INFLUENCE OF NURSES ON ADHERENCE TO TREATMENT AND GLYCEMIC CONTROL OF PATIENTS WHIT DIABETES IN PRIMARY CARE
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202505311708
Karina Andressa Silva de Almeida1
Maria Gabriela Rego Barbosa2
Kellen Carneiro Cruz3
Leilaine Saburi Cintas Ruiz4
Resumo
A educação em saúde na atenção primária para o paciente com Diabetes mellitus (DM), se faz necessária para melhoria da qualidade de vida dele, buscando esclarecer dúvidas sobre a doença, patologias associadas, alimentação e promoção da saúde no contexto geral. O enfermeiro da atenção primária tem papel de esclarecer e prestar uma assistência qualificada e individualizada, levando em consideração o contexto social, hábitos e rede de apoio que cada paciente tem. A educação continuada do profissional da saúde é fundamental, por conta da tecnologia, avanços em curativos especiais, possíveis mudanças de protocolos para lesões e buscar técnicas variadas para promoção da saúde na tentativa de estabelecer um plano de cuidado singular. O estudo tem como objetivo identificar a influência do enfermeiro por meio da educação em saúde para adesão ao tratamento e controle glicêmico de pacientes da atenção primária com diabetes mellitus. Trata-se de uma revisão literária de análise qualitativa, com busca nas bases de dados eletrônicos SciELO e PubMed, nos idiomas português e inglês, entre os anos de 2020 e 2025. Foram selecionados 9 artigos efetivamente para análise e desenvolvimento da pesquisa. Salientou-se o profissional enfermeiro como um dos pilares para a educação em saúde e melhora da qualidade de vida do cliente com DM, por ser um dos primeiros profissionais assistenciais da atenção primária que o paciente busca para atendimento à procura de uma visão holística de cuidado.
Palavras-chave: Enfermagem. Educação em saúde. Diabetes Mellitus.
1 INTRODUÇÃO
O Ministério da Saúde (s.a.) refere a DM como uma doença causada pela produção insuficiente ou má absorção da insulina, que é um hormônio regulador de glicose no sangue que garante energia para o organismo, portanto, é de extrema importância para o corpo humano que esse hormônio esteja dentro dos parâmetros, evitando alterações mais graves.
A educação em saúde se apresenta de diferentes maneiras, seja numa conversa informal, consulta, com o uso de tecnologias leves e duras, pelo acolhimento e humanização, sendo o processo de informação o maior objetivo. A Diabetes Mellitus (DM) em sua grande maioria, encontra-se na atenção primária, do processo de investigação aos cuidados secundários do portador da doença. É válido que a escuta seja qualificada e a assistência eficiente para garantir que o cliente compreenda seu estado de saúde e o cuidado especializado que deve seguir.
Dentre processos da atenção básica, destaca-se o uso de educação em saúde para levar conhecimento ao usuário buscando ferramentas para que ele se torne participativo e consciente das circunstâncias que podem influenciar na sua qualidade de vida.
A DM é uma doença crônica, prevalecente no mundo, de grande desafio para a saúde pública. A atenção primária como porta de entrada para pacientes acometidos da doença, propõe um bom manejo dos pacientes e ações voltadas ao controle da doença. Conforme Muzy et al. (2022), a organização no fluxo de cuidado por intermédio da atenção primária à saúde permite poupar os finitos recursos na área da saúde, uma vez que o custo de prevenção é bem menor frente ao tratamento e ocasionalmente as complicações provocadas pela doença.
O enfermeiro desempenha um papel central na educação em saúde, sendo responsável por orientar o paciente no autocuidado. No entanto, para que as atividades tenham impacto significativo na qualidade de vida da comunidade, é essencial o envolvimento de toda a equipe de saúde, garantindo o fortalecimento das ações e o alcance dos objetivos (Gonçalves et al. 2020).
O portador de Diabetes Mellitus, apesar de muitas das vezes conhecer a doença, não adere o tratamento para controle dela. Ele se diz portador, mas apenas como justificativa de sinais, sintomas ou complicações da patologia, sendo, portanto, ideal o conhecimento da doença, suas complicações, métodos para controle, medicação, alimentação e higiene. Cada indivíduo tem sua particularidade, no sentido de rede de apoio, situação socioeconômica, meio de transporte e autocuidado, logo, além do contexto geral de informação sobre a patologia, nesse sentido, há a necessidade de adequar os cuidados para o atendimento individualizado e humanizado.
O enfermeiro da atenção primária é o maior acesso do paciente a informações sobre a doença, exercendo o papel de orientador do cliente, buscando esclarecer as dúvidas, proporcionar opções de manejo da patologia e adjacências. Na prática, o enfermeiro assistencial compreende a importância do cuidado individualizado e eminente. Diante disso, o objetivo geral da pesquisa realizada é identificar a influência do enfermeiro por meio da educação em saúde para adesão ao tratamento e controle glicêmico de pacientes da atenção primária com Diabetes Mellitus, e teve como objetivos específicos levantar os conteúdos relevantes a serem identificados pelo enfermeiro na comunidade, abranger particulares do atendimento ao cliente com DM na atenção primária, apresentar a diferenciação do atendimento à comunidade a partir da habilitação do enfermeiro sobre conteúdos relevantes para a assistência.
2 METODOLOGIA
O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica de caráter qualitativo, com busca nas bases de dados eletrônicos: Scientific Eletronic Library Online – SciELO e U. S National Library of Medicine – PubMed, nos idiomas português e inglês, entre os anos de 2020 e 2025. Após percepção em aumento de casos de DM, o papel do enfermeiro na atenção primária é de suma importância, em vista disso, foi elaborada a seguinte questão norteadora “Qual a influência do enfermeiro no atendimento ao cliente com DM na atenção primária?”, dessa maneira, foram utilizados os descritores em Ciências da Saúde da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS): Educação em Saúde, Diabetes Mellitus, Primary Care e Adesão ao Tratamento. Realizaram-se buscas com as seguintes palavras chaves para direcionar a pesquisa no método booleano “(Enfermagem) AND (Atenção primária)”, “(Diabetes Mellitus) AND (Enfermeiro)”, “(Educação em saúde) AND (Diabetes Mellitus) e “(Diabetes Mellitus) AND (Adesão ao Tratamento)”. Tal combinação fez-se necessária para certificar que a seleção de estudos aborda a assistência de enfermagem na atenção primária ao paciente portador de diabetes mellitus, buscando promover um estudo de qualidade, enfatizando o diferencial do enfermeiro apto e proativo a buscar abundantes e individualizadas formas de atender o cliente. O presente estudo foi feito com o levantamento de 35 artigos, sendo 26 descartados por estarem repetidos, fora do tema determinado ou não estavam de acordo com o ano de publicação buscado, permanecendo efetivamente 9 artigos.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
A atenção primária à saúde (APS) fornece o contato inicial do usuário com o Sistema Único de Saúde, sendo a porta de entrada para o atendimento. As unidades básicas de saúde (UBS) e as unidades de saúde da família (USF) são locais de acolhimento que farão parte ao longo da vida do cliente, abrangendo atendimentos básicos desde o período gestacional, puerpério, saúde da criança, do adolescente, do adulto e do idoso, além de atender ramificações relacionadas a patologias dos grupos cuidados, entre elas, a diabetes mellitus, hipertensão, tuberculose e doenças sexualmente transmissíveis.
Muzy et al. (2022) descreve a APS como aposta para melhoria do cuidado de saúde prestado em todo o mundo, sendo ações de prevenção e promoção da saúde as premissas responsáveis por sua efetividade na orientação do fluxo de cuidado. Diante disso, a educação em saúde se integra como estratégia para promoção e prevenção de saúde, podendo ser em linguagem formal ou informal, utilizando ou não objetos visuais (como folders, banners, cartaz).
A DM como uma patologia conhecida, de grande impacto e que atualmente é considerada um grande problema de saúde pública, tornou-se uma doença popular, onde todo serviço de saúde prestado, desde o diagnóstico até os cuidados adjacentes são mais acessíveis, e que na maioria dos casos a população não entende os impactos que a patologia tem sobre sua qualidade de vida.
No contexto atual, é realidade as mudanças positivas que essa estratégia de educação em saúde tem diante da sociedade. Gonçalves et al. (2020), descreve um estudo em que foram feitas 13 ações educativas na UBS participante, e em acervo documental, as doenças citadas nas ações como tuberculose, dengue, doenças sexualmente transmissíveis (DST’s), tiveram um resultado significativo em respostas características epidemiológicas da área descrita. Salientou- se que nas ações, o enfermeiro tinha o papel principal como orientador e organizador da atividade, juntamente com os demais membros das equipes de estratégia de saúde da família (ESF), como agentes comunitários de saúde e técnicos de enfermagem.
Coelho et al. (2023) apresenta os principais desafios das políticas públicas de saúde para o enfrentamento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) em municípios do nordeste brasileiro, e ressalta a limitação na oferta de programas e ações estratégicas que tornem o cuidado em saúde uma prática integral, onde estejam inseridos o processo de educação e promoção da saúde, prevenção de complicações metabólicas e funcionais e interação dos grupos e comunidade.
Sendo assim, identifica-se a necessidade de prestação de serviço de maior qualidade, buscando suprir a carência da assistência no processo de prevenção e promoção da saúde, além de utilizar estratégias para conversação de grupos e troca de experiências, elevando o conhecimento e busca pelo autotratamento.
A educação em saúde tende a explicar o processo saúde-doença. Ao comentar sobre DM, a educação em saúde pode ser feita para esclarecer lacunas sobre o assunto, sobre o desenvolvimento da doença, prevenção, causas, possíveis danos, patologias associadas, controle da doença, alimentação, pré-disposição, autocuidado, autotratamento, uso de medicamentos, instruções em casos de alterações na glicemia capilar, além de prover um espaço confiável para troca de experiências, feito por equipe multidisciplinar, com capacitação, realizando um serviço de qualidade e individualizado.
Não obstante, a enfermagem é de grande importância no papel de conscientização sobre a doença, entretanto, é de interesse mútuo, para a gestão da unidade e para o paciente, que o enfermeiro tenha perfil assistencial para a atenção primária e busque se capacitar cada vez mais com a ideia de promover um cuidado integral e refinado.
A ausência desse perfil pode ocasionar a falta de controle de gestão do processo de ausência do enfermeiro, da mesma forma que é possível ocorrer a alusão de um serviço prestado que não se efetivou.
É possível que o usuário não perceba ou compreenda tão claramente a prestação do serviço pela equipe ou que a equipe reporte prestar um atendimento melhor do que o foi entregue de fato. (Muzy et al, 2022).
Draeger et al. (2022), caracteriza que:
o protagonismo do enfermeiro na Estratégia de Saúde da Família é evidenciado no cuidado à saúde das pessoas com DCNT e que a consulta de Enfermagem permite acompanhar o monitoramento periódico das pessoas com DCNT. Nessa perspectiva, destaca-se a importância da clínica ampliada, que aborda além da doença, mas se importa com o sujeito em seu contexto individual e no âmbito coletivo. Contudo, apesar do respaldo normativo legal para a atuação do enfermeiro no atendimento às pessoas com DCNT, é ainda necessário o apoio institucional para ampliar o escopo de atuação do enfermeiro e aumentar a resolutividade das necessidades de saúde das pessoas.
Tendo em vista que entre as equipes dispostas na ESF, o enfermeiro é responsável pela supervisão de seu grupo de trabalho, sendo ele, técnicos de enfermagem e agentes comunitários de saúde (ACS). O atendimento é feito em conjunto, seja em visita domiciliar ou busca ativa.
Dentre as atividades realizadas pelos ACS, Santos et al. (2020), descreve que em um contexto de acesso e prestação de cuidados de saúde desiguais, o ACS pode verificar a situação familiar, seus problemas, necessidades e anseios, determinando um diagnóstico comunitário e informando a ESF para o desenvolvimento das ações.
A respeito da equipe multiprofissional disposta na UBS, trabalham em conjunto na busca de proporcionar um atendimento individualizado e de excelência. Andrade et al. (2024) cita que as ações de proteção, prevenção e promoção de saúde alicerçadas na APS devem ser incorporadas pelo usuário e pela comunidade por meio de uma assistência mais humanizada e do estabelecimento de vínculos entre profissional usuário, considerando a singularidade, conhecimentos prévios e perspectivas de cada pessoa.
O estudo de Andrade et al. (2024) envolve fisioterapeutas e educador físico para demonstrar o benefício de recursos audiovisuais em pessoas com DM tipo 2, que de início, sem recursos visuais, referem não ter um bom atendimento por parte de médicos e enfermeiros que fazem o acompanhamento na atenção primária, com falta de informações sobre a doença e cuidados, e de acordo com a inserção dos vídeos e demonstrações, identificam que as informações foram passadas, recordam-se dos comentários dos enfermeiros, sobre o cuidado com os pés, prevenção de quedas, e alimentação.
Ou seja, ocasionalmente, podem ocorrer ruídos de comunicação que conseguem de ser esclarecidos por ferramentas audiovisuais com instruções objetivas nas consultas de enfermagem, como por exemplo, o uso correto dos medicamentos para a DM.
Agravos de saúde podem ocorrer conseguinte ao uso inadequado da insulina por conhecimento insuficiente sobre o assunto, seja por uso inadequado de agulhas, armazenamento e técnica de preparo incorreta do medicamento. O uso da insulina pelo paciente se faz necessário para que ele adquira melhorias nos hábitos de vida, buscando compreender sua necessidade de medicação e busca por alimentação adequada, além de proporcionar controle sobre a doença.
Lemos et al. (2024) descreve a insulina como um dos pilares no tratamento do diabetes mellitus (DM) e seu uso exige muitos cuidados, uma vez que ela é considerada um medicamento potencialmente perigoso devido à sua estreita janela terapêutica.
Estratégias de automonitoramento são feitas quando o paciente conhece a doença, seus mecanismos, controle, doses do medicamento e técnicas de uso de aparelhos de monitoração para controle e manejo da doença.
No caso da diabetes, Lemos et al. (2024) ressalta que, para que o automonitoramento seja efetivo, cabe ao profissional da saúde identificar dificuldades relacionadas ao uso do glicosímetro, para, então, elaborar estratégias educacionais que proporcionem ao paciente a autonomia necessária para utilizar o aparelho corretamente, sobretudo no início do tratamento, em que essas dificuldades podem ser mais comuns.
A educação em saúde por meio do enfermeiro quando se trata de DM, faz-se necessária avaliar o contexto geral, incluindo os padrões de comportamento que podem gerar patologias associadas à doença, como a falta de exercícios físicos, má alimentação e o consumo de bebida alcoólica.
Oliveira et al. (2023), realizou um estudo sobre o consumo abusivo de álcool em idosos com DM tipo 2, e discorre a pesquisa, concluindo, em um dos tópicos que:
a não adesão à farmacoterapia entre os idosos que faziam consumo abusivo do álcool é um ponto de alerta na amostra estudada. Ressalta-se que o uso responsável dos medicamentos prescritos para DM2 contribui para o controle da doença, ao passo que o uso inadequado ou irregular pode levar a agravantes como alterações glicêmicas e metabólicas. Nesse sentido, são sugeridas ações individuais e coletivas na APS.
Na busca por estratégias do cuidar de clientes com DM, para compartilhar informações, é essencial que haja, por parte do enfermeiro, uma educação continuada, para que ele esteja apto a prestar uma assistência de qualidade, com veracidade de informações e suas devidas atuaçizações.
Souza et al. (2024) destaca a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (EPS) que tem como princípio fundamental aprimorar a qualificação dos profissionais de saúde, sendo uma ferramenta que visa transformar as práticas nos serviços de saúde do dia a dia, caracterizando-se como uma prática de ensino-aprendizagem e como política de educação na área da saúde.
Neste contexto, a PNEPS, faz com que o enfermeiro, com uma visão holística, visa adaptar estratégias de cuidado para a realidade vivida pelo cliente, ou seja, além de transmitir informação que vá agregar na situação em que o paciente se encontra, o profissional precisa de um olhar amplo para compreender e elaborar um plano de cuidado individualizado.
4 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
A presente revisão de literatura evidenciou a influência do enfermeiro na educação em saúde em pacientes com DM, na atenção primária, podendo expor em artigos do estudo o papel do enfermeiro e como a visão holística dele influencia no atendimento ao cliente.
A educação contínua é indispensável quando se preza pela qualidade do atendimento, por questões de conhecimento, estratégias para lidar com o cliente, buscas por planos de cuidado que vão ser aderidos ao cotidiano do paciente, além de fornecer procedimentos seguros e inovadores para o plano adotado.
A enfermagem possui amplo conhecimento e na atenção primária, se torna destaque pela assistência prestada, no entanto, a literatura carece de estudos mais completos, de caráter literário e experimental, para que haja, comprovações escritas sobre a influência do enfermeiro na atenção primária, no contexto geral, portanto, é essencial que o tema proposto seja desenvolvido com maior complexidade.
REFERÊNCIAS
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1 Discente do Curso Superior de Enfermagem da Faculdade Martha Falcão – Wyden. e-mail: almeidakarina363@gmail.com
2 Discente do Curso Superior de Enfermagem da Faculdade Martha Falcão – Wyden. e-mail: gabrielabarbosa.enf@gmail.com
3 Docente do Curso Superior de Enfermagem e Psicologia da Faculdade Martha Falcão – Wyden. e-mail: kellen.cruz@professores.fmf.edu.br
4 Docente do Curso Superior de Enfermagem da Faculdade Martha Falcão – Wyden. Graduada em Fisioterapia, Licenciada em Dança, Bacharel em Administração e Mestre em Turismo e Hotelaria (UNIVALI). e-mail: leilaine.saburi@gmail.