INTERVENÇÃO FARMACÊUTICA NA INCIDÊNCIA DE ERROS DE PRESCRIÇÃO RELACIONADA A MEDICAMENTOS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202411102154


Glendha Hynglend França De Sousa;
Orientadora: Me. Rafael Pereira de Almeida Langhammer


RESUMO

O farmacêutico desempenha um papel crucial na saúde ao ajudar a reduzir erros de prescrição e de medicamentos, bem como problemas relacionados à farmacoterapia que podem prejudicar pacientes internados. O objetivo deste estudo foi analisar, com base na literatura, a contribuição do farmacêutico clínico no ambiente hospitalar, com foco na intervenção e na redução da incidência de erros de prescrição relacionada a medicamentos. Ao trabalhar em colaboração com a equipe multidisciplinar, o farmacêutico clínico oferece orientação aos profissionais sobre o uso seguro e racional dos medicamentos, o que melhora a qualidade da terapia do paciente. O impacto do farmacêutico clínico é significativo, pois ele é capaz de reduzir a ocorrência de efeitos adversos evitáveis em 66%, podendo esses serem controlados não apenas pela interrupção das combinações de medicamentos, mas também pelo ajuste de dose. É importante destacar o papel central do farmacêutico na dispensação de medicamentos, enfatizando a importância da análise técnica e clínica das prescrições e liberações de medicamentos em ambientes hospitalares, promovendo assim o uso racional dos medicamentos.

Palavras-Chave: Interações Medicamentosas, Intervenção Farmacêutica, Erros de Prescrição.

ABSTRACT

The pharmacist plays a crucial role in healthcare by helping to reduce prescription and medication errors, as well as issues related to pharmacotherapy that could harm hospitalized patients. The aim of this study was to analyze, based on the literature, the contribution of the clinical pharmacist in the hospital setting, focusing on intervention and reducing the incidence of medication-related prescription errors. By working in collaboration with the multidisciplinary team, the clinical pharmacist provides guidance to professionals on the safe and rational use of medications, which enhances the quality of patient therapy. The impact of the clinical pharmacist is significant, as they are capable of reducing the occurrence of avoidable adverse effects by 66%, which can be controlled not only through the discontinuation of medication combinations but also through dose adjustment. It is important to highlight the central role of the pharmacist in medication dispensing, emphasizing the importance of technical and clinical analysis of prescriptions and medication releases in hospital settings, thereby promoting the rational use of medications. 

Keywords: Drug Interactions, Pharmaceutical intervention, Prescription Erros.

INTRODUÇÃO

No Brasil, a Política Nacional de Medicamentos (PNM) visa assegurar a segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos, além de promover o uso racional desses produtos. Seu objetivo também inclui ampliar o acesso aos medicamentos essenciais (ABREU et al., 2020). A terapia medicamentosa é um processo complexo e dispendioso, especialmente em ambientes hospitalares, e deve seguir rigorosos parâmetros clínicos e farmacológicos para ser bem-sucedida. Esse sucesso depende da correta prescrição, dispensação e administração dos medicamentos, bem como do acompanhamento e orientação contínuos por um profissional capacitado (SANTOS et al., 2021; MELO et al., 2021).

A prescrição é o ponto de partida para o uso de medicamentos. Trata-se de um documento pelo qual o responsável pela prescrição, geralmente o médico no contexto hospitalar, assume a responsabilidade. Além disso, a prescrição também envolve a distribuição e a administração do medicamento ao paciente, estando sujeita às legislações de controle e vigilância sanitária (MEDEIROS, 2020). É responsabilidade do profissional prescritor elaborar uma prescrição com informações completas para facilitar o entendimento dos demais profissionais envolvidos. A prescrição deve obrigatoriamente incluir dados específicos sobre o prescritor e o paciente, bem como detalhes do medicamento, como nome, forma farmacêutica, dose ou concentração, via de administração, motivos da prescrição e informações sobre a quantidade de unidades ou a duração do tratamento (SILVA; OLIVEIRA, 2020; COELHO et al., 2022). 

Erros relacionados a medicamentos ocorrem com maior frequência em instituições hospitalares e possuem uma natureza multidisciplinar, podendo acontecer em qualquer fase da terapia medicamentosa, seja na prescrição, dispensação ou administração. No entanto, os erros são mais comuns durante a fase de prescrição (SOUSA, 2020) e ocorrem quando há um equívoco por parte do prescritor ao redigir a prescrição de um medicamento. Esse erro pode ser evitável ou não e pode ou não causar danos ao paciente. Os erros podem estar relacionados à escolha do medicamento, falhas na seleção da dose e forma farmacêutica, ao regime de administração, à duração do tratamento, entre outros aspectos (SILVA et al., 2020; COELHO et al., 2022). No entanto, os erros de prescrição não se restringem apenas ao medicamento em si; eles também podem ocorrer em função do estado fisiológico do paciente como: Função Hepática comprometida, Diabetes, Hipertensão, Função Renal comprometida, entre outros (BRASIL, 2021).  

Diversos fatores podem contribuir para erros de medicação, tais como desatenção ao realizar a tarefa, deficiências na formação acadêmica, inexperiência, negligência, falhas na comunicação entre a equipe, sobrecarga de trabalho, uso de fontes de informação incorretas ou desatualizadas, desconhecimento sobre os medicamentos e suas possíveis interações, incompatibilidades físico-químicas, impossibilidade de administração. Esses fatores podem afetar negativamente a precisão e a segurança na administração de medicamentos (BORGES, 2021), além de impactar diretamente a saúde do paciente e prejudicam a credibilidade do sistema de saúde, uma vez que causam desapontamento e desânimo entre os profissionais, e comprometem a qualidade da assistência oferecida (ROCHA; AVENISE, 2020). 

A fim de evitar erros de medicação, são necessárias ações como a capacitação contínua dos profissionais, promoção de cursos, palestras e seminários, realização de treinamentos específicos, alertas sobre erros mais comuns e os danos que podem causar aos pacientes. Essas medidas ajudam a aumentar a conscientização e a melhorar a prática profissional, reduzindo a probabilidade de erros (MAIOLI, 2023). Quando um erro ocorre, a comunicação eficaz é crucial para prevenir erros futuros. É essencial reconhecer a existência do erro e a necessidade de relatá-lo, além de criar mecanismos que facilitem e incentivem a notificação, tal como o estabelecimento de um sistema de reporte claro e seguro ajuda a aprender com os incidentes e a implementar melhorias para evitar recorrências (PECORARO, 2021). 

O farmacêutico desempenha um papel crucial no contexto do cuidado, ajudando a reduzir erros de prescrição e administração de medicamentos, bem como problemas relacionados à farmacoterapia que podem causar danos à saúde dos pacientes internados. A intervenção farmacêutica contribui para a redução de eventos adversos, melhora a qualidade assistencial, diminui os custos hospitalares e promove o uso racional dos medicamentos. Ademais, o farmacêutico assegura uma análise mais atenta das informações contidas nas prescrições, garantindo um tratamento mais seguro e eficaz (ANDRIATO, 2021).

OBJETIVO

Analisar com base na literatura a contribuição do farmacêutico no ambiente hospitalar, com foco na intervenção e redução da incidência de erros de prescrição, ressaltando o seu papel e demonstrando a importância do profissional no acompanhamento da farmacoterapia do paciente, através da busca em bases de dados científicos entre os anos de 2019 e 2024.

METODOLOGIA

Este trabalho é uma revisão integrativa da literatura, focada na importância do farmacêutico quanto aos erros de prescrição. Para a realização dessa revisão foram utilizadas as seguintes bases de dados eletrônicas: Google Acadêmico, Scientific Electronic Library Online (Scielo) e BVS. A pesquisa abrangeu estudos publicados entre 2019 e 2024 e utilizou as palavras-chave: “Intervenção farmacêutica”, “Interações medicamentosas” e “Erros de prescrição”.

Foram encontrados diversos artigos (2.650), dos quais foram analisados aqueles com maior relevância para o tema (10). Como critério de inclusão considerou-se os artigos que apresentavam objetivo semelhante, com base na leitura dos resumos. Como critério de exclusão, excluiu-se os artigos que não mencionaram os descritores e artigos duplicados. Dentro do período de análise (2019-2024), foram selecionados os artigos que mais evidenciam a importância do farmacêutico e os impactos dos erros de prescrição.

A Figura 1 a seguir ilustra o processo de pesquisa e a busca dos artigos:

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Para a elaboração deste trabalho, foram selecionados artigos de diversas bases de dados de pesquisa. A partir dessa seleção, elaborou-se uma síntese dos artigos revisados, organizada em um quadro sinóptico. Este quadro inclui informações sobre os autores, os temas abordados, tipo de estudo e seus objetivos de cada artigo.

Quadro 1 – Resumo das informações dos principais artigos selecionados:

AUTORESTITULO ARTIGOTIPO DE ESTUDOOBJETIVO
MUNIZ et al. (2021).Análise de interações medicamentosas e possíveis intervenções farmacêuticas em uma UTI oncológica pediátrica de um hospital escola de Pernambuco.Estudo transversal descritivoDeterminar as principais Interações Medicamentosas potenciais e as possíveis intervenções farmacêuticas na farmacoterapia de pacientes internados na UTI Oncológica Pediátrica.
BARROS (2021).Avaliação das intervenções farmacêuticas em unidade de terapia intensiva de um hospital de ensino.Estudo observacional, descritivo e retrospectivo.O farmacêutico clínico atuando em hospitais por meio de ações, como as intervenções farmacêuticas, possibilita uma farmacoterapia mais adequada, segura e racional, a redução de problemas relacionados a medicamentos, bem como a melhoria do cuidado ao paciente.
JOCA et al. (2022).Atuação e Intervenções do Farmacêutico em Ambiente Hospitalar.Pesquisa bibliográfica.Fazer levantamento da literatura acadêmica sobre atuação do farmacêutico e intervenções aplicadas no ambiente hospitalar.
DE OLIVEIRA et al. (2023).Relação entre beneficio e risco em interações medicamentosas nas prescrições medicas de um hospital universitário no estado de São Paulo.Analise retrospectiva.Avaliar interações medicamentosas, em que os riscos se sobrepõem aos benefícios ou os benefícios se sobrepõem aos riscos, de prescrições médicas em um Hospital Universitário no estado de São Paulo, Brasil.
DIAS (2019).Avaliação de intervenções clínicas Farmacêuticas em uma UTI de um Hospital público de Santa Catarina.Estudo transversal, retrospectivo e observacional.Este estudo objetivou analisar o perfil das intervenções clínicas farmacêuticas realizadas concomitantemente ao serviço de avaliação de prescrição médica.
LAGO et al. (2022).Avaliação das Intervenções Farmacêuticas : estudo realizado em uma UTI Pediátrica do Hospital Universitário Materno Infantil em São Luís – MA.Estudo quantitativo, retrospectivo e transversal.Avaliar o perfil das intervenções farmacêuticas realizadas pela farmácia clínica nos pacientes pediátricos internados na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) do Hospital Universitário Materno Infantil em São Luís – MA.
MANTOVANELLI et al. 2021.Atenção e intervenção farmacêutica à pacientes intubados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).Estudo descritivo e qualitativo.Identificar semelhança em relação ao tema proposto.
OLIVEIRA (2021).Análise das intervenções farmacêuticas associadas a custos evitáveis com a farmacoterapia em um hospital de ensino de Sergipe (Brasil) nos primeiros meses da Covid-19.  Estudo transversal retrospectivo.Avaliar a repercussão das intervenções farmacêuticas nos custos evitáveis com a farmacoterapia em um hospital de ensino nos primeiros meses da Covid-19.
CASANOVA (2019).Analise de interações medicamentosas em unidades de terapia intensiva em um hospital no sul do Brasil.Estudo Transversal.Analisar as interações medicamentosas (IMP) das prescrições médicas de pacientes hospitalizados em UTI a fim fornecer subsídios qualitativos e quantitativos ao aprimoramento das intervenções farmacêuticas e melhorias na farmacoterapia de pacientes em cuidado crítico.
ROSA et al. (2020).Classificação das intervenções farmacêuticas realizadas em unidade de terapia intensiva.Estudo Transversal.Avaliar a classificação das intervenções farmacêuticas nas UTIs do Brasil.
Fonte: Elaborado pelo autor (2024).

Rosa et al., (2020) demonstraram em sua pesquisa que 4 de 6 estudos avaliados, as intervenções farmacêuticas (IF) são relacionadas ao manejo de diluição, tempo de infusão dos medicamentos e ajuste de dose, onde o último citado é muito relevante, pois os pacientes críticos geralmente têm várias comorbidades associadas, podendo gerar alteração nas funções do organismo, como disfunções hepáticas e renais acarretando problemas no metabolismo e excreção do medicamento, devendo ser avaliado se está ocorrendo uma sub-terapia medicamentosa ou seu oposto, evitando assim uma possível toxicidade ou ineficácia no tratamento. As intervenções farmacêuticas mais frequentes foram relacionadas a potenciais efeitos adversos, potenciais interações medicamentosas, incompatibilidade físico-química e ajuste de dose, reforçando intrinsecamente a ideia de Rosa et al., (2020).

Segundo Casanova; Penteado; Linartevichi (2019), o impacto gerado pelo farmacêutico clínico é considerável, pois o mesmo é capaz de reduzir em 66 % a ocorrência de efeitos adversos evitáveis, mostrando em seu estudo que 91,4 % das prescrições médicas analisadas apresentavam interações medicamentosas, podendo ser controladas não só pela suspensão da combinação, mas também pelo ajuste de dose.

Casanova; Penteado; Linartevichi (2019) revela que os resultados alcançados pelas intervenções farmacêuticas envolvem maior segurança comprovada pela redução de reações adversas, impactando na redução da taxa de mortalidade, custos e tempo de internação. Rosa et al., (2020) expõe um estudo realizado em um hospital de Campinas, São Paulo, foram realizadas 127 intervenções, envolvendo ajustes de doses e interações medicamentosas, onde 113 foram aceitas, 5 parcialmente aceitas e, das 9 não aceitas, os pacientes foram acompanhados rigorosamente e nenhum apresentou complicações graves.

Este fato é apontado em estudos nacionais e internacionais e a sub-notificação ou não notificação se dá devido ao receio e medo diante da ocorrência dos erros (Alves & Albuquerque, 2019). No entanto, estudo realizado em hospital federal no estado do Rio de Janeiro apresenta um aumento na adesão à realização de notificações com a melhora da cultura de segurança no trabalho (Ribeiro & Novaes, 2021).

Uma revisão que discutiu sobre os motivos para a não notificação de incidentes de segurança do paciente por  profissionais no contexto dos serviços de saúde brasileiros evidenciou que vários autores recomendam que a cultura punitiva deva ser vencida, além do investimento em capacitação e sensibilização dos profissionais, incentivo às notificações e implementação de ações para reduzir a ocorrência de eventos adversos (Alves, Carvalho, & Albuquerque, 2019).

A prescrição eletrônica contribui para minimização dos erros farmacoterapêuticos prescritos (Rezende et al., 2020) e como a instituição em estudo já implantou esta sistematização, sugerimos como estratégia a educação continuada das equipes, tendo em vista a alta rotatividade de profissionais por questão de o hospital ser uma instituição de ensino e, porque muitas das não conformidades observadas podem ser evitadas com treinamentos no que se refere a utilização do sistema informatizado. Além disso, a participação do farmacêutico hospitalar e clínico nas equipes multiprofissionais é essencial para promover a prevenção e redução de danos aos pacientes, a otimização dos benefícios e recursos relacionados à farmacoterapia e ainda, proporcionar o desenvolvimento da equipe (Vieira, 2019; Ferreira & Soler, 2020).

É possível assegurar frente aos estudos analisados que a comunicação entre médicos e farmacêuticos ou entre enfermeiros e farmacêuticos restringe-se a situações do processo de distribuição de medicamentos; ou seja, as oportunidades de cooperação interprofissional na atenção ao paciente são mínimas. Nesse caso, os resultados logo aparecem e têm-se como consequências, alta incidência de erros de medicação, alta incidência de reações adversas a medicamentos, alta incidência de interações medicamentosas, incompatibilidades em misturas intravenosas, subutilização de recursos humanos, desperdício de medicamentos e altos custos de medicamentos no hospital. Por isso precisa-se defender o trabalho do farmacêutico clínico e da farmácia clínica. Desta maneira, o serviço de farmácia clínica tem como objetivo realizar atividades educativas que darão aos pacientes condições de melhor compreensão sobre sua enfermidade, como também esclarecem a importância de seguir adequadamente o tratamento, conferindo melhores resultados com o uso correto de medicamentos. É notório que esse conjunto de atividades direciona e dá suporte ao paciente no cuidado à sua saúde e na análise dos resultados do seu tratamento, por meio da assistência farmacêutica integrada aos demais profissionais (JOCA, et. Al., 2022).

CONCLUSÃO

A prescrição é o ponto de partida no ciclo das atividades hospitalares que levam o medicamento ao paciente, e a eficácia do tratamento está diretamente ligada à qualidade e precisão dessas ações. A prescrição determina a qualidade e a quantidade do consumo de medicamentos, e o profissional responsável deve ter e utilizar informações detalhadas, como dose, custo, via de administração, efeitos adversos e eficácia, além de considerar o perfil do paciente, especialmente em tratamentos intensivos e suas possíveis alterações fisiológicas. O farmacêutico desempenha um papel essencial na busca pelo êxito terapêutico, aplicando suas habilidades no manejo da terapia farmacológica para minimizar o insucesso terapêutico. A colaboração entre o prescritor e o farmacêutico é crucial, pois o cuidado compartilhado impacta significativamente no sucesso do tratamento.

Com base nisso, esta pesquisa ressalta o papel central do farmacêutico na dispensação de medicamentos, enfatizando a importância de uma análise técnica e clínica das prescrições e liberações de medicamentos em ambientes hospitalares, com o objetivo de promover o uso racional dos medicamentos. Dado o número limitado de estudos sobre o tema, esta pesquisa visa identificar os principais erros de prescrição hospitalar e conscientizar os profissionais de saúde sobre a importância da prescrição correta e do papel do farmacêutico, com o objetivo de melhorar a qualidade assistencial e reduzir custos.

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