Fernando Matheus Silva Vaz;
José Geraldo Carneiro Neto;
Orientadora: Ana Carolina Mesquita do Nascimento.
revisão bibliográfica1
1 Trabalho de Curso apresentado ao Centro Superior UNA de Catalão – UNACAT, como requisito parcial para a integralização do curso de FISIOTERAPIA, sob orientação da professora Esp. Ana Carolina Mesquita do Nascimento.
RESUMO
Este estudo buscou identificar as lesões mais comuns no crossfit e suas prevenções. A consulta aos bancos de dados restringiu a publicações no período correspondente aos últimos dez anos (2010/2020). Assim, foi possível construir um portfólio com 34 artigos; como critério de exclusão, foram ignorados artigos que não tratavam, exclusivamente, da prevenção de lesões musculoesqueléticos. De acordo com as análises dos artigos, a incidências de lesões são mais comuns, no ombro, coluna/costas e joelho por estarem presentes praticamente em todos movimentos e gestos, compondo movimentos dinâmicos e/ou estabilizadores. Diversos fatores podem ocasionar essas lesões, desde um encurtamento muscular, uma falta de mobilidade, uma assimetria, uma carga excessiva, falta de técnica, falta de orientação, falta de acompanhamento, alta quantidade de peso e repetições. Destaca-se como forma prevenção fisioterapêuticas o fortalecimento muscular, treino proceptivo e liberação miofascial. Este estudo forneceu dados sobre os principais locais de lesões, bem como as principais técnicas de prevenção.
Palavras-chave: Crossfit, lesões no crossfit, prevenção de lesão no crossfit, Fisioterapia e crossfit.
- INTRODUÇÃO
Como pergunta norteadora para esta produção baseou em ‘Como a Fisioterapia pode atuar na prevenção de lesões em praticantes de crossfit? ’.
A presente pesquisa se justifica com base no atual cenário esportivo, onde os casos de lesões se tornam mais frequentes. Nesse sentindo, a proposta é fazer uma reflexão sobre como a fisioterapia pode atuar na prevenção de lesões no crossfit.
O estudo contribuirá com futuros trabalhos acadêmicos e com melhorias nos métodos de prevenções de lesões no crossfit.
O objetivo geral da produção foi identificar como a Fisioterapia pode atuar na prevenção de lesões de praticantes de crossfit. Como objetivos específicos identificar quais os tipos de lesão mais presentes em praticantes de crossfit, descrever quais as técnicas fisioterapêuticas podem ser utilizadas para a prevenção de lesões em praticantes de crossfit.
- REFERENCIAL TEÓRICO
O crossfit foi criado por Greg Glassman, em 1995. Em 2001 criou um site onde agrupava os WOD´s (treino do dia) e na plataforma qualquer pessoa tinha o acesso, com o decorrer dos anos foi ganhando espaços e popularidade e hoje contém 10.000 mil boxes afiliados (ARCANJO et al., 2018).
É um método de treinamento relativamente recente comparado aos demais, vem de origem militar que tem como base exercícios funcionais e esportivos de alta intensidade. Os exercícios são dos mais variados como corrida, remo, nado, ginástica, bicicleta e levantamento de peso olímpico. Exige todas as valências físicas como a agilidade, força, potência, velocidade, flexibilidade, precisão, coordenação, resistência, equilíbrio e resistência cardiorrespiratória (TIBANA, ALMEIDA e PRESTES, 2015).
Os modelos de WOD’s são frequentemente periodizados no intuito de alcançar o máximo do rendimento no menor período de tempo, com maior número de repetições, utilizando o maior peso possível, visando um alto esforço e competitividade entre os praticantes (TIBANA, ALMEIDA e PRESTES, 2015).
No entanto durante a prática é possível identificar lesões, considerando a lesão um evento musculoesquelético traumático, causado por atividade física ou treinamento, alterando as atividades diárias, forma, intensidade e duração de como viver (MACHADO e SANTOS, 2017).
As lesões mais comuns descritas na literatura ocasionadas no crossfit são: contusão (trauma ou uma batida que gera uma compressão), que afeta a função dos músculos ou tendões podendo gerar processos inflamatórios; distensão ou estiramento (alongamento das fibras musculares além da sua capacidade com dificuldade de retorno ao tamanho normal), ocasionando dor; câimbra (provocada por desequilíbrios metabólicos ou acumulo de ácido lático), tendinopatias (alteração da função do tendão, provocado por repetições excessivas) (XAVIER e LOPES, 2017).
No tocante das lesões que acontecem no crossfit o profissional Fisioterapeuta é apto a utilizar técnicas tanto para prevenção de lesões quanto com o papel de recuperar o paciente de forma integral, evitando o risco de novas lesões agudas após uma crônica e deixar o praticante o menor tempo possível longe do esporte que executa (LOPES et al., 2018).
- METODOLOGIA
O presente estudo teve caráter de revisão bibliográfica. Inicialmente, buscou ferramentas teóricas como artigos e livros para estabelecer conceitos, em torno da fisioterapia preventiva e lesões provenientes de crossfit.
Posteriormente, e para investigação da realidade empírica, utilizou o método systematic search flow (FERENHOF; FERNANDES, 2016). Assim, a pesquisa estruturou em quatro fases:
1. Foi definido o protocolo de pesquisa, a estratégia de busca foi desenhada a partir de uma base de dados pública (Scielo, Lilacs, Pedro e Portal Regional da BVS). A consulta aos bancos de dados restringiu a publicações no período correspondente aos últimos dez anos (2010/2020). Para a busca dos artigos foram utilizados os seguites descritores: crossfit, lesões no crossfit, prevenção de lesão no crossfit, Fisioterapia e crossfit. Assim, foi possível construir um portfólio com 34 artigos, após esta seleção, o conjunto de artigos para análise foi limitado a seis;
2. Em seguida, foi feita a análise dos artigos encontrados. Nessa fase, foi possível identificar: lesões musculoesqueléticas, métodos de prevenção em lesões musculoesqueléticas.
3. De posse das informações obtidas na análise dos dados realizada na fase anterior, procedeu a síntese. As principais observações anotadas a respeito das pesquisas realizadas foram condensadas, possibilitando formar um quadro sintético desde o objetivo de cada estudo até as conclusões sobre a prevenção de lesões em praticantes de crossfit.
4. Por fim, a última fase correspondeu a discussão do artigo, expondo um mapeamento dos principais resultados já obtidos por meio de técnicas que previne lesões musculoesqueléticas em atletas.
- RESULTADOS
O quadro abaixo apresenta os artigos selecionados para esta produção, apresentando os objetivos, a amostra, resultados e conclusões dos estudos.
Quadro 1. Artigos de estudo de campo sobre lesões no crossfit.
AUTOR/ANO | TÍTULO | OBJETIVO | METODOLOGIA | RESULTADOS |
LOPES et al., 2018. | Lesões osteomioarticulares entre os praticantes de crossfit. | Identificar as possíveis lesões geradas em praticantes de crossfit. | Coleta de dados por meio de questionários. Participantes: 97 (entre homens e mulheres). Idade Média: 32 anos | 30,2% dos participantes responderam que já se lesionaram na pratica do crossfit. Localização da lesão: 42% relataram a coluna lombar, 35% punho, 28% ombro e 25% joelho. A predominância entre lesões se deu nas articulações mais instáveis do corpo humano com punho, ombro e coluna lombar e pode estar relacionado à alta quantidade de peso e repetições. |
ARCANJO et al., 2018. | Prevalência de sintomas osteomusculares referidos por atletas de crossfit. | Fornecer dados sobre os principais locais e sintomas referidos pelos atletas de crossfit durante uma competição, bem como as principais categorias que necessitam de uma melhor abordagem e atenção. | Coleta de dados através de questionário. Participantes: 195 (prevalência do sexo masculino 57,4 % e da categoria scaled 59,5%). Idade Média: 30 anos. | 34,4% dos participantes procuraram o serviço de Fisioterapia após finalizar todas as provas da competição. Localização da sintomatologia dolorosa: quadríceps (25,8%), seguido da lombar (13,1%) e do ombro (11,9%) sendo que 42,6% dos entrevistados referiram por fadiga, seguido por dor articular (30,8%). A maioria tinha preferência por liberação miofascial e 25,6% não faziam nenhum tipo de tratamento antes das competições por não apresentarem sintomas, e, aqueles que tinham acompanhamento faziam na maioria das vezes fisioterapia eletrotermofototerápica (39%). Grande parte dos participantes relataram mais sintomas agudos e leves, sendo na maioria das vezes por fadiga pós prova. |
Quadro 2. Artigos de revisão bibliográfica sobre lesões no crossfit.
AUTOR/ANO | TÍTULO | OBJETIVOS | RESULTADOS |
CORDEIRO e PINHEIRO, 2018. | A Patologia Traumática na Prática do crossfit. | Comparar as taxas de lesões no crossfit que foram maiores que na ginástica desportiva, semelhantes na halterofilia e significativamente menores que no râguebi. | Verificou-se que as taxas de lesões no crossfit foram maiores que na ginástica desportiva (1,0/1000 horas), semelhantes à taxa de lesões da prática de levantamentos olímpicos (3,3/1000 horas) e levantamentos de peso (4,4/1000 horas), e foram significativamente menores que na prática de râguebi (24,5/1000 horas). |
DOMINSKI et al., 2018. | Perfil de lesões em praticantes de crossfit: revisão sistemática. | Analisar o perfil de lesões em praticantes de crossfit, mostrando as região mais acometidas. | A prevalência de lesões nos praticantes de crossfit variou de 5 a 73,5%, e a taxa de lesão variou de 1,94 a 3,1 lesões a cada 1.000 horas de treinamento. A região corporal mais acometida por lesões nos estudos selecionados foram os ombros, seguidos pelas costas e joelhos. Em relação aos fatores associados às lesões, destacou-se o tipo de exercício realizado e o tempo de prática de crossfit. O sexo apresentou associação com a prevalência de lesões, estudos demonstraram que os homens apresentaram maior número de lesões em relação às mulheres. A idade esteve entre os fatores que não estiveram associados às lesões. |
MOURA et al., 2019. | Biomecânica e Traumatologia no crossfit. | Conhecer a incidência, o tipo, os fatores de risco e os mecanismos das lesões mais frequentes, de modo a desenvolver estratégias de prevenção e assim proteger os praticantes de crossfit. | Contudo, e apesar da literatura científica atual sobre traumatologia no crossfit ser ainda muito limitada, esta demonstra que a sua incidência de lesões traumáticas é semelhante a desportos tais como halterofilismo, corrida e ginástica e inferior a desportos de contato. A maioria das lesões no crossfit atinge os ombros e a região lombar e consistem em dores inflamatórias e roturas ligamentares ou musculares ligeiras, que permitem um rápido regresso à prática desportiva. |
RUIVO; ANES-SOARES; RUIVO, 2019. | Prevenção de lesões no crossfit: bases cientificas e aplicabilidade. | Avaliar as lesões que lhe estão associadas, assim como definir estratégias para a sua prevenção, sendo necessário respeitar os princípios de treino (sobrecarga, individualidade, progressividade) a especificidade da modalidade. | O crossfit e a analise epidemiológica das lesões decorrentes da sua pratica, interessa, como em qualquer modalidade desportiva, procurar diminuir o número de lesões e, consequentemente, otimizar o rendimento desportivo. Para se alcançar este objetivo é necessário respeitar os princípios de treino (sobrecarga, individualidade, progressividade, etc.), basear a metodologia do treino em ciência e atender as caraterísticas particulares da modalidade de crossfit. |
- DISCUSSÃO
Diante dos achados analisados Lopes et al. (2018), coletou dados por meio de um questionário semiestruturado, onde pode perceber que a predominância entre lesões em praticantes de crossfit se deu nas articulações mais instáveis do corpo humano como punho, ombro e coluna lombar e pode estar relacionado à alta quantidade de peso e repetições.
Arcanjo et al. (2018), notou que a média de idade dos indivíduos praticantes de crossfit era de 30,63±6,97 anos, com um tempo de prática de 15,56±0,95 meses, sendo prevalente o sexo masculino e a categoria scaled. 34,4% dos participantes procuraram o serviço de Fisioterapia após finalizar todas as provas da competição. A localização corporal com presença da sintomatologia dolorosa identificada foi: quadríceps (25,8%), seguido da lombar (13,1%) e do ombro (11,9%) sendo que 42,6% dos entrevistados referiram por fadiga, seguido por dor articular (30,8%).
De acordo com as análises dos artigos, a incidências de lesões são mais comuns, no ombro, coluna/costas e joelho por estarem presentes praticamente em todos movimentos e gestos, compondo movimentos dinâmicos e/ou estabilizadores. Diversos fatores podem ocasionar essas lesões, desde um encurtamento muscular, uma falta de mobilidade, uma assimetria, uma carga excessiva, falta de técnica, falta de orientação, falta de acompanhamento, alta quantidade de peso e repetições.
Segundo Cordeiro e Pinheiro (2018), as taxas de lesões no crossfit são maiores que na ginástica desportiva, semelhantes na halterofilia e significativamente menores que no râguebi. Apesar dos poucos estudos publicados, não parece que a prática do crossfit aumente a incidência de lesões, comparativamente a outras modalidades desportivas, as regiões de maior incidência de lesões são ombro, lombar e joelho são as regiões mais acometidas.
Dominski et al. (2018), apresentaram no seu estudo que a região corporal mais acometida por lesões nos estudos selecionados foram os ombros, seguidos pelas costas e joelhos. Em relação aos fatores associados às lesões, destacou-se o tipo de exercício realizado e o tempo de prática de crossfit. O sexo apresentou associação com a prevalência de lesões, estudos demonstraram que os homens apresentaram maior número de lesões em relação às mulheres. A idade esteve entre os fatores que não estiveram associados às lesões.
Moura et al. (2019), demonstra que a incidência de lesões traumáticas é semelhante a desportos tais como halterofilismo como dito por Cordeiro e Pinheiro (2018), corrida e ginástica e inferior a desportos de contato. A maioria das lesões no crossfit atinge os ombros e a região lombar e consistem em dores inflamatórias e roturas ligamentares ou musculares ligeiras, que permitem um rápido regresso à prática desportiva. Ressaltam ainda que é fundamental conhecer a incidência, o tipo, os fatores de risco e os mecanismos das lesões mais frequentes, de modo a desenvolver estratégias de prevenção e assim proteger os praticantes de crossfit.
Ruivo, Soares e Ruivo (2019), avaliou as lesões que estão associadas e definiu estratégias para sua prevenção. Para se alcançar este objetivo é necessário respeitar os princípios de treino (sobrecarga, individualidade, progressividade) a especificidade da modalidade.
Conforme os dados obtidos nos artigos, pode-se observar que as regiões mais acometidas no crossfit são o ombro, lombar/costa e joelho, devido a biomecânica dos exercícios, por estar praticamente em todos os movimentos e gestos do esporte, compondo movimentos dinâmicos e/ou estabilizadores.
Diante das apresentações as quais identificam a presença de lesões em praticantes de crossfit é de suma importância apresentar a atuação da fisioterapia preventiva com o objetivo de evitar esses tipos de disfunções.
Segundo o estudo de Resende, Câmara e Callegari (2014), os métodos para prevenção de lesões desportivas devem se basear em fortalecimento, treino proprioceptivo e cardiorrespiratório, além de acompanhamento e avalições dos praticantes de esporte.
De acordo com Carvalho (2010), este sustenta a implantação de programas de treinamento neuromuscular e proprioceptivo na rotina dos praticantes de esporte com finalidade preventiva contra as lesões desportivas. Entretanto, os mecanismos pelos quais essas intervenções protegem os atletas das lesões são menos compreendidos.
Nota-se assim que, o treinamento proprioceptivo e neuromuscular tem alta relevância na recuperação, prevenção e desempenho do atleta.
A liberação miofascial, é uma técnica fisioterapêutica que promove relaxamento, alivio de dor e melhora da amplitude de movimento (ADM), a mesma pode ser utilizada como forma de prevenção e tratamento para atletas de crossfit, essa técnica atua eliminando metabólicos e melhorando a fadiga muscular (ARCANJO et al., 2018).
Outra técnica que pode ser utilizada é o treino de propriocepção o mesmo envia estímulos sensoriais e realiza o planejamento motor, atuando assim como um mecanismo co-produtor do movimento (CARVALHO, 2010).
Pode-se observar que a fisioterapia busca variados métodos preventivos, tanto por intervenções imediatas, a média e a longo prazo nos atletas, buscando minimizar lesões e maximizar o desempenho.
- CONSIDERAÇÕES FINAIS
O desenvolvimento do presente estudo, possibilitou uma análise sobre as principais lesões musculoesqueléticas que acometem praticantes de crossfit, mostrando os locais de maior incidência e as causas das mesmas. Além de abordar formas de prevenção fisioterapêutica para minimizar os riscos e aumentar o desempenho durante o esporte.
Pode-se observar então, que as regiões mais acometidas é o ombro, lombar e joelho e que as formas para prevenir as mesmas é trabalhar a propriocepção, fortalecimento e a técnica de liberação miofascial.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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CORDEIRO, A.; PINHEIRO, J. P. A patologia traumática na prática do crossfit. Rev. Medicina Desportiva Informa, v. 9 n. 1, jan. 2018.
DOMINSKI, F. H.; SIQUEIRA, T. C.; SERAFIM, T. T.; ANDRADE, A. Perfil de lesões em praticantes de crossfit: revisão sistemática. Rev. Fisioter Pesqui. v. 25 n. 2, Maio. 2018.
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LOPES, P.; BEZERRA, F. H. G.; FILHO, A. N.; BRASILEIRO, I.; NETO, P. P.; JUNIOR, F. S. Lesões osteomioarticulares entre os praticantes de crossfit. Rev. Motricidade, v. 14, n. 1, p. 266-270, 2018.
MACHADO, A.P.; SANTOS, N.F. O risco de lesões no crossfit: uma revisão sistemática. Trabalho de conclusão de curso de Bacharelado em Educação Física e Desportos – Universidade Federal do Espírito Santo. 2017.
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RESENDE, M. M.; CÂMARA, C. N. S.; CALLEGARI, B. Fisioterapia e prevenção de lesões esportivas. Rev. Fisioterapia Brasil, v. 15, n. 3, mai-jun. 2014.
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TIBANA, R.A.; ALMEIDA, L.M.; PRESTES, J. Crossfit riscos ou benefícios? O que sabemos até o momento? R. Bras. Ci e Mov, v.23, n.1, p.182-185, 2015.
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