REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102412261610
José Ernesto dos Santos Filho1
Emmanuelle Silveira Maciel2
Lancciane Nilian Celino Reis3
Cristiane de Castro Barcelos 4
Karen de Fátima Figueroa Bohórquez5
Ellen Alvim Nascimento6
Regina Gabriela Caldas de Moraes7
Juciane Lima do Nascimento Melo8
Jussara Barreto Moura Almeida9
Averlândio Wallysson Soares da Costa10
Thiago Duarte Nobrega de Paiva12
Gabriela Eiras Ortoni13
Mayara Rayanne Teixeira Laudiano Peres14
Guilherme Rodrigues dos Santos15
Yonara Bezerra Wanderley16
RESUMO
As inovações tecnológicas têm transformado a educação em saúde, promovendo uma formação mais dinâmica e alinhada às necessidades atuais do setor. Ferramentas como inteligência artificial (IA), telemedicina e realidades virtuais (RV) e aumentada (RA) permitem que futuros profissionais desenvolvam habilidades práticas e teóricas em ambientes simulados, seguros e adaptados às suas necessidades individuais. A IA, por exemplo, possibilita o aprendizado personalizado, enquanto a telemedicina amplia o acesso a práticas clínicas, mesmo em contextos remotos. No entanto, essa modernização enfrenta desafios, como altos custos, necessidade de infraestrutura adequada e capacitação docente. Apesar desses obstáculos, a integração dessas tecnologias na educação em saúde é fundamental para a formação de profissionais capacitados a lidar com as demandas complexas da saúde contemporânea, contribuindo para serviços mais eficazes e equitativos.
Palavras-chave: Inovação Tecnológica; Educação Em Saúde; Formação Profissional; Tecnologias Digitais; Capacitação Contínua.
Introdução
O avanço tecnológico nas últimas décadas tem transformado profundamente a forma como diversos setores operam, incluindo a saúde. Com inovações significativas, as tecnologias emergentes têm promovido uma revolução nas práticas de diagnóstico, tratamento e, especialmente, na educação em saúde, que busca acompanhar essas mudanças para formar profissionais mais preparados para os desafios contemporâneos (Santos et al., 2022). A integração de tecnologias como inteligência artificial (IA), realidade virtual (RV) e aumentada (RA), além de sistemas de telemedicina, tem possibilitado que alunos e profissionais de saúde desenvolvam habilidades práticas e teóricas em um ambiente controlado e inovador, facilitando um aprendizado mais profundo e seguro (Silva & Oliveira, 2021).
A inovação tecnológica na saúde não se limita apenas ao desenvolvimento de novas ferramentas e equipamentos, mas também abrange o aprimoramento das metodologias de ensino, que se tornam mais dinâmicas e adaptadas às necessidades individuais dos alunos. A utilização de IA, por exemplo, permite a criação de conteúdos personalizados e o monitoramento contínuo do progresso dos alunos, gerando dados que podem ser utilizados para ajustar o conteúdo conforme as necessidades específicas de cada estudante (Moura et al., 2023). Essas mudanças têm refletido diretamente na eficácia dos programas de formação, já que proporcionam uma preparação mais próxima da realidade que os profissionais enfrentarão no ambiente clínico.
A telemedicina, especialmente após a pandemia de COVID-19, consolidou-se como uma ferramenta essencial não só para o atendimento remoto, mas também para a prática e o aprendizado de alunos de saúde em cenários reais de assistência a distância (Pereira & Almeida, 2022). Com o uso de plataformas digitais, alunos têm a oportunidade de se familiarizar com sistemas de gestão de saúde e práticas de atendimento que antes eram restritas ao ambiente presencial, contribuindo para a formação de profissionais mais preparados para a nova realidade da saúde global.
Além disso, o uso de RV e RA tem se mostrado um avanço significativo na educação em saúde, permitindo a criação de simulações realistas de procedimentos médicos e situações de emergência, que contribuem para o desenvolvimento de habilidades técnicas e emocionais dos futuros profissionais de saúde. Estudos indicam que alunos expostos a esse tipo de treinamento apresentam desempenho superior em relação àqueles que passaram apenas por metodologias convencionais de ensino (Ferreira et al., 2021). Essa prática é especialmente relevante em áreas críticas da saúde, onde a precisão e a experiência prática são determinantes para o sucesso no atendimento e na recuperação dos pacientes.
No entanto, a incorporação dessas tecnologias também apresenta desafios, especialmente relacionados ao custo e à infraestrutura necessária para sua implementação. A capacitação de docentes para o uso eficaz dessas ferramentas e a adaptação dos currículos acadêmicos são aspectos críticos para que a educação em saúde se adapte plenamente a essa nova realidade. Segundo Barbosa e Lima (2021), a falta de recursos financeiros e de políticas públicas que incentivem a modernização das instituições de ensino em saúde ainda é uma barreira importante no Brasil. Para superar esses desafios, é essencial que haja um compromisso conjunto entre as instituições de ensino, o setor de saúde e o governo para promover um ambiente educacional que esteja alinhado com as demandas da sociedade e do mercado de trabalho atual.
Portanto, a inovação e as tecnologias em saúde representam uma oportunidade única para transformar a educação e, consequentemente, a qualidade dos serviços prestados à população. A preparação de profissionais de saúde para atuar com eficiência e ética diante dessas novas ferramentas é um processo contínuo e fundamental para atender às necessidades de uma população cada vez mais informada e exigente. Em última análise, as tecnologias educacionais em saúde têm o potencial de reduzir desigualdades no acesso a informações de qualidade e na formação profissional, contribuindo para a construção de sistemas de saúde mais justos e eficazes (Gomes & Reis, 2023).
Objetivos
Objetivo Geral: Investigar o impacto das inovações e tecnologias em saúde na educação, abordando como essas transformações influenciam a formação de profissionais de saúde e promovem melhorias nos processos de ensino-aprendizagem.
Objetivos Específicos:
- Avaliar benefícios e limitações da integração tecnológica na educação em saúde.
- Identificar desafios e propor soluções para a implementação tecnológica no ensino em saúde.
- Examinar as implicações éticas e a importância de políticas públicas para a adoção sustentável dessas tecnologias.
1- Avaliar de forma criteriosa os benefícios e limitações da integração tecnológica no contexto da educação em saúde.
Essa análise busca compreender como as tecnologias digitais têm impactado o ensino e a aprendizagem na área de saúde, desde a ampliação do acesso ao conhecimento e à prática clínica até a potencialização de metodologias inovadoras, como a simulação virtual, a realidade aumentada e o uso de plataformas interativas. Além dos benefícios esperados, pretende-se investigar as limitações e os desafios, incluindo barreiras de infraestrutura, limitações de acesso por desigualdades socioeconômicas e a necessidade de capacitação docente contínua para acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas. Essa avaliação visa contribuir para o desenvolvimento de estratégias educacionais mais inclusivas e eficazes, que considerem as necessidades do setor e ofereçam suporte para a formação de profissionais de saúde preparados para os desafios contemporâneos.
2. Identificar desafios e propor soluções para a implementação tecnológica no ensino em saúde.
Esta avaliação tem como objetivo explorar os obstáculos que impedem o êxito na implementação de tecnologias na educação, tais como restrições de infraestrutura, resistência de professores e alunos à transformação, questões éticas e de privacidade na utilização de dados e disparidades no acesso a recursos tecnológicos. O estudo, ao investigar esses desafios, tem como objetivo formular sugestões para práticas pedagógicas inovadoras e sustentáveis, com o objetivo de maximizar a utilização da tecnologia para proporcionar uma educação mais qualificada e acessível para os profissionais da saúde. As soluções sugeridas devem levar em conta a realidade do ensino de saúde no Brasil e em outros cenários globais, assegurando uma compreensão abrangente e ajustável às diversas demandas institucionais e regionais.
3- Examinar as implicações éticas e a importância de políticas públicas para a adoção sustentável dessas tecnologias.
Baseia-se na ideia de que a utilização de tecnologias digitais, como plataformas de aprendizagem, simulações e inteligência artificial, não significa apenas progresso pedagógico, mas também encontra obstáculos. Entre os aspectos éticos mais importantes a serem discutidos estão a privacidade e a proteção de dados. e igualdade de acesso, bem como questões relacionadas com a transparência e a sensibilização para as ferramentas tecnológicas. Além disso, há uma demanda crescente por políticas públicas que forneçam diretrizes claras para a inclusão tecnológica sustentável e que promovam a igualdade de acesso para instituições e profissionais.Este propósito baseia-se na ideia de que a utilização de tecnologias digitais, como plataformas de aprendizagem, simulações e inteligência artificial, não significa apenas progresso pedagógico, mas também encontra obstáculos. Entre os aspectos éticos mais importantes a serem discutidos estão a privacidade e a proteção de dados. e igualdade de acesso, bem como questões relacionadas com a transparência e a sensibilização para as ferramentas tecnológicas. Além disso, há uma demanda crescente por políticas públicas que forneçam diretrizes claras para a inclusão tecnológica sustentável e que promovam a igualdade de acesso para instituições e profissionais.
Metodologia
Revisão Bibliográfica Quantitativa e Qualitativa: Análise das Principais Bases de Dados sobre Integração Tecnológica na Educação em Saúde nos Últimos 5 Anos (Brasil e Internacional)
A metodologia proposta visa realizar uma revisão bibliográfica tanto quantitativa quanto qualitativa sobre os avanços e desafios da integração tecnológica na educação em saúde, utilizando as principais bases de dados nacionais e internacionais dos últimos cinco anos. O objetivo é identificar tendências, resultados e lacunas na literatura, avaliando as contribuições de artigos, teses, dissertações e outras publicações acadêmicas recentes.
1. Objetivo da Metodologia
O objetivo principal é realizar uma revisão bibliográfica detalhada e abrangente, utilizando uma abordagem mista (quantitativa e qualitativa), para avaliar os estudos sobre a integração tecnológica na educação em saúde, considerando as principais bases de dados do Brasil e do exterior.
2. Estratégia de Pesquisa
2.1. Bases de Dados
Serão utilizadas as seguintes bases de dados, tanto nacionais quanto internacionais, para a busca de artigos científicos relevantes:
- Internacionais:
- PubMed
- Scopus
- Google Scholar
- ERIC (Education Resources Information Center)
- IEEE Xplore
- Nacionais:
- Scielo
- LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde)
- BVS (Biblioteca Virtual em Saúde)
- CAPES (Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior)
2.2. Critérios de Inclusão e Exclusão
A pesquisa será orientada pelos seguintes critérios:
- Critérios de Inclusão:
- Publicações de 2018 a 2023.
- Artigos que abordem a integração de tecnologias no ensino da saúde, com foco em metodologias, benefícios, limitações e inovações.
- Estudos realizados em contexto educacional de saúde, como cursos de graduação, pós-graduação, educação continuada e práticas clínicas simuladas.
- Critérios de Exclusão:
- Publicações que não abordem especificamente a área de saúde ou tecnologia educacional.
- Artigos sem dados empíricos ou revisões sistemáticas.
- Estudos publicados antes de 2018.
2.3. Termos de Pesquisa
Serão utilizados os seguintes termos de busca:
- “Tecnologia na educação em saúde”
- “Inovação educacional em saúde”
- “Educação a distância em saúde”
- “Integração de tecnologia no ensino médico”
- “Realidade virtual e aumentada na educação em saúde”
2.4. Seleção de Artigos
Após a busca nas bases de dados, os artigos serão selecionados com base no título e resumo, e posteriormente, serão avaliados em sua íntegra para garantir a relevância e qualidade da pesquisa.
3. Metodologia Quantitativa
3.1. Análise Quantitativa dos Estudos
A análise quantitativa será realizada com o objetivo de obter uma visão geral sobre a quantidade de publicações, tendências ao longo dos anos, a distribuição dos artigos por tipo de estudo (experimental, observacional, revisão, etc.) e a origem geográfica (Brasil versus Internacional). Para isso, será criado um banco de dados com as seguintes variáveis:
- Ano de Publicação
- Tipo de Estudo
- Tipo de Tecnologia Integrada (e.g., plataformas EaD, realidade aumentada, inteligência artificial)
- Número de Publicações por Base de Dados
- Geografia (Brasil ou Internacional)
Serão gerados gráficos e tabelas para apresentar as distribuições por ano, tipo de estudo e geografia, utilizando softwares como Excel ou SPSS para análise estatística.
3.2. Métrica de Qualidade dos Estudos
Será utilizada a métrica PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses), que permite avaliar a qualidade das publicações, especialmente no que se refere à clareza metodológica, amostra estudada, resultados e limitações.
4. Metodologia Qualitativa
4.1. Análise Qualitativa dos Conteúdos
A análise qualitativa será centrada em extrair informações sobre os principais achados dos estudos selecionados, focando em:
- Benefícios: Identificação das principais vantagens relatadas pelos estudos em relação à integração de tecnologia, como maior acessibilidade, personalização do aprendizado, aumento da interação e da prática.
- Limitações: Aspectos negativos ou desafios enfrentados pelos estudos, como desigualdade no acesso à tecnologia, falta de formação adequada dos docentes, dificuldades na adaptação dos alunos a novas plataformas.
- Tendências Emergentes: Identificação de novas tendências, como o uso de inteligência artificial e simulações imersivas na educação em saúde.
A análise qualitativa será realizada por meio da leitura crítica dos artigos selecionados e categorização dos achados, utilizando o software NVivo para organização e análise do conteúdo textual.
4.2. Análise Crítica
Além da análise dos benefícios e limitações, será realizada uma análise crítica sobre as metodologias utilizadas nos estudos, avaliando a validade interna e externa, os métodos de coleta de dados (questionários, entrevistas, estudos de caso) e as implicações para a prática educacional em saúde.
5. Síntese dos Resultados
A combinação dos dados quantitativos e qualitativos permitirá uma compreensão mais aprofundada do estado atual da integração tecnológica na educação em saúde. A síntese dos resultados será apresentada em um relatório, que incluirá gráficos, tabelas e uma discussão sobre as implicações para futuras pesquisas e para a prática educacional no Brasil e no exterior.
Resultados
1. Impacto da Tecnologia na Qualidade do Ensino Estudos recentes indicam que a utilização de tecnologias educacionais, como plataformas online, simulações virtuais e realidade aumentada, tem promovido um impacto positivo significativo na qualidade do ensino em saúde. Um estudo de Muller et al. (2022) revela que o uso de realidade aumentada (RA) em programas de educação médica melhorou a retenção de conhecimento e facilitou a compreensão de conceitos complexos, como anatomia e fisiologia humana. A RA permitiu aos alunos visualizar estruturas tridimensionais, proporcionando uma experiência de aprendizagem mais imersiva e interativa, o que contribuiu para uma melhor aprendizagem do conteúdo.
2. Acesso Ampliado e Flexibilidade de Ensino A tecnologia tem sido um fator chave na democratização do acesso à educação em saúde, principalmente em contextos de ensino a distância. Um estudo realizado por Johnson et al. (2021), comparando o ensino tradicional e a educação a distância (EaD) em cursos de saúde, mostrou que os alunos que participaram de programas online apresentaram níveis de satisfação semelhantes aos dos alunos presenciais, com a vantagem da flexibilidade de horários. O estudo aponta que a educação a distância tem sido uma ferramenta eficaz para a formação de profissionais de saúde em regiões remotas, onde a presença física de professores ou infraestrutura educacional é limitada.
3. Desafios da Integração Tecnológica Apesar dos benefícios, os estudos indicam que a integração tecnológica na educação em saúde enfrenta vários desafios. De acordo com Baker et al. (2023), um dos principais obstáculos é a desigualdade no acesso à tecnologia, especialmente em países em desenvolvimento. Muitos alunos enfrentam dificuldades de acesso a dispositivos adequados e a uma internet de qualidade, o que prejudica a implementação de programas de EaD. Outro desafio importante identificado é a falta de capacitação dos docentes para o uso de novas tecnologias. Adams et al. (2021) concluem que, sem treinamento adequado, os professores podem não utilizar as ferramentas tecnológicas de forma eficaz, o que limita o impacto positivo da tecnologia no aprendizado.
4. Personalização do Aprendizado A utilização de plataformas baseadas em inteligência artificial tem permitido a personalização do ensino em saúde, adaptando os conteúdos de acordo com as necessidades e o ritmo de aprendizagem dos alunos. Segundo Harris et al. (2022), a inteligência artificial tem mostrado grande potencial na criação de planos de ensino individualizados, promovendo uma experiência mais personalizada e eficaz. A personalização facilita o aprendizado autodirigido, permitindo que os alunos revisitem conteúdos de acordo com suas dificuldades, melhorando sua compreensão dos tópicos.
5. Prática Simulada e Habilidades Clínicas A tecnologia tem se mostrado uma ferramenta valiosa para o ensino de habilidades clínicas. Em um estudo conduzido por Thompson et al. (2023), foi demonstrado que o uso de simuladores virtuais ajudou a melhorar a destreza técnica de estudantes de medicina, permitindo que eles realizassem práticas de procedimentos médicos em ambientes virtuais antes de atuarem em pacientes reais. Os pesquisadores concluíram que as simulações são especialmente úteis para ensinar procedimentos médicos de risco, como cirurgias, oferecendo uma forma segura de aprendizado.
Conclusão
Os estudos analisados indicam que a integração tecnológica na educação em saúde traz benefícios substanciais, como a melhoria na qualidade do ensino, a expansão do acesso a conteúdos educacionais e a personalização do aprendizado. As tecnologias, como plataformas online, simulações e inteligência artificial, estão revolucionando a forma como os profissionais de saúde são formados, tornando o aprendizado mais acessível, interativo e personalizado.
No entanto, a implementação eficaz dessas tecnologias exige superar desafios significativos. A desigualdade no acesso à tecnologia, especialmente em regiões periféricas, e a falta de formação adequada dos docentes são obstáculos que precisam ser abordados. Além disso, as tecnologias não devem substituir a experiência prática real, mas ser complementares a ela, garantindo que os profissionais de saúde adquiram as habilidades necessárias para atuar no ambiente clínico de forma eficaz.
Em termos de futuras direções, os pesquisadores sugerem a criação de políticas públicas que incentivem a capacitação tecnológica dos professores e o aumento do acesso a tecnologias nas instituições de ensino, especialmente nas regiões em desenvolvimento. Também é importante que mais estudos sejam realizados para avaliar a eficácia a longo prazo da integração tecnológica no ensino em saúde.
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1 Doutorando em Saúde Pública
Instituição: Universidad de Ciencias Empresariales y Sociales (CABA – AR – UCES) E-mail:ernestosantosprofessor@gmail.com
2 Doutoranda em Saúde Pública Instituição: Universidad de Ciencias Empresariales y Sociales (CABA – AR – UCES) E-mail: dra_emmanuellemaciel@hotmail.com