INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E ROBÓTICA: IMPORTÂNCIA, DIFICULDADES E IMPLICAÇÕES NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/fa10202411301056


Flávia de Oliveira Freitas1, Juliana Lagreca Pacheco1, Iany Neres Ramalho1, Maíra Amaral Silveira Gomes Ferreira1, Merilaine Isabel dos Santos1, Ana Carolina Carvalho Rios1, Marilza Alves de Souza1, Polyana Christine de Oliveira1, Ayla Lima Soares2, Juliana Nunes Lacerda3, Elitânia Luz da Silva4, Roberta Kelly Mandu Rocha Rodrigues5, André Luiz Barros Almeida6, Dylmadson Iago Brito de Queiroz7, Eliseu da Costa Campos8 Ana Paula Ferreira Marques de Araújo9


RESUMO

Introdução: O uso de tecnologias em saúde está cada vez mais presente em nosso meio através do ensino e pesquisa, tratamento, diagnóstico, prognóstico, discussão de casos e até mesmo em cirurgias robóticas e telecirurgias. A utilização da Inteligência Artificial (IA) e da robótica além de revolucionar a medicina, trazem reflexões a respeito das questões éticas e implicações legais. Objetivo: Este estudo objetiva discorrer sobre o emprego da IA e da robótica na assistência à saúde, importância, dificuldades e implicações. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura. Foi realizada a busca eletrônica nas seguintes bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde, PubMed, Scielo e Google acadêmico. Buscaram-se publicações que abordassem a respeito da temática abordada, nos idiomas português e inglês, compreendendo o período de 2017 a 2024. Obtiveram-se 11 trabalhos relacionados ao tema, que foram aqui discutidos. Resultados e Discussão: Este estudo permitiu reconhecer a importância da AI e da robótica na área da saúde e a complexidade de seu emprego, por se tratar de questões de saúde de seres humanos, e que a IA e a robótica são ferramentas que podem falhar e causar danos irreparáveis. São mecanismos que devem utilizados de forma criteriosa e respeitando aos princípios da bioética de autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Considerações Finais: As tecnologias desempenham um papel fundamental tanto para os profissionais quanto para os pacientes. Entretanto, para seu uso eficaz, é essencial possuir conhecimento especializado, o que demanda esforço e comprometimento, constituindo um desafio em nosso país, onde ainda enfrentamos significativos déficits educacionais. No entanto, com um maior investimento governamental, essas dificuldades podem ser enfrentadas, promovendo uma saúde melhor equipada para todos os que dela necessitam.

Palavras-chave: Inteligência artificial. Robótica. Medicina.

ABSTRACT

Introduction: The use of health technologies is increasingly present in our environment through teaching and research, treatment, diagnosis, prognosis, case discussion and even in robotic surgeries and telesurgeries. The use of Artificial Intelligence (AI) and robotics, in addition to revolutionizing medicine, brings reflections on ethical issues and legal implications. Objective: This study aims to discuss the use of AI and robotics in health care, its importance, difficulties and implications. Methodology: This is a literature review. An electronic search was carried out in the following databases: Virtual Health Library, PubMed, Scielo and Google Scholar. Publications that addressed the topic addressed were sought, in Portuguese and English, covering the period from 2017 to 2024. Eleven works related to the topic were obtained, which were discussed here. Results and Discussion: This study allowed us to recognize the importance of AI and robotics in the health area and the complexity of their use, since these are issues of human health, and that AI and robotics are tools that can fail and cause irreparable damage. These are mechanisms that must be used judiciously and in compliance with the bioethical principles of autonomy, beneficence, non maleficence and justice. Final Considerations: Technologies play a fundamental role for both professionals and patients. However for their effective use, it is essential to have specialized knowledge, which demands effort and commitment, constituting a challenge in our country, where we still face significant educational deficits. However, with greater government investment, these difficulties can be overcome, promoting better equipped health for all who need it.

Keywords: Artificial intelligence. Robotics. Medicine.

INTRODUÇÃO

A informática é um recurso importante nas ciências da saúde e vem revolucionando a prestação de cuidados em saúde, pois otimiza recursos, tempo, facilita acesso a informações e documentos, apoia o aprendizado, aproxima especialistas em áreas onde não há disponibilidade ou que a distância seja um dificultador do acesso.

Braga et al. (2018), definem a Inteligência Artificial (IA) como o ramo da ciência que reproduz o pensar humano, forma de aprendizagem e o acondicionamento desse conhecimento. Nos dias atuais a IA tem sido muito usada na análise de imagens e predições, várias áreas da medicina têm aperfeiçoado técnicas de IA para a melhoria da saúde.

No entanto, é importante observar suas consequências, como as questões éticas e legais envolvidas no processo da IA que devem ser levados em consideração, questões como proteção de dados do paciente, capacitação dos profissionais, privacidade, consentimento informado, entre outros.

O uso de aplicativos móveis e IA transformou-se em algo essencial ao combate à Covid-19. Estas inovações mostraram um potencial de uso relevante, como estratégia de combate e prevenção também a outras morbidades. Além disso, auxiliou no processo de clarear os conhecimentos dos pacientes em relação ao seu estado clínico e a doença, colocando-os como protagonistas do cuidado. Possibilitou ainda o controle remoto da adesão ao tratamento. No entanto, este cenário digital impôs o aprimoramento rápido e contínuo dos profissionais de saúde, no domínio dessas tecnologias (RODRIGUES M.A et al., 2022).

O objetivo deste estudo é discorrer sobre o emprego da IA e da robótica na assistência à saúde, sua importância, dificuldades e implicações.

METODOLOGIA

Este estudo trata-se de uma pesquisa exploratória, com abordagem qualitativa, do tipo revisão de literatura. A pesquisa exploratória é um tipo de pesquisa realizada quando o tema escolhido é pouco explorado, sendo difícil a formulação e operacionalização de hipóteses. Muitas vezes esse tipo de estudo constitui-se em um primeiro passo para a realização de uma pesquisa mais aprofundada (ZANELLA, 2013).

Já a pesquisa qualitativa é o tipo de pesquisa que preocupa em descrever o entendimento de fenômenos complexos específicos, os resultados são expressos na forma de transcrição de entrevistas, em narrativas, declarações, documentos dentre outras formas de coleta de dados e informações, é descritiva e não considera aspectos numéricos (ZANELLA, 2013).

A revisão de literatura, conforme apontam Lakatos e Marconi (2017), visa proporcionar ao pesquisador uma compreensão abrangente sobre as produções relacionadas ao tópico, englobando obras escritas, faladas ou audiovisuais; ou seja, examinar todos os recursos disponíveis para reunir informações sobre o tema a ser abordado.

O levantamento dos trabalhos científicos na literatura se deu no período de setembro a novembro de 2024 através de uma criteriosa busca na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) PubMed, Scielo e Google acadêmico. Para tal, as palavras-chaves utilizadas foram: inteligência artificial, robótica e medicina.

Como critérios de elegibilidade foram considerados artigos e livros dos idiomas português e inglês, publicados de 2017 a 2024, com disponibilização completa de seu conteúdo de forma gratuita e indexados nas bases de dados supracitadas. Foram excluídos artigos de revisão bibliográfica e os que não atingiram ao objetivo do estudo.

Em seguida foi realizada a leitura exploratória dos resumos dos 43 artigos e livros selecionados. Resultando em nove artigos científicos e dois livros para propiciar embasamento teórico para esta pesquisa.

RESULTADOS E DISCUSSÃO
Definição e importância da Inteligência Artificial e Cirurgia Robótica

A informática em saúde é hoje uma realidade bem consistente e que está em expansão em todas as áreas, seja por necessidade de divulgação de dados referentes à saúde da população, acesso a informações/pesquisas/normativas de forma mais rápida, integração de sistemas, acesso remoto e simultâneo por vários profissionais, facilidade no acesso e armazenamento de exames e relatórios, entre outros, com a finalidade de melhorar o acesso, interpretação e consequentemente a tomada de decisão.

A ciência médica, no século XX, através de seus avanços tecnológicos, foi responsável por elevar a expectativa de vida da população mundial, aumentar a qualidade de vida na velhice, diminuir a mortalidade infantil, entre outros. Cerca de 80% dos dados médicos são representados em imagem e 20% em textos não estruturados que diferem de acordo com o profissional. Com o incremento das diversas tecnologias de IA a ciência médica está pronta para dar mais um salto de maneira simples, eficiente e com baixos custos em termos de armazenamento e disponibilidade destes dados (FREITAS; POLETTO, 2019).

O uso da tecnologia é amplamente aprovado na medicina e na saúde pública pela complexidade da medicina moderna e pela grande geração de arquivos e necessidade de gerar respostas mais precisas.

Lobo (2017), refere que a origem da AI data de 1950, na ocasião em que Alan Turung publicou o artigo “Computing Machinery and Intelligence” propondo o teste que compara o desempenho de um computador e de uma pessoa na resolução de problemas.

Ainda segundo o autor acima o termo AI foi mencionado em uma conferência no Dartmouth College em 1956 por McCarthy e Cols., e seu emprego na medicina teve início com o artigo Shortlife em 1963.

Lobo (2017), afirma que a “Inteligência Artificial (IA) é um ramo da ciência da computação que se propõe a desenvolver sistemas que simulem a capacidade humana de percepção de um problema, identificando seus componentes para, com isso, resolver problemas e propor/tomar decisões”.

Ainda de acordo com o autor acima, a AI em medicina é a utilização de computadores para analisar um volume grande de dados que seguem padrões estabelecidos por especialistas para recomendar resoluções para problemas médicos.

Com a IA é possível aprimorar a capacidade dos sistemas para propiciar a análise e interpretação de volumes maiores de dados clínicos, levando a diagnóstico e previsão de prognósticos mais precisos (LOBO, 2017).

Szlovits (2009) apud Lobo (2017), defende que a AI em medicina nos dias atuais está se transformando não em parte, mas em um elemento essencial da informática médica em um meio importante para a resolução de problemas na atenção em saúde.

A IA pode ser utilizada também para aperfeiçoar fluxos de trabalho e realizar uma triagem separando exames normais de anormais para facilitar a avaliação.

Ferramentas de IA podem ser úteis na medida em que contemplem necessidades não atendidas no fluxo de trabalho atual ou aperfeiçoem soluções existentes. Nesse contexto, tais aplicações são especialmente úteis por sua capacidade de complementar ou adicionar informações relevantes no processo de decisão clínica, e poderiam de modo rápido e efetivo, separar exames normais e não normais (ARAÚJO-FILHO et al., 2019).

Santos et al. (2019), em um estudo sobre IA, aprendizado de máquina, diagnóstico auxiliado por computador e radiômica e os avanços em imagens rumo à medicina de precisão, citaram como benefícios da AI: diminuir os atraso dos exames; diminuir o tempo de ação nos casos graves; acelerar a interpretação e confecção de relatórios; ampliar a confiança no diagnóstico; fazer a análise de imagens se tornar mais objetiva de reprodutível; propiciar informações prognósticas mais confiáveis, além de ajudar no ensino e aprendizagem.

Com a IA cresce a incorporação de tecnologias no cuidado à saúde e na interpretação e transmissão de dados como o uso de wearable devices. De acordo com   Gatti e Peixoto (2022) estes consistem em dispositivos tecnológicos vestíveis que monitoram dados de saúde, atividade física e outros parâmetros corporais. Eles incluem relógios inteligentes (smartwatches), pulseiras de atividades físicas, monitores cardíacos e sensores usados em roupas ou acessórios. Esses dispositivos utilizam sensores avançados para medir informações como frequência cardíaca, passos dados, qualidade do sono e níveis de oxigênio no sangue, conectando-se frequentemente a aplicativos móveis para fornecer análises e insights personalizados.

Corroborando com os autores acima, Pokorny e Oleksy (2021) apontam que o seu uso é cada vez mais comum em cuidados de saúde, esportes e bem-estar, ajudando no monitoramento remoto de pacientes e na adoção de estilos de vida saudáveis.

A tecnologia tem revolucionado a medicina e isto é evidenciado através da cirurgia robótica, telecirurgia e inteligência artificial. Nos dias atuais, procedimentos cirúrgicos auxiliados por robôs são realidade ao redor do mundo, mais especificamente nas áreas de urologia, ginecologia, cirurgia geral, torocoabdominal e neurocirurgia. O uso do robô torna a cirurgia mais precisa e segura, diminui o medo do ser humano, amplia a visão do médico, melhorando a tomada de decisão para que a cirurgia seja mais rápida e exata (NOGAROLI, 2020).

Com a AI e a robótica é possível discussão/intervenção e até realização de procedimentos de forma remota. Em localidades que não dispõem de especialista também podem ser realizadas telecirurgias.

Em 2002, um cirurgião de Nova York fez telecirurgia de colecistectomia laparoscópica em um paciente de 68 anos que estava a aproximadamente sete mil quilômetros de distância, em Strasbourg (França). Dois médicos locais permaneceram ao lado do paciente, acompanhando o ato e prontos para intervir, caso necessário. Essa cirurgia, a primeira à distância, conhecida como Operation Lindbergh, durou menos de uma hora e foi concluída com sucesso (NOGAROLI, 2020).

Atualmente, já está em fase de construção, tecnologias de IA com investimento do Departamento de Defesa dos Estados Unidos e da National Aeronautics and Space Administration (NASA), para que robôs realizem procedimentos cirúrgicos sem que haja intervenção de humanos (NOGAROLI, 2020).

Dificuldade de emprego e implicações da IA e cirurgia robótica

Observa-se a falta de integração dos sistemas e consequentemente, dificuldade no acesso às informações, principalmente quando temos atendimentos realizados por esferas de governo diferentes, atenção especializada e assistência pública e privada. Esses sistemas não “conversam” entre si e há perda de informações e retrabalho para consultar o histórico de saúde dos pacientes.

Seria ideal se houvesse essa integração entre todos os sistemas ou um sistema único e padronizado para que as informações ficassem concentradas em local/rede que pudessem ser consultadas por diferentes categorias, instituições e localidade como o sistema adotado na Inglaterra.

O problema passou a ser dispor de processos de integração e pesquisa em diferentes bases de dados. Sistemas integrados e universais de atenção à saúde, como o National Health Service, da Inglaterra, facilitam a pesquisa por constituírem uma base de dados única. Discute-se a abertura desses dados a toda a comunidade médica, com a certeza de que o benefício de trocar e compartilhar experiências é muito maior que a preservação de sua confidencialidade (LOBO, 2017).

O uso da IA revolucionou a medicina, isso é fato, mas é importante seu emprego de forma criteriosa e ética.

Tendo em vista a possibilidade da IA causar danos imprevisíveis, o aperfeiçoamento pelo aprendizado de máquina e o problema da falta de transparência no processamento dos dados e de confiabilidade dos algoritmos, é de suma importância investigar os princípios éticos que devem ser seguidos por desenvolvedores e usuários (prestadores de serviços médicos apoiados em IA, por exemplo), especialmente no que diz respeito ao consentimento da pessoa submetida a cuidados da saúde apoiados nessas tecnologias (NOGAROLI, 2020).

Nogaroli (2020) ressalta que o emprego da cirurgia robótica e da telecirurgia, apesar do seu elevado grau de precisão e evidentes vantagens da tecnologia, é muito importante a capacitação do profissional médico, privacidade, proteção de dados do paciente, consentimento informado e limitações no emprego dessa tecnologia. Na telecirurgia existe o risco de eventos adversos ocasionado pela latência (time delay) entre os movimentos do cirurgião e a replicação destes pelo robô.

Mais recentemente, muito tem se discutido sobre os mecanismos regulatórios e questões de responsabilidade médico-legal envolvendo IA na assistência médica. As principais sociedades médicas do mundo têm considerado que qualquer software de IA deva estar sujeito à mesma forma e padrão de regulação que qualquer produto ou dispositivo médico, conforme previsto por entidades como o FDA (Food and Drug Administration) e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). As responsabilidades médico-legais são ainda mais complexas e envolvem questões polêmicas ainda em aberto, especialmente quando relacionadas a diagnósticos equivocados. É preciso lembrar que sistemas de IA são construções matemáticas e, dessa forma, podem eventualmente conter erros ou mesmo serem usadas de maneira abusiva. Como parte humana desse processo, é nosso desafio discutir e, se possível, antecipar desvios da nossa primordial finalidade: a melhor assistência possível para os nossos pacientes, propondo ações protetoras para eventuais problemas futuros (ARAÚJO-FILHO et al., 2019).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Reconhece-se que a IA é uma realidade na assistência à saúde e tem vários empregos na prática como na coleta de dados de pacientes, na interpretação de exames, auxílio diagnóstico, armazenamento de dados, entre outros e faz-se necessário um emprego criterioso desta tecnologia. É algo que precisa ser monitorado e autenticado por agências regulatórias e que seu uso seja consciente para que seja utilizado como ferramenta para auxiliar e não substituir e que seja importante para a tomada de decisão.

É importante entender que o computador pode fornecer o diagnóstico, auxiliar na tomada de decisão, pode operar e realizar certos procedimentos, mas não substitui a relação entre médico-paciente, não sana as dúvidas, não examina, não sabe ouvir. A IA é um mais uma ferramenta para auxiliar na tomada de decisão e na prática assistencial e não substitui o ser humano.

Este estudo permitiu reconhecer a importância da IA e da robótica na área da saúde, a complexidade de seu emprego por se tratar de questões de saúde de seres humanos e que são ferramentas que podem falhar e causar danos irreparáveis. São tecnologias que devem ser utilizados de forma criteriosa e que respeitem aos princípios da bioética de autonomia, beneficência, não maleficência e justiça.

REFERÊNCIAS

ARAUJO-FILHO, J. A. B.; PINTO, I. M. F.; NOMURA, C. H. Inteligência Artificial e Diagnóstico por Imagem – O Futuro Chegou? 2019. Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo, v. 29, n. 4, p. 346-349, 2019. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2021/08/1047206/01_revistasocesp_v29_04.pdf. Acesso em: 22 out. 2024.

BRAGA, A.V.; LINS, A. F; SOARES, L. S.; FLEURY, L. G.; CARVALHO, J. C.; PRADO, R. S. Inteligência artificial na medicina. III Congresso Internacional de Pesquisa, Ensino e Extensão, v. 2, p. 937-941, 2018. Disponível em: https://anais.unievangelica.edu.br/index.php/CIPEEX/article/view/2997/1348. Acesso em: 12 set. 2024.

FREITAS, M. F. A; POLETTO, A. S. R.S. Revista Intelecto, v. 2, 2019. Disponível em: https://fema.edu.br/images/fema/pesquisa/Intelecto/Intelecto2019/UM_ESTUDO_EXPLORAT%C3%93RIO_SOBRE_INTELIG%C3%8ANCIA_ARTIFICIAL_APLICADA_%C3%80_MEDICINA.pdf. Acesso em: 22 out. 2024.

GATTI, D.; PEIXOTO, C. M. Wearable devices: o impacto das tecnologias vestíveis na saúde e no bem-estar. Revista Brasileira de Tecnologia e Inovação, v. 12, n. 3, p. 45-59, 2022. Disponível em: https://www.rbtinnovacao.com.br. Acesso em: 19 nov. 2024.

LOBO, L. C. Inteligência Artificial e Medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 41, n. 2, p. 185-193, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1981-52712015v41n2esp. Acesso em: 12 nov. 2024.

MARCONI, M. A.; LAKATOS E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2017.

NOGAROLI, R. Implicações ético-jurídicas da medicina robótica e inteligência artificial em cirurgias e cuidados da saúde. IX Congresso Brasileiro de Direito Médico Brasília. Conselho Federal de Medicina, 2020.

POKORNY, R.; OLEKSY, S. Technology in motion: the role of wearable devices in modern healthcare. Journal of Wearable Tech, v. 8, n. 1, p. 101-115, 2021. Disponível em: https://www.journalweartech.org. Acesso em: 19 nov. 2024.

RODRIGUES, M. A.; HERCULES, A. B. S.; GNATTA, J. R.; COELHO, J. C.; MOTA, A. N. B.; PIERIN, A. M. G.; SANTANA, R. F. Teleconsulta como prática avançada de enfermagem na pandemia de COVID-19 à luz de Roy e Chick-Meleis. Rev Esc Enferm USP., v. 56 (spe), e20210438, 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/xVLtxNqr67DmzFYjkmVpw9f/abstract/?lang=pt# Acesso em: 15 nov. 2024.

SANTOS M. K, FERREIRA-JÚNIOR J.R, WADA D.T, TENÓRIO, A.P.M, NOGUEIRA-BARBOSA, M.H, MARQUES P.M.A. Inteligência artificial, aprendizado de máquina, diagnóstico auxiliado por computador e radiômica: avanços da imagem rumo à medicina de precisão. Radiol Bras., v. 52, n. 6, p. 387-396, 2019.            Disponível em:  https://www.scielo.br/j/rb/a/9yX6w83KDDT33m6G9ddCqBn/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 15 nov. 2024.

ZANELLA, L. C. Métodos Quantitativo e Qualitativo de Pesquisa. Livro Texto de Metodologia de Pesquisa. 2013; 2ª ed., Unidade 5, 100 p.


1Enfermeira do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais / Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (HC-UFMG/EBSERH);

2Enfermeira do Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará / Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (HUWC-UFC/EBSERH);

3Enfermeira do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes da Universidade Federal de Alagoas / Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (HUPAA-UFAL/EBSERH);

4Enfermeira do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco / Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (HC-UFPE/EBSERH);

5Enfermeira do Maternidade Escola Assis Chateaubriand da Universidade Federal do Ceará / Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (MEAC-UFC/EBSERH);

6Médico do Hospital Universitário Ana Bezerra da Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (HUAB-UFRN/EBSERH);

7Discente de Medicina pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM);

8Enfermeiro Oncologista do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia / Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (HC-UFU/EBSERH);

9Enfermeira do Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Pernambuco / Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (HU-UFMA/EBSERH).