo. Uma das maneiras de deixar a musculatura menos tensionada é a liberação miofascial. Liberação miofascial (LMF) é uma das técnicas manuais da fisioterapia que facilita estiramento da fáscia restrita, envolvendo pressão lenta e sustentada de 90 a 120 segundos. Essa técnica é baseada em vários estudos que analisaram a matéria plástica, viscoelástico e propriedades piezoelétricas de tecido conjuntivo. Após o tratamento utilizando a liberação miofascial é possível observar alterações circulatórias, temperatura superficial e metabolismo, refletindo no aumento da flexibilidade dos tecidos e ADM, relaxamento muscular, redução do espasmo e edema. No estudo realizado Kain et al. foi utilizado a liberação miofascial na articulação glenoumeral gerando aumento da ADM nessa articulação. Há poucos estudos utilizando a liberação miofascial no tratamento dos pontos gatilho, porém, segundo Simons et al. a eficácia dessa técnica é evidente na prática clínica. (Kamonseki Danilo; Zamunér Antonio et al, 2011, p.4,5)

O diagnóstico dos pontos gatilho é essencialmente clínico, sendo extremamente importante a anamnese e avaliação física bem realizada, a fim de identificar as características clínicas. Os pontos gatilho são pontos encontrados nos tecidos moles miofasciais que apresentam hipersensibilidade, bandas tensas e dor referida, a qual pode ocorrer espontaneamente ou a digito-pressão. (SANTOS, RONAN; NASCIMENTO, JOSE DIEGO, 2012, p.7)

2.3.1. INTERVERSÃO FISIOTERAPÊUTICA

A técnica fisioterapêutica adotada foi a liberação miofascial. A técnica de liberação fascial é baseada no movimento inerente do tecido, o qual se manifesta em várias proporções e amplitudes. Ela aplica os princípios da sobrecarga biomecânica do tecido mole e as modificações reflexas neurais mediante estimulação dos mecanorreceptores da fáscia. (MOURAD, 2005) Cada sessão de tratamento de liberação miofascial é realizada diretamente na pele, sem óleos, cremes ou máquinas. Isso permite o terapeuta detectar com precisão as restrições faciais e aplicar a quantidade adequada de pressão contínua para facilitar a liberação da fáscia (OLIVEIRA, 2008).

2.3.2. VANTAGENS DA LIBERAÇÃO MIOFASCIAL

A Liberação miofascial é realizada através da combinação de três movimentos, são eles: movimento tracionar e deslizamento, fricção e amassamento. Estes, são realizados de forma a alongar o músculo e as fáscias obtendo assim, como objetivo final o relaxamento de tecidos tensos, são responsáveis para que haja o correto alinhamento corporal. São capazes de reduzir a constrição e a dor sem comprometer a resistência muscular. (MOURAD, 2005)

2.4. ANALISE, DISCUSSÃO E RESULTADOS

Vários métodos de tratamentos são considerados efetivos na resolução dos pontos gatilhos, mas muitos mecanismos de ação são desconhecidos, todavia, a eficácia da liberação miofascial e evidente no tratamento de pontos gatilhos, porém há poucos estudos usando a técnica de liberação miofascial nesses pontos. Os principais achados desse artigo demonstram que é extremamente importante a liberação desses pontos gatilhos que a técnica liberação miofascial sendo aplicada corretamente é muito eficaz na pratica clínica, mas que não tirar a eficácia das variadas técnicas manuais. O tratamento usando técnica de liberação miofascial parece ter uma gama de efeitos potencialmente valiosos para os usuários de smartphones em geral, incluindo mobilidade dos músculos atingidos, relaxamento, diminuição de sobre carga e tensão, além de alinhar a postura desses indivíduos. Há necessidades de novas pesquisas evidenciando o tratamento para esclarecer a suma importância dos efeitos da técnica de liberação miofascial nos usuários de smartphones.

3. CONCLUSÃO

A presente pesquisa cientifica abordou uma análise da liberação miofascial nos pontos de tensão em usuários de smartphones com idade entre 13 a 18 anos, apurando resultados em artigos publicados. Além disso, também permitiu uma pesquisa bibliográfica para obter dados mais consistentes sobre como a liberação miofascial pode ser eficaz nesse tratamento. Tendo relevância para o conhecimento de profissionais que poderão atuar nesses casos. Neste trabalho, o autor buscou esboçar alguns tópicos de relevante questão na liberação miofascial nos pontos de tensão em usuários de smartphone, dentre eles, a fisiologia dos pontos gatilhos e mecanismo de lesão, enfatizando como um ponto gatilho pode contribuir para gerar dores e distúrbios posturais em usuários de smartphones entre 13 a 18 anos.

Primeiramente foi feito um levantamento sobre o que são pontos gatilhos e como eles podem surgir em usuários de smartphones e quais os prognósticos. Concluindo-se que a liberação miofascial tem eficácia na pratica clinica com intuito de liberar pontos de tensão, sendo que não tira a eficácia de outras técnicas que podem ser usadas. As vantagens da técnica de liberação miofascial vem contribuir para o relaxamento dessas fáscias tensas, melhorando o quadro de dor e tensão.

No segundo momento desta pesquisa abortou-se sobre distúrbios posturais de como avanço tecnológico foi se tornando cada vez mais eminente no dia a dia de adolescente usuários de smartphone e ainda sobre o tratamento utilizando liberação miofascial, técnicas e vantagens desse tratamento. Essas considerações permitem afirmar que tem a confirmação das hipóteses, mais precisamente partindo-se de uma visão primordialmente clínica. Do exposto conclui-se que a liberação miofascial tem eficácia no tratamento de pontos de tensão, porém há necessidades de novas pesquisas para o evidenciar o tratamento, mas que não tira a eficácia da mesma, respondendo o problema da pesquisa em questão.

4. FIGURAS

Palpação com a polpa digital dos dedos da mão (palpação digital); deve-se manter as unhas sempre cortadas; Palpação em pinça: pinçar o ventre do músculo entre o polegar e outros dedos, movimentando as fibras musculares para a frente e para trás. (NIEL-ASHER, 2008, p.52, 53)

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Figura 1 – Palpação digital
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Figura 2 – Palpação em pinça

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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