INFLUÊNCIA DA MÍDIA NO COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO E ALIMENTAR DE ADOLESCENTES NO BRASIL

INFLUENCE OF THE MEDIA ON THE SEDENTARY AND DIETARY BEHAVIOR OF ADOLESCENTS IN BRAZIL

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202502091606


João Victor Brito Amorim1
Paulo Ricardo Barbosa de Souza2
Priscila Barbosa de Souza Cardoso3


Resumo

Em consonância, com o avanço da tecnologia, têm-se discutido na literatura os impactos e riscos à saúde associados ao uso demasiado de celulares, tablets e televisão pelos adolescentes diariamente. É preocupante, haja vista que, o sedentarismo e a má alimentação são fatores de risco que levam ao desenvolvimento de várias doenças, sendo assim, uma preocupação para a saúde pública. Tendo como objetivo, descrever a influência que a mídia tem frente ao comportamento sedentário e alimentar de adolescentes no Brasil. Foi utilizada a metodologia por meio de revisão de literatura, sendo incluídos no estudo, artigos coletados nas bases de dados da Scientific Electronic Library Online (SciELO) e do Google Acadêmico, período compreendido entre 2018 e 2021.  Discussões: Foram encontradas 33 publicações sobre a temática, e após a análise dos critérios de inclusão, foram selecionados 11 estudos que respondiam a questão central desta pesquisa para compor a revisão. Verificou-se que a mídia influencia negativamente os adolescentes, se apresentando cada vez mais atrativa ao referido público, por incentivar o consumo de alimentos industrializados e calóricos e causar o aumento do sedentarismo e obesidade, aumentando as chances do desenvolvimento de doenças. Considera-se a necessidade de intervenções e de mais estudos sobre o tema.

Palavras-chave: Comportamento sedentário. Obesidade. Uso de mídias. Adolescentes.

1. INTRODUÇÃO

O sedentarismo é um fator de risco para várias doenças (hipertensão, diabetes, obesidade, cânceres, doenças respiratórias crônicas, etc.), e em decorrência dessas doenças há um alto índice de mortalidade, estimado pela Organização Mundial da Saúde, em cerca de 36 milhões de óbitos anuais, e por isso, o sedentarismo se apresenta como uma preocupação para a saúde pública. (OMS, 2016)

O aumento do sedentarismo e obesidade entre crianças e adolescentes, bem como a incidência de doenças, pode estar relacionado com a influência negativa das mídias, tanto as televisivas, como computadores, videogames, tablets e celulares. (MOURA, 2015)

Estima-se que crianças e adolescentes gastem em média cinco ou seis horas diárias assistindo televisão aberta. Em relação ao nível de atividade física em adolescentes de 14 e 15 anos de idade aponta que: 85% (dos meninos) e 94% (das meninas) de Niterói são sedentários. Já no Rio de Janeiro, verificou-se que 59,8% dos adolescentes do sexo masculino e 77,8% das adolescentes do sexo feminino foram classificadas como sedentários. Observa-se assim um alto nível de comportamento sedentário nas cidades citadas. (MOURA, 2015)

Etimologicamente a palavra “adolescência” vem do latim e tem duas origens, ad (a, para) e olescer (crescer), ou seja, o indivíduo apto a crescer, condição ou processo de crescimento (OUTEIRAL, 2008). Considerando-se que na fase da adolescência formam-se hábitos que levarão para o resto de suas vidas, é o momento ideal para o desenvolvimento de ações direcionadas aos costumes de vida das pessoas (BRASIL, 2007). É importante compreender como os adolescentes se comportam e como as mídias podem ser influenciadoras para o desenvolvimento do sedentarismo e da obesidade.

Adolescência é uma fase de transição. Para o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, o período vai dos 12 aos 18 anos. É um período de grandes mudanças, no corpo, nas emoções, nas atitudes, no campo intelectual. Mais especificamente no púbere, acontecem várias mudanças hormonais, que aceleram seu crescimento físico e o desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários. (BRASIL, 2007 & SANTOS, 2005)

Portanto, a adolescência é uma fase marcada por mudanças físicas, comportamentais e psicossociais e por transformações relacionadas à formação da autoimagem. (BITTAR & SOARES, 2020)

Nessa fase, os hábitos podem levar ao sedentarismo e ao desenvolvimento de obesidade e doenças. E as mídias contribuem para a inatividade física, afetar a autoestima, levar a estigmatização, dificuldade de aceitação da autoimagem corporal, do sentimento de fracasso, de inferioridade e da vivência do bullying, podendo comprometer sua saúde física e mental (MELO et al., 2011). Além desses problemas, o sedentarismo passa pode ser considerada uma pandemia mundial que está associada à diversas comorbidades, tais como: hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus tipo 2, obesidade, síndrome metabólica e dislipidemia (AZIZ, 2014). 

Mais especificamente a obesidade, conceitua-se como uma doença crônica com etiologia multifatorial, acarretada por um conjunto de aspectos genéticos, ambientais e psicológicos. Esta pode gerar comorbidades que afetam a qualidade de vida e implicam em outros riscos à saúde, como disfunções cardiovasculares, neuroendócrinas e psíquicas (MORAES, CAREGNATO & SCHNEIDER, 2014). 

Dados epidemiológicos sobre a obesidade da Organização Mundial de Saúde apontam que, em 2025, cerca de 2,3 bilhões de adultos estejam com sobrepeso; e mais de 700 milhões obesos. O número de crianças com sobrepeso e obesidade no mundo poderia chegar a 75 milhões, caso nada seja feito (OMS, 2016). 

Face ao exposto, torna-se relevante investigar a influência da mídia no comportamento sedentário e alimentar dos adolescentes, a partir de revisão integrativa da literatura. Tais pesquisas podem fornecer elementos para ações multiprofissionais, além de fomentar políticas públicas com objetivos de diminuir possíveis danos, contribuindo para o bem-estar e à saúde do público sedentário e obeso. 

Desta forma, o presente estudo apresenta como objetivo descrever a influência que a mídia tem frente ao comportamento sedentário e alimentar de adolescentes no Brasil, a fim de comprovar que tal influência leva ao sedentarismo, a má alimentação, obesidade e consequentemente a doenças crônicas não transmissíveis. 

2. METODOLOGIA 

A fim de alcançar os objetivos utilizou-se a revisão bibliográfica de abordagem qualitativa. Primeiramente se identificou o tema e seleção da hipótese ou questão de pesquisa para a elaboração da revisão integrativa.

O estudo deste trabalho foi fundamentado em estudos científicos que apresentam significativas importantes na definição e construção dos conceitos discutidos nesta análise, e em fontes secundárias como livros, trabalhos acadêmicos e artigos. 

A coleta de dados foi realizada nas seguintes bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Google Acadêmico. O levantamento dos dados consistiu na análise descritiva de artigos científicos publicados nos últimos 5 (cinco) anos, ou seja, no período de 2018 a 2022. 

As palavras-chave utilizadas foram: Comportamento sedentário. Obesidade. Uso de mídias. Adolescentes.

Em conformidade com os descritores, na etapa de seleção, foi realizada uma leitura exploratória dos estudos que estiverem de acordo com os objetivos desta pesquisa. Os dados dos estudos selecionados serão identificados e classificados por categoria e banco de dados.

Os critérios de inclusão foram trabalhos que abordam o tema proposto, estudos realizados dentro do período determinado (2018 a 2022), que estejam escritos em língua portuguesa e disponíveis na íntegra. E como critério de exclusão são artigos que não estejam de acordo com os objetivos elencados e abordam o tema proposto, incompletos, que estejam escritos em língua estrangeira e artigos de revisão. 

Foram encontrados 33 artigos nas bases de dados, os quais em um primeiro momento, passaram pela análise e critérios de inclusão.

Destes 33, foram excluídos 11, sendo 01 estudos por estar indisponível, 02 por estarem inferiores ao período previamente selecionado, 03 por serem artigos de revisão, 02 por serem teses, 01 por apresentar apenas título e resumo e 02 por estarem duplicados. Após a leitura de título e resumo, 21 artigos foram selecionados para leitura na íntegra, e 10 foram excluídos por não corresponderem ao objetivo, restando de 11 artigos que foram incluídos para serem analisados a fim de subsidiar a revisão de literatura.

Para a apresentação dos resultados, utilizou-se um quadro contendo o entendimento da literatura encontrada em relação à influência da mídia sobre o comportamento sedentário e alimentar de crianças e adolescentes. 

Após a identificação das produções científicas em conformidade com os descritores, na etapa de seleção, foi realizada uma leitura exploratória dos estudos que estivessem de acordo com os objetivos desta pesquisa. Os dados dos estudos selecionados foram identificados e a análise de dados foi realizada em conformidade.

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 

A seguir, pode-se verificar no Quadro 1 que a literatura científica levantada, num total de 11 artigos que mostraram o entendimento sobre que tipo de influência a mídia exerce sobre o comportamento sedentário e alimentar de adolescentes. 

Pode-se verificar que a mídia influencia negativamente sobre escolha dos alimentos, comportamento sedentário e obesidade, conforme se pode verificar no quadro 1.

Quadro 1. Distribuição das publicações (autor, ano, influência que a mídia exerce sobre o comportamento sedentário e alimentar de crianças e adolescentes), entre os anos de 2018 a 2022.

AutorComportamento alimentarComportamento Sedentário
PASSAMANI et al., 2018 Influência através da divulgação de produtos alimentícios.Influência devido ao grande tempo deitados ou sentados fazendo uso da Televisão. 
FREITAS & NASCIMENTO, 2019 A mídia utiliza estratégias de marketing de alimentos altamente calóricos direcionadas ao público infantil.Influência devido ao grande tempo deitados ou sentados fazendo uso da Televisão e celulares.
CECCATYO et al., 2018As propagandas televisivas e nas redes sociais de alimentos industrializados exercem grande influência sobre padrões e comportamento alimentar além de poder gerar insatisfação corporal.Influência devido ao grande tempo deitados ou sentados fazendo uso da Televisão e celulares.
MONTEIRO & MONTEIRO, 2021É possível considerar a mídia como grande protagonista na influência da cultura alimentar via veiculação de informações utilizando-se de comerciais e propagandas direcionadas ao público infantil.Influência devido ao grande tempo deitados ou sentados fazendo uso da Televisão e celulares.
VASCONCELLOS et al., 2021A classificação de peso, quando avaliada no agregado, mostrou aumento da obesidade nos adolescentes, tendo como importante fator determinante, o tempo de tela e a influência do marketing de produtos alimentícios industrializados.Influência devido ao grande tempo deitados ou sentados fazendo uso da Televisão e celulares.
FARIAS et al., 2021Influência por meio da divulgação de produtos industrializados.O estudo verificou que a exposição de crianças e adolescentes é igual ou superior a duas horas de tela diária, e isso leva a sedentarismo e obesidade.
SANTANA et al., 2021Influência por meio da divulgação de produtos industrializados.Estudo sugere que menores níveis de inatividade física e de sedentarismo são observados entre adolescentes com maior supervisão parental, apenas sob a influência da mídia.
OLIVEIRA & OLIVEIRA, 2020Influência por meio da divulgação de produtos industrializados.Os hábitos alimentares e o grande tempo em frente aos computadores, videogames e ou tablets, exerce forte influência sobre adolescentes e favorecem o acúmulo de gordura corporal, que caracteriza o sobrepeso e obesidade dos mesmos.
CHRISTOFOLETTI et al., 2020Influência por meio da divulgação de produtos industrializados.O uso exacerbado do smartphone está associado ao sexo feminino e ao alto tempo em comportamento sedentário.
ALMEIDA et al., 2019Influência por meio da divulgação de produtos industrializados.Percebe-se que os adolescentes com sobrepeso utilizam mais o computador, assistem à televisão e jogam videogame com maior frequência do que os adolescentes com o peso normal.
SANTOS, BRAZ & CONFORT, 2020Influência por meio da divulgação de produtos industrializados.As várias propagandas e distrações do mundo digital, podem levar ao sedentarismo.

Estudos concordam que a mídia faz uso da propaganda de produtos alimentícios industrializados e calóricos, por meio de desenhos e outros atrativos infantis (PASSAMANI et al., 2020; FREITAS & NASCIMENTO, 2019; CECCATOO et al., 2018;, MONTEIRO & MONTEIRO, 2021; VASCONCELLOS et al., 2021).

No estudo de Vasconcellos et al., (2021), a classificação de peso, quando avaliados no agregado, mostrou aumento da obesidade nos adolescentes, contudo, na análise por sexo, o aumento ocorreu apenas nos meninos de 2010 para 2017, tendo como importante fator determinante, o tempo de tela e a influência do marketing de produtos alimentícios industrializados. 

CECCATTO et al. (2018) afirma que, as propagandas televisivas e nas redes sociais de alimentos industrializados estão cada vez mais presentes na rotina das pessoas, podendo exercer grande influência sobre padrões e comportamento alimentar além de poder gerar insatisfação. 

Estudo verificou que a exposição de crianças e adolescentes é igual ou superior a duas horas de tela diária, alta (65%) (FARIAS et al. 2021). As crianças e adolescentes com maior tempo de tela possuem as seguintes características: sexo masculino, idade menor ou igual a 14 anos, estudar no quinto, sexto ou sétimo ano do ensino fundamental, praticar educação física em tempo menor ou igual a duas horas semanais, consumir mais de três refeições diárias e estar com excesso de gordura corporal.

Alguns estudos também concordam que a influência da mídia leva a inatividade física. (CERCCATTO et. al., 2018; MONTEIRO & MONTEIRO, 2021; VASCONCELOS et. al., 2021; FARIAS et. al., 2021). Sugere-se que menores níveis de inatividade física e de sedentarismo são observados entre adolescentes com maior supervisão parental, apenas sob a influência. (SANTANA, et. al. 2021)

Alguns estudos concordam que a influência da mídia leva ao aumento do número de refeições diárias, refletindo inclusive na escola do tipo de alimento. (OLIVEIRA & OLIVEIA , 2020; CHRISTOFOLETTI et. al., 2020) 

Autores verificaram que há existência de forte influência da mídia nas escolhas dos alimentos, atuando como indutora ao consumo e à obesidade. De forma que, é possível considerar a mídia como grande protagonista na influência da cultura alimentar via veiculação de informações utilizando-se de comerciais e propagandas direcionadas ao público menor de idade, mais sensíveis a absorção dos conteúdos divulgados, logo, merecendo controle e fiscalização. (MONTEIRO & MONTEIRO, 2021) 

Há um entendimento na literatura que a influência da mídia favorece o acúmulo de gordura corporal, que caracteriza o sobrepeso e obesidade em adolescentes. (PASSAMANI et al., 2020; FREITAS & NASCIMENTO, 2019; MONTEIRO & MONTEIRO, 2021; VASCONCELOS et al., 2021; CHRISTOFOLETTI et. al., 2020)

Diante do uso da mídia em favorecimento ao aumento de peso, pode-se verificar que 59,42% dos adolescentes avaliados estavam com excesso de peso e elas permanecem maior tempo em frente à TV e atribuem suas escolhas alimentares a personagens animados ou alimentos que oferecem algum brinde. Situação preocupante, pois a exposição do adolescente a publicidade de alimentos e produtos alimentícios, pode conduzir a hábitos alimentares não desejáveis, uma vez que as propagandas se referem muito mais a produtos industrializados disponíveis no mercado. (PASSAMANI et al., 2020)

A televisão é o segundo meio eletrônico mais utilizado pelas crianças, ficando em primeiro lugar, o computador. O estudo constatou que os adolescentes com sobrepeso utilizam mais o computador, assistem à televisão e jogam videogame com maior frequência do que os adolescentes com o peso normal. (ALMEIDA et al., 2019)

O uso exacerbado do smartphone está associado ao alto tempo em comportamento sedentário (CHRISTOFOLETTI et. al., 2020).  Os bombardeios da multiplicidade de distrações do mundo digital por meio de todos os aparelhos elencados, podem trazer consequências trágicas no desenvolvimento infantil, dentre eles: o consumismo exacerbado, o isolamento social, a ansiedade, a obesidade, o comportamento sedentário, entre outros. (SANTOS, BRAZ & CONFORT, 2020)

4. CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pode-se considerar que, a influência da mídia sobre adolescentes vem aumentando cada vez mais, se apresentando cada vez mais atrativa ao referido público, podendo ser considerada negativa, por fomentar através da exploração do marketing o uso de alimentos industrializados, de alto teor calórico, levando as crianças a se alimentarem mal.

Além disso, por serem muito atrativas aos adolescentes, podem levar os mesmos a ficarem muito tempo deitados e sentados assistindo televisão e jogando em aplicativos de celular, e como consequências podem causar o sedentarismo e obesidade, aumentando as chances do desenvolvimento de doenças.

Sendo assim, sugere-se a realização de mais estudos com o intuito de aprofundar o assunto. Bem como programas de educação alimentar e orientação aos pais, como forma de sensibilizar as pessoas da necessidade de limitar o uso da mídia, reduzir o sedentarismo e a obesidade em adolescentes.

REFERÊNCIAS

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1Discente do Curso Superior de Medicina do Centro Universitário Uninorte e-mail: joaova1996@gmail.com
2Docente do Curso Superior de Medicina do Medicina do Centro Universitário Uninorte. Bacharel em Medicina Centro universitário São Lucas. e-mail: pribscardoso@gmail.com
3Supervisor de Saúde Ambiental da Agência Brasileira de Apoio à Gestão do SUS. Mestre em Entomologia e Conservação da Biodiversidade. e-mail: prbs06@gmail.com