CHALLENGES AND INNOVATIONS IN BIOSAFETY PROTOCOLS IN DENTAL OFFICES DURING COVID-19: AN INTEGRATIVE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10464932
Miriam Cibele De Lira1
Ana Jéssica Dias de Azevedo2
Andres Santiago Quizhpi Lopez3
Edimilson Ferreira dos Santos4
Felipe de Sousa Moreiras5
Michelle Paiva Weydt Galhardi6
Vinicius Oliveira Almeida7
Rodrigo Daniel Zanoni8
Resumo
Introdução: O impacto global da COVID-19 repercutiu na prática odontológica, enfrentando desafios significativos devido ao alto risco de transmissão. Foi imperativo implementar medidas rigorosas de proteção e adaptar protocolos de biossegurança nos consultórios para minimizar o risco de infecção cruzada. Objetivo: Analisar os desafios e inovações nos protocolos de biossegurança em consultórios odontológicos durante a pandemia da COVID-19. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados bibliográficos Lilacs, Portal CAPES e PubMed. A busca, limitada pelos termos em inglês “Biosafety”, “COVID-19”, e “Dental office” em cruzamento com uso do operador booleano AND. Resultados: A pesquisa inicial resultou em 44 estudos científicos, dos quais 06 foram selecionados para compor este artigo. Os estudos revelaram inovações, como teleodontologia e uso intensivo de EPIs, contrastadas por desafios como desconforto e impacto financeiro. A desinfecção rigorosa, dispositivos de sucção e práticas pré-tratamento são comuns. Enquanto profissionais enfrentam dificuldades com EPIs, relatos de reações alérgicas e adaptação financeira. Conclusão: Diante do cenário complexo vivenciado, foram implementadas novas medidas de biossegurança visando mitigar a propagação da infecção pelo COVID-19. No entanto, essas ações não ocorreram sem desafios, resultando em algumas consequências negativas. Portanto, tornou-se evidente a necessidade contínua de ajustes para assegurar a eficácia e sustentabilidade dos protocolos de biossegurança, enfrentando assim os desafios emergentes.
Palavras-chave: Biossegurança; Consultório odontológico; COVID-19.
· INTRODUÇÃO
A propagação da COVID-19, iniciada em Wuhan, China, no final de 2019, levou a declaração de emergência de saúde internacional pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 30 de janeiro de 2020. Desde então, a doença impactou as economias e sistemas de saúde em várias nações (CRUZ et al., 2020; GOMES et al., 2020). O vírus se propagou de pessoa para pessoa por contato direto ou indireto, incluindo gotículas respiratórias grandes ou pequenas. Assim, a exposição natural no convívio social eleva o risco de contágio ( ROMAN HERNANDEZ & PENALVER SINCLAY, 2023).
A prática odontológica, devido ao contato direto com a cavidade oral dos pacientes, surgiu como uma das áreas mais impactadas pela pandemia. Nesse cenário, as clínicas odontológicas assumiram um papel crucial na mitigação desse perigo, sendo identificadas como áreas de elevado risco para contaminação, tanto para os profissionais quanto para os pacientes. Essa situação foi agravada pelo potencial significativo de transmissão cruzada, especialmente durante os procedimentos, onde os pacientes infectados apresentam uma carga viral expressiva ( LIRA et al., 2022; SILES-GARCIA et al., 2021). Assim, durante a prestação de cuidados dentários, foi crucial a implementação de medidas mais rigorosas de proteção, pois os fluidos corporais do paciente, como sangue e saliva, poderiam servir como potenciais vetores de transmissão. O contato com materiais infecciosos através de lesões na pele e mucosas representavam um risco de contaminação sanguínea. Além disso, a pulverização de peças de mão odontológicas contribuem para a emissão de patógenos, considerada um meio de transmissão aéreo na prática odontológica ( AMANTE, AFONSO & SKRUPSKELYTE, 2021). Sendo assim, em tempos de pandemia, foi crucial que os dentistas e instituições de saúde adotassem novos equipamentos de biossegurança e protocolos de desinfecção mais precisos para assegurar uma prática mais segura (REVOLLO-FERNÁNDEZ & HERRERA-MIRANDA, 2022).
Portanto, o objetivo deste artigo é abordar os desafios enfrentados e as inovações introduzidas nos protocolos de biossegurança em consultórios odontológicos durante a pandemia da COVID-19. A relevância deste tema se destaca pela necessidade crítica de adaptar as práticas odontológicas para garantir a segurança de profissionais e pacientes em meio ao contexto desafiador da pandemia, contribuindo assim para a evolução e melhoria contínua das práticas odontológicas em tempos de crise de saúde pública.
· METODOLOGIA
Esta pesquisa consiste em uma revisão integrativa da literatura, orientada pela seguinte indagação: “Quais são os principais desafios enfrentados e as inovações implementadas nos protocolos de biossegurança em consultórios odontológicos durante a pandemia da COVID-19?” Para abordar essa questão, conduzimos uma busca em bases bibliográficas renomadas, incluindo a Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Portal de Periódicos da CAPES e o PubMed, em dezembro de 2023.
O levantamento dos estudos foi realizado mediante estratégias de busca que empregaram os termos em inglês: “Biosafety”, “COVID-19”, “Dental office”. A delimitação da busca foi realizada por meio do cruzamento desses termos com o uso do operador booleano AND. Os critérios de inclusão adotados para a seleção da amostra consistiram em artigos completos disponíveis online, publicados no período de 2020 a 2023, que retratam a temática referente à revisão integrativa. Foram considerados apenas aqueles provenientes de pesquisas ou revisões sistemáticas, e redigidos nos idiomas português, inglês ou espanhol. Como critério de exclusão, foram excluídos artigos duplicados, trabalhos de conclusão de curso, dissertações, teses, livros e capítulos de livros.
Na primeira etapa de análise, procedemos à avaliação dos títulos e resumos dos artigos obtidos. Aqueles que atenderam aos critérios de busca foram selecionados para uma leitura completa, visando avaliar sua elegibilidade para inclusão na revisão.
· RESULTADOS E DISCUSSÕES
Após realizar a busca nos bancos de dados, identificamos 44 estudos científicos, distribuídos entre 17 na Lilacs, 17 no Portal da CAPES e 10 na Pubmed. Foram removidos os artigos duplicados (12), assim como aqueles sem resumo (01) e inacessíveis (04), resultando em 27 artigos para avaliação posterior. Após uma primeira análise dos títulos e resumos, 11 artigos foram excluídos por não se enquadrarem na temática proposta. Os 16 restantes foram lidos na íntegra, e após uma análise mais aprofundada, 10 foram descartados. Ao final, selecionamos 06 artigos que atenderam aos critérios de inclusão e exclusão, demonstrando sua relevância para responder à pergunta central desta revisão. O fluxograma 1, apresentado a seguir, delineia a metodologia adotada para o processo de triagem dos artigos científicos.
Fluxograma 1: Procedimento de seleção dos artigos destinados à composição desta revisão.
Fonte: Os autores (2023).
O quadro 1, apresentado a seguir, proporciona uma análise dos dados e das características fundamentais dos estudos selecionados após os procedimentos de filtragem. A inclusão dos estudos foi categorizada por título, autor principal, ano de publicação, método utilizado e objetivo principal da pesquisa. Este sistema de categorização visa facilitar uma compreensão abrangente e estruturada dos elementos centrais dos estudos incorporados na pesquisa.
Quadro 1: Características dos artigos selecionados.
Numeração | Título | Autor principal | Ano | Método/Objetivo |
1 | Biosafety in dental practices versus COVID-19 outbreak. | SANTOS | 2021 | Estudo transversal quali-quantitativo / identificar as medidas de prevenção e controle da COVID-19 em estomatologia após a reabertura dos serviços odontológicos |
2 | Dental care during COVID-19 outbreak: A web-based survey. European journal of dentistry, | FACCINI | 2020 | Estudo transversal descritivo / Avaliar os efeitos da doença do coronavírus 2019 (COVID-19) nos atendimentos odontológicos eletivos e de urgência/emergência |
3 | Evaluation of dental practices changes during the COVID-19 pandemic in Brazil. Evaluation & the Health Professions | ROSSATO | 2021 | Estudo transversal descritivo / avaliar mudanças na carga de trabalho, uso de EPI (conforto e reações adversas) e mudanças em relação aos custos |
4 | Impact of COVID-19 Pandemic on Brazilian Dentists in 2020: An Epidemiologic Study | SOUZA | 2021 | Estudo transversal descritivo / Avaliar o impacto, comportamento e as percepções dos dentistas brasileiros sobre a pandemia de COVID-19 |
5 | Medidas de biossegurança nos consultórios odontológicos durante a pandemia de COVID-19: estudo com profissionais de saúde bucal do estado do Paraná. | ANJOS | 2022 | Estudo transversal descritivo / Descrever quais medidas de biossegurança os profissionais de saúde bucal do estado do Paraná |
6 | The impact of the COVID-19 pandemic on dental practice in Brazil | MOIMAZ | 2022 | Estudo transversal descritivo / conhecer os comportamentos dos dentistas e as dificuldades vivenciadas por eles em decorrência da pandemia da COVID-19 |
Fonte: Os autores (2023).
1.1 Inovações
Durante a pandemia, os consultórios odontológicos passaram por adaptações significativas para intensificar as medidas de biossegurança. Dentre as inovações, destaca-se a implementação da teleodontologia para evitar aglomerações, além da medição da temperatura dos pacientes (ANJOS et al., 2022; FACCINI et al., 2020; SOUZA et al., 2021). O amplo uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) foi enfatizado, com ênfase nas máscaras N95/PFF2 e protetores faciais (face shield), sendo esses equipamentos trocados a cada atendimento (MOIMAZ, REJAILI & SALIBA, 2022; SANTOS et al., 2021; SOUZA et al., 2021). Adicionalmente, a desinfecção do protetor facial com álcool líquido a 70% ou outro produto recomendado tornou-se prática comum entre os profissionais (ANJOS et al., 2022).
A desinfecção das superfícies assumiu papel de destaque, com a maioria dos profissionais realizando procedimentos concomitantes, terminais e imediatos, aliados ao reforço na lavagem das mãos (FACCINI et al., 2020; MOIMAZ, REJAILI & SALIBA, 2022; SOUZA et al., 2020). O álcool isopropílico e o hipoclorito emergiram como os produtos desinfetantes mais utilizados (ANJOS et al., 2022; FACCINI et al., 2020; MOIMAZ, REJAILI & SALIBA, 2022)
Com o intuito de prevenir a propagação de aerossóis, foi adquirido dispositivos de sucção de alta potência, e muitos dentistas passaram a adotar o isolamento com o dique de borracha em diversos procedimentos ( ANJOS et al., 2022; FACCINI et al., 2020; MOIMAZ, REJAILI & SALIBA, 2022).Medidas complementares, como a solicitação para que os pacientes realizaram a escovação dentária e/ou enxaguamento com antisséptico antes do tratamento, foram evidenciadas em diversos estudos, especialmente com o uso de peróxido de hidrogênio ou clorexidina (FACCINI et al., 2020; MOIMAZ, REJAILI & SALIBA, 2022; SANTOS et al., 2021; SOUZA et al., 2020). Ademais, a manutenção de ambientes ventilados, com janelas abertas, foi incorporada para reforçar a biossegurança (MOIMAZ, REJAILI & SALIBA, 2021).
1.2 Desafios
Desafios relacionados à implementação dos protocolos de biossegurança foram destacados por alguns cirurgiões-dentistas. Foi mencionado desconforto, visibilidade prejudicada e dificuldade respiratória ao utilizar o face shield e máscaras N95/PFF2 como obstáculos enfrentados no uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) (MOIMAZ, REJAILI & SALIBA, 2021; SOUZA et al.,2021). Além disso, observaram-se relatos de reações alérgicas por parte de alguns profissionais decorrentes do uso dos EPIs (ROSSATO et al., 2021).
Além disso, outros impasses se mostraram evidentes, incluindo dificuldades financeiras devido à necessidade de adaptação das clínicas e ao aumento nos preços dos EPIs (ROSSATO et al., 2021). Os profissionais enfrentaram um impacto financeiro expressivo, resultando na necessidade de reduzir o número de pacientes atendidos como uma medida necessária para lidar com as adversidades econômicas impostas pela adaptação aos novos protocolos (FACCINI et al., 2020; MOIMAZ, REJAILI & SALIBA, 2022).
1.3 Discussão
Os estudos analisados conduziram pesquisas por meio da aplicação de questionários a profissionais da odontologia, visando avaliar seus desafios e as medidas adotadas na implementação de práticas de biossegurança nos consultórios. Uma descoberta relevante, conforme destacado por Rossato et al. (2021), foi que 97,8% dos participantes indicaram ter implementado modificações na biossegurança da área de recepção, considerando-a o primeiro ponto de contato do paciente antes de ingressar na sala de tratamento. No entanto, é intrigante observar que apenas 17,8% desses profissionais afirmaram repassar o aumento dos custos operacionais para os pacientes, resultando em uma redução significativa na renda. Santos et al. (2021) complementam essa perspectiva ao informar que a maioria dos entrevistados passou por uma readequação clínica de procedimentos e equipamentos para mitigar a propagação de aerossóis, contribuindo para o aumento das despesas (CÁZARES-DE LEÓN et al., 2021).
Outro ponto notável é que, embora a triagem prévia à entrada dos pacientes para medir a temperatura tenha sido estabelecida como uma prática para identificar casos de infecção, o estudo de Moimaz, Rejali & Saliba (2022) revela que 54,76% dos consultórios não incluíam essa medida em sua rotina. Adicionalmente, constatou-se que apenas 47,57% dos profissionais utilizavam o dique de borracha em procedimentos quando possível, uma constatação similar à pesquisa conduzida por Anjos et al. (2022), na qual 42,1% dos entrevistados afirmaram nunca utilizar o dique em procedimentos com alta rotação.
No âmbito da desinfecção, a pesquisa de Anjos et al. (2021) revela que somente 54,7% dos participantes afirmaram que essa prática era realizada por um profissional paramentado e devidamente treinado, indicando uma possível lacuna na implementação adequada das medidas de biossegurança. Contrapondo essa situação, o estudo de Souza et al. (2021) demonstra que 100% dos profissionais entrevistados forneciam Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para funcionários e pacientes.
Além disso, a pesquisa de Faccini et al. (2020) destaca que os pacientes foram orientados a utilizar EPIs e álcool 70% logo na entrada dos consultórios, evidenciando uma preocupação expressa em evitar a ocorrência de infecções cruzadas. Em conjunto, essas evidências apontam para a complexidade e diversidade das práticas adotadas pelos profissionais da odontologia em resposta aos desafios impostos pela pandemia do COVID-19.
Os resultados encontrados evidenciam que, apesar das inovações e desafios, a implementação eficaz dos protocolos de biossegurança é uma realidade em constante evolução. A busca por práticas mais seguras e eficientes reflete o compromisso dos profissionais da odontologia com a segurança de seus pacientes e equipe.
· CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante das transformações significativas nos protocolos de biossegurança em consultórios odontológicos durante a pandemia da COVID-19, diversas inovações e desafios moldaram a prática clínica. A implementação da teleodontologia, a medição da temperatura dos pacientes e o uso intensivo de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), com destaque para as máscaras N95/PFF2 e protetores faciais, representaram avanços cruciais na adaptação dos profissionais.
A desinfecção eficiente, com foco em superfícies, tornou-se uma prática comum. A busca por prevenir a propagação de aerossóis impulsionou a aquisição de novos dispositivos e a adoção mais ampla do isolamento absoluto para procedimentos diversos foi uma alternativa para ajudar a reduzir o risco de contaminação. Medidas adicionais, como a antissepsia prévia realizada pelos pacientes, bem como a manutenção de ambientes ventilados, enriquecem os esforços para reforçar a biossegurança.
Entretanto, os desafios não são menos expressivos. O desconforto decorrente do uso de EPIs, antes não necessários, revelou obstáculos práticos enfrentados pelos profissionais. Reações alérgicas e as dificuldades financeiras decorrentes da necessidade de adaptação das clínicas e do aumento nos custos dos EPIs acentuam os impactos adversos dessa transição, indicando a necessidade contínua de adaptação e suporte para garantir a sustentabilidade dessas práticas a longo prazo.
Assim, os objetivos delineados no início deste trabalho foram atingidos ao fornecer uma visão abrangente dos desafios enfrentados e das inovações implementadas nos protocolos de biossegurança em consultórios odontológicos durante a pandemia. As contribuições teóricas deste estudo oferecem subsídios valiosos para a compreensão e o aprimoramento contínuo das práticas de biossegurança no contexto odontológico.
REFERÊNCIAS
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1Centro Universitário Maurício de Nassau – Uninassau Caruaru.
ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8369-1326
2Universidade Federal do Piauí
3Universidade Católica de Cuenca Sede Azogues
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-6089-0389
4Universidade Potiguar
5Universidade federal do Piauí.
ORCID: https://0000-0002-8703-1429
6Centro Universitário São José-USJ
7Faculdade FAESF
8Faculdade São Leopoldo Mandic Campinas.
ORCID: https://orcid.org/0000-0001-7641-2851