INFLUÊNCIA DOS DETERMINANTES SOCIAIS NO ACESSO À ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL EM COMUNIDADES URBANAS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102491628


Gabriela Eyshella Fernandes Portugal1
Ellen Vitória Rodrigues De Lima Freire2
Gessiane Ferreira Cardoso Da Silva3
Thayse Souza Dos Santos4
 Rebeca Da Paz Gonçalves5
Maria Clara Nascimento Cerqueira6
Estefânia Da Silva Araújo7
Jaqueline Carrara Folly Valente8
 Zilma Nunes De Melo9
Ana Caroline Da Silva Lins10
Pedro Gentil Cardoso De Miranda11
Amanda Cristina Da Silva Campos12
 Elaine Carvalho De Sousa13
Ana Karoliny Menezes De Souza14
Lucas Marques Angelim15
Silvania Bispo Da Silva16
 Daiane Coutinho Da Costa17
  Gláucia Jaccoud De Oliveira Melo18
Marcia Elizabeth Moran Vargas19


Resumo

Esta revisão integrativa explora como os determinantes sociais influenciam o acesso à alimentação saudável em comunidades urbanas, um tema crucial diante das crescentes desigualdades de saúde. Fatores como renda, educação e políticas públicas desempenham papéis determinantes na segurança alimentar e no acesso a alimentos nutritivos, especialmente entre populações urbanas vulneráveis. A metodologia envolveu uma pesquisa abrangente nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde e PubMed, focando em estudos publicados entre 2018 e 2023. Foram selecionados artigos que investigam diretamente a relação entre os determinantes sociais e o acesso à alimentação saudável, com exclusão de estudos que não se alinham ao foco social. Os resultados indicam que os determinantes sociais afetam significativamente o acesso a alimentos saudáveis, com barreiras econômicas, educacionais e culturais dificultando a adoção de dietas nutritivas. Iniciativas como o Mid-Ohio Farmacy e programas de prescrição de alimentos demonstram eficácia em melhorar a segurança alimentar e a saúde geral. A pesquisa ressalta a importância de parcerias comunitárias e a necessidade de uma abordagem integrada para enfrentar as disparidades de acesso. A conclusão destaca que, embora essas intervenções sejam eficazes, existem desafios em termos de sustentabilidade e ampliação dessas estratégias. Futuros estudos são recomendados para explorar formas de fortalecer e adaptar essas abordagens, com ênfase na necessidade de políticas públicas robustas que apoiem iniciativas de segurança alimentar em contextos urbanos.

Palavras-chave: Determinantes sociais. Segurança alimentar. Comunidades urbanas. Políticas públicas.

1        INTRODUÇÃO

A influência dos determinantes sociais no acesso à alimentação saudável em comunidades urbanas é um tema de crescente importância no contexto das desigualdades de saúde. Diversos estudos recentes demonstram que fatores como segurança alimentar, ambiente social e econômico, e políticas públicas desempenham papéis cruciais na determinação do acesso a alimentos saudáveis. A insegurança alimentar é uma realidade prevalente, particularmente em comunidades de baixa renda e em áreas urbanas marginalizadas, onde os determinantes sociais da saúde (SDH) são amplamente desfavoráveis, afetando de forma desproporcional a saúde das populações vulneráveis (Diallo et al., 2022).

A urbanização crescente tem agravado os desafios nutricionais enfrentados por populações pobres, questionando a noção de “vantagem urbana” no que se refere ao acesso à alimentação saudável. Em muitas cidades, a pobreza urbana se traduz em barreiras significativas para acessar dietas nutritivas, resultando em piores resultados nutricionais e de saúde para essas populações (Vilar-Compte et al., 2021).

Durante a pandemia de COVID-19, as disparidades no acesso a alimentos foram exacerbadas, especialmente entre populações de cor e outras minorias vulneráveis. A insegurança alimentar aumentou significativamente, e muitos grupos enfrentaram dificuldades adicionais para acessar alimentos nutritivos e a outros recursos essenciais devido a fatores socioeconômicos e ambientais adversos (Mensah & McKay, 2023).

A falta de financiamento sustentável para intervenções que visam melhorar os determinantes sociais da saúde é um obstáculo crítico para a promoção de comunidades saudáveis. As intervenções bem-sucedidas em determinantes sociais, como nutrição e acesso a alimentos, requerem abordagens colaborativas e financiamentos que considerem esses determinantes como bens públicos, cujo retorno sobre o investimento pode ser difícil de capturar, mas é essencial para a saúde pública (Nichols & Taylor, 2018).

A agricultura urbana tem sido apontada como uma estratégia potencial para melhorar a segurança alimentar e os resultados de saúde em áreas urbanas, contribuindo para a segurança alimentar, saúde mental e física, além do fortalecimento do capital social. Contudo, os estudos ainda são limitados e de qualidade metodológica variada, sugerindo a necessidade de mais pesquisas rigorosas para validar esses benefícios em diferentes contextos urbanos (Audate et al., 2019).

A formação de laços sociais dentro das comunidades urbanas também desempenha um papel significativo na influência das escolhas alimentares. Estudos mostram que indivíduos que se relacionam com outras pessoas que têm hábitos alimentares saudáveis tendem a adotar essas práticas, destacando a importância das interações sociais para a promoção de uma alimentação saudável (Gligoric et al., 2021).

Além disso, o ambiente alimentar local, incluindo a percepção de segurança e coesão social, tem um impacto substancial no acesso a alimentos saudáveis. Comunidades que percebem seu ambiente como seguro e coeso socialmente tendem a ter um melhor acesso a alimentos frescos e nutritivos, o que, por sua vez, melhora os resultados de saúde (Calise et al., 2018).

A desigualdade no acesso a alimentos saudáveis é exacerbada em áreas de rápido crescimento urbano, onde fatores como a densidade populacional, oferta de alimentos e infraestrutura de transporte desempenham papéis críticos. Estudos recentes em áreas metropolitanas mostram que a desigualdade social influencia significativamente o acesso a supermercados e outros pontos de venda de alimentos saudáveis, com impactos negativos para a saúde das populações de baixa renda (Hu et al., 2020).

Por fim, as políticas públicas e os programas de triagem em saúde desempenham um papel fundamental na gestão da insegurança alimentar infantil, um dos principais determinantes sociais de saúde que afetam os resultados de saúde a longo prazo. A implementação de programas de prescrição de alimentos, adaptados às necessidades das crianças, pode ser uma estratégia eficaz para melhorar a segurança alimentar e os resultados de saúde nessas populações vulneráveis (Verma et al., 2023).

Assim, a interseção dos determinantes sociais da saúde com o acesso à alimentação saudável em contextos urbanos revela uma rede complexa de fatores que demandam intervenções multifacetadas e políticas públicas robustas para mitigar as desigualdades existentes e promover a saúde das comunidades urbanas vulneráveis. Portanto, o objetivo dessa revisão integrativa será investigar como os determinantes sociais, como renda, educação e políticas públicas, influenciam o acesso a alimentos saudáveis em comunidades urbanas, visando identificar barreiras e facilitadores para melhorar a alimentação nessas áreas.

2        METODOLOGIA

Esta revisão integrativa de literatura (RIL) foi conduzida com o intuito de reunir conhecimentos teóricos sobre como os determinantes sociais influenciam o acesso à alimentação saudável em comunidades urbanas. Para estruturar a questão central desta RIL, utilizou-se a estratégia PICo, aplicável a pesquisas não clínicas, com a seguinte configuração: P = População/Problema – Comunidades urbanas; I = Interesse – Determinantes sociais que afetam o acesso à alimentação saudável; Co = Contexto – Alimentação saudável em contextos urbanos. Assim, a questão formulada para guiar esta revisão foi: “De que maneira os determinantes sociais impactam o acesso à alimentação saudável em comunidades urbanas?”

A estratégia de busca foi desenvolvida utilizando o operador booleano “AND” juntamente com os descritores “social determinants” AND “healthy eating” AND “urban communities”. A pesquisa foram realizadas nas bases de dados Biblioteca virtual em saúde e Pubmed. Foram incluídos estudos publicados entre 2018 e 2023, nos idiomas inglês, português e espanhol, que contivessem as palavras-chave no título ou resumo.

Os critérios de inclusão abrangeram estudos que explorassem diretamente a relação entre determinantes sociais – como renda, nível educacional, emprego, ambiente urbano e políticas públicas – e o acesso à alimentação saudável. Foram incluídos estudos que analisassem esses fatores em comunidades urbanas, bem como estudos observacionais relevantes para o tema, desde que publicados nos idiomas especificados. Além disso, as referências dos estudos selecionados foram revisadas para identificar outros estudos pertinentes ao tema.

Artigos duplicados, focados exclusivamente em determinantes biológicos ou genéticos sem considerar o impacto social, ou que tratassem de comunidades rurais ou outros contextos que não se alinham com os determinantes sociais selecionados, revisões sistemáticas, meta-análises e foram excluídos. Também foram desconsiderados estudos publicados antes de 2018 ou em idiomas não previstos nos critérios de inclusão. A seleção e análise dos estudos permitiu a construção de uma síntese compreensiva dos principais determinantes sociais que influenciam o acesso à alimentação saudável em comunidades urbanas, proporcionando uma base teórica robusta para futuras investigações e formulação de políticas públicas.

3        RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS

Na estratégia de busca conduzida para a seleção de artigos relevantes, foram utilizadas as bases de dados BVS e PubMed. Na BVS, foram identificados 44 artigos, dos quais 26 estavam completos e disponíveis para análise detalhada. Após uma triagem, quatro artigos foram selecionados como altamente relevantes para o tema em estudo. Já na base de dados PubMed, a busca resultou em 13 artigos, dos quais dois foram escolhidos por sua pertinência e qualidade em relação aos critérios estabelecidos.

Os determinantes sociais exercem um impacto significativo e abrangente sobre o acesso à alimentação saudável em comunidades urbanas, como evidenciado pelos seis artigos analisados. Esses fatores, que incluem condições socioeconômicas, acesso a recursos educacionais e de saúde, bem como barreiras culturais, são determinantes fundamentais na formação das dietas e, consequentemente, na saúde geral das populações vulneráveis. As pesquisas destacam como a combinação de disparidades socioeconômicas, falta de acesso a alimentos nutritivos e barreiras culturais impede muitas comunidades de adotar hábitos alimentares saudáveis, contribuindo para altas taxas de doenças crônicas, como doenças cardiovasculares, diabetes e hipertensão.

Para ilustrar essas dinâmicas, o estudo de Walker et al. (2021) explora iniciativas como o Mid-Ohio Farmacy, que integram bancos de alimentos e sistemas de saúde para mitigar os efeitos negativos dos determinantes sociais. Essa pesquisa sublinha a importância de parcerias estratégicas entre organizações de saúde e bancos de alimentos, demonstrando que, em comunidades onde o acesso a alimentos saudáveis é limitado, tais colaborações são essenciais para melhorar a segurança alimentar e, por extensão, os desfechos de saúde. O sucesso dessas iniciativas depende não apenas da distribuição de alimentos, mas também da coordenação eficaz entre várias partes interessadas, revelando que enfrentar os determinantes sociais exige uma abordagem integrada e colaborativa.

Além disso, a pesquisa de Venkatesh et al. (2023) reforça essa perspectiva ao examinar programas de prescrição de alimentos que combinam assistência médica com a provisão de alimentos saudáveis. Neste contexto, os determinantes sociais, como renda e educação, são diretamente abordados através do fornecimento de alimentos e da educação nutricional. Esses programas não só ajudam os participantes a superar barreiras econômicas e educacionais, mas também promovem melhorias significativas na saúde mental e na qualidade de vida. A importância de um suporte contínuo e adaptado às necessidades individuais é destacada, mostrando que, quando os determinantes sociais não são abordados, perpetuam-se ciclos de insegurança alimentar e condições crônicas de saúde.

O impacto dos determinantes sociais também é evidenciado no estudo de Sadler et al. (2023), que explora intervenções comunitárias, como mercados móveis e programas de horticultura. Essas iniciativas têm um papel crucial na superação das barreiras impostas por determinantes sociais, como a falta de acesso a mercados de alimentos e o desconhecimento sobre práticas alimentares saudáveis. A participação em programas comunitários de alimentação não apenas melhora a segurança alimentar, mas também promove o bem-estar emocional e social dos participantes, reforçando a necessidade de uma abordagem holística que envolva educação, acesso e engajamento comunitário.

Na mesma linha, Ardoin et al. (2023) destacam a eficácia dos programas comunitários baseados em clínicas, como o “Geaux Get Healthy Clinical Program at Our Lady of the Lake” (GGHOLOL), que integram educação nutricional e acesso a recursos alimentares diretamente nas comunidades. Esses programas são projetados para enfrentar os determinantes sociais, fornecendo recursos e suporte acessíveis, especialmente em áreas urbanas onde o acesso a alimentos saudáveis é restrito. Ao reduzir barreiras como custo e disponibilidade de alimentos nutritivos, esses programas demonstram como intervenções bem estruturadas podem melhorar significativamente a segurança alimentar e a saúde geral, mesmo em contextos de alta vulnerabilidade.

O artigo de Sadler Kris-Etherton et al. (2020) amplia ainda mais a discussão ao examinar a relação entre os determinantes sociais, disparidades dietéticas e doenças cardiovasculares nos Estados Unidos. Este estudo destaca que a qualidade alimentar subótima nas comunidades desfavorecidas é diretamente influenciada por fatores como pobreza, educação inadequada e ambientes alimentares limitados — todos eles determinantes sociais que restringem o acesso a uma alimentação saudável. O estudo sugere que para enfrentar essas disparidades, é necessária uma intervenção política robusta que promova o consumo de alimentos saudáveis e restrinja o acesso a alimentos de baixa qualidade nutricional, enfatizando que mudanças estruturais são essenciais para quebrar o ciclo de insegurança alimentar e melhorar a saúde dessas populações.

4        CONCLUSÃO

Os artigos concluem que programas e intervenções voltados para a segurança alimentar em comunidades urbanas são eficazes em melhorar o acesso a alimentos saudáveis e em mitigar os impactos dos determinantes sociais. As iniciativas comunitárias, como mercados móveis, programas de prescrição de alimentos e parcerias entre clínicas e bancos de alimentos, atingem o objetivo de promover a segurança alimentar e melhorar a saúde geral dos participantes, especialmente em comunidades vulneráveis onde fatores como renda e educação limitam o acesso a uma alimentação adequada.

Os objetivos das pesquisas são atingidos ao demonstrar que estratégias multifacetadas, incluindo educação nutricional e suporte contínuo, não só elevam a segurança alimentar, mas também favorecem a saúde mental e o bem-estar. As hipóteses de que tais intervenções podem reduzir disparidades em saúde e melhorar a qualidade de vida são confirmadas. Contudo, as pesquisas identificam a necessidade de sustentabilidade a longo prazo e a complexidade de escalar essas intervenções para um impacto mais amplo.

Futuros estudos são sugeridos para explorar métodos que fortaleçam e adaptem essas estratégias a diferentes contextos socioeconômicos, com ênfase na necessidade de políticas públicas que apoiem de forma mais eficaz as iniciativas de segurança alimentar. As conclusões reforçam a importância de uma abordagem integrada e contextualizada para promover a saúde em comunidades urbanas.

REFERÊNCIAS

ARDOIN, T. W. et al. The Design and Impact of a Clinic-Based Community Program on Food Insecurity, Healthy Eating Behaviors, and Mood. Nutrients, v. 15, n. 20, 4316, 2023. DOI: 10.3390/nu15204316. Disponível em: https://doi.org/10.3390/nu15204316. Acesso em: 29 ago. 2024.

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CALISE, T. et al. Food Access and Its Relationship to Perceived Walkability, Safety, and Social Cohesion. Health Promotion Practice, v. 20, p. 858-867, 2018. DOI: 10.1177/1524839918778553. Disponível em: https://doi.org/10.1177/1524839918778553. Acesso em: 29 ago. 2024.

DIALLO, A. et al. Abstract 13552: Associations Between Food Security and Social Determinants of Health With Dietary Intakes- A Pilot Study. Circulation, 2022. DOI: 10.1161/circ.146.suppl_1.13552. Disponível em: https://doi.org/10.1161/circ.146.suppl_1.13552. Acesso em: 29 ago. 2024.

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1 Email: gabriela.eyshella@estudante.ufcg.edu.br 
Título: Graduanda em Nutrição 
Instituição: Universidade Federal de Campina Grande

2 Email: ellen.freire@fanut.ufal.br 
Título: Graduanda em Nutrição 
Instituição: Universidade Federal de Alagoas

3 Email: gessianeferreira17@gmail.com 
Título: Graduada em Nutrição 
Instituição: Universidade Federal do Piauí

4 Email: thayse.souza@academica.uncisal.edu.br 
Título: Graduanda em Medicina 
Instituição: Universidade Estadual de ciências da saúde de Alagoas- AL

5 Email: goncalvesrebeca2207@gmail.com 
Título: Graduada em Nutrição 
Instituição: Centro Universitário Maurício de Nassau –
UNINASSAU

6 Email: mariaclaranascq315@gmail.com 
Título: Graduanda em Nutrição 
Instituição: Centro Universitário Santo Agostinho – UNIFSA

7 Email: estefania.silva.araujo@academico.ufpb.br 
Título: Graduada em Nutrição 
Instituição: Universidade Federal da Paraíba

8 Email: jaquelinecfvalente@gmail.com 
Título: Mestre em Ciências Aplicadas em Saúde 
Instituição: Universidade de Vassouras – RJ

9 Email: znzilma2019@gmail.com 
Título: Graduada em Enfermagem 
Instituição: Universidade Estadual do Ceará

10 Email: ana.caroline@fanut.ufal.br 
Título: Graduanda em Nutrição 
Instituição: Universidade Federal de Alagoas

11 Email: pgentil@outlook.com 
Título: Graduando em Medicina 
Instituição: Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU

12 Email: amandacaampos127@gmail.com 
Título: Graduada em Nutrição 
Instituição: Universidade São Miguel/Recife-PE

13 Email: elainecarvalhodesousa@gmail.com 
Título: Graduada em Medicina Cirúrgica 
Instituição: Universidade del Norte 
Cidade, Estado e País: Pedro Juan Caballero – Paraguai

14 Email: karoolinysm@gmail.com 
Título: Graduanda em Medicina 
Instituição: Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida

15 Email: lucasmarquesangelim@outlook.com 
Título: Graduado em Odontologia 
Instituição: Centro Universitário Doutor Leão Sampaio – UNILEÃO

16 Email: silvaniabispo.nutri@gmail.com 
Título: Graduada em Nutrição 
Instituição: Faculdade Pernambucana de Saúde – FPS, Recife/PE

17 Email: daiane.coutinho@ufpe.br 
Título: Graduada em Enfermagem 
Instituição: Universidade Federal de Pernambuco

18 Email: glauciajomelo@outlook.com 
Título: Mestre em Ciência (Bioquímica da Nutrição) 
Instituição: Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ 
Graduada em Nutrição pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ

19 mar.elizabeth10@gmail.com
Graduada em medicina
Universidad del Norte
Pedro Juan Caballero – Paraguay