FACIAL INFECTIONS CAUSED BY STAPHYLOCOCCUS AUREUS: A LITERATURE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102502281603
Gisely Nayara Silva Livramento¹, Guilherme Dorea Andrade Barreto², Ana Valéria Silva Ferreira³, Evellyn Julianne Rodrigues Silva⁴, Julia de Santana Rodrigues Velho⁵, Camilla Cardoso Barros⁶, Ana Cláudia de Pinho Carvalho Peixoto⁷, Heloísa De Biase Tavares de Melo⁸, Herick Parente Grangeiro⁹, Livya Maria Vasconcelos Lima Sousa¹⁰.
RESUMO
As infecções causadas por Staphylococcus aureus são responsáveis por uma série de complicações clínicas, com destaque para infecções faciais, que podem afetar a qualidade de vida e apresentar riscos significativos à saúde, especialmente quando causadas por cepas resistentes, como o Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA). O S. aureus é um patógeno oportunista capaz de invadir diversas estruturas anatômicas e produzir toxinas e enzimas que facilitam sua disseminação, o que torna as infecções faciais particularmente preocupantes. Essas infecções podem variar de simples abscessos cutâneos a condições graves, como celulite facial, impetigo e até complicações sistêmicas, como a trombose do seio cavernoso. A proximidade das estruturas faciais com áreas vitais, como o cérebro, os olhos e as vias respiratórias, contribui para o risco aumentado de disseminação da infecção para sistemas mais profundos.
Com o aumento das cepas resistentes, principalmente o MRSA, o tratamento das infecções faciais tem se tornado cada vez mais desafiador, uma vez que a resistência a antibióticos comuns pode levar a terapias mais agressivas e prolongadas. Este artigo revisa a literatura atual sobre infecções faciais causadas por Staphylococcus aureus, com foco nos mecanismos de resistência, fatores de virulência, estratégias diagnósticas e terapêuticas. Além disso, são discutidas as implicações clínicas de infecções faciais por S. aureus e as perspectivas para o tratamento eficaz, levando em consideração os avanços na pesquisa sobre novas terapias, como bacteriófagos e antimicrobianos alternativos. A compreensão desses aspectos é fundamental para melhorar o manejo dessas infecções, reduzindo os riscos de complicações graves e favorecendo resultados clínicos mais positivos.
Palavras-chave: Staphylococcus aureus, infecção hospitalar, resistência antimicrobiana, MRSA, antibióticos.
ABSTRACT
Infections caused by Staphylococcus aureus are responsible for a range of clinical complications, with a particular focus on facial infections, which can impact the quality of life and present significant health risks, especially when caused by resistant strains such as methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA). S. aureus is an opportunistic pathogen capable of invading various anatomical structures and producing toxins and enzymes that facilitate its dissemination, making facial infections particularly concerning. These infections can range from simple skin abscesses to more severe conditions such as facial cellulitis, impetigo, and even systemic complications like cavernous sinus thrombosis. The proximity of facial structures to vital areas such as the brain, eyes, and respiratory pathways contributes to the increased risk of infection spreading to deeper systems.
With the rise of resistant strains, particularly MRSA, the treatment of facial infections has become increasingly challenging, as resistance to common antibiotics can lead to more aggressive and prolonged therapies. This article reviews the current literature on facial infections caused by Staphylococcus aureus, focusing on resistance mechanisms, virulence factors, diagnostic and therapeutic strategies. Furthermore, the clinical implications of facial infections by S. aureus and the prospects for effective treatment are discussed, taking into account recent research advancements on new therapies such as bacteriophages and alternative antimicrobials. Understanding these aspects is crucial to improve the management of these infections, reducing the risks of severe complications, and fostering more positive clinical outcomes.
Keywords: Staphylococcus aureus, hospital infection, antimicrobial resistance, MRSA, antibiotics.
INTRODUÇÃO
Staphylococcus aureus é um patógeno amplamente distribuído que pode colonizar a pele e mucosas humanas, sendo um dos principais agentes causadores de infecções nos seres humanos. Esse micro-organismo é conhecido pela sua versatilidade em infectar diferentes partes do corpo e causar uma variedade de doenças, que vão desde condições superficiais leves até infecções graves e potencialmente fatais. Entre as infecções mais preocupantes causadas por S. aureus, as infecções faciais se destacam devido à proximidade das estruturas faciais com órgãos vitais, como o cérebro, olhos e vias respiratórias superiores. As infecções faciais podem se manifestar de forma aguda, como abscessos e celulite facial, ou em formas mais crônicas, como o impetigo, sendo frequentemente difíceis de tratar devido às suas características anatômicas e à variabilidade das cepas do patógeno.
O risco de complicações nas infecções faciais é elevado devido à alta vascularização da face, que facilita a disseminação do patógeno para sistemas mais profundos, podendo levar a complicações graves como sepse, trombose do seio cavernoso, osteomielite e até meningite. Além disso, devido à anatomia única da face, as infecções podem comprometer significativamente a estética do paciente, afetando sua qualidade de vida e exigindo tratamentos mais agressivos para evitar sequelas permanentes. Essas complicações exigem um diagnóstico preciso e rápido, uma vez que, se não tratadas de forma adequada, as infecções faciais podem evoluir para condições de risco iminente à vida.
Com a crescente preocupação sobre a resistência antimicrobiana, o tratamento de infecções faciais causadas por Staphylococcus aureus tem se tornado cada vez mais desafiador. As cepas de S. aureus resistentes à meticilina, conhecidas como MRSA (Methicillin-resistant Staphylococcus aureus), tornaram-se um problema global em ambientes hospitalares e comunitários. A resistência a antibióticos amplamente utilizados, como os beta-lactâmicos, dificulta a escolha terapêutica e pode exigir o uso de antibióticos mais potentes, que, muitas vezes, apresentam efeitos colaterais mais graves. Esse fenômeno tem gerado a necessidade urgente de novos tratamentos e alternativas terapêuticas, como o uso de bacteriófagos e peptídeos antimicrobianos, que estão sendo cada vez mais explorados na pesquisa clínica.
Além disso, S. aureus é um patógeno altamente virulento, capaz de produzir uma gama de fatores de virulência que contribuem para a sua capacidade de colonizar o hospedeiro e induzir inflamação e danos teciduais. Toxinas como a proteína A, as exotoxinas e as enzimas de degradação do tecido (como a hialuronidase) desempenham um papel crucial na patogênese das infecções faciais. A produção dessas substâncias permite ao S. aureus se espalhar rapidamente pelos tecidos, exacerbando a infecção e dificultando sua erradicação.
A importância de compreender as características específicas das infecções faciais causadas por S. aureus reside não apenas na prevenção de complicações graves, mas também na melhoria das estratégias terapêuticas disponíveis. A escolha adequada de antibióticos, o reconhecimento precoce dos sinais clínicos e a intervenção rápida podem determinar o sucesso no tratamento dessas condições. Além disso, as pesquisas atuais em torno dos mecanismos de resistência e dos novos agentes antimicrobianos oferecem uma nova perspectiva no manejo dessas infecções, permitindo aos clínicos explorar alternativas mais eficazes e menos invasivas.
Este artigo revisa a literatura existente sobre infecções faciais causadas por Staphylococcus aureus, discutindo os fatores de virulência, os mecanismos de resistência, os avanços nas opções terapêuticas e os desafios associados ao tratamento de S. aureus nas regiões faciais. A compreensão dos aspectos microbiológicos e clínicos das infecções faciais por S. aureus é fundamental para o desenvolvimento de abordagens mais eficazes no diagnóstico, tratamento e prevenção dessas infecções, que continuam a representar um desafio significativo para a saúde pública e para a medicina clínica.
MATERIAIS E MÉTODOS
Para realizar esta revisão da literatura, foi conduzida uma pesquisa sistemática sobre infecções faciais causadas por Staphylococcus aureus, com ênfase em fatores de virulência, resistência antimicrobiana e estratégias terapêuticas. A pesquisa foi realizada em bases de dados científicas, incluindo PubMed, Scopus e Google Scholar, utilizando os seguintes critérios de busca: “Staphylococcus aureus facial infections”, “MRSA in facial infections”, “Staphylococcus aureus virulence factors”, “treatment of facial infections caused by Staphylococcus aureus”, e “antimicrobial resistance in Staphylococcus aureus”. Os artigos selecionados abrangem os últimos 5 anos e incluem estudos clínicos, revisões de literatura e artigos de pesquisa experimental.
Os critérios de inclusão para esta revisão foram:
- Estudos que abordam infecções faciais específicas causadas por Staphylococcus aureus, como celulite facial, abscessos faciais e impetigo;
- Trabalhos que discutem a resistência antimicrobiana, incluindo S. aureus resistente à meticilina (MRSA);
- Pesquisas sobre fatores de virulência envolvidos nas infecções faciais;
- Artigos que tratam de estratégias terapêuticas, incluindo opções de tratamento antibiótico e alternativas terapêuticas emergentes.
Foram excluídos artigos que abordam infecções por Staphylococcus aureus em locais não faciais, estudos que não envolvem S. aureus como agente etiológico e pesquisas publicadas antes de 2018. Após a seleção inicial, todos os artigos foram avaliados quanto à qualidade metodológica e relevância para os objetivos da revisão. A análise dos dados foi feita de maneira qualitativa, com a síntese dos resultados agrupados por temas, como os fatores de virulência, resistência a antibióticos e abordagens terapêuticas.
Além disso, para identificar estudos relevantes sobre novas terapias e tratamentos emergentes, como bacteriófagos e peptídeos antimicrobianos, foram incluídos artigos recentes focados em alternativas terapêuticas que possam ser aplicadas especificamente em infecções faciais por Staphylococcus aureus.
REVISÃO DA LITERATURA
As infecções faciais causadas por Staphylococcus aureus representam uma preocupação significativa na prática clínica, devido à alta complexidade e risco de complicações associadas a essas condições. A face é uma região rica em vascularização e próxima a estruturas vitais, como o cérebro, os olhos e as vias respiratórias, o que torna infecções faciais uma ameaça potencialmente fatal se não tratadas de forma adequada e rápida. Além disso, o aumento das cepas resistentes, como o Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA), tem agravado a gestão dessas infecções, tornando os tratamentos mais desafiadores.
Staphylococcus aureus é um patógeno altamente virulento, capaz de causar uma ampla variedade de infecções. A capacidade de S. aureus de causar doenças graves é atribuída à sua produção de vários fatores de virulência, incluindo toxinas, proteínas de adesão e enzimas. As toxinas mais notáveis incluem a toxina da síndrome da pele escaldada (SSSS), a enterotoxina estafilocócica e a toxina alfa, que desempenham papéis essenciais na patogênese das infecções faciais. Essas toxinas podem causar danos diretos ao tecido hospedeiro e promover a disseminação da infecção.
Além das toxinas, as proteínas de adesão de S. aureus facilitam a colonização nas superfícies mucosas e nas células epiteliais. As proteínas de superfície, como a proteína A, interagem com imunoglobulinas e contribuem para a evasão do sistema imune, permitindo à bactéria sobreviver e multiplicar nos tecidos do hospedeiro. Enzimas como a hialuronidase e a coagulase também desempenham um papel fundamental na disseminação do patógeno nos tecidos, promovendo a destruição celular e a infiltração bacteriana nos tecidos profundos.
A resistência antimicrobiana em Staphylococcus aureus tem sido um desafio crescente para o tratamento de infecções faciais, especialmente no que diz respeito às cepas de S. aureus resistente à meticilina (MRSA). O MRSA apresenta resistência a muitos antibióticos beta-lactâmicos, como a penicilina e a meticilina, que são amplamente utilizados para tratar infecções estafilocócicas. A resistência a esses antibióticos ocorre devido à produção da proteína PBP2a (penicillin-binding protein 2a), que possui baixa afinidade por esses antibióticos, dificultando a inibição da síntese da parede celular da bactéria.
Em infecções faciais, o MRSA pode ser particularmente problemático, uma vez que essas cepas resistentes exigem tratamentos mais agressivos e podem resultar em complicações graves, como a propagação para os seios paranasais, os olhos ou o cérebro. A resistência ao tratamento convencional também pode levar à necessidade de antibióticos de segunda linha, como vancomicina, clindamicina ou linezolida, que têm um perfil de efeitos colaterais mais elevado.
O tratamento das infecções faciais por S. aureus depende do tipo e da gravidade da infecção, com as opções terapêuticas variando desde antibióticos tópicos até tratamentos sistêmicos com antibióticos intravenosos em casos mais graves. Nos casos de S. aureus sensível à meticilina, antibióticos como a dicloxacilina e cefalexina são geralmente eficazes. No entanto, nas infecções causadas por MRSA, o tratamento envolve o uso de antibióticos como a vancomicina, que é considerado o padrão de tratamento para MRSA, ou outras alternativas como linezolida e clindamicina, dependendo da resistência e das características clínicas do paciente.
Além do tratamento antibiótico, o manejo das infecções faciais por S. aureus pode incluir drenagem cirúrgica de abscessos e suporte clínico para controlar a inflamação e a disseminação da infecção. O controle rigoroso das infecções faciais é essencial para prevenir complicações graves, como a trombose do seio cavernoso, que é uma das complicações mais temidas das infecções faciais causadas por S. aureus. Essa condição rara, mas potencialmente fatal, ocorre quando a infecção se espalha para os seios venosos do cérebro, causando trombose, septicemia e risco de morte.
Com o aumento da resistência antimicrobiana, há um crescente interesse na exploração de terapias alternativas para o tratamento das infecções faciais causadas por S. aureus. Os bacteriófagos, que são vírus que infectam especificamente as bactérias, estão sendo estudados como uma alternativa promissora no combate a cepas resistentes de S. aureus, incluindo o MRSA. Estudos recentes indicam que os bacteriófagos podem ser utilizados sozinhos ou em combinação com antibióticos para tratar infecções resistentes, oferecendo uma nova estratégia no tratamento de infecções faciais.
Além disso, o uso de peptídeos antimicrobianos, como a dodecilamina e os peptídeos derivados da proteína de membrana de S. aureus, tem mostrado eficácia na inibição do crescimento bacteriano e na redução da formação de biofilmes. O biofilme, que é uma camada protetora que as bactérias formam sobre superfícies, é um fator importante na resistência de S. aureus e na cronicidade das infecções. As pesquisas sobre terapias baseadas em peptídeos antimicrobianos e bacteriófagos abrem novos horizontes para o tratamento de infecções faciais por S. aureus, especialmente em um cenário de crescente resistência.
DISCUSSÃO
As infecções faciais causadas por Staphylococcus aureus representam um desafio significativo para os profissionais de saúde devido à complexidade anatômica da região facial e à proximidade de estruturas vitais, como os olhos, cérebro e vias respiratórias. O S. aureus é um patógeno altamente versátil e pode se apresentar tanto em formas superficiais, como abscessos e celulite, quanto em formas mais graves, como trombose do seio cavernoso ou meningite. A identificação precoce e o tratamento eficaz são cruciais para prevenir complicações graves.
A virulência de S. aureus é amplificada pela sua habilidade de produzir diversas toxinas, que não apenas facilitam sua adesão e colonização nas superfícies mucosas, mas também induzem destruição tecidual significativa. A presença de enzimas como hialuronidase e coagulase acelera a disseminação da infecção nos tecidos profundos, contribuindo para o agravamento do quadro clínico. As infecções faciais por S. aureus apresentam um risco particular devido à alta vascularização dessa área, que favorece a propagação rápida do patógeno e a disseminação para estruturas críticas.
Outro fator relevante no tratamento das infecções faciais por S. aureus é a crescente prevalência de cepas resistentes, especialmente o S. aureus resistente à meticilina (MRSA). O aumento da resistência antimicrobiana tem dificultado significativamente o tratamento de infecções em locais de difícil acesso, como a face, onde as opções terapêuticas convencionais podem ser ineficazes. O MRSA exige o uso de antibióticos de segunda linha, como vancomicina, clindamicina e linezolida, que podem estar associados a efeitos colaterais mais graves. Esse panorama de resistência destaca a necessidade urgente de novas abordagens terapêuticas e alternativas para o manejo de infecções faciais causadas por S. aureus.
A utilização de terapias alternativas, como bacteriófagos e peptídeos antimicrobianos, tem mostrado resultados promissores no tratamento de cepas resistentes de S. aureus. Embora essas opções ainda estejam em fase de pesquisa, elas representam uma esperança para o futuro, oferecendo uma solução potencialmente menos tóxica e mais eficaz para o tratamento de infecções faciais graves, especialmente em pacientes com infecções resistentes.
Além disso, o manejo adequado das infecções faciais por S. aureus não se limita ao tratamento antimicrobiano. A drenagem cirúrgica de abscessos, o controle rigoroso da inflamação e o acompanhamento constante do paciente são fundamentais para evitar complicações como a trombose do seio cavernoso, que, embora rara, é uma condição fatal que pode ocorrer quando a infecção se espalha para os seios venosos cerebrais.
A prevenção de infecções faciais por S. aureus começa com o controle da colonização nasal, uma das principais fontes de infecção. O uso de antibióticos tópicos, como mupirocina, para eliminar a colonização em pacientes com alto risco, como aqueles com histórico de infecções recorrentes ou em ambientes hospitalares, pode ajudar a reduzir a incidência dessas infecções. Além disso, a educação dos pacientes sobre práticas de higiene e o cuidado com lesões cutâneas, que podem servir como porta de entrada para o patógeno, é essencial para a prevenção de novas infecções.
CONCLUSÃO
As infecções faciais causadas por Staphylococcus aureus continuam a representar um desafio significativo tanto para a medicina clínica quanto para a odontologia, devido à alta complexidade anatômica da face e ao risco de complicações graves. A virulência de S. aureus é amplificada por seus diversos fatores de virulência, e a resistência antimicrobiana, especialmente nas cepas MRSA, complica ainda mais o manejo dessas infecções. O tratamento eficaz depende de uma abordagem multifacetada, que inclua tanto o uso adequado de antibióticos quanto intervenções cirúrgicas em casos graves.
As alternativas terapêuticas emergentes, como os bacteriófagos e os peptídeos antimicrobianos, oferecem esperança de novas opções mais eficazes e menos tóxicas no tratamento de infecções faciais resistentes. No entanto, mais estudos são necessários para validar a eficácia e segurança dessas terapias no contexto clínico.
Finalmente, a prevenção, por meio do controle da colonização nasal e da educação em práticas de higiene, é fundamental para reduzir a incidência de infecções faciais por S. aureus. O manejo precoce, a escolha adequada de tratamentos e a vigilância contínua são elementos-chave para evitar complicações graves e garantir a recuperação dos pacientes afetados por essas infecções desafiadoras.
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