Instrumentação Cirúrgica e sua Importância no Ambiente Hospitalar

SURGICAL INSTRUMENTATION AND ITS IMPORTANCE IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.12593775


Renan Barros Braga1
Nildo Francisco Silva de Arantes2
Rubiana Cordeiro e Silva3
Thiago Gomes Zaki Gerges4
Thiago Alves Rabelo Campos5
Ellise Grazielle Mendonça Dantas6
Jorge Bugary Teles Júnior7
Alan Jefferson Alves Reis8
Daniela Uchoa Pires Lima9
Rafaela Gomes Santos10
Érika Brito dos Santos11
Beatriz Maciel Ramos Cesar12
Larissa Vanessa Ferreira Memoria13
Luciana de Sena Melo Veras14
Michely Machado da Purificação15
Sonia Regina Maciel Rodrigues da Silva16
Nanci Moreira da Cunha Marangoni17
Josias Pereira de Santana18
Paula Silva Verner19
André Luiz Coutinho da Luz20


REVISÃO DE LITERATURA

RESUMO

Este artigo tem como objetivo compreender a atividade da instrumentação cirúrgica e sua importancia no ambiente hospitalar. A abordagem se dá-se a partir de uma abordagem metodológica bibliográfica tipo revisão de literatura. Essa é uma técnica utilizada pelo instrumentador para operacionalização do ato cirúrgico, sendo o instrumentador, integrante da equipe que se responsabiliza pelo preparo da mesa, fornecendo com segurança e precisão os instrumentais ao cirurgião, acompanhando a sequência lógica de cada tempo cirúrgico durante o ato operatório. A instrumentação cirúrgica facilita a cirurgia; utiliza técnicas assépticas; diminuir o tempo cirúrgico; traz benefícios para o paciente; organização do material e agiliza o tempo cirúrgico.

Palavras-chave: Profissional de enfermagem. Intoxicação. Ambiente de trabalho. Prevenção.

ABSTRACT

This article aims to understand the activity of surgical instrumentation and its importance in the hospital environment. The approach is based on a bibliographic methodological approach, such as a literature review. This is a technique used by the scrub nurse to carry out the surgical procedure, with the scrub nurse being a member of the team who is responsible for preparing the table, safely and accurately providing the instruments to the surgeon, following the logical sequence of each surgical time during the operation. Surgical instrumentation facilitates surgery; uses aseptic techniques; reduce surgical time; brings benefits to the patient; organization of material and speeds up surgical time.

Keywords: Nursing professional. Intoxication. Desktop. Prevention.

INTRODUÇÃO

A de se compreender o profissional de Instrumentação Cirúrgica como peça fundamental no transcorrer do ato operatório. Sua função primordial é fornecer o instrumental cirúrgico adequado ao cirurgião e ao auxiliar, sendo possível realizar as funções de segundo auxiliar quando o primeiro estiver ocupado.

Deverá conhecer a técnica empregada no ato operatório e estar atento à manutenção da assepsia de toda a equipe cirúrgica.

Conhecer os instrumentos por seus nomes, apelidos e gestos. Entregar o instrumento com presteza ao sinal ou pedido verbal do cirurgião, colocando-o em sua mão de forma precisa e exata para uso imediato. Não deve se distrair em nenhum momento do decorrer da cirurgia, pois a antecipação às requisições do cirurgião depende disso.

E sempre antes da cirurgia certificar-se que tudo está em ordem, desde os fios e agulhas, até os instrumentos especiais.

Neste sentido este trabalho tem como objetivo compreender o papel do (a) enfermeiro (a) frente a instrumentação cirúrgica.

O artigo tem como relevância compreender o profissional de Instrumentação Cirúrgica acerca de seu principal papel diante do cirurgião.

Levando em consideração o contexto histórico o ato cirúrgico era praticado bem antes do aparecimento de instrumental sofisticado, sendo utilizados bisturis de pedra, pederneiras amoladas e dentes de animais. Com a utilização do aço inoxidável, foi propiciado um material superior para a fabricação de instrumentais cirúrgicos.

Os instrumentais tem sido criados com base na capacidade de o cirurgião visualizar, manobrar, diagnosticar e manipular o tecido com uma instrumentação cada vez menor. Contudo, a consequência de uma melhor forma dos instrumentais é o alto custo, menos disponibilidade de instrumentação parecida, maior dificuldade na limpeza e cuidados e uma necessidade cada vez mais frequente de manusear e cuidar adequadamente do material.

A instrumentação cirúrgica é uma técnica utilizada pelo instrumentador para operacionalização do ato cirúrgico, sendo o instrumentador, integrante da equipe que se responsabiliza pelo preparo da mesa, fornecendo com segurança e precisão os instrumentais ao cirurgião, acompanhando a sequência lógica de cada tempo cirúrgico durante o ato operatório.

A equipe cirúrgica é composta pelo cirurgião que é o chefe da equipe, o assistente, o anestesiologista, o instrumentador cirúrgico e o circulante de sala de operação. O cirurgião e o assistente deverão ser médicos cirurgiões ou dentistas cirurgiões. O anestesiologista também é um médico. O circulante de sala é um membro da equipe de enfermagem, e o instrumentador geralmente é um profissional da equipe de enfermagem que possui um papel fundamental, atuando como um facilitador das ações e procedimentos. É importante que os membros desta equipe atuem de forma integrada e harmônica, visando à segurança do paciente e à eficiência do ato cirúrgico. Partindo dos pressupostos apresentados temos como problemática o seguinte questionamento: Qual é a atividade da instrumentação cirúrgica e sua importancia no ambiente hospitalar?

REFERENCIAL TEÓRICO

Com base na Resolução nº 214/98, em seus artigos 1º e 2º do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) define a instrumentação cirúrgica como atividade de enfermagem, não sendo, entretanto ato privativo da mesma determina também que o profissional de enfermagem atuando como instrumentador cirúrgico, por força de lei, subordina-se exclusivamente ao enfermeiro responsável pela unidade, ou seja, Centro Cirúrgico (BRASIL, 1998).

Este profissional de instrumentação cirúrgica participa junto à equipe cirúrgica tendo como responsabilidade, zelar pelo perfeito funcionamento do instrumental e equipamentos usados pelo cirurgião e assistente. É importante que o instrumentador prepara-se antes da cirurgia começar, prevê o material a ser usado e, já conhecendo a equipe cirúrgica, pode inclusive preparar o paciente de acordo com a preferência da mesma. Durante o ato cirúrgico, compete ao instrumentador monitorar o material usado e fazer a solicitação de reposição de material de consumo(MIRANDA et al, 2019).

Também é importante que o instumentador esteja atento aos movimentos da equipe cirúrgica, tendo sob seu controle a quantidade exata de compressas, gazes, agulhas e demais objetos que não podem ser perdidos ou esquecidos (SOBECC, 2021).

O instrumentador deve estar atento à manutenção da assepsia de toda a equipe cirúrgica. É extremamente importante que ele possua conhecimento e aplique os princípios de técnica asséptica, tendo noção espacial a fim de evitar contaminação da sua mesa com movimentos repentinos ou inesperados de qualquer membro da equipe cirúrgica. A responsabilidade constitui a base da consciência profissional do instrumentador, que deve constantemente ser aprimorada, para que as suas ações sejam o máximo possível corretas. Como qualquer dos outros elementos da equipe, o instrumentador deverá reger-se por normas de conduta pertinente à sua posição, bem como guardar sigilo profissional (SOUZA et al, 2020).

Os instrumentais cirúrgicos são classificados de acordo com sua função ou uso principal (pois a maioria deles possui mais de uma utilidade) e também quanto ao tempo de utilização no ato operatório (GONÇALVES et al, 2023).

Dessa forma, distribuem-se em categorias de acordo com os tempos operatórios em que são utilizados, que têm início a partir da diérese, que apresenta como objetivo criar vias de acesso através dos tecidos por meio de bisturis e tesouras. Criadas essas vias, faz-se necessária a manipulação de algumas estruturas, o que é desempenhado durante a preensão, com as pinças de preensão. Segue-se, então, com a hemostasia, que visa conter ou prevenir os sangramentos durante o ato operatório, tendo como instrumentais principais as pinças hemostáticas. Concluídos os tempos de diérese, preensão e hemostasia, o campo operatório encontra-se ideal para o afastamento de estruturas, a fim de se possibilitar uma melhor visibilização do mesmo, o que ocorre durante a exposição com o auxílio dos afastadores (CARDOSO et al, 2021).

Então, o cirurgião encontra-se apto para desempenhar os procedimentos peculiares da cirurgia, durante o tempo especial, no qual utiliza-se instrumentais específicos de acordo com a especialidade cirúrgica. Concluídos esses procedimentos (LIMA et al, 2021).

METODOLOGIA

A partir de uma perspectiva bibliográfica é que se deu esta pesquisa, tratando-se de um estudo do tipo revisão de literatura. Fora realizados análises de diversas literaturas publicadas referente a temática aqui abordada no intuito de sustentação ao desenvolvimento da pesquisa. Para nos orientar e dá subsídios na produção deste trabalho deu-se importância as leituras e interpretações acerca do o papel do (a) enfermeiro (a) frente a instrumentação cirúrgica. Os artigos foram filtrados por meio dos critérios de inclusão e exclusão, e em seguida foram lidos os títulos e resumos para adequação ao tema. Após a seleção dos artigos os mesmos foram lidos na integra para análise dos dados da pesquisa.

Após a coleta de dados o material foi analisado a partir das relevâncias que conduziam as respostas aos problemas que suscitou a investigação. Os dados analisados foram tabulados a partir da descrição dos mesmos.

É importante ressaltar que esta revisão bibliográfica foi conduzida por meio de busca nas bases de dados do United States National Library of Medicine (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (LILACS) e Centro Latino-americano de Informação em Ciências da Saúde (BIREME) envolvendo os termos: Instrumentação cirúrgica. Equipe cirúrgica. Atuação da enfermagem

RESULTADOS

Segue então os instrumentos cirúrgicos e ações de intervenções que o enfermeiro (a) manipula e desenvolve durante o período de instrumentação cirúrgica: Diérese; Criar vias de acesso; Bisturis e Tesouras; Preensão; Manipulação de estruturas; Pinças e Preensão; Hemostasia; Conter ou Prevenir sangramentos; Pinças hemostáticas; Exposição; Expor o campo operatório; Afastadores especial de acordo com a especialidade cirúrgica; Instrumentos de síntese; instrumentais especiais; Unir tecidos seccionados e ressecados; Porta-agulhas. (BRASIL, 1998).

Na tecnica de instrumentação cirurgica propriamente enfatizada, é importante compreendermos que as técnicas de instrumentação cirúrgica podem ser feitas de duas formas: por solicitação verbal ou por sinalização cirúrgica, que consiste em um sistema mundial padronizado de técnicas de solicitação manual que visam reduzir a conversação dentro da sala de cirurgia, a fim de se manter a assepsia local. A sinalização cirúrgica é destinada somente aos instrumentais mais simples e mais utilizados, sendo os demais solicitados verbalmente. (SOBECC, 2021).

A entrega dos instrumentais pelo instrumentador deve ser feita de forma firme e imediata, entregando os mesmo fechados e com suas curvaturas voltadas para cima. Vale ressaltar que o bom instrumentador deve saber previamente o instrumental a ser solicitado, e ao final da cirurgia deve apresentar a mesa tão limpa e organizada quanto estava no início. Segundo (BRASIL, 1998), os instrumentais cirúrgicos são apresentados a partir dos seguintes itens e técnicas:

Bisturi de empunhadura do tipo lápis: realizada imitando-se o movimento de utilização do instrumental.

Bisturi de empunhadura do tipo arco-de-violino: deve ser feita de forma semelhante a solicitação para o bisturi de empunhadura do tipo lápis, no entanto, ao final do movimento, o cirurgião deve posicionar a mão com sua face palmar voltada para cima, para o recebimento do instrumental.

Tesoura reta: deve-se imitar os movimentos de secção do instrumental.

Tesoura curva: solicitação feita de forma semelhante a tesoura reta. No entanto, os dedos indicador e médio devem estar igualmente encurvados.

Pinça anatômica: feita imitando-se com a mão não-dominante seu movimento de utilização.

Pinça dente-de-rato: solicitada de forma semelhante a pinça anatômica. No entanto, os dedos indicador e médio, bem como o polegar devem estar encurvados formando um círculo entre si e imitando os dentes desta pinça.

Afastador de Farabeuf: realizada imitando-se, com a mão, seu formato e movimento de utilização. Durante a entrega, o instrumentador deve exercer leve pressão sobre o dedo indicador do cirurgião.

Afastador de Doyen: deve-se imitar com a mão e o braço seu formato e movimento de utilização.

Afastador de Gosset: solicitado de forma semelhante ao Doyen, no entanto, devem ser utilizados ambos os braços.

Gaze: imita-se o seu embebimento em solução antisséptica.

Compressa: estendendo-se a mão. Durante a entrega desse material, deve ser feita uma leve pressão sobre a mão do cirurgião.

Fio de ligadura: com a face palmar da mão voltada para cima, tendo todos os dedos em semi-flexão. Durante a entrega desse material, também deve ser exercida uma leve pressão sobre a mão do cirurgião. Porta-agulha: imita-se seu movimento de utilização, o qual se assemelham.

DISCUSSÃO

As discussões realizadas nesta pesquisa permitiram-nos compreender a utilização dos instrumentos cirúrgicos pelo (a) profissional de enfermagem e suas atividades desenvolvidas como Instrumentador Cirúrgico que são: desempenhar atividades técnicas e tarefas de instrumentação cirúrgica em hospitais, clínicas e outros estabelecimentos de assistência médica, embarcações e domicílios; atuar em cirurgia, obstetrícia e outras, posicionando de forma adequada o paciente e o instrumental, o qual passa ao cirurgião; organizar ambiente de trabalho; trabalhar em conformidade às boas práticas, normas e procedimentos de biossegurança (STRIEDER et al, 2019).

O profissional em Instrumentação Cirúrgica é importantíssimo no processo cirúrgico, onde o mesmo tem a responsabilidade de facilitar o trabalho do cirurgião fornecendo o instrumental e material cirúrgico ao médico cirurgião e seus auxiliares (OLIVEIRA,2023).

O instrumentador cirúrgico no processo de instrumentação beneficia o paciente reduzindo o tempo cirúrgico, diminuindo os índices de contaminação e de infecção pós-operatórias. Além de contribui para que o médico se mantenha focado a cirurgia sem perder o foco. Isso possibilita ao médico total atenção a área cirúrgica do paciente (PEREIRA, 2023).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Todos os fatos abordados e discutidos nesta pesquisa permitiram-nos realizar as conclusões sobre o papel do (a) enfermeiro (a) frente a instrumentação cirúrgica.

No decorrer do trabalho percebe-se que o profissional em Instrumentação Cirúrgica possui função de extrema importância para o bom desempenho do ato cirúrgico. O Instrumentador (a) tem a responsabilidade de contribuir e facilitar o trabalho do cirurgião, ordenando, controlando e fornecendo o instrumental e material cirúrgico ao médico cirurgião e seus auxiliares.

O instrumentador(a) deve-se preparar antes da cirurgia começar, prevê o material a ser usado e já conhecendo a equipe cirúrgica pode inclusive preparar o paciente de acordo com a preferência da mesma.

No processo do ato cirúrgico, compete ao instrumentador (a) monitorar o material usado e fazer a solicitação de reposição de material de consumo. Também é importante que o instrumentador (a) esteja atento aos movimentos da equipe cirúrgica, tendo sob seu controle a quantidade exata de compressas, gazes, agulhas e demais objetos que não podem ser perdidos ou esquecidos.

Deverá estar atento o instrumentador(a) à manutenção da assepsia de toda a equipe cirúrgica. É extremamente importante que o instrumentador(a) possua noção espacial para que não contamine sua mesa quando de movimentos repentinos ou inesperados de qualquer membro da equipe cirúrgica.

Para dar mais eficiência ao processo cirúrgico é necessário que o instrumentador conheça não apenas o nome e apelido de todo o instrumental, mas que conheça os gestos e principalmente tenha capacidade de observar a sequência do ato cirúrgico, a fim de poder passar o instrumental antes mesmo do cirurgião o pedir.

É competência do instrumentador(a) evitar desperdício de material, contudo não tornar esta necessidade uma obrigatoriedade, de tal modo que a economia de material não prejudique a qualidade e eficiência do ato cirúrgico. O Instrumentador Cirúrgico é responsável por todo o instrumental utilizado antes, durante e após a cirurgia.

Com a evolução das intervenções cirúrgicas, exige-se conhecimento de aparelhos e instrumentos modernos, técnicas usualmente empregadas em atos operatórios, noções de anatomia, assepsia, biossegurança, células e tecidos, ética profissional, fisiologia, higiene e microbiologia.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Justiça. Resolução do COFEN – 214/98. Dispõe sobre a instrumentação cirúrgica. Rio de Janeiro, 1998.

Cardoso RB, Fassarella CS, Silva CPR, Luna AA. Segurança do paciente na assistência de enfermagem perioperatória e as taxionomias de enfermagem. Rev Enferm UERJ. 2021;29:e62528

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Lima, E.M.V.; Carvalho, P.S.G.; Silva, A.P.; Lacerda, S.D.L.; Melo, M.G.M, Silva, C.C., E; et at. Ações do enfermeiro no gerenciamento do centro de material e esterilização: uma revisão de literatura. Braz J Dev. 2020 [citado 2022 mar 20];6(12):104053-63.

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Oliveira, J. S. M., Santos, R. P. de. S. dos., & Menezes, C. P. F. (2023). Desafio no processo de trabalho do enfermeiro na central de material e esterilização. Revista Foco, 16(10), 01-26. 10.54751/revista foco. v16n10-029.

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SOBECC – Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico. Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização (SOBECC). Diretrizes de práticas em enfermagem cirúrgica e processamento de produtos para a saúde [Internet]. 8. ed. São Paulo: SOBECC; 2021[cited 2024 mar 18]. Available from: https://sobecc.org.br/diretrizes.

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STRIEDER, A.T.; GRAUBE, S.L.; DEZORDI, C.C.M.; STUMM, E.M.F.; MENEGHETE, M.C., BITTENCOURT, V.L.L. Atuação do enfermeiro no processo de limpeza em um centro de material e esterilização. Rev SOBECC, São Paulo, v. 24, n.1, p.50-3, 2019.


¹Graduado em Enfermagem pela Faculdade dos Carajás, renanbarros33@gmail.com, Orcid iD: https://orcid.org/0000-0001-8194-3024;

2Enfermeiro no Hospital Universitário de Brasília (HUBUnB)/Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), nildo.arantes@ebserh.gov.br, Orcid iD: https://orcid.org/0009 -0003-6693-253X;

3Enfermeira no Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB)/EBSERH, rubiana.silva@ebserh.gov.br, Orcid iD: https://orcid.org/0009-0008-9153-2155;

4Enfermeiro no Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB)/EBSERH, thiago.gerges@gmail.com, Orcid iD:https://orcid.org/0009-0004-5433-760X;

5Enfermeiro no Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB)/EBSERH, thiagorcampos@gmail.com, Orcid iD: https://orcid.org/0009-0005-2909-5984; 

6Enfermeira no Hospital Universitário Doutor Miguel Riet Corrêa Junior da Universidade Federal do Rio Grande (HU-Furg)/EBSERH, ellise.dantas@ebserh.gov.br, Orcid iD: https://orcid.org/0009-0009-0252-5357;

7Biólogo no Hospital Universitário Professor Edgard Santos da Universidade Federal da Bahia (HUPES- UFBA)/EBSERH, jbugary@hotmail.com, Orcid iD: https://orcid.org/0009-0002-8984-0008;

8Enfermeiro no Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (UFPel)/EBSERH, alan.jefferson@ebserh.gov.br, Orcid iD: https://orcid.org/0000-0001-8150-2157;

9Fisioterapeuta na Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC)/EBSERH, danuchoa@hotmail.com, Orcid iD: https://orcid.org/0009-0008-1796-6051;

10Farmacêutica no Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará (HUWC)/EBSERH, rafaela.santos.3@ebserh.gov.br; Orcid iD: https://orcid.org/0009-0003-8339-266X;

11Enfermeira no Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará (HUWC)/EBSERH, erikabsantos58@gmail.com; Orcid iD: https://orcid.org/0009-0004-8181-3288;

12Enfermeira no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU)/EBSERH, beatrizmrcesar@hotmail.com, Orcid iD: https://orcid.org/0009-0008-3394-3781;

13Enfermeira no Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí (HU-UFPI)/EBSERH, Orcid iD: https://orcid.org/0000-0001-5938-2531;

14Fisioterapeuta na Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC)/EBSERH, lucianameloveras@gmail.com, Orcid iD: https://orcid.org/0009-0002-8447-9671;

15 Enfermeira na Maternidade Climério de Oliveira (MCO-UFBA)/EBSERH, michely.mpurificacao@gmail.com, Orcid iD: https://orcid.org/0009-0000-0089-740X;

16Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (HUMAP – UFMS)/EBSERH, soniaregmr@gmail.com, Orcid iD: https://orcid.org/0000-0001-9526-4399;

17Enfermeira no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM)/EBSERH, nanci.marangoni@hotmail.com, Orcid iD: https://orcid.org/0009-0008-6650-3133;

18Enfermeiro no Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB)/EBSERH, josias.santtanna@gmail.com, Orcid iD: https://orcid.org/0009-0001-0959-5173

19Graduado em Enfermagem pela Faculdade dos Carajás, paulaverner02@gmail.com, Orcid iD: https://orcid.org/0009-0004-2820-8097;

20Graduando em Biomedicina pela Faculdade UNIASSELVI, andrecoutinhobiomedico@gmail.com, Orcid iD: https://orcid.org/0009-0007-8217-8417