INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO TRATAMENTO DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO EM MULHERES ATRAVÉS DO EXERCÍCIO DE KEGEL

PHYSICAL THERAPY INTERVENTION IN THE TREATMENT OF STRESS URINARY INCONTINENCE IN WOMEN THROUGH KEGEL EXERCISE

INTERVENCIÓN FISIOTERAPÉUTICA EN EL TRATAMIENTO DE LA INCONTINENCIA URINARIA DE ESFUERZO EN MUJERES MEDIANTE EJERCICIO DE KEGEL

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10115939


Julianne Ferreira Costa¹
Jefferson Ferreira da Silva²
Guilherme Cezar Lobato Afonso³
Rosileide Alves Livramento⁴


RESUMO

Introdução:. A incontinência urinária ( IU) é uma patologia na qual ocorre de forma involuntária, causada por alterações específicas na função corporal que podem resultar de doenças, uso de medicamentos e/ou início de uma doença. Objetivo: Dessa forma, o objetivo desta pesquisa é descrever sobre intervenção fisioterapêutica no tratamento de incontinência urinária de esforço em mulheres através do exercício de kegel. Metodologia: Este estudo é uma revisão bibliográfica de natureza qualitativa que utilizou para coleta de dados as bases: Pubmed, Scielo e BVS. Resultados e discussão: Dessa forma os estudos mostraram que os exercícios de kegel juntamente com intervenção fisioterapêutica se faz eficaz na IUE em mulheres. Considerações finais: Conclui-se que a IU pode impactar de forma negativa no dia a dia das mulheres, visando que o profissional de fisioterapia pode atuar de forma significativa na IUE em mulheres através do método de kegel.

Palavras Chaves: Kegel; Incontinência; Urinária; Fisioterapia.

ABSTRACT

Introduction: Urinary incontinence (UI) is a pathology in which it occurs involuntarily, caused by specific changes in bodily function that can result from diseases, use of medications and/or the onset of a disease. Objective: Thus, the objective of this research is to describe physical therapy intervention in the treatment of stress urinary incontinence in women through kegel exercise. Methodology: This study is a qualitative literature review that used the following databases for data collection: Pubmed, Scielo and VHL. Results and discussion: Thus, studies have shown that kegel exercises, along with physical therapy intervention, are effective in SUI in women. Final considerations: It is concluded that UI can have a negative impact on women’s daily lives, considering that the physiotherapy professional can act significantly on SUI in women through the kegel method.

Keywords: Kegel; Incontinence; Urinary; Physiotherapy.

RESUMEN

Introducción:. La incontinencia urinaria (IU) es una patología en la que se produce de forma involuntaria, causada por cambios específicos en la función corporal que pueden resultar de enfermedades, el uso de medicamentos y/o la aparición de una enfermedad. Objetivo: Por lo tanto, el objetivo de esta investigación es describir la intervención de fisioterapia en el tratamiento de la incontinencia urinaria de esfuerzo en mujeres mediante el ejercicio de Kegel. Metodología: Este estudio es una revisión cualitativa de la literatura que utilizó las siguientes bases de datos para la recolección de datos: Pubmed, Scielo y BVS. Resultados y discusión: Así, los estudios han demostrado que los ejercicios de Kegel junto con la intervención de fisioterapia son efectivos en la IUE en mujeres. Consideraciones finales: Se concluye que la IU puede tener un impacto negativo en la vida cotidiana de las mujeres, considerando que el profesional de la fisioterapia puede actuar significativamente sobre la IUE en las mujeres a través del método de Kegel.

Palabras clave: Kegel; Incontinencia; Urinario; Fisioterapia.

1. INTRODUÇÃO

A incontinência urinária ( IU) é uma patologia na qual ocorre de forma involuntária, causada por alterações específicas na função corporal que podem resultar de doenças, uso de medicamentos e/ou início de uma doença. Essa patologia afeta no seu dia a dia podendo limitar seus relacionamentos pessoais e sociais, bem como a realização de atividades físicas. Conforme afirma Fernandes et al., (2015).

Classifica-se a perda acidental de urina como: Incontinência de Urgência (IUU) ocorre de forma involuntária associada a necessidade imediata de urinar, Incontinência de Esforço ( IUE) ocorre de forma involuntária durante esforço ou alguma atividade física e na Incontinência Mista (IUM) se tem queixa de eliminação de urina associada á de esforço e urgência (Saboia et al.,( 2017).

A IUE acontece quando há movimento ou atividade física, como tossir, rir, espirrar, correr ou levantar pesos, exercendo pressão (estresse) na bexiga, ocorrendo eliminação de urina, não está relacionada ao estresse psicológico, e sendo mais comum em mulheres. Fernandes et al., (2015)

Na incontinência urinária os músculos da região pélvica possuem um papel importante. Eles são classificados em estriados ou esqueléticos, sua contração é de forma voluntária. Essa musculatura exerce uma função contra pressão abdominal, e funciona também como suporte das vísceras pélvicas e do abdômen, diminuindo a força dessa musculatura pode ocasionar alguns problemas um deles é a IU. Segundo (SILVEIRA, CAVALCANTE, RIBEIRO, 2019).

A incontinência de esforço ocorre quando os músculos e outros tecidos que sustentam a uretra (músculos da região pélvica) os músculos que controlam a liberação da urina (esfíncter urinário) enfraquecem. A bexiga se expande à medida que se enche de urina. Normalmente, os músculos semelhantes a válvulas na uretra permanecem fechados enquanto a bexiga se expande, evitando a eliminação de urina até chegar ao banheiro. (SANTOS; PIVETTA; BADARÓ, 2014).

Segundo Silva et al., (2014) na IU seu diagnostico acontece com um exame físico completo que enfoca os sistemas urinário e nervoso, órgãos reprodutivos e amostras de urina. O tratamento deve ser avaliado pelo médico, porém é preciso fazer algumas mudanças na vida cotidiana que pode reduzir os sintomas, incluir exercícios que fortaleçam o assoalho pélvico é essencial no suporte ao tratamento, para que seja evitado um avanço e persistência dessa complicação.

Dentre os exercícios indicado, o mais utilizados pelos profissionais da fisioterapia no acompanhamento terapêutico de IU é o Kegel, promovendo o fortalecimento do esfíncter uretral e da região pélvica. Essa prática promove e estimula o domínio no controle e relaxamento desses músculos. (Batista et al., 2019).

Batista et al., (2019) descreve que o kegel possue o de objetivo de fortalecer os músculos da região pélvica. Além disso, eles ajudam na eliminação de urina, gases ou incontinência fecal. Eles também podem melhorar os sintomas do prolapso de órgãos pélvicos (uma hérnia que faz com que as paredes vaginais entrem em colapso e se projetem, fazendo com que os órgãos pélvicos desçam de sua posição anatômica normal).

As mulheres muitas vezes contraem incorretamente os músculos dos glúteos, ou a parte interna das coxas, e basicamente apertam as coxas, causando muito esforço, e aumentando a pressão abdominal. O esforço crônico pode ser um fator de risco para o desenvolvimento e agravamento de problemas como prolapso de órgãos pélvicos ou incontinência de esforço (Cândido et al., 2017).

Diante do exposto, a abordagem realizada neste estudo tem como justificativa a relevância do levantamento e sintetização de dados, a utilização desse método como ferramentas terapêuticas utilizadas pelo fisioterapeuta nas mulheres com incontinência urinária por esforço. Visto que essa prática pode contribuir para prevenção e redução de maiores complicações e incidência dessa patologia.

Dessa forma, o objetivo desta pesquisa é descrever sobre intervenção fisioterapêutica no tratamento de incontinência urinária de esforço em mulheres através do exercício de kegel.

2. METODOLOGIA

Este estudo é uma revisão bibliográfica de natureza qualitativa, que utilizou como processos na coleta de dados com pesquisa literárias, com a utilização de livros, Revistas, Diretrizes da Sociedades Brasileiras e Artigos das bases de dados SCIELO (Scientific Eletronic Library) Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) com a utilização das seguintes palavras chaves: Kegel; Incontinência; Urinaria; Fisioterapia.

Onde o selecionamento de dados teria critérios de inclusão e exclusão. Os critérios de inclusão foram: estudos publicados de 2013 a 2023, resumo compatível com os objetivos deste estudo, pesquisas disponíveis de forma íntegra e gratuita. Já os critérios de exclusão foram: resenha de livros; estudos pagos; publicação em idiomas que não fosse português ou inglês.

Foram encontrados 8.144 estudos no banco de dados utilizadas. Após isso foram sendo inseridos os filtros e seleção conforme com os critérios de inclusão estabelecidos. Sendo excluídos 8.134 estudos, dessa forma foram selecionados 10 principais artigos para compor este estudo. Conforme apresentado no fluxograma da figura 1.

Figura Fluxograma da seleção dos estudos

Fonte: Autoria própria (2023)

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

No quadro 1, estão demonstradas as características dos estudos inclusos nesta revisão bibliográfica, apresentando os seguintes itens: Autor, ano de publicação, tema, base de dados e resultados. Diante disso, foram incluídos neste quadro 5 estudos da Scielo, 3 da Pubmed e 2 da BVS, sendo no total apresentado os 10 estudos sobre o referido tema.

Quadro Resultados da pesquisa.

AnoAutorTítuloBase de dados Principais resultados
2021Santos e CabralBenefícios da prática dos exercícios de kegel aplicada em mulheresScieloFoi identifica que utilização de exercícios kegel ajudam o fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico, o que mostrou ser benéfico em mulheres com problemas de perdas urinarias.
2019Mota, Cavalcante e ConceiçãoOs efeitos dos Exercícios de Kegel em mulheres idosas com Incontinência UrináriaScieloOs exercícios Kegel se mostraram eficaz no tratamento de incontinência urinária por esforço em mulheres idosas. Foi apontado melhora no controle dos músculos envolvidos na sustentação da bexiga
2019de Batista et al.,Exercício kegel na incontinência urinária em mulheresScieloFoi identificado que a maioria das mulheres que não realizam o exercício kegel com acompanhamento de fisioterapeuta não possuem os benefícios adequados na melhora da incontinência urinaria, por trabalharem músculos adjacentes
2014Bertoldi, Queluz e PiccininiFisioterapia na incontinência urinária de esforçoPubmedO resultado mostrou que a fisioterapia pode atuar no diagnóstico e tratamento da incontinência urinária com a utilização das técnicas do exercício Kegel
2014Pereira et al.,Proposta de tratamento fisioterapêutico para melhoria da incontinência urinária de esforço pós-trauma: relato de caso.ScieloO tratamento para incontinência urinária do caso analisado foi realizado de forma individualizada e com a utilização terapêutica da prática dos exercícios kegel
2021Pereira, Leite e SilvaAtuação da fisioterapia na incontinência urinária em mulheres praticantes de atividade física:BVSA fisioterapia se mostrou necessária no tratamento de incontinência urinária, com a utilização das técnicas terapêuticas dos exercícios kegel no fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico
2013Martins et al.,Reabilitação da incontinência urinária: uma tecnologia para a atenção básicaPubmedA utilização de excercicios kegel na atuação fisioterapêutica se mostrou determinante na melhora dos sintomas. Porém foi identificado que há necessidade da prática regular a médio prazo para obtenção dos resultados
2022FonsecaAtuação fisioterapêutica no fortalecimento do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urináriaPubmedQuando comparado o resultado da prática do exercício kegel em mulheres com acompanhamento de um fisioterapêutica foi obtido melhores resultados no controle dos sintomas da incontinência do que mulheres sem acompanhamento profissional
2021Menezes et al.,Os benefícios da fisioterapia pélvica para mulheres com incontinência urináriaBVSA atuação das técnicas fisioterapêuticas utilizadas no tratamento da incontinência se mostrou essencial para melhora da incontinência urinária
2013Biason, Sebben e PiccoliImportância do fortalecimento da musculatura pélvica na qualidade de vida de mulher com incontinência urinária aos esforçosScieloFoi identificado melhora na qualidade de vida de mulheres com incontinência urinária que realizaram tratamento fisioterapêutico com um profissional qualificado na prática de exercícios kegel

A pesquisa de Santos e Cabral (2021) mostrou que quando a bexiga enche, os músculos da bexiga devem estar relaxados e os músculos ao redor da uretra (o tubo por onde passa a urina). Foi identificado nos resultados dos estudos que essa técnica fortalecem esses músculos e podem ajudar a prevenir vazamentos e acalmar a vontade de ir ao banheiro. Os exercícios utilizados na pesquisa foram o Kegel, sendo visto resultados como a melhora na manutenção e tonificação da região pélvica em mulheres, também atuou na redução das perdas e vontade frequente de urinar.

Esse resultado foi semelhante ao de Mota, Cavalcante e Conceição (2019), afim, a pesquisa também acrescentou que o método Kegel se mostraram eficaz no fortalecimento dos músculos que sustentam a bexiga em mulheres que participaram da pesquisa. O estudo concluiu que esse fortalecimento é importante para mulheres, pois músculos fortes na região pélvica podem ajudar muito a evitar a incontinência urinaria por esforço.

Em contrapartida os resultados apresentados no estudo de Batista et al., (2019) mostraram que embora o método do exercício Kegel sejam simples, encontrar os músculos certos para os exercícios exige técnica e conhecimento especifico. Foi visto que um terço ou mais das mulheres que praticam Kegel estão, na verdade trabalhando os músculos abdominais, das nádegas ou da parte interna da coxa. Dessa forma, o estudo mostrou que a prática de exercício Kegel realizada sem o acompanhamento do fisioterapeuta pode não ser benéfico no tratamento para incontinência urinária.

Resultado que também foi identificado na pesquisa de Bertoldi, Queluz e Piccinini (2014), foi acrescentado que a atuação do profissional de fisioterapia proporciona uma intervenção conservadora para incontinência urinária por esforço em mulheres. Foi identificado no estudo que a fraqueza muscular foi uma causa de maior incidência que contribuiu para o problema, porém com a participação do fisioterapeuta, foi analisado que na maioria dos casos estava relacionado a coordenação e desequilíbrio muscular. Além disso, foi apresentado na pesquisa que a mulher também pode ter postura incorreta ou músculos tensos e excessivamente ativos e é o fisioterapeuta pode descobrir as causas subjacentes dos problemas de bexiga.

Esse contexto apresentado também foi possível ser verificado nos resultados do estudo de Pereira et al., (2014), sendo identificado que o profissional de fisioterapia atuou na identificação adequada da localização na região pélvica, proporcionando um contexto adequado para o início da prática, foi mostrado que o método envolve contrair e relaxar os músculos. O estudo mostrou que o fisioterapeuta orienta e guia a mulher na realização da contração deses músculos por cinco segundos e depois relaxe-os por cinco segundos. Sendo necessário que haja um tempo de relaxamento entre as contrações, para que os músculos possam descansar antes de contrair novamente. Cada aperto e relaxamento conta como uma repetição.

Pereira, Leite e Silva (2021) apresentaram no seu estudo que durante o desenvolvimento de protocolos fisioterapêuticos para prática do método Kegel na intervenção da incontinência urinaria por esforço pode levar em consideração a individualidade e particularidade de cada paciente. Porém, é apontado que normalmente a cada exercícios as séries deve incluir três posições diferentes: 10 repetições deitado, 10 sentado e 10 em pé.

Martins et al., (2013), se faz necessário que haja um determinado tempo de prática para que as mulheres consigam exercer corretamente o controle dos músculos. Ao fazer os exercícios, a mulher tem que relaxar o corpo o máximo possível e concentra-se, para evitar usar os músculos do abdômen, ela deve colocar a mão levemente na barriga enquanto contrai a musculatura da região pélvica.

Fonseca (2022) mostrou a efetividade dos exercícios Kegel para a incontinência urinaria. Sendo apresentado em seus resultados que essa prática quando realizada em um acompanhamento regular por um profissional de fisioterapia é obtido melhores resultados, pois não é tão fácil quanto pegar alguns pesos, mas fazer exercícios para região pélvica pode ajudar a tonificar esses músculos e prevenir a IU. Isso é feito principalmente com Kegel e depois combinado com uma melhor coordenação dos músculos profundos que constituem o seu núcleo interno.

Menezes et al., (2021) afirma que os próprios músculos da região pélvica são mais profundos e mais difíceis de atingir através do treinamento de força tradicional. Por isso, é importante a atuação do fisioterapêutica na orientação de um protocolo realizado de forma eficiente e direcionamento ao fortalecimento dos músculos envolvidos na incontinência urinaria por esforço.

Esse contexto também é confirmado no estudo de Biason, Sebben e Piccoli (2013) onde é descrito que os músculos da região pelvica se fixam desde o cóccix, na parte de trás, até o osso púbico, na frente, e também em direção aos ísquios, na parte inferior. Eles são o mesmo tipo de músculos encontrados nos braços e nas pernas, o que significa que é possível treiná-los novamente, mas eles têm um trabalho mais especializado a fazer, sendo necessário a atuação de um profissional habilitado.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que IU pode impactar de forma negativa no dia a dia das mulheres, visando que o profissional de fisioterapia pode atuar de forma significativa na IUE em mulheres através do método de kegel.

A análise dos resultados encontrados nas pesquisas selecionados foi possível compreender que na fisioterapia para esses fins o profissional gerencia protocolos de intervenção com uso da técnica de kegel. Dessa forma, a presente pesquisa conseguiu alcançar o objetivo estabelecido com a busca de informações e dados que pudessem apresentar evidências no tratamento de IUE em mulheres sobre a técnica de kegel. Entanto, esta pesquisa encontrou limitações quanto a dissipabilidades de estudos randomizados e de estudos de casos. O que torna relevante a disseminação da importância do desenvolvimento de mais pesquisa sobre essa problemática, visto que foi identificado que a IUE acomete inúmeras mulheres.

5. REFERÊNCIAS

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¹ Graduando em Fisioterapia. Centro Universitário Fametro (CEUNI FAMETRO) Graduando em Fisioterapia. Centro Universitário Fametro (CEUNI FAMETRO) AV. Constantino Nery, 3000, Chapada, Manaus- AM, CEP: 69050-000. Email: julianneferreira07@gmail.com

² Graduando em Fisioterapia. Centro Universitário Fametro (CEUNI FAMETRO) AV. Constantino Nery, 3000, Chapada, Manaus- AM, CEP: 69050-000. Email: jeffersonfsilva@hotmail.com

³ Graduando em Fisioterapia. Centro Universitário Fametro (CEUNI FAMETRO) AV. Constantino Nery, 3000, Chapada, Manaus- AM, CEP: 69050-000. Email: guilhermeret66@gmail.com

⁴ Professora Orientadora do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário Fametro. AV. Constantino Nery, 3000, Chapada, Manaus- AM, CEP: 69050-000. Email: rosileide.livramento@fametro.edu.br