REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7390162
Hadygge Ayda do Nascimento1
Izadora Marina de Souza Marques1
Orientadora: Esp. Klenda Pereira de Oliveira2
Introdução: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é classificado como um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por déficits na interação social, comunicação, interesses restritos e movimentos repetitivos, pensando nisso, o Programa de Atividade Motoras Adaptadas – PAMA foi criado para ofertar atividades motoras adaptadas aos autistas diagnosticados com o nível leve, proporcionando meios para trabalhar os aspectos motores, afetivos, cognitivos e sociais. Objetivo: relatar a experiência vivenciada no PAMA. Materiais e método: Os atendimentos aconteciam quatro vezes na semana (segunda feira, terça feira, quarta feira e quinta feira), totalizando 31 encontros com duração de 45 minutos. As ações foram executadas na quadra esportiva com presença média de 4 crianças cada, foram realizados circuitos psicomotores e várias atividades lúdicas como: escrever em pontilhado, jogo de memória e encaixe, passar a bola para o próximo, pular no jump, buscar ou jogar objetivos, mobilização lateral do quadril e quicar na bola Suíça, uso de massa de modelar e slime. Resultados: Todas as atividades propostas foram realizadas. Conclusão: As atividades motoras adaptadas se mostraram necessárias para o desenvolvimento global do autista.
Palavras-chave: Autistas. Atividades Motoras. Fisioterapia. Intervenção Fisioterapêutica. Pama.
Abstract
Introduction: Autistic Spectrum Disorder (ASD) is classified as a neurodevelopmental disorder characterized by deficits in social interaction, communication, restricted interests and repetitive movements, thinking about it, the Adapted Motor Activity Program – PAMA was created to offer motor activities adapted to autistic people diagnosed with a mild level,Objective: to report the experience at PAMA. Materials and method: The consultations took place four times a week (Monday, Tuesday, Wednesday and Thursday), totaling 31 meetings lasting 45 minutes. The actions were carried out on the sports court with an average presence of 4 children each, psychomotor circuits and various recreational activities were carried out such as: writing in dots, memory and fitting game, passing the ball to the next person, jumping on the jumper, looking for or throwing goals , lateral hip mobilization and bouncing on the Swiss ball, use of modeling clay and slime. Results: All proposed activities were carried out. Conclusion: The adapted motor activities were necessary for the overall development of the autistic.
Keywords: Autistic. Motor Activities. Physiotherapy. Physiotherapeutic Intervention. Pama
1 INTRODUÇÃO
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) conhecido popularmente como Autismo, é classificado como um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por déficits na interação social, comunicação, interesses restritos e movimentos repetitivos, mas que diferenciam em seu curso de desenvolvimento, sintomas, linguagem e habilidades cognitivas (DSM-5, 2013).
Visto que os déficits motores também estão presentes no DSM-5, o manual descreve algumas dessas manifestações como: marcha atípica, movimentos estereotipados de ações motoras limitadas simples, de configuração focada e sem intenções maiores (por exemplo: bater-se, balança-se, bater palmas e girar objetos circulares) (DSM-5, 2013).
Um desenvolvimento motor adequado deve ser considerado fundamental para que a criança possa ter autonomia e relações mais efetivas com outras crianças durante o contato (AZEVEDO, GUSMÃO, 2016).
Quando se refere ao planejamento das rotinas de atendimento de crianças que estão dentro do TEA, logo relaciona-se a profissionais das áreas de psicologia fonoaudiologia e da terapia ocupacional, em razão ao diagnóstico clínico desta condição ser embasado no comprometimento das funções executivas, das habilidades sociais e de comunicação. Contudo, com o atual conhecimento sobre as disfunções motoras e sensoriais no autismo, precisa ser considerado, em casos específicos, a necessidade de envolver Fisioterapeutas (AZEVEDO, GUSMÃO, 2016).
O profissional Fisioterapeuta tem como finalidade trabalhar os fatores motores, sensoriais, tônus global e postural, coordenação motora fina e grossa, equilíbrio dinâmico e estático, lateralidade, noções espaciais, conhecimento do esquema e a imagem corporal (DSM 5, 2013).
Com o objetivo de realizar atendimentos adaptados através das necessidades das crianças e adolescentes com TEA – nível leve no Amazonas, o Complexo Municipal de Educação Especial André Vidal de Araújo (CMEE) deu origem em 2016 ao Programa de Atividades Motoras Adaptadas (PAMA) (SEMED, 2016).
O PAMA é um projeto que oferta atividades motoras adaptadas com intuito de favorecer habilidades necessárias para uma locomoção independente, realizar atividades psicomotoras visando o desenvolvimento global de suas habilidades nos aspectos: motor, cognitivo, social e afetivo, estimular o intelectual e emocional por meio de atividades livres e dirigidas dentro do CMEE e fora como: parques, shopping, teatro, cinema, promover estímulos psicopedagógicos para amplificar sua compreensão como: cores, formas geométricas, atividades de encaixe melhorando sua coordenação motora fina e orientar os pais sobre as atividades de vida diária para que a criança possa ganhar independência e autonomia no cuidado com a higiene pessoal, alimentação e vestir (SEMED, 2016).
A fisioterapia é necessária no tratamento, porque irá intervir introduzindo o autista ao convívio social, treinando as habilidades motoras, aprimorando o equilíbrio e coordenação motora, diminuindo os padrões indesejáveis, tônus inadequados e corrigindo a má postura com intuito de proporcionar uma melhora da qualidade de vida (SANTOS et al., 2016).
Portanto, esse trabalho tem como objetivo relatar a experiência realizada no Complexo Municipal de Educação Especial André Vidal de Araújo a partir da realização de atividades fisioterapêuticas motoras adaptadas específicas através das necessidades individuais das crianças e adolescentes com TEA.
2 MATERIAIS E MÉTODO
Os procedimentos realizados foram elaborados pelas próprias autoras deste relato de experiência considerando o embasamento teórico e prático de estudos científicos atualizados para tratamento de criança com TEA a partir da fisioterapia.
As atividades foram realizadas semanalmente no Complexo Municipal de Educação Especial André Vidal de Araújo, que fica situado na rua Penetração, no bairro Parque 10 de Novembro – Manaus/Am.
As seleções dos participantes do PAMA ocorreram através da avaliação da equipe multidisciplinar do CMEE integrado por Fisioterapeuta, Psicólogo, Psicopedagoga, Educador Físico e Fonoaudiólogo, tendo como foco autistas matriculados em ensino regular e que necessitam serem estimulados a habilidade motoras necessidades básicas.
As ações do PAMA foram executadas pela equipe multidisciplinar composta por 1 Fisioterapeuta, 1 Educador Físico e 3 estagiários de fisioterapia.
A experiência vivenciada ocorreu no período de 21 de março à 10 de maio, os atendimentos aconteciam quatro vezes na semana (segunda feira, terça feira, quarta feira e quinta feira), totalizando 31 encontros semanalmente com duração de aproximadamente 45 minutos em cada intervenção e às sextas feiras haviam planejamento de atividades para a semana seguinte. Os planejamentos aconteciam em forma de reuniões na sala com os profissionais das áreas responsáveis pelo programa, e os recursos didáticos adotados em cada atendimento foram selecionados através das necessidades individuais de cada aluno.
Realizaram-se sessões com presença média máxima de 4 crianças na quadra esportiva do CMEE, foram realizados circuitos psicomotores e várias atividades lúdicas como: escrever em pontilhado, jogo de memória e encaixe, passar a bola para o próximo, pular no jumper, buscar ou jogar objetivos, mobilização lateral do quadril e quicar na bola Suíça, uso de massa de modelar e slime.
3 RESULTADOS
O projeto atende cerca de 14 crianças e adolescentes, com divisão de alunos explicada no fluxograma 1.
Fluxograma 1 – Distribuição de Alunos Participantes do PAMA
Fonte: Elaboração própria, 2022
Como dito anteriormente, ao longo do trabalho foram desenvolvidas diversas atividades. No Quadro 1 a seguir, é descrito como cada atividade foi executada:
Quadro 1 – Descrição das atividades realizadas no Programa de Atividades Motoras Adaptadas – PAMA
Atividade | Objetivo | Metodologia | Resultados |
Circuito Psicomotor . | Trabalhar autonomia, concentração, raciocínio e as habilidades psicomotoras. | Foi realizado circuitos com bambolê, bolas de futebol, cones pequenos e grandes e jump. | Objetivo alcançado. |
Pulos no jump. | Trabalhar a coordenação motora, equilíbrio, melhorar a capacidade cardiovascular. | Pulos no jump de forma ativa. | Objetivo alcançado. |
Passando a bola. | Estimular a coordenação motora, trabalhar a agilidade, concentração em desenvolver interação Social. | Os alunos ficam em pé ou sentados, em seguida irá passar a bola para o outro sem deixar cair no chão. | Objetivo alcançado. |
Jogos de encaixe. | Trabalhar a coordenação motora fina, orientação espacial, concentração e raciocínio lógico, e correspondência entre as cores e quantidades. | Utilização de jogos de encaixe em forma de letras e números de tamanhos médio e pequeno. | Objetivo alcançado. |
Buscar ou jogar objetos. | Melhorar a coordenação motora grossa, promover consciência geral do seu corpo,estimular a percepção tátil. | Utilização de diferentes objetos como, bolas feitas de papel e fita transparente, bambolês, petecas, e cones posicionados em alturas e distâncias diferentes. | Houve uma resistência ao receber comando de voz, mas nada tão grave a ponto de interferir nas realizações da atividade. |
Quebra cabeça. | Estimular o raciocínio, atenção, raciocínio lógico e percepção visual. | Realização do quebra cabeça de 30 peças ilustrativas em dupla, aluno e profissional. | Observou se dificuldade ao realizar atividade sozinho, mas com ajuda e orientação dos profissionais, o quebra cabeça foi montado. |
Interação com a bola Suiça. | Contribuir com a consciência corporal e no Equilíbrio dinâmico. | Realizações de movimentos como quicada, rotação lateral de quadril e tronco, anteversão e retroversão da pelve. | Objetivo alcançado. |
Escrever em pontilhado. | Promover a coordenação motora fina, foco e concentração. | Letras e números em pontilhados feito em papel coberto por fita transparente. | Observou-se uma pequena dificuldade para realizar corretamente a escrita em cima dos pontilhos, mas nada grave ao ponto de prejudicar o objetivo da atividade. |
Jogo da memória. | Proporcionar a estimulação visual, raciocínio lógico, trabalhar a interação como terapeuta ou com outro aluno. | O jogo é composto por 6 peças ilustradas, todas ficaram viradas para cima em cima da mesa, uma vezera o aluno e em seguida o terapeuta. | Resultado positivo em relação às peças viradas para cima, houve uma dificuldade maior ao deixar o jogo virada para baixo. |
Massa de modelar e uso de slime. | Promover relaxamentos, criatividade, coordenação motora e estimulação tátil. | Deixar os alunos livres para usarem a criatividade e a imaginação. | Nos primeiros encontros houve um pouco de resistência ao tocar, mas ao decorrer dos atendimentos a resistência foi diminuída e os objetivos alcançados. |
Fonte: Elaboração própria, 2022
Observou-se que no aspecto motor houve ganhos em conhecimento corporal de quais movimentos realizar em diferentes tarefas, de agilidade, de equilíbrio dinâmico e estático, de força muscular e coordenação motora fina e grossa. No aspecto social, as crianças capitaram melhor o sinal de comunicação através da associação entre verbalização e contato físico, outras por meio da linguagem gestual e mímica. Já no aspecto cognitivo, algumas tinham mais dificuldade no reconhecimento de letras com aparência semelhante como M e N, D e B, P e B e se mostraram melhor em atividades ilustrativas. E notou-se que no aspecto afetivo crianças ficavam mais confiantes e dispostas a executar as ações propostas com os profissionais conhecidos.
4 DISCUSSÃO
De acordo com a SEMED (2016), no tratamento da criança que apresenta o TEA, é fundamental a atuação multiprofissional, considerando a necessidade de envolver o profissional fisioterapeuta, para intervir nas manifestações clínicas ligadas às habilidades psicomotoras, aprimorar a interação entre o somático e o afetivo, aconselhar positivamente o desenvolvimento geral da criança e auxiliar essa criança que apresenta alterações na percepção do seu corpo.
Nascimento (2021) cita que crianças com diagnóstico demorado de autismo sofrem com problemas no padrão motor da marcha, mostraram também uma postura assimétrica do braço durante a caminhada e anormalidade no movimento geral.
O fisioterapeuta, deve estar inserido nesse contexto, para favorecer o desenvolvimento neuropsicomotor. Ele precisa estar muito sensível às observações e relatos da família. É fundamental que o fisioterapeuta esteja atualizado com os trabalhos e pesquisas recentes relativos à sua especificidade. A sua sensibilidade diante da criança e o nível de comprometimento desta é importante para que ele saiba adequar propostas fisioterapêuticas que realmente a beneficiem (FERREIRA et al., 2016).
Atividades lúdicas, envolvendo habilidade de rolar, sentar, chutar bolas de futebol, pular no jump, treino de marcha praticado no circuito psicomotor, subir e descer escadas, quicar na bola Suíça, pegar e soltar objetos, arremessos de bolas em pé ou sentado na cadeira, brinquedos de memória, estimulação nas mãos e nos braços com diferentes texturas e objetos de diferentes tamanhos e cheiros, realização de encaixe e pareamento de números e letras, Dessa maneira, Oliveira et al(2013), ressalta que o planejamento fisioterapêutico precisa ser realizado conforme a necessidade individual.
As técnicas mais utilizadas nos atendimentos fisioterapêuticos são: manipulação de brinquedos pequenos, jogos de encaixes, buscar ou alcançar objetos, quebra cabeça, estímulo visual, auditivo e tátil com brinquedos, circuitos, entre outros.
É importante que o fisioterapeuta esteja sempre inovando nos atendimentos com diferentes brincadeiras, favorecendo a aprendizagem das crianças.
Ainda segundo Andrade, Barbosa e Bessa (2017), a psicomotricidade estimula no indivíduo a capacidade de controlar seu corpo, seus movimentos e suas ações, e para que este controle seja eficaz é fundamental que utilizem estímulos corretos, ou seja, mesmo que o cérebro seja o responsável por controlar todo nosso corpo, é importante trabalhar os elementos psicomotores de modo que estimulem para facilitar a realização de determinados movimentos com leveza e precisão Segundo Oliveira (2018) mostra que o tratamento fisioterapêutico, quando iniciado de forma precoce pode trazer maiores benefícios para a criança levando em conta a plasticidade cerebral e proporcionando um melhor desenvolvimento e entendimento do esquema corporal.
Mas Ferreira (2017) mostra que o fisioterapeuta deve considerar tudo que estudou e sabe sobre o desenvolvimento normal e formas de otimizar para que se chegue a níveis melhores, no caso do autista, sabendo, também, os aspectos anormais que interferiram em seu desenvolvimento.
Como a fisioterapia concentra-se em problemas de movimentos que cause limitações funcionais, ela é muito indicada no tratamento do autismo, onde muitas vezes, crianças com esse transtorno têm dificuldades motoras, como se sentar, andar, correr e pular.
Nascimento (2021) mostra que a fisioterapia também auxilia na falta de tônus muscular, equilíbrio e coordenação, atuando dentro de correções posturais, coordenação motora grossa no controle da melhora do equilíbrio, reduzindo padrão indesejados, ajudando a manter o tronco firme e promovendo o alongamento da musculatura.
A intervenção fisioterapêutica é de suma importância no tratamento de crianças com TEA, pois tem capacidade de auxiliar no desenvolvimento motor possibilitando estímulos nas áreas de concentração e interação social. (FERREIRA et al., 2016).
5 CONCLUSÃO
Através da intervenção fisioterapêutica aplicada no PAMA, concluiu-se que as atividades motoras adaptadas são de suma importância para o desenvolvimento global do autista.
Tendo em vista que as intervenções relatadas tenham tido um resultado positivo, apesar de dificuldades encontradas, sendo elas: 1 – reações negativas das crianças com TEA, ao receberem comando de voz de pessoas que não participam do convívio delas, e 2 – comunicação não verbal: como os autistas sofrem com déficits na comunicação, precisou-se aplicar a comunicação gestual com mímica.
Por serem atividades que trabalham os aspectos básicos de uma criança, foi fundamental a troca de informação com a equipe multidisciplinar do CMEE, pois otimizou o desempenho das atividades, relações individuais e coletivas dos alunos.
A realização deste trabalho é reconhecida através de relatos dos profissionais e responsáveis, como um serviço necessário, uma vez que, a rotina diária fora do PAMA é incerta, o programa diversifica as atividades para que o autista se adapte em qualquer meio além de casa e do CMEE.
Então sugere – se que os responsáveis sejam incluídos para também comandar e direcionar as atividades, com supervisão dos profissionais do PAMA, pois assim melhores resultados poderão ser observados.
REFERÊNCIAS
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1Discente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte; 1Discente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE.
2 Especialista em Neuro funcional, Docente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE.
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