REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202411181210
Adriele Ribeiro Trajano Carmo1 / Ana Clara Cardoso Marinho2 / Ana Priscila De Lima Gomes3 / Benedito Leandro Françês De Castro4 / Herika Lohanny Caldas Santos5 / José Guilherme Oliveira Matias6 / José Guilherme Oliveira Matias7 / Juliana Schneider Machiti8 / Juliana Aparecida Versiani De Souza9 / Juliana De Nazaré Ribeiro10 / Kecyani Lima Dos Reis11 / Syang Rodrigues Silva12 / Maria Angélica Carneiro Cunha13 / Maria Beatriz Silva De Andrade14 / Maria Bianca Moura Ribeiro15 / Maria Clara Torres Cabral16 / Ranna Rochele Fontinele Da Silva17 / Tais Maltarolo Sousa18 / Victor Augusto Chaves Noleto Santos19
RESUMO
A Jornada Acadêmica da LACDIA, elencou-se sobre as seguintes temáticas: Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Os transtornos do neurodesenvolvimento são um grupo de condições que se apresentam no início do período de desenvolvimento do indivíduo e, por este motivo, em geral apresentam-se antes da criança ingressar na escola. Trata-se de um relato de experiência de discentes da Faculdade de Ciências Médicas do Pará, com enfoque nos temas: Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), buscando oferecer capacitação aos acadêmicos de medicina na área de pediatria. Essa atividade foi desenvolvida com uma equipe de estudantes do curso de Medicina, membros da Liga Acadêmica (LACDIA) juntamente com o seu professor orientador, em parceria com a Faculdade de Ciências Médicas do Pará. A elaboração do evento trouxe resultados positivos tanto para a formação acadêmica de seus integrantes quanto para o crescimento da LACDIA como instituição. Além do trabalho em equipe ter influenciado positivamente na formação acadêmica dos participantes, observou-se que este fato também contribuiu na construção de uma equipe mais unida e mais organizada à frente da Liga Acadêmica. A execução das atividades contribui para que os acadêmicos aprofundem seus conhecimentos teóricos em pediatria e coloquem em prática, aqueles já adquiridos.
Palavras-chave: Transtorno do Espectro Autismo. Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. Educação em Saúde.
INTRODUÇÃO
A Jornada Acadêmica da LACDIA, elencou-se sobre as seguintes temáticas: Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). teve por objetivo promover uma palestra, ministrada pelo Professor Doutor Rafael Aguillar, cujo tema foi de extrema importância para aprimorar a compreensão e o manejo do Transtorno do Espectro Autista e do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. A abordagem ampliada prometida na aula ajudou profissionais e familiares a fornecer um suporte mais eficaz e personalizado para crianças afetadas, promovendo uma melhoria significativa em seu desenvolvimento e bem-estar.
Os transtornos do neurodesenvolvimento são um grupo de condições que se apresentam no início do período de desenvolvimento do indivíduo e, por este motivo, em geral apresentam-se antes da criança ingressar na escola. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por déficits persistentes na comunicação/interação social e por padrões repetitivos/restritos de comportamentos, interesses e atividades. Não se trata de um transtorno degenerativo, pois a aprendizagem e compensação continuam ao longo da vida, no entanto, é difuso e permanente não havendo cura para ele, mas o diagnóstico e intervenção precoces podem “suavizar” os sintomas (COUTINHO e BOSSO, 2015).
O TEA possui uma diversidade e variabilidade de apresentações dos déficits citados acima (por isso o uso do termo espectro), de modo que as manifestações do transtorno variam muito dependendo da gravidade, síndromes genéticas associadas e presença de outros transtornos do neurodesenvolvimento associados (transtorno do desenvolvimento intelectual, por exemplo). O transtorno de espectro autista engloba transtornos antes chamados de: autismo infantil precoce, autismo infantil, autismo de Kanner, autismo de alto funcionamento, autismo atípico, transtorno global do desenvolvimento sem outra especificação, transtorno desintegrativo da infância e transtorno de Asperger. Com isso, atualmente, o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – 5ª edição (DSM-V) não mais categoriza todos esses tipos de apresentações, englobando todos dentro desse espectro e definindo gravidade do TEA com base nos prejuízos, conforme veremos a seguir. Logo, não se adota no DSM-V o conceito de continuum para o TEA, ou seja, não se trata de apresentações que poderiam progredir de uma para outra dentro de um continuum e sim uma variabilidade de apresentações/prejuízos que têm em comum os critérios diagnósticos para TEA, mas em si possui aspectos singulares em cada criança.
O TEA tem etiologia genética e multifatorial, sendo causado por uma combinação entre fatores genéticos e ambientais. O diagnóstico do TEA deve ser o mais precoce possível o que se relaciona a melhores prognósticos, apesar de em alguns casos já ser possível notar alterações no comportamento precocemente aos 6 meses, os sintomas tornam-se mais perceptíveis entre os 12-18 meses de vida. Apesar disso, grande parte das crianças só chegam a receber o diagnóstico de TEA entre 4-5 anos de vida, o que é ruim, pois o diagnóstico tardio e consequente intervenção atrasada causam prejuízos no desenvolvimento da criança. Um instrumento importante neste acompanhamento, para além dos relatos dados espontaneamente por pais e cuidadores ao longo da consulta de puericultura, é o acompanhamento desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM) através da Caderneta de Saúde da Criança. Logo após o diagnóstico é fundamental comunicar adequadamente à família, oferecendo amparo a mesma e estabelecendo um bom vínculo que seja capaz de repercutir de forma positiva no modo como os familiares irão enfrentar o diagnóstico, encorajando os mesmos a realizar questionamentos e a participar da tomada de decisão quanto ao tratamento (SBP,2019).
A intervenção precoce está associada a ganhos significativos no funcionamento cognitivo e adaptativo da criança, aumentando seus potenciais de desenvolvimento, reduzindo danos intelectuais, melhorar a qualidade de vida delas, além de diminuir as angústias da família. Com isso, é possível uma maior capacidade de organização neural através da neuroplasticidade e potencial de mielinização cerebral já que é nos primeiros anos de vida que a formação sináptica possui maior velocidade e resultados satisfatórios (CÔRTES et al, 2020).
A terapia cognitiva comportamental é o cerne do tratamento já que não há medicamentos específicos para o tratamento da TEA. Diversas são os programas terapêuticos disponíveis que visam estimular a criança, promover sua interação e estabelecendo rotinas agregando a participação dos pais, cuidadores e educadores. Um destes é a Análise do Comportamento Aplicada (ABA) que visa promover interações sociais positivas e naturalistas para aumentar a motivação da criança para competências sociais, aprendizagem e desenvolvimento da comunicação receptiva e expressiva das habilidades cognitivas e motoras (FERNANDES e TOMAZELLI,2020).
O tratamento medicamentoso é direcionado para o tratamento de condições associadas ao TEA (comorbidades) ou controle de comportamentos disruptivos como: irritabilidade, impulsividade, agitação, auto e/ou hétero agressividade e destrutividade. Os antipsicóticos costumam ser utilizados, no entanto, apenas a Risperidona e o Aripipazol são indicados para sintomas relacionados ao TEA (SBP,2019).
O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é identificado pelo Manual Diagnóstico e estatístico dos Transtornos Mentais (DSM 5) como um distúrbio do neurodesenvolvimento, definido por sintomas de desatenção, desorganização ou hiperatividade e impulsividade. Os transtornos do neurodesenvolvimento são um conjunto de condições que levam a déficits no desenvolvimento e começam a se manifestar em crianças com idade pré-escolar, causando dificuldades no desempenho social, pessoal, acadêmico e profissional (UPADHYAYA et al, 2015).
No TDAH, a desatenção e desorganização estão relacionados com a dificuldade de permanecer em uma tarefa, perder objetos e não perceber um chamado em nível incoerente à idade. Já a hiperatividade e impulsividade envolvem inquietação, interferência nas atividades de outras pessoas, incapacidade de aguardar sua vez ou de permanecer sentado, também de forma inadequada ao nível de desenvolvimento (SHARMA, 2013).
Sabe-se que o TDAH é uma das condições mais estudadas em crianças com idade escolar atualmente e calcula-se que esse transtorno é um dos principais motivos de encaminhamento de pacientes nessa faixa etária para o serviço de saúde, porém os dados epidemiológicos sofrem grandes variações de um local para o outro. Diversos países realizam estudos epidemiológicos de TDAH e encontram resultados diferentes. A localização geográfica tem pouca influência nesses dados e essas divergências obtidas nas taxas de prevalência são consequência da diferença de metodologia entre os estudos, como idade, fonte de informação, critérios diagnósticos e forma de aplicação (STEYER et al, 2018).
O diagnóstico do TDAH é clínico, realizado através de critérios operacionais de sistemas classificatórios, como o DSM. Os critérios utilizados pelo DSM abrangem uma avaliação da intensidade, frequência, contexto e duração dos sintomas. Os sintomas envolvem a desatenção e a hiperatividade/impulsividade. A desatenção é percebida pela distração durante as atividades, mudança constante de atividades, frequentes mudanças de assunto durante uma conversa e aversão a realização de atividades mais complexas que necessitam de organização. Já a hiperatividade e impulsividade são manifestadas pela dificuldade de ficar sentado, movimentação excessiva, agir sem pensar nas consequências e dificuldade em esperar sua vez. O tratamento do TDAH é multiprofissional e engloba intervenções psicossociais e farmacológicas para atingir um bom resultado (DSM-5, 2015).
RELATO DA EXPERIÊNCIA
Trata-se de um relato de experiência de discentes da Faculdade de Ciências Médicas do Pará, com enfoque nos temas: Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), buscando oferecer capacitação aos acadêmicos de medicina na área de pediatria. Essa atividade foi desenvolvida com uma equipe de estudantes do curso de Medicina, membros da Liga Acadêmica (LACDIA) juntamente com o seu professor orientador, em parceria com a Faculdade de Ciências Médicas do Pará.
A escolha dessa metodologia foi baseada nos princípios da aprendizagem a partir da problematização, visando que os acadêmicos pudessem conhecer na prática, os principais acometimentos municipais que atuam no enfrentamento dos principais transtornos do desenvolvimento que possam acometer as crianças, assim como na assistência aos pacientes acometidos com alguma patologia pediátrica em questão e, conseguissem realizar atendimento médico de acordo com as necessidades locais. Além disso, essa experiência serviu de preparação para que os estudantes pudessem vivenciar na prática clínica o atendimento a essas crianças.
A Jornada Acadêmica da LACDIA foi desenvolvida pela diretoria da Liga de Crescimento e Desenvolvimento da Amazônia (LACDIA – gestão 2024), através do convite ao palestrante especialista na área e atuante na área da neuropediatria para palestrar sobre os temas para que pudéssemos disseminar as atualizações no diagnóstico e manejo dos transtornos do espectro autista e da atenção e hiperatividade no público pediátrico, além de recolher doações de roupas e brinquedos para distribuir às crianças vulneráveis. Desse modo, para que pudéssemos alcançar um público maior e indo em conjunto com a disponibilidade dos palestrantes e acadêmicos ouvintes, optamos por realizar a Jornada de modo presencial, no auditório da Faculdade de Ciências Médicas do Pará- FACIMPA.
Ademais, vale salientar que foram realizadas várias reuniões da diretoria da LACDIA nesse processo, para alinharmos todos os detalhes da Jornada, criação de convites, definição dos horários, criação do formulário de inscrição via google forms, bem como demais detalhes do projeto.
A atividade de orientação contemplou com 254 inscritos, de diversos cursos e universidades, comunidade e profissionais da saúde, e finalizou com um bate papo com as dúvidas dos participantes. A aula contou com mais de 50% dos inscritos alunos da presente instituição de Ensino (FACIMPA).
Para a abordagem do conteúdo utilizamos como instrumento facilitador do aprendizado uma aula expositiva. A Jornada Acadêmica da LACDIA foi pensada e criada pela diretoria com o intuito primordial de ajudar e auxiliar os acadêmicos do 1° ao 11° período da FACIMPA nos estudos sobre a temática abordada em questão.
As duas palestras foram ministradas pelo Neuropediatra Rafael Aguillar, e abrangeu público geral e profissionais de diversas áreas da saúde: técnicos em enfermagem, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, professores e graduandos de medicina, enfermagem, psicologia e terapia ocupacional. A priori, a aula serviu de objetivo de educação em saúde para os atuais e futuros profissionais levarem adiante os aprendizados e aplicar na comunidade externa.
Durante a abordagem, foi utilizada uma linguagem direta e específica para os participantes, estes que se mostravam atentos sobre os assuntos abordados na jornada. Esse tipo de ação é considerado a atividade que mais contribui para a formação de um médico.
A Jornada Acadêmica da LACDIA atingiu todos os objetivos esperados pela diretoria, pois o evento serviu como uma métrica para entender o número de pessoas que se interessam pelo tema, para disseminação de conhecimento e como pontapé inicial para a ação de distribuição de doações ao público infantil vulnerável de um bairro de Marabá. Às 02 palestras foram ótimas, muito bem abordadas e com conteúdo muito pertinentes para a prática da pediatria.
REFLEXÃO SOBRE A EXPERIÊNCIA – DISCUSSÃO
A elaboração do evento trouxe resultados positivos tanto para a formação acadêmica de seus integrantes quanto para o crescimento da LACDIA como instituição. A referida experiência colaborou na compreensão de fatores importantes do trabalho em equipe, uma vez que exigiu dos participantes da organização do evento a se dividirem em vários grupos, de modo que todos os membros tivessem funções importantes e cruciais no desfecho final do evento.
Além do trabalho em equipe ter influenciado positivamente na formação acadêmica dos participantes, observou-se que este fato também contribuiu na construção de uma equipe mais unida e mais organizada à frente da Liga Acadêmica. Tudo isso colaborou com dados positivos no que se refere à melhora de uma Liga Acadêmica, pois a LACDIA conseguiu maior proximidade com médicos, o que contribuiu na busca de convidados em participar das reuniões, aumentou a produção científica e elevou o número de interessados em participar da Liga.
CONCLUSÕES OU RECOMENDAÇÕES
A execução das atividades contribui para que os acadêmicos aprofundem seus conhecimentos teóricos em pediatria e coloquem em prática, aqueles já adquiridos. Além disso, a execução das diversas atividades práticas evidência para muitos ligantes a sua afinidade ou não pela profissão. Com isso, é notório a relevância da LACDIA no âmbito complementar da grade curricular do curso de Medicina da FACIMPA. Ademais, ela contribui socialmente ao realizar atividades de extensão que visam a melhoria da qualidade de vida da população, seja por ações diretas de conscientização ou pela capacitação de futuros profissionais mais experientes na área.
Tendo em vista que as ligas acadêmicas se encontram incorporadas ao cotidiano das escolas médicas, elas devem ter seu impacto na formação médica reconhecido como um fenômeno educacional e não mais como experiências isoladas. Para tanto, este relato de experiência visa contribuir nesse aspecto, todavia estudos sistematizados com maior profundidade e abrangência são necessários.
REFERÊNCIAS
American Psychiatric Association (APA). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. Porto Alegre: ArtMed, 2015.
CÔRTES, Maria do Socorro Mendes; DE ALBUQUERQUE, Alessandra Rocha. CONTRIBUIÇÕES PARA O DIAGNÓSTICO DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: DE KANNER AO DSM-V. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, v. 3, n. 7, p. 864-880, 2020.
Coutinho JVSC, Bosso RMV. Autismo e genética: uma revisão de literatura. Revista Científica do ITPAC, Araguaína, v.8, n.1, pub. 4, jan. 2015.
FERNANDES, Conceição Santos; TOMAZELLI, Jeane; GIRIANELLI, Vania Reis. Diagnóstico de autismo no século XXI: evolução dos domínios nas categorizações nosológicas. Psicologia USP, v. 31, 2020.
Griesi-Oliveira K, Sertié AL. Transtornos do Espectro Autista: um guia atualizado para aconselhamento genético. Einstein. 2017;15(2):233-8.
Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
Steyer, S., Lamoglia, A., Bosa, C. A. A Importância da Avaliação de Programas de Capacitação para Identificação dos Sinais Precoces do Transtorno do Espectro Autista – TEA. Trends in Psychology. Ribeirão Preto, vol. 26, nº 3, p. 1395-1410 – Setembro/2018.
Sociedade Brasileira de Pediatria. Transtorno do Espectro Autista. Manual de Orientação. Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento. N. 5, abril de 2019.
Upadhyaya H, Kratochvil C, Ghuman J et al. Efficacy and safety extrapolation analyses for atomoxetine in younf children with attention-deficit/hyperactivity disorder. Journal of Child and Adolescent Psychopharmacology. 2015; 25 (10): 799-809.
Sharma A, Couture J. A Review of the Pathophysiology, Etiology, and Treatment of Attention-Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD). Annals of Pharmacotherapy. 2013;48(2):209-225.
1Acadêmica do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas do Pará – FACIMPA. Ligante da Liga Acadêmica de Crescimento e Desenvolvimento Infantil na Amazônia – LACDIA- FACIMPA.
2Acadêmica do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas do Pará – FACIMPA. Ligante da Liga Acadêmica de Crescimento e Desenvolvimento Infantil na Amazônia – LACDIA- FACIMPA.
3Acadêmica do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas do Pará – FACIMPA. Ligante da Liga Acadêmica de Crescimento e Desenvolvimento Infantil na Amazônia – LACDIA- FACIMPA.
4Acadêmico do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas do Pará – FACIMPA. Ligante da Liga Acadêmica de Crescimento e Desenvolvimento Infantil na Amazônia – LACDIA – FACIMPA.
5Acadêmica do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas do Pará – FACIMPA. Ligante da Liga Acadêmica de Crescimento e Desenvolvimento Infantil na Amazônia – LACDIA- FACIMPA.
6Acadêmico do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas do Pará – FACIMPA. Ligante da Liga Acadêmica de Crescimento e Desenvolvimento Infantil na Amazônia – LACDIA- FACIMPA.
7Enfermeira graduada pela Universidade do Estado do Pará – UEPA com habilitação em Médico Cirúrgica, Saúde Pública e Obstetrícia (1999). Especialização em Administração dos Serviços de Saúde – (UNAERP – 2000). Especialização em Epidemiologia para a gerência dos serviços de saúde/ Marabá (UEPA -2001). Especialização em Auditoria, Planejamento e Gestão em Saúde – (Faculdade Laboro -2019). Enfermeira concursada pela Prefeitura municipal de Marabá desde 2001. Atualmente atuando como enfermeira auditora em saúde. Discente do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas do Pará – FACIMPA.
8Acadêmica do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas do Pará – FACIMPA. Ligante da Liga Acadêmica de Crescimento e Desenvolvimento Infantil na Amazônia – LACDIA- FACIMPA.
9Graduação em Enfermagem-Universidade Estadual de Montes Claros em 2008. Especialista em Gestão de Programa de Saúde da Família-Faculdades Integradas de Jacarepaguá em 2009.Acadêmica do curso de Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas do Pará-FACIMPA.
10Acadêmica do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas do Pará – FACIMPA. Ligante da Liga Acadêmica de Crescimento e Desenvolvimento Infantil na Amazônia – LACDIA- FACIMPA.
11Enfermeira Mestra pelo Mestrado em Cirurgia e Pesquisa Experimental pela Universidade do Estado do Pará – CIPE (UEPA-2018). Graduação em Enfermagem pelo Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranhão (2008). Especialista em: Gestão em Saúde Pública com ênfase em Saúde Coletiva e da Família pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – SP (2009); Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia pela Faculdade Unyleya (2020); Citologia Clínica pela Faculdade Unyleya (2020). Atualmente é enfermeira assistencial da Prefeitura Municipal de Marabá. Discente do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas do Pará – FACIMPA, Diretora de Iniciação Científica da Liga Acadêmica de Crescimento e Desenvolvimento Infantil na Amazônia – LACDIA- FACIMPA.
12Acadêmica do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas do Pará – FACIMPA. Ligante da Liga Acadêmica de Crescimento e Desenvolvimento Infantil na Amazônia – LACDIA- FACIMPA.
13Graduada em Medicina pela Universidade de Taubaté (2004).Residência Médica em Pediatria no HC – USP Ribeirão Preto (2005-2007). Coordenadora da UTI Pediátrica do Hospital Regional do Sul e Sudeste do Pará. Médica pediatra na atenção básica do SUS pela Prefeitura Municipal de Marabá. Docente do Curso de Medicina da UEPA no Campus VIII em Marabá. Coordenadora do internato de Pediatria da FACIMPA. Orientadora da Liga Acadêmica de Crescimento e Desenvolvimento Infantil na Amazônia – LACDIA- FACIMPA.
14Acadêmica do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas do Pará – FACIMPA. Ligante da Liga Acadêmica de Crescimento e Desenvolvimento Infantil na Amazônia – LACDIA- FACIMPA.
15Acadêmica do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas do Pará – FACIMPA. Ligante da Liga Acadêmica de Crescimento e Desenvolvimento Infantil na Amazônia – LACDIA- FACIMPA.
16Acadêmica do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas do Pará – FACIMPA. Ligante da Liga Acadêmica de Crescimento e Desenvolvimento Infantil na Amazônia – LACDIA- FACIMPA.
17Acadêmica do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas do Pará – FACIMPA. Ligante da Liga Acadêmica de Crescimento e Desenvolvimento Infantil na Amazônia – LACDIA – FACIMPA.
18Graduação em Medicina na UNIVERSIDADE DE GURUPI- UNIRG, em 2019.Pós-graduada em Saúde da Família pela Universidade Federal do Pará- UFPA, em 2021. Graduanda em Pediatria pela Universidade São Judas Tadeu, São Paulo – SP, iniciada em 2022, término em 2024. Orientadora da Liga Acadêmica de Crescimento e Desenvolvimento Infantil na Amazônia – LACDIA- FACIMPA.
19Acadêmico do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas do Pará – FACIMPA. Ligante da Liga Acadêmica de Crescimento e Desenvolvimento Infantil na Amazônia – LACDIA- FACIMPA.