INTERFACES ACERCA DA SEGURANÇA DO PACIENTE NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR

INTERFACES ON PATIENT SAFETY IN PRE-HOSPITAL-CARE

INTERFACES SOBRE SEGURIDAD DEL PACIENTE EN LA ATENCIÓN PRE-HOSPITALARIA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8115107


Wislene Sarajane Moreira Alves1; Jaíksa Rosecarly Saturnino de Souza1; Henrique Andrade Barbosa2; Rene Ferreira da Silva Junior2; Mariana Stefany Cardoso Nascimento1; Ana Maria Alencar2; Victor Guilherme Pereira3; Weslane Almeida Cavalcanti Magalhães2; Joice Fernanda Costa Quadros3; Maria Esméria Neta2; Valéria Carvalho Fernandes3; Rhaissa Gonçalves Souto3; Valéria de Souza Corrêa2; Leydiane Martins Souza Dias3; Ely Carlos Pereira de Jesus2; Marlete Scremin4


Resumo

De acordo a Organização Mundial de Saúde, a segurança do paciente pode ser definida como a diminuição do risco de possíveis danos, causados durante os procedimentos assistenciais para com o paciente. No atendimento pré-hospitalar, a cultura de segurança do paciente tende a ser estimulada em sua totalidade, poisa probabilidade de sobrevida das vítimas em situações de urgência e emergência eleva, consideravelmente, após receberem atendimento ágil e eficiente. Nesse sentido, o objetivo do presente estudo é descrever as interfaces acerca da segurança do paciente no atendimento hospitalar descritas na literatura. Foi conduzida uma revisão integrativa de literatura que possibilita a sintetização de estudos sobre um determinado tema de modo sistêmico e ordenado, possibilitando uma análise crítica e consequentemente maior conhecimento acerca do tema. Os artigos foram analisados e descritos, em síntese, abordando a procedência, título do artigo, autores, periódico e tipo de estudo. Pela característica do atendimento pré-hospitalar em ser dinâmico e multiprofissional, a promoção da segurança do paciente torna-se ainda mais desafiadora. Algumas estratégias podem ser consideradas a fim de aprimorar a cultura de segurança do paciente, tais como: sensibilização dos profissionais por meio da educação permanente, assim como um sistema de notificação de eventos adversos que seja simples e eficiente.

Palavras-chaves: Segurança do paciente. Serviços Médicos de Emergência. Prevenção de acidentes.

Abstract

According to the World Health Organization, patient safety can be defined as reducing the risk of possible harm caused during patient care procedures. In pre-hospital care, the patient’s safety culture tends to be stimulated in its entirety, because the probability of survival of victims in urgent and emergency situations increases considerably after receiving agile and efficient care. In this sense, the aim of this study is to describe the interfaces about patient safety in hospital care described in the literature. An integrative literature review was conducted that allows the synthesis of studies on a given theme in a systemic and orderly way, enabling a critical analysis and consequently greater knowledge about the subject. The articles were analyzed and described, in summary, addressing the origin, title of the article, authors, journal and type of study. Due to the characteristic of pre-hospital care in being dynamic and multiprofessional, the promotion of patient safety becomes even more challenging. Some strategies can be considered in order to improve the patient safety culture, such as: sensitization of professionals through continuing education, as well as a system of notification of adverse events that is simple and efficient.

Keywords: Patient safety. Emergency Medical Services. Accident prevention.

Resumen

Según la Organización Mundial de la Salud, la seguridad del paciente se puede definir como la reducción del riesgo de posibles daños causados durante los procedimientos de atención al paciente. En la atención prehospitalaria, la cultura de seguridad del paciente tiende a ser estimulada en su totalidad, porque la probabilidad de supervivencia de las víctimas en situaciones de urgencia y emergencia aumenta considerablemente después de recibir una atención ágil y eficiente. En este sentido, el objetivo de este estudio es describir las interfaces sobre la seguridad del paciente en la atención hospitalaria descritas en la literatura. Se realizó una revisión integradora de la literatura que permite la síntesis de estudios sobre un tema determinado de manera sistémica y ordenada, permitiendo un análisis crítico y consecuentemente un mayor conocimiento sobre el tema. Los artículos fueron analizados y descritos, en resumen, abordando el origen, título del artículo, autores, revista y tipo de estudio. Debido a la característica de la atención prehospitalaria de ser dinámica y multiprofesional, la promoción de la seguridad del paciente se vuelve aún más desafiante. Se pueden considerar algunas estrategias para mejorar la cultura de seguridad del paciente, tales como: sensibilización de los profesionales a través de la educación continua, así como un sistema de notificación de eventos adversos que sea simple y eficiente.

Palabras clave: Seguridad del paciente. Servicios médicos de emergencia. Prevención de accidentes.

Introdução

De acordo a Organização Mundial de Saúde (OMS), segurança do paciente (SP) pode ser definida como a diminuição do risco de possíveis danos, causados durante os procedimentos assistenciais para com o paciente e demais envolvidos nesse processo, e melhor desempenho na execução de técnicas para atingir excelentes resultados na promoção da assistência à saúde (PADILHA et al, 2015).

A principal preocupação com a SP emergiu há mais de três décadas, fundamentado em estudos realizados em países desenvolvidos, no qual obtiveram resultados amplamente negativos, levantando indagações em relação a qualidade da assistência prestada a saúde no planeta. Estes estudos identificaram que eventos adversos originaram lesões resultantes do cuidado, tal fato, levou o paciente a incapacidade permanente ou temporária, aumento do período de internação ou até mesmo a morte (MARINHO; RADÜNZ; BARBOSA, 2014).

Alcançar um nível de qualidade no cuidado do atendimento pré-hospitalar denotar em não agravar o estado clínico do paciente até sua admissão no ambiente de tratamento definitivo, frequentemente, o hospital, reduzindo agravos e buscando estabilidade hemodinâmica em um período precoce (FELDMAN, 2005).

Os cuidados de saúde inseguros acarretam em significativa morbimortalidade evitável, custos ampliados com a manutenção dos sistemas de saúde e assumem grande preocupação nos dias atuais. Em outro prisma, cuidados e vigilância efetivos possibilitam que diversos desfechos adversos inexistam, sendo criados sobre os conhecimentos fornecidos pela qualidade da investigação e avaliação dos cuidados produzidos anteriormente, produzindo, dessa forma, uma cultura de segurança (WHO, 2008; BLEGEN, 2006).

Este trabalho se justifica pela possibilidade de incitar o conhecimento sobre um tema que é pouco difundido na literatura, mas que assume papel importante na melhoria assistencial dos serviços de saúde. Dessa forma, o presen­te estudo objetivou descrever as interfaces acerca da segurança do paciente no atendimento hospitalar descritas na literatura.

Métodos

Trata-se de uma revisão integrativa de literatura que possibilita a sintetização de estudos sobre um determinado tema de modo sistêmico e ordenado, possibilitando uma análise crítica e consequentemente maior conhecimento acerca do tema.

Para construção do estudo, baseou-se nas fases propostas por Souza; Silva; Carvalho (2010): elaboração da pergunta norteadora, busca ou amostragem na literatura, coleta de dados, análise crítica dos estudos incluídos, discussão dos resultados e apresentação da revisão integrativa. Como a pergunta norteadora definiu-se: Quais interfaces a segurança do paciente assume no atendimento pré-hospitalar?

Com o uso dos descritores: segurança do paciente, atendimento de emergência pré-hospitalar, prevenção de acidentes, realizou-se a coleta de dados por meio das bases de dados: Medline (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Scielo (Scientific Eletronic Library Online).

Para a coleta de dados, foi elaborado instrumento, contemplando os seguintes itens: código de identificação, título da publicação, autor e formação do autor, fonte, ano de publicação, tipo de estudo, região em que foi realizada a pesquisa e a base de dados na qual o artigo foi publicado.

Após a seleção dos artigos, foram definidas as informações que seriam extraídas dos estudos. Foram assim selecionados 10 estudos. Para viabilizar a apreensão das informações, utilizou-se banco de dados elaborado no software Microsoft Office Excel 2010, composto das seguintes variáveis: título do artigo, ano de publicação, base de dados, título do periódico, delineamento do estudo, resumo, intervenção, desfecho e conclusão. Os dados obtidos foram agrupados em quadros e em abordagens temáticas e interpretados com base na literatura.

Resultados e discussão

Os artigos foram analisados e descritos, em síntese, por meio do Quadro 1 abordando as variáveis de interesse do estudo. Os resultados expressos no Quadro 1, bem como da discussão abaixo descrita, demonstraram que a segurança do paciente no ambiente pré-hospitalar assume um caráter significativo na prevenção de acidentes e melhoria da sobrevida do paciente, mas ainda apresenta ineficiência quanto ao seu caráter participativo uma vez que há profissionais que negligenciam as condutas de segurança nos atendimentos realizados.

Quadro 1. Estudos incluídos na análise.

Título do artigoAutoresPeriódico (nome, ano)Principais desfechos
1Proposta de passos para a segurança do paciente no atendimento pré-hospitalar móvel.Castro G.L.T et al.Texto Contexto Enfermagem, 2018.A análise de riscos e proposta de intervenções para a segurança do paciente favorecem a qualidade do atendimento em saúde
2Implementação dos núcleos de segurança do paciente e as infecções relacionadas à assistência à saúde.Cavalcante E.F.O et al.Revista Gaúcha de Enfermagem, 2019.A implementação dos protocolos favorece a segurança do paciente de forma efetiva.
3Dificuldades para implantar estratégias de segurança do paciente: perspectivas de enfermeiros gestores.Reis G.A.X et al.Revista Gaúcha de Enfermagem 2019.É necessário um programa eficiente de educação permanente e o envolvimento da gestão e de profissionais que atuam na linha de frente. 
4O atendimento pré-hospitalar móvel e a segurança do paciente: contribuições para prática segura.Pereira E.R et al.Revista Cuidado é fundamental, 2021.Há influência  do  treinamento e da expertise da equipe pré-hospitalar como  garantia  de  registro  e  continuidade  dos  cuidados  com  segurança  ao  paciente
5Segurança do paciente no cuidado hospitalar: uma revisão sobre a perspectiva do paciente.Villar V.C.F.L; Duarte S.C.M; Martins M.Cadernos de Saúde Pública, 2020.Pacientes podem ser parceiros na melhoria da segurança do paciente e podem contribuir para prestação de cuidado seguro.
6Segurança do paciente na assistência pré-hospitalar de emergência.Souza I.C et al.Brazilian Journal of Development, 2021.É necessário um esforço coletivo para alcançar resultados favoráveis nesse nível assistencial.
7Segurança do paciente na assistência pré-hospitalar de emergência: uma revisão integrativaCrespilho D.F et al.Revista uningá review, 2015.A educação permanente pode favorecer a adoção de práticas baseadas em evidências para melhores resultados.
8Segurança do paciente: experiência do Serviço de Atendimento Móvel de UrgênciaOliveira M.S.G et al.Rev Pre Infec e Saúde, 2017.A implantação do Plano de Segurança do Paciente vem se mostrando importante para tornar o ambiente no SAMU mais seguro para pacientes e colaboradores.
9Eventos adversos e segurança do paciente no atendimento de urgência e emergência pré-hospitalarSilva W.M et al.Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2020A capacitação e a padronização de rotinas podem favorecer a segurança do paciente.
10Administração segura de medicamento em serviço de atendimento móvel de urgência (SAMU)Chiaratto- Filho D et al.Revista Científica FAEMA, 2022A administração segura de medicamentos está associada a educação permanente periódica.
Fonte: Autores.

No sentido de aprimorar o entendimento sobre a segurança do paciente, ressalta-se a compreensão de alguns conceitos, assim denomina-se incidentes com dano, que também são denominados de Eventos Adversos (EA), aqueles que não tem relação com a evolução natural da doença de base, podendo estender o período e o custo de internação, bem como de mortalidade e incapacidade do paciente (PADILHA et al., 2015). Como exemplo de EA, há a queda, ressalta-se que o monitoramento da ocorrência de quedas é uma importante estratégia para subsidiar medidas preventivas, permitindo orientar a gestão e as ações de cuidado com foco na redução das taxas do evento (LUZIA et al., 2018).

A fim de que essa prevenção seja atingida, de maneira adequada, alguns procedimentos cruciais, em relação a segurança do paciente, necessitam ser implementados, tais como, a capacitação profissional para a segurança, a distribuição de recursos, educação permanente sobre os processos, a conscientização institucional, com uma análise crítica, afim de construir uma estrutura favorável para uma evolução da cultura de segurança positiva e arquitetada para a redução de riscos e antever possíveis erros (CASTRO et al., 2018).

A Portaria nº 529 de primeiro de abril de 2013 publicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente e afim de alcançar os objetivos do programa, no mesmo ano, a mesma agência publicou a resolução da diretoria colegiada nº 36, com o objetivo de melhorar a qualidade do cuidado prestado em todos os serviços de saúde, assim nessas normas são descritos pontos chaves para a segurança do paciente fazendo a interface com o atendimento pré-hospitalar, os quais incluem: ações norteadas para a execução de procedimentos invasivos, identificação correta do paciente, prevenção de quedas durante o transporte, prevenção de infecções relacionadas a assistência à saúde e erros na administração de medicamentos (BRASIL, 2013; BRASIL, 2013a).

Melhorar a segurança do paciente requer esforços e envolvimento de toda a instituição, principalmente por parte dos gestores, no sentido de incentivarem o relato dos erros e fortalecerem a cultura de não punição, proporcionando um ambiente de trabalho em que a segurança do paciente é valorizada MARINHO; RADÜNZ; BARBOSA, 2014). As instituições de saúde devem oferecer condições seguras de trabalho, o que engloba materiais e equipamentos de proteção individual e coletiva, educação permanente em serviço, estabelecimento e divulgação de normas e rotinas de saúde e segurança no trabalho, entre outras medidas que minimizariam a exposição ocupacional e consequentemente reduziria a ocorrência de acidentes e doenças do trabalho (PORTO; MARZIALE, 2019).

Neste cenário de instituições de saúde objetivando contribuir com a melhoria da sistematização da rede de atenção e organização dos serviços de urgências nacionais, é criada a Política Nacional de Atenção as Urgências (PNAU) e, em consequência, os Serviços de Atendimento Móveis de Urgência (SAMU), com a finalidade de atender o sistema de saúde em relação ao atendimento pré-hospitalar (APH), como alternativa na redução do número de sequelas e óbitos por meio de um assistência precoce coerente com as necessidades do paciente (AGRA et al., 2018).

No Atendimento pré-hospitalar (APH), a cultura de segurança do paciente tende a ser estimulada em sua totalidade, pois a probabilidade de sobrevida das vítimas em situações de urgência e emergência eleva, consideravelmente, após receberem atendimento ágil e eficiente. Com isso ressalta-se que o processo de segurança do paciente no APH, assume extrema importância para a assistência em saúde e a promoção de cuidados preventivos que evitam eventos adversos sobre a vítima potencializa suas chances de sobreviver. (AGRA et al., 2018).

Os resultados evidenciaram dificuldades dos serviços de saúde quanto à implantação da segurança do paciente, o que deixa os clientes numa condição maior de vulnerabilidade no que diz respeito aos riscos e aos eventos adversos (CAVALCANTE et al., 2019). Nesse sentido, precisariam instituir a cultura de segurança no serviço, implementando as recomendações estratégicas da segurança do paciente.

O dimensionamento de pessoal inadequado é uma barreira para implantar as metas de segurança do paciente. A insuficiência de trabalhadores é um ponto chave que dificulta o cuidado seguro e qualificado, por conseguinte, a implantação das estratégias de segurança do paciente. Além disso, os profissionais envolvidos na assistência direta nem sempre aderem às ações propostas e/ou não compreendem as razões de tais iniciativas. Assim, a baixa adesão às precauções padrão podem trazer conseqüências como a ocorrência de acidentes ocupacionais, infecções nosocomiais e prejuízos institucionais (REIS et al., 2019).

Quando se trata de segurança do paciente no APH há maiores adversidades, pois, trabalhar em domicílio, na rua, em detrimento de um ambiente teoricamente controlado como o de um hospital, tornam o meio mais arriscado, seja por fatores ambientais, de trânsito, emocionais, físicos ou de segurança e, portanto, mais propensos a erros (CASTRO et al., 2018).

Sendo assim, considera-se que conhecendo os riscos, pode-se prevenir comportamentos de erros, fato que gera a segurança necessária no atendimento extra-hospitalar. Contudo, essa percepção de risco deve ser inserida como conteúdo nas ações de educação permanente já que a forma como o profissional percebe o risco está diretamente ligada aos meios que ele usa para se proteger. Para tanto, faz-se necessário também a implantação de capacitações e educação permanente que estimulem as práticas seguras, bem como a obtenção de recursos tecnológicos facilitadores, como a teleenfermagem e a telemedicina. Nesse sentido, ressalta-se que foram encontrados poucos estudos de pesquisas clínicas que abordassem a temática.

Conclusão

Pelas características do atendimento pré-hospitalar em ser dinâmico e multiprofissional, a promoção da segurança do paciente torna-se ainda mais desafiadora. Algumas estratégias podem ser consideradas a fim de aprimorar a cultura de segurança do paciente, tais como: sensibilização dos profissionais através da educação permanente, assim como um sistema de notificação de evento adverso que seja simples e eficaz. Tanto o empenho individual como em equipe favorecem a prevenção de acidentes.

É de grande relevância a abordagem desse tema para o conhecimento da população e demais pesquisadores da área da saúde, visto que propiciará reflexão quanto à relevância da segurança do paciente no atendimento pré-hospitalar, como também, quanto a sua futura atuação como profissional, uma vez que a produção científica acerca do tema ainda é escassa.

Referências

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1Faculdades Unidas do Norte de Minas Gerais.
2Universidade Estadual de Montes Claros.
3Faculdade de Saúde e Humanidades Ibituruna.
4Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina.